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Weird way

Come back!
Capítulo curto, mas escrito na minha vibe de inspiração!
Boa leitura, comentem e votem se assim for o desejo de vocês!
Beijos em seus corações!

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Louis

O castigo que levamos depois da briga me deixou pensativo. Não de um modo que eu me importe com a encrenca, mas, pelo simples fato do quão audacioso eu me tornei quando conheci Harry. E mesmo que ele seja diferente, tenha mudanças constantes de humor e me sufoca com toda a sua forma de cuidar de mim, eu gosto dele. Não sei o que isso quer dizer pra valer, mas sua companhia me deixa mais leve.

Ele é genuíno, tem problemas de personalidade, ao que entendo e se machuca pra se punir de algo, mas, de repente é protetor o suficiente comigo. Só. Comigo. E estranhamente esfria seu temperamento se afastando antes mesmo do meu piscar de olhos. Ele não é perfeito e por isso se torna genuíno para mim.

Faz certa de quatro dias desde da sala da diretora, minha tia quase me estrangulou vivo por saber que eu estava me “metendo” em uma encrenca. Mas se acalmou, como uma boa psicóloga e conversou por cerca de oito horas, com o papo de que “Brigas na escola, nutrem sentimentos negativos no comportamento dos adultos anos depois”. E como um bom samaritano, eu ouvi tudo, foram longos e me fizeram refletir sobre não fazer isso de novo e ter que ouvir minha tia. No meio dessa conversa, ela me lembra do meu tratamento e que preciso ficar bem, estava positiva pois será daqui a um dia. E pra ser sincero, não estou animado pra tentar resolver algo que eu mesmo tenho o controle.

Manter o físico é essencial. Meu peso é elevado e a necessidade de conforto me vem, quando tenho a certeza de que posso fazê-lo ficar do jeito que eu já vi algumas pessoas alcançarem.

Depois de comer com o Harry no nosso “encontro”, entro na dieta mais rígida. Onze dias sem comer qualquer coisa que não seja água, hoje é o dia cinco e estou bem, apesar da vertigem que sinto. Tomo água para enganar a minha barriga esfomeada. Eu só queria ter o corpo perfeito como a maioria dos meninos atléticos tem, até mesmo Harry, mas não, eu tinha que ter gordurinhas espalhadas pelo corpo e bochechas recheadas.

Largo de mão meus pensamentos, apertando minhas pernas grossas e frustrado por elas. Aperto meus lábios, olhando para o corredor vazio a espera de Harry. Iríamos para o lar dos idosos, a diretora Diana me deu o endereço e mal posso esperar para os conhecer. Eu acho.

Faz meia hora que estou em pé, esperando o Styles aparecer e me pergunto se ele fará isso. Espero não levar um bolo do meu companheiro de guerra. Estou ansioso e nervoso com a sua demora. Puxo meu celular, vendo uma mensagem do Liam “Como vai a porra do castigo?”. Sorrio, balançando a cabeça e respondo: “Uma grande merda. Talvez eu tenha levado...” paro de digitar, acho que não posso expor demais o Harry. Se ele me desse um bolo mesmo, acho que somente eu deva saber isso. “Uma merda, mas sigo firme.” Em seguida, Liam responde: “Boa sorte palito de fósforo!”.

Guardo o celular no bolso e resolvo me fazer de guarda da rainha da Inglaterra, observando as paredes creme da escola. Sentindo um enjoo me subir a garganta e pergunto a mim mesmo se devo nutrir a esperança de que ele vai aparecer sem que eu precise encher o saco mandando mensagem.

Procuro me distrair, olhando pelo reflexo do vidro, minhas roupas. Blusa de manga solta, de cor azul, calças coladas e tênis. Simples, casual e eu. Giro meu corpo em câmera lenta, averiguando o tamanho da minha bunda e se eu vou conseguir sumir com essa bagagem antes que ela me puxe para baixo.

— Bunda grande é com a minha família. Será que as pessoas olham muito pra isso?

