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Sentimentos novos


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Acho que tudo parece novo pra mim, sabe? Até as cores das minhas camisas parecem mais vivas do que antigamente. O sorriso bobo que esquenta as maçãs do meu rosto, não se desfez desde o dia em que estive com Harry. Ele foi tão incrível e recíproco depois que ficamos sozinhos, eu não conseguia parar de pensar nele ou em como seria nossos próximos dias juntos.

Eu nunca namorei ninguém na minha vida e sendo a primeira vez, fico receoso sobre decepções e ademais complicações que relacionamentos acabam tendo. Tia Jane, me pediu calma quanto a isso e me deu grandes conselhos sobre não surtar antes de tudo realmente inciar.

— Dez minutos, Louis! - ela gritou do andar de baixo.

- Já estou indo! - corri até a porta para que ela me escutasse e retorno para a minha mochila.

- Você disse isso cinco minutos atrás!

Reviro os olhos e termino de colocar meus materiais dentro da mochila, quer dizer, apenas o meu caderno e estojo. Passei cerca de horas procurando uma boa roupa para ir e nenhuma parecia perfeita, não sei se Harry gostaria da opção repetitiva que eu escolhi: moletom e calça jeans, mas espero que sim. Hoje seria o seu mais novo primeiro dia na escola e eu estava ansioso para recompensar o tempo perdido ao seu lado.

Avalio por mais alguns minutos meu visual e respiro fundo após ouvir outro grito da minha tia no andar de baixo. Jogo minha mochila nas costas e desço apressado para encontrá-la no hall de entrada. Como de costume, ela estava com seu cabelo amarrado para trás, um vestido preto carregado pelo sobretudo nude, era um dia frio e seus olhos estavam realçados por um brilho malicioso.

- Uh! Vejam só, a princesa estava se produzindo para o príncipe Styles! - Ela abriu um sorriso largo, jogando seu comentário cheio de humor.

- Não começa, tia.

- Começar? - Passo por ela, sendo seguido. - Você nunca demorou tanto pra se arrumar rapazinho e nunca chegamos atrasados na escola por causa disso. Então, o que mais eu pensaria?

- Eu só estava me vestido, só isso! - tento me explicar sabendo que era inútil quando o humor dela era carregado.

Abro a porta, recebendo o vento gélido no rosto. Tia Jane veio logo em seguida, segurando sua bolsa preta e batendo o pé no chão. Sinto vibrações estranhas vindo a minha esquerda e percebo que ela estava sorrindo por tempo demais.

- O que foi?

- Nada. - Jane continuou parada. - Mas é legal ver meu sobrinho apaixonado, com esse novo ar de "primeiro homem da minha vida!"

Faço massagem nas minhas têmporas, um pouco impaciente para toda aquela conversa e escondendo a minha risada com seu comentário.

- Se ficarmos conversando sobre meu relacionamento, acho que nos atrasaremos ainda mais para a escola, não acha?

- Entendi. - Jane riu erguendo as mãos. - Você tem sorte de ter uma tia como eu, sem preconceitos com sua orientação sexual e que te apoia acima de tudo.

- Seria fora de ética, ser uma psicóloga de mente fechada.

Inicio nossos passos até o carro estacionado.

- É, mas eu poderia ser bem rabugenta e ignorar todas as coisas que aprendi na faculdade. Aí você iria sofrer nas minhas mãos!

...

Depois de comprarmos dois capuccinos quentes, vi a tia Jane encerrar os argumentos sobre namoros na juventude serem excitantes e me deixar refletir sobre os primeiros goles na bebida. O cheiro adocicado deixava meu corpo sensível e me fazia brigar com meus pensamentos sobre o quão aquilo me deixaria estranho pelo resto do meu dia. Minha palma estava quente e suava por conta do tempo que mantive em minhas mãos, fechei meus olhos pensando em todas as coisas positivas que poderia tirar disso tudo e lá fundo, me veio o dia em que Harry me deu um capuccino e que teria sido especial os pequenos detalhes a sós com ele.

