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Capítulo 23


Foram horas e mais horas de loucuras para Emily. Ali presa sem qualquer informação. O escritório de Michael estava trancado. Os telefones do apartamento cortados. E dois homens plantados do lado de fora. E Emily andando de um lado para outro em frangalhos. Michael mataria Tom essa era a única certeza em sua mente.

– Onde você esteve? – Emily correu até a porta assim que viu sendo aberta - O que você fez? – passava das quatro horas da tarde quando Michael retornou.

– Como se precisasse lhe dar satisfação. – Michael passa por ela indiferente.

– Onde dormiu? Se é que dormiu... – Emily o seguiu até o quarto e assim que ela o alcança Michael a segura pelos pulsos.

– Vamos acabar logo isso! – Michael a solta sobre a cama – Tira logo essa roupa! – dizendo isso Michael começa a livrar das suas.

– Não?!

– Essa palavra deixou de existir para você, querida. O que te falei ontem? Que quando quisesse uma puta ia te procurar, então é isso... Tira a merda dessa roupa! – Michael semicerrou os olhos e veio bem próximo de Emily. A proximidade era tanta que Emily pode sentir o hálito dele tomado pela bebida.

– Eu passei dos limites...

– Você passou dos limites há muito tempo! – Michael segurou Emily pelos pulsos novamente - Não tem como voltar atrás... – Michael primeiro acariciou os seus cabelos e depois começou a retirar a sua roupa – Ontem você me fez uma pergunta. Se seria sempre daquela forma? Talvez seja. Era daquela forma que sempre deveria ter sido, não é, Emily?

– Não quero assim. – Emily tentou se afastar, mas Michael a puxou de volta apertando com mais força seu pulso.

– Como deseja? – Michael faz uma pausa esperando a resposta que não viria - Não disse é viciada em sexo? - a solta e se afasta – Olha... Estou sendo muito "bonzinho" em lhe proporcionar isso.

– Michael, eu ainda sou sua esposa.

– Pensasse nisso antes de sair trepando com qualquer homem que encontra pela rua.

– Me desculpa!

Michael estava de costas para ela nesse momento, retirando o relógio que um dia fora de seu avô e que após a morte de seu pai veio parar em seu pulso. Ele fecha os olhos e respira fundo:

– Vou te contar uma coisa, vamos ver se você entende. – olhou direto nos olhos verdes de Emily.

Michael traz Emily para perto, porém dessa vez de uma forma menos contundente deixando sentada ao seu lado na beira da cama. Emily com desconfiança sentou ao seu lado e prestou atenção em tudo que ele iria lhe dizer:

– Experimente derrubar um copo ao chão... O que acontece com ele? – Michael faz uma pausa e a observa – Ele quebra não é? Depois que ele está quebrado adianta pedir desculpas? Ele por acaso vai voltar a ser um copo perfeito como foi antes só porque lhe pediram desculpas? – Michael acariciava a mão de Emily – Todo ato tem uma consequência querida, aprendi essa lição muito jovem, portanto o que tivemos nunca mais irá existir... – Michael levanta da cama e começa a ir em direção ao banheiro terminando de retirar as suas roupas. – Pelo menos não da forma como era.

– Então porque quer continuar a viver comigo se não me ama mais? – Emily permaneceu sentada na beira da cama sentindo o calor em suas mãos.

– Eu não disse isso... Apenas a confiança que tinha em você deixou de existir. Emily, só tinha duas pessoas nesse mundo em que confiava e uma delas era justamente você. E quanto a vivermos juntos... É assim que tem que ser. Para um ir o outro teria que morrer.

– Então ainda me ama, Michael? Se há amor ai em você ainda há esperanças para nós um dia.

Michael fecha a porta do banheiro deixando Emily sem resposta. Ela permaneceu ali sentada olhando para aquela porta fechada. Ainda tinha esperanças. Michael ainda amava. Essa era a única certeza de que precisava. Voltou para seu quarto e adormeceu como há muito tempo não fazia.

***

Thomas Paige estava diante da imponência do edifício Morris. Havia duas sensações percorrendo seu corpo. Alívio e Angústia. O primeiro vinha pelo fato de poder retomar o seu trabalho e o segundo por não ter notícias de Emily. O passo que deu em direção àquele lugar seria uma busca incansável. Tom precisava saber o que teria acontecido com a mulher que ainda amava.

– Olha quem está volta ao nosso convívio, o nosso querido e insubstituível Thomas Paige! – Phillip correu para recepciona-lo.

– Meu Deus! – Cinthia andou até seu encontro e deu-lhe um abraço apertado – Lindo novamente!

– Obrigado! – Tom ficou visivelmente sem graça e abraça de volta – Assim você me deixa sem graça.

– Não sei por que, sabe que é bonito mesmo. Estou muito feliz em ver assim recuperado, desculpas por não ter voltado. Eu fiquei impressionada quando te vi praticamente desfigurado.

– Algumas cicatrizes nunca sairão. Tive sorte. Os médicos que cuidaram de mim conseguiram amenizar o pior.

– Essas cicatrizes o deixaram mais charmoso... – Phillip interrompe os dois tirando Tom dali – Agora aguenta meu amigo, todas irão querer te ver. Sabe estávamos sentindo falta disso por aqui. A mulherada toda ansiosa para te ver no horário.

– Que isso! Até parece.

