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Capítulo 9

Emily andava em seu escritório de um lado para outro, como um animal enjaulado, perigoso, prestes a dar o bote.

– Jessica peça para Phillip dar um pulo aqui em minha sala, por favor. – Emily pedia para sua secretária entrar em contato com Phillip o gerente de marketing da empresa.

Alguns minutos depois sobe um desconfiado Phillip até a sala de Emily. Ela nunca havia nem sequer trocado meia dúzias de palavras com ele o que queria agora, era algo que martelava na cabeça de Phillip.

– Emily, o Phillip está aqui posso pedir para que entre? – Jessica perguntava através do interfone.

– Claro que sim, por favor!

– Você escutou Phillip pode entrar, e boa sorte porque hoje ela está de péssimo humor. – Jessica lança um sorriso bobo a Phillip que a olha desconfiado.

– Com licença? – entra timidamente na sala de Emily.

– Pode entrar Phillip e sente-se. Preciso analisar umas coisas com você. – sorria educadamente para ele e deixa de lado os papeis que analisava em suas mãos.

– Sim! Em que eu posso ajudar? – senta diante dela ainda com um ar de desconfiado.

– Por esses dias eu e o Sr. Morris estávamos discutindo sobre essa parte de propaganda da empresa sabe, parece que está estacada, não acha?

– Como assim? – Phillip ficava cada vez mais confuso com a conversa.

– Não sei, parece que não está surtindo muito efeito, será que não estaria na hora de trocarmos de agência? O que você me diz? Sabe um gás novo, ideias novas fariam bem para os negócios.

– O Sr. Morris discutiu sobre isso com você? Geralmente ele faz isso direto comigo.

– Claro que faz, foi uma conversa apenas que tivemos nada assim a sério. Mas percebi que ele não está assim tão satisfeito, e como eu o conheço melhor do que você, afinal passamos mais tempo juntos pensei em te dar esse toque.

– Vou pensar nisso Emily, obrigado. – já ia se levando quando ela retorna.

– Olha tem uma agencia que ele comentou comigo – faz uma pausa como se quisesse lembrar o nome - a Infinity, parece que ele e o dono de lá são velhos conhecidos. Procure o Thomas Paige e marque com ele uma reunião, veja se na agenda dele tem horário para amanhã depois do almoço eu tenho um horário livre e irei participar dela com você tudo bem? – era uma mentira atrás da outra, mas ela falava com tanta convicção que não tinha como duvidar.

– Está certo, farei isso. – Phillip achou muito estranho aquilo, porque ela iria participar da reunião de troca de agência publicitária se nem o Sr. Morris fazia isso. Mas como era ela quem ficava no comando quando ele estava ausente não quis questionar apenas acatou.

***

Na agencia Infinity, Thomas estava cada vez mais desmotivado sobre o que fazer para ir atrás de novos clientes. Era um homem muito sensível, infelizmente deixava o seu lado emocional tomar conta do seu profissional não sabia separar e se um estava em frangalhos o outro também estaria. Tom já visualizava tudo em sua mente. Tendo que voltar a morar com seus pais na cidadezinha de interior que ele tanto lutou para deixar.

– Tom! Telefone. – Maggie lhe estendia o aparelho com caras de poucos amigos. Eles dividiam a mesma ilha desde que Angélica havia se demitido.

– Thomas Page. – pega o telefone e atende sem muito entusiasmo.

– Aqui quem fala é Phillip Scott das empresas Morris, gostaria de saber se podemos marcar uma reunião aqui na nossa cede amanhã após o almoço. – assim que voltou a sua sala Phillip fez a ligação para marcar a tal reunião sugerida por Emily, não estava nada satisfeito com isso, a outra agência atendia perfeitamente a necessidades deles, mas a ordem havia vindo de cima então tinha que acatar.

– De onde é? – estava confuso, como assim alguém das empresas Morris estava ligando para a agencia e ainda mais querendo falar com ele.

– Empresas Morris. O Sr. Morris está querendo trocar de agência publicitária e nos recomendou a sua em questão por isso estou ligando para saber se você tem agenda disponível para tratarmos sobre isso.

– Claro que tenho! – quase engasga ao responder – Amanhã após o horário do almoço, é Phillip o seu nome?

– Sim, Phillip Scott, até amanhã. – o outro desliga o telefone e assim que escuta o sinal da linha Tom dá um berro de felicidade. Todos param o que estão fazendo e ficam o observando com ar de reprovação.

Tom mal podia acreditar em sua sorte, será que tinha mudado. Era melhor ir com cautela ainda não haviam fechado nada com ele, na verdade estava incrédulo que o próprio Sr. Morris os havia indicado nunca imaginou por um segundo que aquele homem importante sabia da existência deles. Mas ele entenderia tudo no dia seguinte na reunião.