A parte mais sensata gritava para que eu agarrasse essa lembrança, enquanto a negativa me puxava para dar meus passos para trás. Respiro fundo, ainda travado naquela incerteza e precisei me escorar no banco do carro pedindo para fazer a coisa certa. Eu não posso ser refém a isso para sempre, certo?

O vapor retorna com mais intensidade e é quando começo a salivar, logo viro o copo e aprecio o gosto doce na boca. E era tão bom, tão único e agitava minhas veias. Ignorei por um momento as diversas vozes na minha mente para poder focar no gosto daquele capuccino. Depois de vários goles, observo a escola e os alunos dispersando para dentro dela. Aperto o copo vazio na minha mão e estremeço, por não saber como reagir quando estivesse sozinho com Harry na frente de todas aquelas pessoas.

- Tudo bem? - Jane quebra meus pensamentos, tocando no meu braço.

- Sim. - Sussurro as palavras e balanço a cabeça. - É normal todo o meu nervosismo?

- Os hormônios dos jovens nunca foram normais, então considere isso como um sim, querido. - Ela me dá uns tapinhas nos ombros e a encaro sério. - Ok... Vai ficar tudo bem, pense que todas essas pessoas são como aqueles bonequinhos pequenos que você tinha quando criança, pelados e sem expressão, nada do que eles fizerem fará diferença por parecerem uma estátua.

- Esse é seu conselho?

- É o melhor para te animar, já que seu namorado misterioso te aguarda!

Olho por cima do ombro, Harry com as mãos enterradas no bolso da frente e sorrindo. Ele estava impecável, em seu preto casual e cabelos sobre o vento, me pergunto como poderia ser tão perfeito daquele jeito. Abro um sorriso de lado e volto para a minha tia.

- Já vou.

- Honre seu sobrenome e ignore esses pequenos bonecos pelados que estão ao redor de vocês! - Jane gritou assim que bato a porta do carro.

E se não fosse pela aproximação de Harry, eu definitivamente teria procurado algum lugar para enterrar a minha cara. Meu coração está dando pulos nervosos, a medida que avançamos nossa caminhada e percebo que ele estava me olhando através de detalhes. Não sei dizer se isso é um misto de felicidade ou se estou prestes a entrar em uma crise.

- Oi! - Harry mostra suas covinhas, assim que diminuímos a distância dos nossos corpos.

Alguns alunos mantém os olhares retorcidos na nossa direção e eu começo a tremer por ver devidas atenções voltadas para nós.

- Oi! - sorrio, brincando com o copo na mão.

Fico que nem uma estátua, balançando meu corpo para frente e para trás, olhando para os lados e nervoso por não conseguir encará-lo. Harry avançou um passo certeiro e deslizou suas mãos pelos meus braços, puxando meu corpo para fixar contra o seu.

- Tudo bem?

- Sim. Eu acho que só estou nervoso!

- Se quiser, posso me afastar ou não faço nada que possa te deixar ansioso. - Harry tentou manter nosso contato como antes, mas pensei em tamanha tolice.

Comecei a considerar os conselhos da minha tia e agarro na gola da sua jaqueta, equilibrando o copo na outra mão.

- Não quero que faça nada disso.

- Tem certeza?

- Sim.

Balanço a cabeça, me inclinando na ponta dos pés e Harry suavizou o semblante, ao tocar na minha cintura e se abaixar lentamente. Meu coração acelerou quando ele me beijou, segurando meu rosto com a sua mão e me apertando com calma. Abracei sua nuca, esquecendo por completo o resto de capuccino no copo e espirrando no meio dos nossos lábios.

- Aí que droga! Desculpa! Harry... - Olho enfurecido para o copo e me pergunto porque essas coisas aconteciam comigo.

