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Capítulo 2

Emily era assistente jurídica de uma das empresas mais importantes do país. Basicamente tudo passava por ela. E sempre que algo saía errado ou precisava que as decisões acontecessem era acionada. Estava nesse cargo a mais ou menos uns dois anos, na mesma época em que Michael começou a se afastar por questões do seu trabalho. De uma forma ou de outra eles passariam a se ver menos, ambos teriam que fazer diversas viagens e a empresa que ela representava tinha diversas filiais dentro e fora do país.

Michael após a morte de seu pai assumiu a frente dos negócios no cais. Eram donos docas e gerenciavam agencias de carga, uma fachada perfeita para o que realmente faziam, na verdade a família do Michael que agora sem o pai só tinha seu irmão mais novo Jonathan eram traficantes. Emily não sabia disso. Ninguém sabia. Michael nunca aparecia sempre ficava obscuro. Sabia mentir tão bem quanto ela. Às vezes ela desconfiava de tanto dinheiro que ele recebia, mas sabia que esses negócios marítimos davam um bom lucro. Na verdade, ela meio que entendia o que ele fazia, mas preferia não saber então fechava os olhos e não prestava muito a atenção nesse seu lado.

Conheceram-se assim através dos negócios; a empresa dela precisou contratar a empresa dele para um serviço. Foi paixão à primeira vista. Na verdade mais da parte dele, ela apenas queria sexo, mas ao fazer com ele inexplicavelmente a completou. Após um ano namorando se casaram. Emily acredita que Michael não tenha mais parentes vivos. O casamento foi discreto para poucos conhecidos. Michael mantém todos da sua organização afastados, por isso nunca foi pego ou correlacionado a nada.

– Michael! Meu amor preciso ir. Desculpa não ficar e te acompanhar no café da manhã, há uma reunião importante agora cedo. Podemos nos ver no almoço se você quiser. – já estava impecável, mesmo naquela hora da manhã. Deu-lhe um beijo suave na testa e ia saindo do quarto.

– Que horas são? Dormi demais? – estava sonolento.

– Ainda é cedo querido. Não queria ir sem falar com você, quando acordar me liga. Não! Vou estar em reunião, mais tarde eu te ligo. Desculpas, mas tenho que ir. –deixa o quarto.

Michael busca com os olhos o despertador próximo da cama. Ela tinha razão ainda era cedo, mas ele tinha mesmo que levantar e ver se conseguia arrumar a merda que o irmão havia feito, os negócios que ele estava terminando de concluir na Espanha teve que ser adiado por conta da irresponsabilidade do menor. Hoje seria um dia desagradável para ambos. Infelizmente o almoço com Emily teria que ser adiado. Levanta relutante e vai tomar uma ducha. Arruma-se. Michael se vestia tão elegante quanto sua esposa. Os negócios eram no cais, porém a sede ficava no centro bem longe de lá. Passa pela cozinha toma uma xícara de café que Emily deixou sendo preparado pela cafeteira. E vai ao encontro de Jonathan no escritório de fachada no centro.

– Escuta aqui seu merdinha. Eu estou chegando se você não estiver lá é bom sumir porque senão eu vou fazer com que você realmente suma. – Michael falava no viva voz do carro.

– Michael, calma! Já estou chegando lá, irei te explicar tudo o que aconteceu. – Jonathan sabia que Michael falava sério. Michael era pior que o pai deles. Não tinha pena ou dó de torturar ou matar quem quer que fosse. Podendo ser essa pessoa da família ou não. Tanto não teve pena quando o pai enfartou em sua frente, apenas ficou observando indiferente.

Michael não responde apenas desliga o telefone e se concentra no tráfego. Ele já estava sem paciência com Jonathan. O pai o havia mimado e Jonathan não era tão discreto como ele. O mantinha sempre em vigilância para o menor não cometer nenhuma burrada. Jonathan ficava com a parte mais operacional da coisa. Michael era o cabeça sempre foi assim. Por mais perfeito e organizado que Michael fosse sempre era o Jonathan que recebia o afeto do pai. Por isso Michael se mostrou indiferente em sua morte. O pai nunca o perdoou também dele não ter apresentado a esposa. Mas dependia da inteligência de Michael para manter os negócios em pé, Jonathan jamais seria capaz, ele em um dia no comando colocaria a todos atrás das grades ou coisa pior.

