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Capítulo 31


A evolução do envolvimento de Tom com Jessica seguiu conforme o previsto praticamente um não ficava mais sem o outro e pela primeira em anos Thomas embarcava em um relacionamento saudável sem ciúmes exagerados ou mulheres manipuladoras lhe roubando a sanidade.

Jessica era a sua versão feminina, amorosa, gentil e educada, às vezes ele sentia a falta de mais emoção, de alguma reviravolta, então pensava em tudo que havia passado e analisava que dessa forma era mais saudável.

– Querida! – aquela voz doce entrava pelos ouvidos de Jessica como se fossem uma música serena e envolvente – Desculpa lhe acordar, mas algo fora ao meu controle acabou de acontecer.

– O que aconteceu? – Jessica olhava para Tom com preocupação.

– Não é nada grave, não fique preocupada – Jessica manteve seu olhar e Tom seguiu: – apenas duas pessoas que queria lhe apresentar acabaram de chegar. Não sabia que eles vinham e não exatamente dessa forma que gostaria de lhe apresentar aos meus pais.

– Seus pais estão aqui? – Jessica de forma defensiva puxa os lençóis sobre o seu corpo, apesar de estar de roupa ficou com vergonha de eles a verem ali depois do que havia se passado na noite anterior entre aqueles lençóis.

Uma noite linda e inspirada. Desde a primeira vez que transaram foi incrível. Tudo que Jessica havia imaginado Tom correspondia e as outras vezes que se seguiram só melhoravam se sentia uma mulher de muita sorte por ele a ter escolhido no meio tantas mulheres mais bonitas e inteligentes que ela.

Angélica era um pedaço sobre Tom que ainda incomodava a insegura Jessica, afinal Angélica era irritantemente maravilhosa. Nesses momentos se olhava no espelho e via ali uma moça sem graça de cabelos cacheados e ruivos cheia de sardas por mais maquiagem que usassem elas teimavam em aparecer.

E nessa noite que tiveram finalmente sentiu que o fizeram foi amor. O toque dele em sua pele naquele momento parecia que tinha uma descarga elétrica, seus beijos eram mais íntimos e constantes, porém suaves, até o seu sabor estava mais doce e viciante que antes. E o seu cheiro, aquele cheiro a embriagava, deixava tonta e desesperada, bastava Tom chegar perto que já ficava excitada, tanto que evitava ficar perto dele na empresa.

Tom sabia de tudo isso que acontecia com Jessica, tanto que no princípio sentiu-se incomodado chegando a cogitar em terminar a relação. A última coisa que Tom gostaria era de magoar Jessica.

Então algo aconteceu. Tom sentia sentiu sua falta. Todas as vezes que ficava alguns dias afastados invadia dentre dele essa necessidade de voltar ao seu contato. Aqueles braços que lhe acolhiam e lhe davam carinho. Sem dizer nas afinidades. A conversa entre eles era fluida. Os gostos por: músicas, livros e filmes praticamente os mesmos. Nunca teve algo parecido nem com Angélica e muito menos com Emily que foi algo apenas carnal. Emily lhe completava na cama quanto ao resto nunca pode descobrir.

– Eles estão subindo ainda não precisa ficar assim – Tom achou graça do gesto dela –, e também não precisa ter pressa em se arrumar faça no seu tempo, eles são pessoas bem simples e irão gostar muito de você.

– Estou constrangida. Queria estar em outra situação – Jessica riu de nervoso –, pareço uma adolescente que acabou de transar pela primeira vez às escondidas e com medo que os pais descubram.

– A parte de transar é verdade, porém não somos mais adolescentes e eles sabem disso. – Tom a beija gentilmente – Não queria que fosse assim o primeiro encontro entre vocês... – a campainha toca – Chegaram! Preciso abrir a porta, respira! – Tom sorri e vai em direção à entrada do apartamento receber seus pais.

Jessica dá um salto da cama e corre para o banheiro, pensou em tomar um banho, mas lembrou do barulho do chuveiro o que eles iriam achar. Suspirou. Andou de um lado para outro jogou água fria no rosto para ver se despertava e assim clareasse a sua cabeça, escovou os dentes e já ia se vestindo quando se olhou melhor e pensou "tenho que tomar banho não posso ir até lá cheirando a sexo" e morrendo de vergonha entrou em baixo do chuveiro tomou o banho bem rápido apenas mesmo para tirar o cheiro que ela achava que estava impregnado em seu corpo.