Procuro pela lixeira e jogo o copo dentro, junto por quem sabe, o meu bom sendo e ética para lidar com aquele desastre causado por mim. Bagunço meus cabelos e giro indo atrás de um pano que nos limpasse, mas não tinha.

- Harry, me desculpe! Eu tinha esquecido do copo e...

- Hey, calma, está tudo bem. - ele riu segurando minhas mãos agitadas. Foi então, que eu parei um instante para ouví-lo. - Acho que capuccino me trará boas lembranças!

- Não precisa fingir que não está chateado.

- Eu não estou. - Harry estica seus dedos e me faz um carinho nos lábios. - Foi um acidente, Louis! Está tudo bem.

Respiro fundo, sem graça e deliberado no calor da sua mão. Pelo menos assim, eu não me sentia tão estúpido perto dele. Fecho e abro os meus olhos, sentindo os olhares sobre nós ou - mais nele - e me agarro em seus braços fortes. Era caloroso e excitante, imaginar que passamos de uma barreira, da qual havíamos criado no começo da nossa relação. E Harry estava diferente, bem e parecia outra pessoa. Não que eu não fosse aceitar sua antiga versão, mas gostava dessa nova e aceitava todas as imperfeições que ele teria do seu Eu do passado.

Seja como for, era bom e instigante.

Entramos na escola, daquele jeito clichê e meloso, como o Edward e a Bella digamos assim, levando em consideração que metade dos alunos temessem Harry e não fossem com a minha cara, eu me sentia a pessoa mais especial do mundo e o brilho em seus olhos, só mostravam o lado recíproco dele. Trocamos olhares apaixonados a cada passo até o meu armário e eu estava tão conectado com a sua existência, que me esqueci de quem nos cercava, até quebrar todo o encanto quando paramos.

- Posso perguntar uma coisa? - ele cruzou os braços.

Assenti com a cabeça, abrindo o meu armário.

- Na verdade, não é uma pergunta, mas um convite importante. - Harry parecia nervoso e inquieto, pedi para que ele prosseguisse sorrindo. - Minha mãe quer te conhecer, então, ela me pediu para te convidar para um jantar na minha casa depois de amanhã, você aceita?

Minha garganta secou e eu congelei, lentamente, me viro para ele tentando digerir seu pedido.

- Eu não sei...

- Por que não? Anne jamais iria dizer algo que possa te deixar inseguro.

Mordi os lábios, vendo seus olhos cobertos por súplica. Meu maior problema não era em conhecer sua mãe, mas como me portaria na sua frente ou no próprio jantar. Eu não quero ter que passar por uma vergonha, caso, negasse um prato de comida. Entretando, vendo que se negasse magoaria o Harry, preferi ceder aos meus caprichos:

- Tudo bem.

- Eu busco você as oito da noite! - Harry abriu um sorriso de orelha a orelha.

Bato a porta do armário e suspiro.

- Acha que ela vai gostar de mim?

- Ela vai amar você. - Ele me beija rapidamente. - Pode ter certeza.

Abro um sorriso e o beijo um pouco mais.

Fomos para a sala e a recepção não poderia ser menos "calorosa" com Josh e sua turma irritante. Eu e Harry, apenas os ignoramos e fomos para o fundo da sala junto com Zayn e Liam.

- Bom dia, ao mais novo casal do grupo! - Zayn foi o primeiro a nos cumprimentar.

Balanço a cabeça e lanço um olhar para Harry, mas ele apenas assente e se senta ao meu lado. Liam ficou nos encarando surpreso e não disse uma palavra, além da saudação de bom dia, espero que ele não fique assim para sempre porque Harry era importante pra mim. Antes que pudéssemos tentar entrar em algum diálogo, o senhor Harris entra na sala com o humor "adorável" e começou a encher o quadro de tarefas.

Depois da aula, nos dispersando para a outra sala e tive que me separar de Harry, já que sua matéria era outra. Ficar sozinho, acabou me surtindo certo vazio e desejei o encontrar em breve. Acho que estou começando a ter certo apego da sua presença.