– Clara, bom dia! Jonathan já chegou? – Michael chega calmo como usual e se dirige a secretária.

– Ainda não Sr. Hoffman.

– Assim que ele chegar me avise e você pode tirar o dia de folga, não precisaremos mais de você por hoje. – sorri para moça e entra na sua sala fechando a porta.

Clara sente que algo desagradável irá acontecer, geralmente é assim quando eles a dispensam. No início adorava, voltava para casa mais cedo ou ia fazer algumas compras, se divertir, mas com o tempo começou a ficar angustiada, não sabia o que era, mas sentia que algo ruim acontecia ali nesses dias.

– Clara! Ele já chegou? – Jonathan entra correndo.

– Sim Sr. Hoffman. – o olha com o olhar de desconfiança. Clara se sentia mais à vontade com Jonathan do que com Michael. Apesar de Jonathan ser mais explosivo, conseguia identificar reações mais humanas nele enquanto que Michael sempre esboçava a mesma expressão e isso a assustava.

– E como ele tá? Bravo? – Jonathan estava relutante em ir falar com ele.

– Eu não saberia lhe dizer, a expressão no rosto dele é sempre a mesma. Mas ele pediu que assim que o senhor chegasse o avisasse e fosse embora.

– Pode ir então Clara, não precisa avisar eu já estou indo para sala dele.

– Mas ele pediu para avisar...

– Está tudo bem, pode ir e tranca tudo quando sair.

Clara ainda fica alguns segundos olhando para ele sem saber o que fazer. Às vezes ficava confusa a quem devia corresponder. Mas acaba fazendo o Jonathan pediu pega a sua bolsa e sai trancando as portas. Assim que ele vê que ela se foi Jonathan bate na porta da sala do irmão.

– Entra! – Michael estava falando ao telefone, e faz sinal para que o outro entre e sente.

Jonathan fica lá sentando observando atento Michael resolver o problema que ele tinha causado. Michael termina a ligação, coloca o telefone no gancho com cuidado e fica olhando para outro de cima para baixo completamente em silêncio.

– Fala alguma coisa Michael, me bate sei lá, mas para de me olhar assim. – Jonathan estava visivelmente incomodado. Mas era isso mesmo que Michael queria.

– Eu devia meter uma bala na sua cabeça igual à que você e seus amigos idiotas meteram na cabeça daquele merdinha viciado. – Jonathan não conseguia o olhar nos olhos, sabia que Michael tinha razão, o que fizeram podia colocar tudo a perder. – Puta que pariu Jonathan, nas docas, agora vai ter investigação policial, você sabe que não tenho como barrar isso, apesar do comissário ser um dos nossos, mas nem todos são. E se alguém te ligar a isso irão chegar até mim.

– Eu sei, mas ele mereceu, o problema é que saiu do controle e ele estava armado.

– E você e seus "amigos" chapados, para deixar essa merda acontecer. Quantas vezes eu já falei que isso não é função sua. Toda vez é isso. Escuta aqui, você vai sumir da minha vista por um bom tempo até essa merda abaixar, se é que vai. Porra Jonathan!

– Isso é culpa sua também. Fica ai no seu pedestal levando um vidão com aquela mulher cheia de frescura.

– O que isso tem a ver com a merda que você fez. É por isso que não a apresentei a vocês.

– O pai não merecia isso, você nos excluir.

– Para início de conversa foi ele sempre que me excluiu e outra ela jamais teria se casado comigo vendo de quem eu era filho, aquele homem sem modos e estúpido. Emily é estudada e vem de família tradicional.

– E nós somos uns merdas é isso.

– Exatamente. Mas não vem desviar a conversa para a minha vida com ela, porque isso nunca foi problema, você tem a sua também com essas garotinhas que você arruma. Sabe devia ter te tirado da barra da calça do pai e feito você andar comigo. Hoje poderia ser mais esperto e ter uma mulher decente do seu lado como eu tenho.

