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Prólogo

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22 de julho de 2018
9:19 P.M.

Mais uma noite onde todas as pessoas estão felizes pelo novo ano estar quase no fim. Contando os dias para as aulas voltarem. Ou para se surpreenderem com o que estar por vir do resto desse ano.

Era assim que Harry pensava em cima do telhado da sua casa e um caderno entre os dedos. Lábios rachados pela secura do tempo, olhos carregados por uma dor difícil de suprir com palavras. Nada de fechar cicatrizes.

Seus dedos agarravam firmemente o canivete e os pulsos estavam expostos. Por que continuar com aquilo quando pode parar? Ou por que parar quando pode continuar?

Ninguém se importa. Ninguém nunca vai se importar. Essa é a verdade.

E dentro da sua casa uma gritaria muito alta, seus pais deveriam estar discutindo alguma coisa fútil depois de várias horas ingerindo o álcool. Porque era assim que as coisas costumavam funcionar. Sem contar que a mãe trabalhava por horas em uma casa de família para sustentar a ele e a irmã mais velha que estava prestes a entrar na Universidade. E ficaria Harry aguentando todo o peso do mundo.

Pois seu pai, Desmond era um homem agressivo e usava todos os motivos para minimizar o garoto não deixando passar a violência física. Acredita-se que aquele era seu maior prazer. Vê-lo sangrar até que sua raiva seja suprida.

Suprir... Alimentar uma coisa que não é sua. Bebendo o copo cheio de dor e tentando engolir para não ter que senti-la. Mas não tem como fazer isso, pois você é o copo cheio e uma hora vai ter que transbordar.

Harry sabia muito bem disso e a medida que seus cortes se estendiam pelo braço, ele sorriu para eles. O vermelho do sangue parecia uma onda suave de lã. Era estranho de sua parte amar aquilo?
Pois ele estava fascinado.

Após horas se martirizando, ele tocou no machucado perto do canto do olho. Desmond havia o batido ali sem motivo, estava bêbado e brigava com Anne, escolheu seu saco de pancadas — Harry — para aliviar tudo. Mas não foi o suficiente um soco. Foi necessário xingamentos e pontapés até que o garoto conseguisse levantar e fugir.

Ali estava ele, mais uma noite onde as lágrimas foram substituídas pelo tom vermelho frio da vida.

Louis Tomlinson

Encolhi-me sobre a cadeira que estava sentado, ao que papai bateu a mão na mesa, soltando um rosnado furioso.

Submissa, mamãe apenas abaixou a cabeça ao ato, não tendo coragem de defender seus filhos.

– Pare já com essa merda! – Mark, aponta seu dedo com fúria à Asa.

Meu irmão, invés de temer a pose que Mark assumiu nos últimos segundos somados, apenas gargalhou irônico, jogando a bolsa nos ombros e comendo um último pedaço do bolo.

– Foda-se você.

Lentamente, caminhou até a porta da sala, saindo sem sequer olhar para trás.

– Te espero no carro, Louis.

Aceno, por mais que ele não estivesse olhando para mim, terminando receoso, de tomar meu precioso chá.

– Fique de olho nele, Louis.

Eu queria protestar, mas sabia que ele apenas ignoraria o que eu iria falar.

Em minha casa, as coisas não funcionam exatamente como a as malditas e alegres famílias tradicional que aparenta ser. Muito pelo contrário. As coisas aqui era totalmente desgastantes e atingíveis.

Minha mãe, usava várias maquiagens para esconder sua infelicidade em forma de duras marcas rochas. Papai, desconta seu estresse e desgosto em mim ou em Asa — por isso da sua recente indignação.

Não sei por que ele tratou Mark daquele jeito, sabe que após voltar da escola, papai vingaria todo seu ódio guardado em sua pele. E, mesmo não gostando, eu ficaria com a parte de curar seus machucados. Não era algo bonito de ver.

– Venha até minha sala depois da aula, Louis.

Aceno, mesmo que meus olhos estivessem marejados, o medo quase escroto em minha testa. Eu seria duramente machucado outra vez.

Isso se ele fosse apenas mal me usando como saco de pancadas (seria melhor se fosse apenas isso). No entanto, as palavras eram o ápice para tudo que eu comia estar no vaso sanitário minutos depois. Ou nem a comida nem ao menos estar em meu estômago.

Eu era a parte infeliz deles.

Asa parece pouco se importar com o que papai lhe fazia, direi até que ele é um tanto sádico. Contudo, eu era o fraco da família.