A aula de química era uma das mais chatas, pois, odeio com destreza exatas. Minha visão estava fraca e precisei colocar óculos para poder ver melhor o conteúdo. Infelizmente, era uma das consequências da anorexia. A próxima aula, era de artes e a professora nos levou para o teatro da escola, Zayn e Scott faziam esse tempo comigo e eu ficava mais aliviado com as suas companhias. A Sra. Bennet, tinha um sorriso doce e um olhar castanho penetrante, os cabelos cacheados caiam nos ombros e sua pele negra, reluzia brilho e cheiro de frutas vermelhas. Suas roupas sempre tinham um ar alegre, com tons quentes. Pela primeira vez, depois de dias, ela decidiu que iria abrir uma peça de teatro com um roteiro criado por Niall.

Encaro o garoto de olhos azuis, que não parava de me observar desde que subiu no palco e tenho certeza que ele tinha algo para dizer desde o nosso último encontro.

- Qual será a peça? - Scott sussurou para mim e Zayn.

- Eu não sei, mas se não valer uma entrada para a universidade, não farei. - Zayn balançou os ombros e isso atraiu a risada de Scott.

- Interesseiro!

- Ei, vocês dois façam silêncio! - cutuquei ambos com a mão.

- Com isso, decidimos que faremos uma peça com temas ligados ao lago dos cisnes. Niall propôs que pudéssemos abranger também, a classe lgbtqia+ e envolvendo a excitação dos hormônios de vocês jovens, além de pitadas do feminismo!

Encaro a professora andado de um lado para o outro, ouvindo os murmurios dos alunos ao redor.

- Vamos captar e trazer assuntos que parecem fechados a sociedade, o conteúdo sexual não vai deixar de escapar disso. - Escutamos aplausos, cujo, atraíram a risada da professora. - Amor, drama e sensualidade, serão postos na frente dos telespectadores. Claro, que faremos isso de acordo com as normas da escola, já que vocês são menores de idades e provavelmente, teremos a visualização de um público mais rígido: a família de vocês.

- O nome será: A corte dos Romeus. - Niall tomou a palavra. - O casal principal serão dois homens, vivendo uma vida pacata na época medieval e renegando o amor existente que sentem um pelo outro. Cobertos por impecilios e desafios que um casal homossexual vive, haverá um drama e outras coisas citadas pela Sra. Bennet.

- Por que não podemos fazer algo tradicional? - questionou um aluno. - Sinceramente, essa foi a maior besteira que eu escutei.

Seguro a minha vontade de rolar os olhos e resmungo comigo mesmo o quão idiota aquele garoto era.

- É justamente por coisas e pensamentos, como o seu, que vamos fazer isso. Além de ser muito difícil de se ver, será interessante inovar os ares por aqui. - A Sra. Bennet avisou. - Bem, no mais, iniciaremos as inscrições para fazer o teste dos principais: Oliver e Ernie. Os demais personagens estarão na lista, caso interesse algum de vocês!

- Não se esqueçam que a valerá uma boa nota para o currículo acadêmico.

Levantamos, para pegar o planfeto que Niall e a Sra. Bennet entregava para os alunos, começo a rir de Zayn e Scott brincando com uma atuação que tentariam fazer e desvio a minha atenção para o lado esquerdo, vendo o mesmo garoto estranho do consultório me encarando. Engulo em seco, por não estar em um delírio e que sua presença foi bastante curiosa para mim. Seus olhos eram azuis, como os meus e noto os cabelo espiado para o alto, era loiro e tinha sardas acima do nariz.

E se tivesse lhe questionado os motivos por me olhar tanto, provavelmente ouviria dele a resposta sobre me achar um esquisito e assustador.

- Louis?! - Sinto as mãos de Zayn no meu ombro e ele apontar para o planfeto nas mãos de Niall.

