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Capítulo XXV- Jogos mentais

N/A: Leve em conta os acontecimentos do filme Vingadores: Era de Ultron.





UMA SEMANA DEPOIS

Chegou a hora da festa de despedida dos Vingadores. Eles celebrariam o fim de toda a loucura com o cetro alienígena, do ataque de Nova York e o começo de suas férias.

Tony disse que tinha problemas da empresa para resolver e passou a semana inteira fora, com o celular desligado, sem dar nenhuma notícia. Megan estava apreensiva, queria falar com ele sobre tudo. Ela já havia ensaiado alguns discursos, mas resolveu que iria improvisar falando o que realmente sentia pela primeira vez no sábado. Hoje.

Steve fazia o possível para encontrar com Megan pelos corredores, mas ela mal saía do quarto. Eles se viram, sim, vez ou outra, mas ela apenas desviava seu olhar ou mostrava um semblante decepcionado/raivoso. Ele desistiu de abordá-la, esperando pela poeira baixar para tentar se reconciliar. Vê-la sempre com o olhar perdido, pálida, reclusa, estava o machucando. Ele sabia que Megan precisava de alguém ao seu lado naquele momento, mas ela não daria o braço a torcer.

Megan se sentia extremamente indisposta, mas não podia parar seu trabalho. A descoberta dos gêmeos Maximoff mudou as coisas. Agora eles viram que aquele cetro era capaz de mais coisas que imaginavam.

Ela estudou a composição daquilo com a ajuda de Jarvis, e acabou descobrindo sobre um elemento presente extremamente poderoso. Ela chamou de gema, mas foi corrigida por Thor. Era uma jóia.

Banner chegou horas atrás, juntamente com Tony, e os dois estavam enfiados no laboratório junto com o cetro.



MEGAN'S POV





Todos os integrantes da equipe dos Vingadores estariam na tal festa de despedida hoje, incluindo eles mesmos: Thor, Nat, Banner, Clint... Steve. Tony.

Eu não estava conseguindo conter meus nervos de tanta ansiedade, pensando em milhares de coisas que poderiam dar errado. Tudo deu errado, sim, mas não do jeito que imaginei.

Bem, vou contar esta história.

Fiquei a maior parte da festa sozinha no bar, vendo Natasha preparar alguns drinks e flertar com Banner. Não pude evitar algumas reviradas de olhos, já que ela era menos sutil do que eu e Steve.

Steve... Ele estava divinamente belo. Minha consciência teve um baque de leve quando o vi, todo arrumado, conversando com umas garotas. Eu me senti uma idiota por aquele ciúme, mas não pude evitar. Meu espirito não é nada nobre nessas horas, todos já sabem...

-Não deu nem tempo, não é, Rogers?

Ele se virou, surpreso ao ouvir minha voz, ainda mais sendo dirigida a ele (algo que não fiz nos últimos dias). Pude ver seu rosto alternando entre pesar e alegria.

-Eu... Você está linda, Maggie. –ele se apoiou no balcão, com um sorriso intimidante e mortífero para o meu orgulho. Tive um sorriso bobo de recaída, mas logo recuperei minha expressão indiferente. Eu queria odiá-lo, mas não estava tendo muito êxito nisso. Eu queria entender o que aconteceu, como ele tinha a tal caixa, mas ao mesmo tempo queria não olhar na cara dele nunca mais, e ainda por cima, enchê-lo de beijos.

-Obrigada, Rogers. Você está... Normal. –arqueei a sobrancelha tentando soar o mais indiferente possível. Ele sorriu, nada convencido da minha habilidade de não ligar para as coisas.

-Obrigado mesmo assim, Carter.

-Para você, é Stark. –eu não sei ao certo o que me deu ao falar isso, mas a cara de pânico que Steve fez pagou tudo.

Eu saí em passos firmes em direção aos sofás, onde Thor estava sentado com Rodhes e Hill.

-Eu vou parar de beber antes que minha chefe me castigue. –Thor falava olhando para mim, sorrindo, mostrando toda a beleza de deus nórdico que possuía.

-Eu gosto de saber que posso castigar um homem centenas de anos mais velho. Meu poder é quase infinito! –eu disse também sorrindo, me sentando no sofá ao lado dele.

-Eu sou o chefe de vocês dois, na verdade. –Steve começou a se aproximar do nosso grupo, sentando em um sofá de frente para mim e vendo de perto meu revirar de olhos.

-E eu sou o chefe de todos vocês. Saúdem o rei! –Tony também se aproximou, no estilo chegada triunfal de sempre. Eu estremeci quando finalmente o vi após toda aquela semana sumido. Entretanto, ele não me olhou nos olhos nem por um segundo.

Conversas idiotas e nada produtivas rolaram por muito tempo e, quando percebemos, estávamos sozinhos na sala. Algumas brincadeiras com o Mjolnir começaram e logo Tony já estava tentando erguê-lo. Sem sucesso algum, mesmo com a ajuda da armadura, ao contrário de um Steve que moveu minimamente. O sorriso de Thor se desfez na hora, mas voltou assim que o martelo parou de se mover. Fiquei pensando se foi porque Steve realmente não era "digno" ou se ele apenas parou de tentar...