Falo sozinho, como um belo asno. Ergo meu olhar para mais acima do meu reflexo, vendo Harry parado atrás de mim. Dou um pulo e me sinto um idiota. Será que ele me ouviu falar? Droga! Solto meu bumbum e me viro para ele com a cara mais lavada que um carro mal lavado.

Puff, não faz sentido.

Mando meus pensamentos pastarem quando volto a analisar o garoto diante de mim. Ombros largos, olhos penetrantes, pincerg no cantos dos lábios, calças escuras, coturnos e uma camisa sem manga preta. Hum... É espantoso o ver ser elas, Harry usa bastante moletom por causa dos cortes. Encaro seus braços mas as munhequeiras tapavam os riscos vermelhos nele. Paro de encarar aquela região e volto para seus olhos verdes, eles me consomem por inteiro, era estranho a sensação de que ele me devorava em detalhes.

Harry é gay? Harry é BI? Eu sou gay completamente? Ou só bi? O que de fato eu estou fazendo?

Sentimentos são confusos, mas não posso deixar de tremer com o seu olhar. Havia uma tensão entre nós e desvio meu olhar quebrando nosso elo tensionado.

— Gostei do visual. — Aí meu Deus, quê? É isso que você tem pra dizer para ele? — Você ouviu muita coisa? — pergunto me referindo a cena constrangedora.

Harry suaviza o semblante e me analisa, dos pés a cabeça, posso sentir ele fazendo isso lentamente para me tensionar. Como ele conseguia? Mordo a bochecha, suando frio e pingando nas costas. E quando ele me olha nos olhos, recebo o jato de penetração vinda daquele bad Boy misterioso. Uh, não acredito que estou falando isso! Que eu falei penetração e bad Boy misterioso, ao mesmo tempo.

— Você está bonito também. Nada muito diferente. E sim, eu ouvi tudo. — finalmente ele fala, tirando o meu sufoco.

— Hum, legal. — eu sou um desastre como ser humano. — Você demorou!

— Estava resolvendo alguns problemas.

— Entendi, comeu algum doce ou coisa do tipo?

— Como?

— Sei lá, você está mais doce. — balanço os ombros, agradecendo pelo assunto ter mudado o foco.

Harry sorri, afundando suas covinhas. Minhas pernas tremem, gosto quando ele sorri e isso é legal, saber que alguém gosta de você a esse ponto.

— Você gosta do meu lado mais seco? Acho que ele quebra toda a coisa.

— Não, pode ficar assim. Eu posso aproveitar um pouco mais de você.

Disse sem malícia, mas o jeito que seus olhos brilharam, me deixou caótico por dentro. E ele sorriu novamente, o desgraçado sorriu para me provocar.

— Certo, vamos antes que seu humor mude.

— Como quiser.

Harry enterra as mãos no bolso e espera que eu passe. Assim que faço, sinto como se o peso do mundo e da vergonha na cara, pousassem nas minhas costas.

Fomos no carro dele, enquanto eu guiava o trajeto segundo o mapa do Google, não estávamos longe. O lar para idosos não ficava dez metros de distância. Mas a minha lerdeza estava fazendo isso parecer ou aquela mulher idiota não acertava o caminho. Harry riu de mim, e aquilo foi estranho, ele não parecia ele e confesso que estou ficando assustado com seu bom humor. Vinte minutos na estrada, achamos o local próximo a uma sorveteria pequena. A imagem de um duende barbudo na entrada, nos recebia e mais a frente um jardim bem cuidado.

Havia um estacionamento distante e Harry foi até lá. Descemos do carro com a papelada da Diretora da escola que nos encaminhou. Adentramos o estabelecimento com cheiro de madeira nova e fomos direto a recepção. Atrás do balcão, uma mulher de cabelos loiros e dentes brancos, nos encarou sorrindo. Destacou seus olhos castanhos e as bochechas coradas naturalmente.

— Posso ajudá-los?

— Viemos Beacon Hills High. Somos alunos voluntários mandado pela nossa diretora. — Eu entrego os nossos papéis a recepcionista.

Ela analisa franzindo o cenho e suavizando as expressões, vez ou outra.

— E quem é o Harry e o Louis? — perguntou sem nos encarar.