O primeiro corte — que, teve um longo período de derramamento de sangue, arrisco dizer —, foi no meu aniversário, quando minha família pareceu não lembrar de meu dia querido, ou estavam fazendo pouco caso. A última opção me consola melhor.

Eu vi meu tapete verde se tornar vermelho e eu gostei. Apenas agora que mudou tudo. Me arrependo do meu último aniversário, quando o primeiro corte esteve em meus pulsos, porque eu não consigo mais parar.

Alguns anos depois


Eu não sei aonde havia errado de fato para merecer um castigo impróprio como esse.

Quer dizer, mudar de cidade poderia ser legal pra ampliar seus horizontes, conhecer novas pessoas, contudo, quem eu queria do meu lado estava em Seattle, e agora minha tia Jane, simplesmente decidiu que eu tenho que ir para uma cidade pequena; pequena e misteriosa.

Talvez ela assumisse que me deixar sozinho não era uma boa coisa, se contar com as três tentativas de suicídio das últimas semanas. Mas eu poderia me virar sozinho, não é? Um dia a morte viria de qualquer jeito, eu estava apenas agilizando ela.

Suspirei irritado, retirando meus fones, que por acaso estava em alto volume em Twisted Game. Acho que depois da morte de meus pais, assumi uma tara por músicas depressivas, mesmo que esta esteja longe de ser triste.

– Por que mesmo eu tenho que para o outro lado país? – questionei, parando temporariamente minha música, ganhando um olhar nada feliz de minha tia. Ela não era rígida, mas aquela faceta de quem vai te comer vivo se você falasse, era assustadora de certa forma. – Quer dizer, estou no meio do ano, não é mesmo?

– Eu conversei com a senhora Foster, a diretora, e ela entendeu a sua posição. Logo que explicação a situação que estava submetido, ela não tardou em aceita-lo em Beacon Hills High.

– Tia – choraminguei, ganhando um olhar nada bom de minha tia. – Eu tinha amigos lá...

– Nada te impede de ter amigos aqui. – me interrompe ela.

– Mas a senhora sabe que eu não sou nada social. – resmunguei, ainda não aceitando aquilo. Eu queria estar em Seattle agora, mesmo que o calor não fosse minha praia, eu tinha amigos lá! – Vai que as pessoas não gostam de mim...

– As pessoas vão gostar de você, Louis. Pare de criar argumentos nada convenientes para tentar não te levar para a cidade onde eu moro. Sua mãe implorou para que eu cuidasse de você caso ela viesse a falecer, e é isto que irei fazer.

Ainda que inconformado com a minha atual situação de não-escolha, decidi repôr meus fones e apenas afundar-me mais ainda na minha visível irritação e tristeza.

Quando eu perdi meus pais, no começo de agosto, minha vida foi para o poço. Logo, o suicídio parecia a única saída para minha vida, que de uma hora para outra, quando eu menos esperava, virou um vazio eterno. Estava rezando para que essa mudança traga benefícios proveitosos para mim, estava cansado de sempre me sentir sozinho sem meus pais por perto.

**

– Você pode subir e escolher um quarto para você. – minha tia avisou, tirando-me de meu transe profundo, no qual me afoguei assim que comecei minha avaliação diante a casa. – O primeiro quarto à direita é meu. Não entre lá, ao menos é claro, que queira ter seus rins arrancado. Como só eu que vive nessa casa, sobram mais dois quartos para sua escolha. Por isso, decida-se, arrume suas coisas e se habitue com ele e prepare-se pra acordar cedo amanhã.

Gemi emburrado; não esperava que mal tivesse pisado na cidade e já tivesse que ir para a escola.

– Eu não posso, sei lá, ir na semana que vem?

– Nada disso, mocinho. – negou minha tia. – Suba logo! Estarei na cozinha preparando nosso jantar, qualquer coisa que precisar, sabe onde me encontrar.

Ela seguiu seu caminho até a cozinha, e eu passei a arrastar minhas malas, pesadas por acaso, até o andar superior.

Lembrando o que minha tia havia me dito, deixei minhas malas no corredor, enquanto conferia os quartos pra decidir qual seria a minha preferência. Resolvi que o que tinha do lado do quarto de minha tia, era perfeito.

O quarto não era tão espaçoso ao que eu tinha em San Francisco, contudo, o fato de ser pequeno, o fazia fofo. E ainda caberia todas as minhas coisas nele!