Tom fica mais sem graça ainda, até então não tinha percebido que as mulheres ficavam lhe olhando dessa forma como Phillip insinuava e como poderia, Tom só tinha olhos para Emily.

– Aquela moça, Angélica é uma mulher de muita sorte para você nunca ter reparado nisso deve amá-la demais.

– Amei sim. Não estamos mais juntos.

– Como assim? – Phillip intrigado continua levando Tom para a sala de reuniões.

– Rompemos de vez. Foi melhor assim.

– Agora que os departamentos param. – Phillip ri e ambos entram na sala de reunião para colocar o trabalho em dia.

***

A manhã passaria rápida quando se deu por conta já passava do horário do almoço e a maioria das pessoas que usavam o refeitório já haviam voltado para suas salas. Porém em uma mesa no cantinho estava Jessica concentrada em seu livro comendo a sua salada. Mais uma dieta que ela tentava levar até o fim.

– Oi! Tudo Bem? – Tom chega de mansinho.

– Thomas! Que bom te ver! – Jessica levanta e vai lhe cumprimentar.

– Não precisa levantar... – o que já era tarde ela estava ali na sua frente – Estava almoçando e eu atrapalhei, desculpa.

– Não atrapalhou nada, quer sentar aqui comigo? –

Isso era que Tom queria. Se tinha alguém que lhe poderia dar informações sobre Emily era a sua secretária a Jessica. E quando a viu sozinha não pensou duas vezes.

– Aceito sim, não gosto de ficar sozinho. O que está lendo? – Tom tenta puxar assunto como se fosse necessário todas ali dariam tudo para passar uns minutos com ele.

– Ai Meu Deus! – Jessica ri de vergonha – Não é nada de interessante me deixa guardar não quero que você veja. – e coloca o livro correndo dentro de sua bolsa.

– Tudo bem... Não precisa ter vergonha de nada. – Tom sorri tentando deixar a moça confortável de novo.

– Precisa sim é uma bobagem sem fim, mas mudando de assunto, por favor! - Jessica volta a rir – Como você está? Ainda dói? Ouvi como você havia ficado dizem que estava quase irreconhecível.

– Acho que a Cinthia exagerou um pouco, mas sim fiquei muito mal. Tive sorte os médicos que cuidaram de mim foram muito competentes ainda tenho um pouco de dificuldade ao andar com a perna esquerda, estou fazendo fisioterapia acredito que logo me recupero por completo.

– Foi horrível mesmo, não tem ideia do que te aconteceu, porque te sequestraram e te espancaram? – Jessica olhava com preocupação.

– Eu acho que me confundiram e quando se deram noção que tinham pego a pessoa errada tentaram me matar, não tenho outra explicação. – na verdade havia sim uma explicação muito bem aceita para tudo que havia lhe acontecido só não podia dizer.

– Que medo você deve ter passado.

– Foram momentos de terror. Agora sou quem queria mudar de assunto, posso? –

– Claro que pode, desculpa, eu sou totalmente sem noção... Emily vivia me dando broncas por conta disso. – Jessica sem perceber deu a ele deixa que precisava.

– Pois então, fiquei sabendo ela não está mais trabalhando aqui. – Tom chega com a cadeira mais próxima a ela.

– Sim! – Jessica deu um gole em seu suco tentando disfarçar seu nervosismo com aquela aproximação – Não estou acreditando até agora que pediu demissão.

– Deve estar uma confusão lá para você?

– Já esteve pior, afinal ela saiu de um dia para o outro – Jessica fica pensativa por alguns instantes - realmente foi um caos.

– Eu imagino. Tem notícias dela?

– Da Emily? – Tom afirma com a cabeça – Muito pouca, nos falamos por telefone algumas vezes logo quando ela foi embora. O que sei é que ela mudou de país. Está morando com o marido em Nova York parece que foi trabalhar com ele isso foi o Sr. Morris que me contou.

– Entendo. Espero que tudo esteja bem com ela, parecia que gostava muito de trabalhar aqui. – a postura de Tom muda drasticamente ao saber o que aconteceu com Emily.

– E gostava mesmo, mas ela também amava demais o marido faria tudo que ele pedisse.

– Você chegou a conhece-lo?

Aproveitando que Jessica mencionou Michael. Tom iria tentar recolher informações ao seu respeito. Precisava entender o que Emily havia visto nele. Sempre que mencionava em sua presença ficava irritava.

– O Sr. Hoffman? Sim em alguns eventos da empresa. Ele é um homem mais reservado que Emily, mas muito educado pelo menos sempre foi comigo... – Jessica chega bem perto do Tom quase falando ao seu ouvido – Emily morria de ciúmes dele acredita? Linda daquele jeito e tinha ciúmes. Não que ele não fosse um homem atraente não é isso, mas é que ela era muito mais bonita geralmente quem chamava atenção, mas quando via ele conversando com alguma mulher corria e o tirava de perto. Várias vezes me olhou feio. – Jessica faz uma pausa e olha nos olhos de Tom ele a observava com todo o cuidado de volta - Como se ele fosse ter olhos para outra pessoa. Dava-se para ver de longe o quanto é apaixonado por ela.

– Que bom para eles, não é? – Tom ficaria incomodado e chateado com que Jessica havia lhe dito.

Tom queria Emily de volta, mas percebeu que não a teria. De qualquer forma estava morando em outro país e amava o marido, o melhor seria seguir com sua vida e a esquecer.




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