Thomas Paige tinha uma virtude: pontualidade. Na verdade tinha várias, mas essa era a mais apreciada pelos seus parceiros de negócios. Aguardava no hall de entrada das Empresas Morris a ser chamado para reunião que salvaria ou arruinaria definitivamente a sua vida. Pois se voltasse sem essa conta poderia arrumar as suas coisas e voltar para o seu antigo quarto na casa de seus pais.

– Thomas Paige, você pode subir até sétimo andar o Sr. Scott o aguarda. – a recepcionista o tira do transe. Ele estava admirando a arquitetura fantástica daquele lugar. Eram linhas modernas e arrojadas, ideias fluíam em sua mente, Thomas era assim analisava não somente o produto da campanha, mas a empresa em geral para criar certa identidade. Era a animação excessiva falando com ele. E quando ele estava assim tinha ideias incríveis.

– Boa tarde, meu nome é Thomas Paige estou aqui para falar com o Sr. Scott. – assim que Tom chegou ao andar indicado ele vai de encontro à secretária.

– Sim Sr. Paige, venha comigo o Sr. Scott já o aguarda na sala de reunião. – a secretária levanta graciosamente, Tom não teve como não reparar nas belas pernas que a moça possuía e a segue quase não conseguindo desviar o olhar.

– Phillip, o Sr. Paige – ela dá uma leve batida na porta que já estava aberta apenas para alertar e abre caminho para que Tom entre e volta para sua mesa na entrada próximo ao elevador.

Phillip levanta da cadeira em que estava essa ficava bem perto da porta entreaberta e estende a mão para Tom que retribui o gesto. Phillip só de olhar para o Tom gostou do que viu.

– Por favor, Thomas queria se sentar. Posso te chamar assim?

– Claro que pode! Até prefiro.

– Muito bem, estou só aguardando uma de nossas supervisoras, afinal foi ela quem pediu por essa reunião e então daremos o inicio. Aceita alguma coisa? Café? Chá? Suco? Água?

– Não eu estou bem assim. Confesso na verdade que estou surpreso com o chamado de vocês. – Tom apesar de animado permanecia intrigado com tudo aquilo.

– Verdade? Estranho isso. Sim Cinthia? – eles são interrompidos pela moça de pernas bonitas.

– Desculpa Phillip, mas a Jessica pediu para lhe avisar que você sabe quem irá atrasar um pouco e pediu para você ir conduzindo com a reunião sem ela e que assim que terminar pedir para o Sr. Paige subir até a sua sala para tratar dos tramites legais.

– Obrigado Cinthia. Então seremos apenas nós dois, como devia ser. – Phillip se volta para Tom e lhe lança um sorriso. Gostou muito do rapaz, seu número, agora precisava saber se ele servia para o trabalho, mas pelo recado já era algo irrefutável ele já tinha sido escolhido pelo alto escalão da empresa o que Phillip faria agora era apenas meio que apresentar os produtos e serviços da empresa e como deveria ser tratados.

A reunião entre eles dura mais de duas horas. Ambos simpatizaram um com o outro. Tom depois de um primeiro contato quando ele analisa todo o ambiente e se solta mais é quando vence a barreira da timidez que o tanto atrapalha, mas Phillip o deixou confortável desde o inicio.

– Então Tom – já era assim que Phillip o chamava – infelizmente terminamos aqui terei que te enviar para a sala da nossa assistente jurídica foi ela quem solicitou a reunião e não pode participar. Vou gostar muito de trabalhar com você. – volta a estender a mão a Tom que também o retribuiu.

– Eu também. Estou ansioso por isso na verdade. – não continha a sua felicidade diante da situação, levando a conta das Empresas Morris ele tinha mais que o emprego garantido era como ganhar na loteria.

Phillip o acompanha até o elevador, queria aproveitar todo o tempo que dispunha ao seu lado. Phillip era gay, mas quase não se percebia era um homem muito discreto. Tanto que Tom não percebeu que o rapaz havia ficado interessado nele achou que era apenas afinidade de ideias, por terem profissões semelhantes, a mesma idade, gostou da ideia de fazer uma amizade ali dentro, melhor ser amigo do que inimigo afinal ele era o laço mais fraco podia ser facilmente substituído.

– A sala dela fica no 15º andar e boa sorte com a Sra. Hoffman. – Tom não teve tempo de argumentar quando ia falar com Phillip a porta do elevador já havia sido fechada.