Coro que nem uma pimenta e pego o papel, olhando para o lado e vendo o garoto continuar a me encarar.

- Tente fazer o papel de Ernie. Vai combinar com você! - Niall sugeriu quando me afastei para o lado.

- Eu nem sei se levo jeito para atuar, Niall. - o respondo.

- Deveria considerar a ideia. - ele sorriu.

Aperto o planfeto, suando frio por sentir o olhar do desconhecido sobre mim e não ouso encará-lo novamente. Me afasto de Niall por não saber iniciar um diálogo e saio junto com os meninos, a sensação de estar sendo seguido quase me pertuba e me deixa distante da conversa deles. Olho por cima do ombro e vejo o mesmo garoto caminhando atrás de nós, apresso meus passos e me encolho, ainda focado no desconhecido que me seguia e bato meu rosto contra outro alguém.

- Hey, o que houve? - Harry perguntou.

Antes de o responder, encaro o teatro e não vejo o garoto por perto. Respiro fundo e engulo em seco, acho que posso estar ficando paranóico ou algo do tipo.

- Lou?

- Harry... Hum, eu estou bem. - mordo os lábios, puxando-o para o lado. - Eu vim correndo da aula da professora, nem notei que isso começou a me cansar.

- Não é algum tipo de exercício, é? - preocupado, Harry colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha. Neguei com a cabeça. - O que é isso?

- Vamos começar a fazer uma peça. - Entrego o planfeto para ele e começamos a andar para o refeitório.

Zayn e Scott, iam logo a frente e nem pararam para conversar. Harry leu a temática e arqueou a sobrancelha.

- Esse ano eles realmente estão tentando fazer as coisas diferentes.

- Você acha que é ruim? - indago.

- Não, é diferente de Romeu e Julieta ou qualquer casal hétero cis que estamos acostumados a ver nos palcos. - Solto uma risada e Harry abraça a minha nuca, deslizo as minhas mãos pela sua cintura e me embriago no seu perfume. - Você fará o teste?

- Eu não sei. - dou de ombros. - Ser o centro das atenções nunca foi o meu forte.

- Tenho certeza que você vai ser um belo personagem. - Harry tocou no meu queixo, apenas abro um sorriso caloroso para ele e percebo que além de mim, ele teria novidades.

- E como foi a educação física?

- Boa. No entanto, como estamos entrando para a fase de avaliações para ingressar na faculdade, eu me inscrevi em algumas atividades extras. Quem sabe, eu seja mais um atleta ou faça parte do jornal da escola!

Me afasto dele, com os lábios entreabertos e um sorriso contente.

- Amor, estou feliz por você! Quer dizer, espero que eles larguem o preconceito com você e nossa! A sua carta para a universidade, vai se encher de boas recomendações!

Harry parou, me encarando com os olhos arregalados e surpresos.

- Me chamou de quê?

Então, pasmei quando lembrei que no momento de euforia, o chamei de "amor". Não era para soar estranho e pelo parecer das suas covinhas, Harry também teria gostado do que escutou.

- Acho que algo que começa com A e termina com R, sabe? - solto uma risada nervoso e sou pego de surpresa quando ele me beija. Era quente e atencioso, minha barriga soltava as borboletas, Harry era doce em seus atos e me apertava para poder desfrutar do nosso momento. - Acho que te chamei de amor.

Coloco as mãos no seu peito, recebendo seu olhar intenso e fraterno. Harry sorriu e me fez me sentir o garoto mais sortudo desse mundo.

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Não sei se chegaram a ver meus recados, mas estou trabalhando e estudando novamente... Fica tudo um pouco mais puxado e por isso, aproveitei o feriado para escrever!

Espero que estejam bem e seguros. Que tenham gostado do capítulo de hoje e tenho certeza que devem estar se questionando quem é o cara misterioso que surgiu, hum?
Suposições?

Obrigada por todo o carinho e pela paciência de vocês!

All the love, A.

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