Após todos terem uma tentativa, exceto eu e Nat, a conversa tomou um tom mais sério sobre a despedida de Thor.

Fomos interrompidos, porém, por uma voz no fundo da sala.

Um robô.

Ultron.




+ + +




Após um combate com a Legião de Ferro, que estava sendo controlada por Ultron, ele foge levando o cetro que tanto procuramos e que nos daria descanso.

Ou seja, Vingadores trabalhando mais uma vez.

Reunimo-nos no laboratório onde Ultron foi criado e Jarvis desligado, vendo Thor com os nervos à flor da pele quase enforcar Tony, o criador daquele monstro de metal. Eu intervi na briga dos dois, puxando o deus para trás, e logo Steve estava tomando o controle da situação com o seu poder de diplomacia e frases de efeito.

-É assim que vamos fazer isso: juntos.

Todos assentiram para o homem loiro que estava no centro da sala, e logo estávamos em nossas posições normais. Todos com seus uniformes, calibrando armas ou aprimorando armaduras.

Eu estava em minha sala, ativando o reconhecimento de raios gama novamente, quando uma foto surgiu em minha tela.

O Barão Von Strucker, que estava em uma das prisões mais seguras do mundo, fora assassinado. Na parede atrás dele, uma mensagem: "PAZ", escrito com sangue, especialmente para nós. Na filmagem podemos ver um corpo de metal, mas muito mais estruturado e perigoso. Ultron, de alguma forma, encontrou uma carcaça ainda mais forte para se apossar.

Precisávamos encontrá-lo antes que ficasse mais forte.

Eu caminhava de um lado para o outro na sala de reuniões enquanto os Vingadores discutiam entre si sobre o próximo passo ou o que Ultron queria, quando algo entrou no meu campo de visão: o escudo de Steve. O metal mais forte da Terra. Vibranium.

Tony acompanhou meu olhar, depois me encarando e entendendo no que eu estava pensando.

Havia um homem que contrabandeava vibranium de Wakanda, mas que nunca foi pego pela SHIELD. Ulysses Klaw. Eu busquei os arquivos físicos da SHIELD que estavam guardados em caixas de papelão, já que os computadores tiveram todos os seus dados apagados.

Encontramos um barracão onde ele usava mão de obra escrava para o comércio ilegal de armas. É para lá que vamos.



+ + +



Banner ficou no quinjet enquanto eu e meus Vingadores fomos até o tal lugar. Chegando lá, podemos ver Ultron acompanhado de seus dois novos filhos: os aprimorados Maximoff.

-Oh, Junior, você quebrou o coração do papai! –Tony pousa com sua armadura triunfalmente (para variar) na frente de Ultron. Capitão e Thor estão logo atrás, cada um de um lado, prontos para ameaçar o robô.

Uma luta entre Homem de Ferro e Ultron começa, e logo os homens de Klaw começam a nos atacar. Eu, Nat e Clint ficamos encarregados de lidarmos com eles enquanto os outros destruíam mais robôs que chegavam aleatoriamente.

Eu não havia mais treinado na academia depois que descobri quem sou de verdade porque as coisas estavam uma loucura e minha disposição quase inexistente. Porém, eu me sentia forte como nunca. Com uma cotovelada ou um bom soco empregando uma força mediana eu conseguia nocautear os brutamontes e desarmá-los. Acabei utilizando a arma de um deles para acabar com outros doze. Quando me dei conta, o que eu realmente estava fazendo ali era dar reforços para Steve, assegurando que nenhum tiro o acertasse. Quando a área estava limpa, resolvi procurar por Natasha para ver se tudo estava bem.

Eu estava andando normalmente, vendo o cenário de metal enferrujado ao meu redor, mas minha visão começou a me mostrar outras coisas. Tudo ficou vermelho por um tempo, e alguns segundos depois eu estava nas escadas da minha antiga casa. Eu olhei ao redor, me certificando que aquilo realmente estava acontecendo.

Desci os três degraus da escada, tendo a certeza que aquilo era um sonho. Será que fui nocauteada por algum brutamonte que não vi chegando? Não há outra explicação!

Continuei andando lentamente pela casa, agora ouvindo um grito da cozinha.

Eu conhecia aquela voz. Aquele grito. Aquele dia.

Fechei os olhos, já sentindo a dor que era me lembrar daquilo. E, pior, sentindo as lágrimas descendo por ter que vivenciar aquelas memórias mais uma vez.

Dei alguns passos relutantes e lentos na direção da porta da cozinha. Ouvi a movimentação lá dentro, dirigindo minha mão até a fechadura, já sentindo um aperto no peito com a cena que provavelmente estaria me esperando lá dentro.

Após mais um grito de dor histérico, abri a porta num impulso.