Entrou em pânico. Sra. Hoffman, não podia ser, era coincidência demais existirem duas Sras. Hoffman e elas cruzarem a assim a sua vida. Só podia ser a Emily então ele lembrou quando Phillip falou que ela quem havia sugerido a reunião com ele. Entendeu tudo. Eles tinham terminado o que nem tinham começado. O que ela queria agora?

O elevador chega ao andar e um relutante Thomas Paige sai de lá de dentro. Seu estômago revirava de ansiedade e nervoso.

– Sr. Paige? – Jessica a secretária de Emily e do Sr. Morris chamava por ele que vinha andando devagar como se quisesse desistir.

– Sim. – responde sem animação alguma, todo o seu entusiasmo havia ido embora.

– Só um momento que irei te anunciar a Sra. Hoffman queria se sentar. – Jessica não era de sorrir, mas não tinha como não sorrir para Tom. Ele se acomoda em uma das poltronas e ela informa para Emily que o mesmo havia chego. – Pode entrar Sr. Paige.

– Obrigado. – em outra circunstância ele lhe daria um sorriso que a deixaria sem ar, o mesmo que deixou Phillip há minutos atrás, era o seu ponto mais forte o sorriso, mas agora ele não conseguia sorri, estava frustrado.

Tom vai em direção à porta e a mesma se abre antes mesmo que ele bata. Emily o recebe com o sorriso encantador e faz sinal para que ele entre na sala então se volta para Jessica.

– Jessica, pode ir mais cedo hoje, não precisarei de mais nada. – não espera uma resposta de Jessica e volta a entrar em sua sala onde o Tom a esperava plantado em pé em suas costas.

Emily o quis ali naquela hora. Invadiu dentro dela uma necessidade incontrolável de arrancar a roupa daquele homem e pedir que ele a jogasse contra a sua mesa a dominasse por completo.

– Por que você não se senta. – passa por ele deixando com que seu braço tocasse em uma de suas mãos.

– O que foi tudo isso Emily? Explica-me, o que eu estou fazendo aqui? – não se sentou ficou lá em pé olhando fixamente para ela.

– O que você que está fazendo? Assinando um contrato publicitário com a nossa empresa é isso que você está fazendo. Bom pelo menos é o que eu acho que você esteja fazendo, não teria outro propósito ou teria? – senta apoiada em sua mesa diante a ele, estava vestida para provocar, era um vestido profissional, mas muito bem cortado deixava sim seu corpo curvilíneo mais em evidência, mas sem ser vulgar, estava incrivelmente sexy.

– Depois da nossa ultima conversa em que você me propôs aquilo e agora eu estou aqui trabalhando para você... – ela o interrompe.

– Não! Você não vai trabalhar para mim. Você irá trabalhar para o Sr. Morris como eu. Na verdade você irá trabalhar é com o Phillip e quer saber é disso que tenho medo.

– Medo? Porque medo? Não entendi. – se aproxima dele e ele que vai se afastando para trás e cai sentando em uma das poltronas, ela para alguns centímetros de distância, estava adorando aquilo.

– Ele é gay Tom é bem provável que vai querer te seduzir se é que já não tentou, sabe não o culpo é muito difícil resistir a você. – assim que ela termina de falar ambos começam a rir. – Mas agora falando sério – nesse momento ela já estava sentada nos braços da poltrona em que ele estava e uma de suas pernas roçava na dele quase que imperceptivelmente – Não quero que você se sinta acuado pelo o que tivemos, gostei de você e é uma pena que não podemos continuar com aquilo que estávamos tendo, afinal era tão bom, mas também sabia que você precisava de ajuda com o trabalho e essa oportunidade apareceu e quis dar ela a você, não quero nada em troca Tom, eu quero o seu bem.

– Obrigado Emily, essa conta irá salvar meu emprego, melhor minha carreira. Eu também lamento por não ter dado certo entre nós. Se tivesse sido em outro momento... – não conseguiria terminar a frase, os lábios dela tomam os dele com certa urgência.

Tom não resiste mais, se deixa envolver por aquele beijo, doce e quente. Ele envolve uma de suas mãos em seus cabelos a impedindo de parar. Queria que aquele beijo nunca acabasse.

– Tom! Se não podemos mais, pelo menos me deixa despedir de você direito? –falava ofegante com o rosto bem colocado ao dele e com uma de suas mãos subindo por entre as suas pernas.

– Emily, não precisa se despedir, não quero ficar longe de você, sei que vou me arrepender disso, sei que vou, mas agora eu quero e preciso ter você. – então ele subitamente a pega nos braços e a leva em direção a sua mesa.

Emily mais que depressa o ajuda a jogar o que continha em cima de sua mesa ao chão. Sorte que havia dispensado a Jessica, pois houve muito barulho quando os objetos que foram jogados caíram de encontro ao chão. Emily começa a retirar seu casaco e desabotoar sua camisa. Tom por sua vez introduz suas mãos embaixo da saia do vestido e lhe arranca a calcinha.