— Eu sou o Louis e ele aqui — aponto para o ser sorridente ao meu lado. — é o Harry.

A recepcionista não fala nada, continua observando o que estava escrito nos papéis como se fosse uma perícia minuciosa. Depois, nos encara, com uma expressão mais dinâmica.

— Certo, eu sou a Layla, recepcionista e coordenadora do lar. Vou explicar o que vão fazer e garanto que não vai gerar muito esforço. Os nossos moradores são carinhosos e gentis.

Sua fala otimista me fez sorrir, troquei breves olhares com Harry e fomos guiados por Layla até o salão aonde os demais estavam. Acreditei bastante na tranquilidade que ela passou sobre aquele lugar e não tive mais receio sobre isso. Harry ficou ao meu lado, ouvindo Layla explicar sobre a fundações dos idosos, enquanto eu agia como irresponsável, encarando os quadros antigos na parede. Chegando no nosso destino, me espanto com a grosseira que uma idosa tratou a sua acompanhante. A mulher guardou o choro para si mesma e voltou com uma bandeja vazia para a cozinha.

O que a Layla havia dito mesmo? Ah! Os moradores são carinhosos e gentis.

Acho que sopa naquela mulher não foi recebido de modo gentil.

— Tudo o que vocês tem que fazer é acompanhar a rotina dos nossos moradores. Ajudar a maioria dos tutelares com a comida, arrumar a cama e na organização.

— Parece fácil. — Harry comentou e recebeu o olhar caridoso de Layla.

É sério isso?

— É, com certeza. — ironizei.

— Bom, como hoje é o primeiro dia de vocês, vou escalar os dois para tentar acompanhar a rotina do senhor Sherman Wilmer. Ele é bem silencioso e calmo, acho que não terão muito trabalho com ele. — Layla toca no ombro de Harry e massageia. Acompanho seu movimento e não sei como me sentir sobre isso. Afinal, ele era só meu amigo. — Ele costuma ficar sentado no jardim detrás, bem ali! — ela apontou para através da vidraça, aonde um senhor de cabelos grisalhos e pele negra estava. — Qualquer coisa, me avisem! Estarei disponível.

Suas palavras ressoaram sedutoras diretamente para o Harry. Seguro meu enjoo forte e cruzo os braços encarando o outro lado. Harry se despede daquela recepcionista e me chama para ir até nosso mais novo amigo. Me pergunto porque ele estava tão diferente aquela tarde, falante e empolgado. Ele geralmente é assim. Deve ser porque ficou empolgado com a Layla e seu corpo perfeito, afinal, era uma mulher bonita.

— Vai ficar de cara amarrada? — Harry perguntou enquanto caminhamos para fora do salão.

— Eu não estou de cara amarrada.

— Sim você está.

— Isso não vem ao caso. — respondo, sentindo o aroma natural do jardim assim que coloco os meus pés para fora.

— Por que está irritado?

— E você, por que está tão legal? — paro, me virando para ele.

Harry arqueou a sobrancelha, deixando sua feição mais rígida e séria. Eu sei, é um surto que estou tendo e meus argumentos não fazem sentido por causa disso. Sem dizer nada, Harry passa por mim e após alguns segundos estatelado no meu canto, o sigo.

— Agora, vai ficar sem falar comigo? — corro para o alcançar e topo com seu peito.

Ele estava me encarando agora, muito irritado.

— E você quer o quê? Acabou de dizer, literalmente, que eu não sirvo para viver um momento de paz e tranquilidade. Devo ser mais irritado, assim, não é?

— Eu não disse isso. — recuo, como um cachorro sem dono e envergonhado.

— Mas foi isso que eu entendi, Tomlinson.

Harry deu as costas indo para perto do Sr.Wilmer. Me senti um grande idiota por ter uma crise de ciúme pelo meu amigo, ele estava feliz e eu fui capaz de estragar isso porque não gostei do modo como a Layla estava soltando suas asas para cima dele. Abaixei a cabeça, sabendo que uma hora eu iria ter que resolver toda essa bagunça.

Ah, ótimo!

 

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