– Não está sozinho filho? – a mãe de Tom escutou o barulho do chuveiro sendo ligado.

– Não minha adora mãe! – Tom a beijava nas bochechas – minha namorada está aqui.

– Namorada? Angélica?

A mãe do Tom ainda gostava de Angélica tinha esperanças de eles voltarem apesar de saber por tudo que o filho passou com o rompimento com a moça.

– Mãe, quantas vezes vou ter que falar que eu e Angélica não somos mais um casal. – Tom faz uma cara feia e abraça o pai que olhava a esposa com ar de reprovação.

– Eu sei. – ela sentou no sofá estava cansada da viagem – Namoraram por tanto tempo iam se casar, às vezes tenho a esperança de que voltem. –

O que a mãe de Tom queria era que ele lhe desse um neto. Estava precisando disso. Estava velha demais e essa demora do Tom em se casar podia custar conhecer seus futuros netos como foi o que aconteceu com os seus pais que não chegaram a conhecer Thomas.

– Aconteceu alguma coisa, pai? Porque virem até a cidade sem me avisar? – Tom resolve não dar mais conversa sobre aquele assunto com a mãe não queria que Jessica escutasse.

– Precisávamos comprar uns utensílios para a loja. Não estamos doentes se é isso que pensou – o velho sentou no banco da bancada que divida a sala da cozinha. –, e não sabia que teríamos que avisar nosso único filho quando fossemos visita-lo. – o pai do Tom tinha um humor bem peculiar e a idade avançada ajudava ficar mais rabugento.

– E não precisam. – Tom vai em direção à cozinha – Já tomaram café?

– No trem – seu pai faz uma careta –, mas aceito um decente porque aquilo que servem nem deveria chamar de café.

– Quer que eu faça filho? – a mãe fez menção em ir até a cozinha.

– Não precisa mãe. – Tom eleva o tom de sua voz, sua mãe já estava com dificuldades em ouvir – Pode ficar ai sentadinha descansando. Essa viagem de trem é cansativa.

– Olá! – a mãe vê uma moça ruiva se aproximando devagarzinho como que se não quisesse ser notada.

– Olá! – Jessica aperta o passo e vai até a mãe dele cumprimentar – Meu nome é Jessica.

– Sou Margareth, mas me chame de Maggie sou a mãe do Thomas. – a senhora lança um sorriso bem familiar a Jessica que agora soube de onde Tom havia herdado aquele sorriso cativante.

– Prazer e o senhor é Andrew. Estou feliz em conhece-los. – Tom estava parado na entrada da cozinha vendo a cena da doce Jessica toda sem jeito com seus pais.

– Você está ai! – Jessica olha para Tom totalmente sem graça – E está gostando de me ver aqui toda envergonhada. Desculpa, Maggie não foi assim que imaginei sendo apresentada a vocês. – o rosto de Jessica parecia que ia queimar de tanta a vergonha.

– Nós quem viemos sem avisar, você não tem culpa – a senhora olha feio para o filho – e para com isso menino! Está deixando a moça sem graça. – Tom volta para dentro da cozinha rindo. – Senta aqui do meu lado vamos conversar e me deixa te olhar melhor.

Jessica sem jeito ou mesmo escapatória sentou ao lado daquela senhora de olhos acolhedores. Assim que a moça ficou de mesma altura Maggie a examinou com todo o cuidado. Jessica tentou ao máximo disfarçar o incomodo dessa "inspeção" tinha absoluta certeza que estava sendo comparada com a namorada anterior e sabia dentro de si que jamais chegaria aos seus pés.

– Eu sei – suspirou – não sou bonita como ela. – Jessica desviou o olhar por um momento e pode ver Andrew balançando a cabeça negativamente.

– Aquela moça foi algo além do normal na vida dele, garota. Não se preocupe com ela – Maggie segurou a mão de Jessica – vi como ele te olhou e aqueles olhos não mentem ele gosta de você. – Só peço uma coisa, não o faça sofrer. Ele acha que me engana, mas eu sei que ele estava sofrendo quando nos foi visitar alguns meses atrás e não era por causa da Angélica houve outra garota depois dela você a conheceu?

– Houve várias garotas depois da Angélica não saberia lhe dizer qual foi. –

– Não me refiro a essas garotas de uma noite – Maggie sabia dessas aventuras através Angélica –, teve uma nesse meio tempo que o modificou. Quer saber? Que nunca mais volte! Não gostei do que ela fez com ele e você parece ser especial.