Tom não sabia explicar para si mesmo o efeito que essa mulher lhe causava, aquilo era errado a sua criação não permitia que ele saísse com uma mulher casada, mas ele mandou o anjinho embora e deu atenção ao diabinho.

Com as calcinhas daquela mulher em suas mãos e sem a parte de cima de sua roupa ele se ajoelha no chão. Ele é tão alto que ficou na posição certinha para degustar do sabor de Emily por entre as suas pernas. As afastou bem e então veio pincelando com as pontas da língua a parte do corpo da Emily mais úmida e quente. Emily jogava seu corpo para trás a cada lambida e chupada mais forte que ele dava. A degustou, a provou, a tomou de todas as formas que quis e imaginou fazer, nem se permitiu a ajudar com seus dedos ele queria apenas a sentir com seus lábios e língua.

– Homem! O que é isso que está fazendo comigo? – Emily não estava mais se controlando nesse momento estava tendo um orgasmo maravilhoso apenas com aquele oral que ele lhe oferecia.

– Isso Emily, vem, assim mesmo eu estou vendo, estou sentindo, estou provando – e vendo a mulher tendo aquele orgasmo aprofundou mais ainda com sua língua e então ela estremeceu e um grito abafado por sua mão sairia de sua boca.

A respiração de Emily estava pesada, seu corpo estava mole, as pernas que antes estavam apoiadas na mesa agora pendiam para baixo, suas forças haviam ido junto com aquela sensação maravilhosa que Tom havia lhe proporcionado. Ele então levanta e gostou de ver ela ai toda vulnerável e entregue a ele. Termina de se despir. Esquecendo completamente de onde estava e fica nu. A porta da sala estava fechada, mas não trancada, não sabiam se Jessica havia ido embora mesmo, não sabiam de nada que se passava do outro lado daquela porta. Nesse andar só tinha duas salas a de Emily e o Sr. Morris, ele não estava, mas isso não impedia das pessoas subirem até lá. E era isso o excitante para ambos a sensação de serem pegos, a mesma que tiveram naquele banheiro apertado onde tudo começou.

Então ele vem se encaixando por entre as suas pernas. Emily volta a abrir os olhos, ele já estava em cima dela pronto para penetra lá.

– Só continuo se você disse que quer. – agora ele a provocaria.

– Deus! Claro que quero, eu estou te querendo dentro de mim desde o dia que você me dispensou. – o segurou pela bunda o forçando para dentro de si.

Tom correspondeu. Mas não foi urgente primeiro brincou na sua entrada, deixando que ele dançasse só para depois enfiam a tomar por completo. Quando isso aconteceu até a mesa pesada saiu do lugar alguns centímetros. Ela o ajudava com o ritmo mexendo seu quadril e no vai e vem com suas mãos ainda posicionadas em suas nádegas brancas e firmes. Agora quem teve um orgasmo que precisou ser abafado pela boca de Emily era Tom. O que lhe rendeu uma leve mordida.

Ficam assim por um bom tempo um em cima do outro. Até a respiração voltar ao normal. Ele não se veste ainda, mas volta a sentar na poltrona em que estava antes de tudo aquilo começar.

– Isso vai nos matar sabia? – a olhava com um sorriso bobo nos lábios.

– Se for que seja com você dentro de mim. – se levanta e volta na direção dele com cara de quero mais.

– Mas já? Eu preciso de ar. – ela já estava nesse momento entre as suas pernas já o acariciando.

– Você não precisa der ar, eu me lembro da nossa tarde naquele Hotel e você não precisou de ar durante aquelas 4 horas, aqui não foram nem 20 minutos não me decepcione Thomas Paige! – e o introduz em sua boca pequena e inchada pela mordida – agora é a sua vez de ficar com as pernas babas como eu fiquei.

E ele ficaria e ela ficaria novamente. Terminado o sexo entre eles ali em seu escritório arrumaram tudo e ela pede que se vá, mas que a espere na cafeteria da esquina. Emily enrola um tempo para não dar na vista dos funcionários, se arruma novamente refaz toda a maquiagem, vasculha por algum vestígio deixado para trás de sua imprudência, não achou, na verdade achou, onde ele havia colocado a sua calcinha, ela procurou e não encontrou. Não encontraria ela estava dentro do seu paletó. Tom havia guardado como um suvenir caso não pudesse a ter mais, seria uma forma de se lembrar. Vai ao seu encontro e voltam para aquele mesmo Hotel, para aquela mesma suíte. Emily nunca havia dormido fora de casa desde que se casou com Michael até aquele dia.

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