– Vai à merda você e ela. Eu não vou a lugar nenhum também.

– Isso você vai mesmo e não tem o que ser discutido. Você é meu irmão e é por isso que vou limpar novamente a sua sujeira, mas é a última vez.

– Vai limpar para ela não respingar em você isso sim.

– Exatamente. E olha que eu achava que você era burro, mas vejo que tem um pouco de inteligência. Você parte hoje à noite, preciso de você onde eu estava para terminar aquele negócio na Espanha. Dentro de dois dias eu te encontro lá. Antes preciso ver como essa merda aqui vai ficar.

– Achei que nunca mais ia me delegar nada. Estou confuso.

– Você é a minha fachada, quem vai comandar mesmo é o Alex. Eu só preciso te tirar daqui mesmo e te manter longe desses babacas que te rodeiam.

– Você nunca vai confiar em mim.

– Do jeito que você está como poderia?

Nesse momento o telefone toca e Michael atende era Emily perguntando sobre o almoço deles.

– Desculpa querida, mas não vou poder ir, teremos que deixar o almoço para outro dia, mas à noite eu te encontro no jantar.

– Ah! Que pena, terei que almoçar sozinha, dispensei um hoje com alguns investidores por você. Bom terá que me recompensar no jantar então.

– Será o melhor jantar, até a noite.

– Eu te amo!

– Eu também. – desliga e volta a olhar para o irmão e ficou observando toda a conversa.

– É até comovente isso. Fiquei aqui imaginando se ela soubesse quem você é na verdade. Vai ver já sabe por isso que não tem filhos. – Jonathan tinha rancor no olhar.

– Já falei que da minha vida com ela não falarei com você. A situação aqui é outra, é com a merda das suas atitudes.

A conversa seguiu acalorada por muito tempo, até que Jonathan não viu outra alternativa senão ceder e ir para onde o irmão havia o mandado ir. Emily assim que desligou o telefone suspirou um pouco chateada. Verificou a sua agenda, não havia nada de urgente que a fizesse ficar ali na empresa. Avisou a secretaria que ficaria o resto do dia fora resolvendo alguns problemas, mentiu. Ligou então para Adam o homem com quem ela havia passado à tarde anterior. Ele era um artista plástico que conheceu em uma exposição alguns dias atrás e desde então estavam se encontrando todos os dias.

– Adam! Estou com a minha agenda livre posso passar ai?

– Emily, infelizmente não estou mais na cidade, precisei viajar às pressas, minha filha sofreu um acidente na escola e minha esposa precisa de mim. – não lhe respondeu, ficou com raiva e desliga o telefone.

Emily a princípio achou que ele estava mentindo, mas era verdade. Chegou a ir até o seu estúdio e o assistente dele contou o que havia acontecido. Emily era extremamente possessiva. Completamente chateada entra em um pub ali perto do estúdio e pede algo para beber e beliscar, estava com fome não havia almoçado até àquela hora. E enquanto esperava avistou um homem que fez com que suas pernas tremessem.

Ele era extremamente alto, esguio, tinha os cabelos castanhos claros bem cortados, os olhos eram azuis, mas tinha um tom meio esverdeado também à barba bem feita e tão elegante quanto ela. Pela sua aparência presumiu que tinha a idade compatível com a sua. Ele estava com um ar pensativo. Os pensamentos dela já eram ousados naquele momento em que os olhos dele pararam nela. Ele sorri, foi o sorriso mais lindo que ela havia visto na vida, dentes perfeitos. Ficaram por um bom tempo se paquerando a distância, então ela termina a sua bebida e vai em direção a ele. Ele a observa nervoso, geralmente é ele quem vai de encontro à mulher, mas até que gostou dessa atitude dela. Assim quando ela está bem próxima a ele sorri e dá uma leve inclinada em sua cabeça fazendo menção para ele a seguir. Ela não olha para trás simplesmente adentra no banheiro masculino na esperança que ele a seguiu.

xXx

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