– Fico feliz em saber que tenho esse voto de confiança.

Foi nesse momento em que Jessica finalmente relaxou. Estava aprovada pela mãe do homem por quem estava completamente apaixonada.

– O que as duas estão tramando? –

Tom volta da cozinha com uma bandeja e serve o café que havia preparado a todos.

– Nos conhecendo. E lhe adianto gostei dessa garota. – Maggie dá um gole no café – Aprendeu direitinho está uma delícia não é, Andrew?

– Ah! Sim está. – Andrew estava com a boca cheia do bolo que encontrou ali em cima da bancada.

– E você com medo do que eles iam achar. – Tom senta no chão entre as pernas de Jessica e fica olhando para a mãe – Ela estava aflita pensando que não iriam gostar dela e me falem como não gostar? – Jessica sorria novamente sem graça, porém feliz com aquela reunião, pareciam já uma família.

– Exato! Como não gostar de uma pessoa que devolve a outra esse sorriso lindo! – Tom fica sem graça. O comentário da mãe apenas evidenciou que ele nunca havia lhes enganado sobre como se sentia quando os foi visitar: devastado, invadido e incompleto.

Passariam um dia maravilhoso juntos. Foram até a feira de antiguidades, onde Andrew fez seu estoque para revender em sua loja. O almoço seria perfeito. Jessica praticamente soube nesse momento tudo que Tom havia feito até deixar a casa dos pais. No final daquela tarde perfeita, acompanharam até a estação.

– Se cuide, meu filho. E veja se vai nos visitar com mais frequência, demoramos muito para te ter e sentimos saudades. – a mulher o abraçava apertado. – Promete que nos leva ele lá de vez em quando? – Maggie ainda abraçada ao filho volta a sua atenção para Jessica.

– Claro! Adoraria conhecer a vila em que vocês moram.

Jessica sorri de volta e recebe pela primeira vez um abraço do pai de Tom. Aquele gesto a emocionou. Andrew é um homem quieto e observador quase não fala e ter dele aquele abraço significou muito.

– Tchau, Mãe! Pai! – Tom acenava para os dois enquanto eles subiam no carro do trem.

– Tchau, meu filho – Maggie dizendo isso partem rumo a sua vila pacata e tranquila.

– Eles são incríveis! – Jessica se aninhava nos braços de Tom.

– Sabia que ia gostar, por isso disse que não precisava se preocupar. – Tom lhe beija no topo da cabeça.

Retornaram para o apartamento de Tom. Ficar ali estava virando uma rotina na vida de Jessica. Quando estava no seu se sentia solitária e deprima e Tom sentia-se da mesma forma quando Jessica ali não estava.

– Ando passando tempo demais aqui, dessa forma você vai enjoar de mim.

– Sabe, Jessica. Não vejo sentido em vivermos separados. – o olhar de Tom ficou sério.

– O que você quer dizer? – Aquilo a assustou Jessica.

– Vamos morar juntos? Não aqui. Podemos alugar um apartamento maior com mais espaço... – Tom segurava as mãos dela – Pensa comigo. Já vivemos praticamente juntos, quando não estamos aqui estamos na sua casa e quando não estamos juntos não largamos as mensagens de texto, sinto a sua falta quando vai embora e sei que sente a minha.

– É tentador, Tom, mas não sei. – Jessica andou até a pequena janela do apartamento e a abriu - Morar juntos, sei que somos adultos e que isso é natural, mas eu tenho o sonho de me casar de verdade e não uma mera conveniência apesar de já estar vivendo nela como você sugeriu.

– Casamento. – Tom senta no banco - Imaginei que realmente para você fosse funcionar assim. Então iremos nos casar. – Jessica não teve como disfarçar seu espanto – Não se preocupe farei tudo da forma correta. Irei pedir você em casamento para seus pais. Pode marcar o jantar com eles, já passou do momento mesmo disso acontecer.

– Não acredito que você esteja falando sério. – Jessica se aproxima dele.

– Nunca falei tão sério em toda minha vida. – Tom se ajoelha e segura a sua mão – Deveria ter aqui comigo as alianças, mas Jessica Cristina Farrell você aceita se casar comigo?

– É lógico que aceito! – E dizendo isso Tom a envolve em seus braços e a beija com extrema ternura.


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