Minha mãe, com o rosto desfigurado, roxo, cortado, cheio de sangue. Morta. Meu padrasto do lado, jogado no chão, com um furo no meio da testa, o piso formando uma poça de sangue ao redor de sua cabeça. Os olhos dos dois ainda estavam abertos, suas expressões aterrorizadas me olhando sem vida.

A pior parte: uma outra eu estava lá. Como um clone. Parada entre a cabeça dos dois corpos, me encarando. Balancei a cabeça algumas vezes, tentando acordar daquele pesadelo. O pior que eu já tive. O mais real.

Não consegui.

-Você fez isso. –a minha própria voz ecoou no cômodo, saindo da boca da outra eu. –Você é um monstro. Ninguém liga para a sua existência. Por que você não desiste logo?

O meu clone dirigiu, lentamente, a arma que estava em sua mão direita até a própria cabeça.

Minhas emoções começaram a sair fora do meu controle, um nó estava formado em minha garganta e meu estômago não conseguia mais encarar todo aquele sangue. Ainda por cima, ser chamada de monstro bem na frente da pior cena que já vi na minha vida, em grande parte por minha culpa, acabou com o pouco de autocontrole que eu tinha. Eu desmoronei. 

-Não! Eu não sou assim! –eu gritei, tentando me livrar daquilo, caindo de joelhos no chão de tão nervosa e abalada que estava.

-Sim, Megan. Essa aqui é você! –a garota apontou a arma para o corpo de minha mãe que jazia no chão, enquanto eu me desesperava ainda mais.

-NÃO! –esse foi o último grito que eu emiti quando minha mão automaticamente levou a arma que estava entre meus dedos até a minha própria cabeça.

Eu só queria me livrar daquela cena, não aguentava ver tudo acontecendo mais uma vez. Eu estava disposta a acabar com aquilo nem que tivesse que desligar meu cérebro com uma bala.

Eu fechei os olhos, os apertando enquanto muitas lágrimas inundavam meu rosto. Senti o cano de metal gelado na minha têmpora, soluçando enquanto me preparava para atirar.


Do nada, senti algo puxando meu pulso e a arma caindo da minha mão.

Quando abri os olhos novamente, demorei alguns segundos para conseguir focar minha visão e enxergar direito. Porém, quando o aspecto avermelhado desapareceu, pude encontrar os olhos de Steve e eu estava de volta ao esconderijo de Klaw. À realidade.

-MEGAN! VOCÊ ESTÁ ME OUVINDO? –seus olhos exalavam desespero, sua mão segurando meu pulso com força enquanto eu continuava ajoelhada.

Não consegui controlar minhas emoções.

Minha mente ainda mostrava flashes dos corpos sem vida de minha mãe e meu padrasto, o meu olhar assassino, as palavras ríspidas que a outra Megan me disse... Tudo estava me atormentando, me tirando dos eixos, e eu não conseguia fazer absolutamente nada além de abaixar a cabeça e ter uma crise de pânico. Continuei chorando intensamente, soluçando, enquanto Steve chamava meu nome.

Ele se ajoelhou, pegando meu rosto em suas mãos, procurando em meu rosto explicações do que estava acontecendo comigo. Porém, em seu próprio olhar eu podia encontrar o mesmo desespero que eu sentia. Será que aquilo aconteceu com todos ali ou foi apenas uma falha da minha mente mais uma vez?

-Steve? Precisamos ir! Banner está fora de controle! –ouvi a voz de Clint ao fundo, mas não consegui virar para olhar. Eu estava em um estado semi-vegetativo, apenas jogada no chão com lágrimas escorrendo sem parar.

Steve passou meu braço direito sobre seus ombros, me levantando com o seu próprio corpo, segurando em minha cintura enquanto eu só movia minhas pernas. Nem aquilo eu conseguia fazer sem ser interrompida por visões de sangue ou mutilações.

Quando recuperei um pouco dos sentidos novamente, creio que horas depois do aconteceido, eu estava sentada nos bancos do quinjet. Alguém estava sentado ao meu lado, com um braço sobre os meus ombros, me abraçando.

Meu primeiro pensamento foi ser Steve, mas quando ergui a cabeça para confirmar dei de cara com um sujeito moreno.

Tony.

Fiquei um pouco chocada com aquilo, já que ele mal havia me olhado nos últimos dias.

-Tony... O que está fazendo aqui? –ele me olhou assim que ouviu minha voz. Pude ver seu semblante sofrido enquanto encarava meu rosto, provavelmente porque eu não estava com a melhor das aparências após tanto choro e um quase suicídio.

-Cuidando da minha irmãzinha.








N/A: OIE!!!!! Quem sentiu falta dos capítulos gigantes? 

Na verdade, estou compilando os fatos de Age of Ultron para desenvolver os realmente interessantes para a fic. Tá acabando, minha gente! Já tenho o fim preparado e lágrimas estão escorrendo :( Vocês tem alguma expectativa pro fim? Vai ter Stegan? Vai ter Megan e Tony *família*? Não sei.........

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