Havia uma janela num canto, pouco afastado do guarda-roupas, e uma cômoda próxima à ele, com um abajur sobre sua superfície, onde de cara, já sabia que ficaria minha cama. Uma porta, onde sugeri mentalmente, que era o banheiro, e agradeci internamente por ter banheiro próprio.

Sorri satisfeito por minha escolha, indo até o corredor buscar minhas malas, para logo começar a arrumação. Estava cansado e ainda teria que acordar cedo no outro dia.

**

Quando por fim terminei tudo, desci até o andar inferior, ouvindo o barulho estridente de panelas e o assobio de uma doce música, vindo da cozinha.

Logo assumi que minha tia ainda permanecia lá, o que fez ir rapidamente até a cozinha e visualizar de costas para a porta, com um pano de prato sobre o ombro e um engraçado avental escrito "Fuck me", amarrado em sua cintura. Limpei a garganta para atrair sua atenção, que funcionou uma vez que ela parou de assobiar a música e retirou os fones de ouvido, voltando-se para mim.

– Já escolheu? – perguntou, referindo-se ao quarto.

–Sim. – aceno animado. – O que está ao lado do seu, é ótimo!

– Perfeito! – comemorou, balançando os quadris, vindo em minha direção, com uma travessa em mãos. – Agora vamos comer que eu estou faminta!

**

No dia seguinte, fui rudemente acordado por meu despertador pousado na cabeceira da cama, que tocava enlouquecidamente, anunciando a hora de acordar.

Irritado e bufando, leventei-me a contra gosto, prontamente caminhando para o banheiro. Não tardei em fazer minha higiene matinal e vestir minha roupa. Joguei sobre meu ombro a bolsa surrada que havia trazido de San Francisco, desconectando meu celular do carregar e jogando-o no bolso de meu moletom.

Faminto, desci as escadas apressado para finalmente me deliciar com o café de minha tia. Por falar nela, a mesma já havia se posto a mesa e devorava um pequeno pedaço de bolo de baunilha e bebericava uma xícara de chá. Sentei-me à sua frente, recebendo um "bom dia" dela, respondendo calmamente e pegando uma torrada e chocolate quente.

– Dormiu bem? – questiona após engolir seu pedaço de bolo.

Balancei a cabeça, ainda mastigando a torrada, suspirando e lembrando dos pesadelos que tive durante meu sono.

– Apenas alguns pesadelos. – contei dando de ombros, querendo mostrar que não era nada. Não queria preocupa-la de forma alguma.

– Achas que já está preparado para voltar a frequentar a psicoterapia?

Faz algum tempo em que deixei de ir à psicóloga, por escolha minha mesma. Eu detesto falar de meus sentimentos com outra pessoa; até mesmo deixei meus remédios de lado, visto que eu não tinha tantos problemas para dormir. Não tinha, porque agora é muito difícil eu conseguir pegar os olhos. E ainda havia os pesadelos que me atormentavam a noite inteira, praticamente.

– Acho que seria bom. – suspiro, tomando um gole do meu chocolate quente, que já esfriava ao lado das torradas.

Ela comemorou feliz, batendo palmas e se levantando. Pegou a bolsa e um casaco de cima do sofá antes de ordenar:

– Ande logo com isso! Estou te esperando no carro.

**

Respirando fundo, após parar o carro, tia Jane se virou para mim, os olhos amorosos e as mãos ainda sobre o volante do carro.

–Bem, acho que é isso. – suspirou, beijando minha testa. – Se não se sentir bem ou acontecer qualquer coisa, me ligue e logo estarei aqui para buscá-lo, okay? – assenti, vendo a revirar os olhos. – Palavras, Louis!

– Tudo bem, tia.

Antes que eu saísse do carro, ela me puxou pela mão, beijando minha bochecha e me desejando sorte. Acenei para ela, empurrando a alça da bolsa sobre meu ombro, abaixando a cabeça mediante aos olhares curiosos dos alunos.

Não tardei em pegar o número de meu armário e a grade horária da secretaria. A escola, por mais que não fosse grande, pela quantidade de pessoas que ali estavam, dificultaram um pouco ao tentar encontrar meu armário.

Logo que o encontrei, apenas o abri e joguei minha mochila lá dentro, pegando meus livros de química, que seria com o Sr. Harris.

– Ele é um pé no saco!

Um garoto mediano, não muito maior que eu, chegou ao meu lado, se encostando no armário ao lado, suspirando dramaticamente. A pele pálida era alvo de várias pintinhas adoráveis; o cabelo era rebelde e o garoto era magricela, apenas de conter alguns não notáveis músculos em seus magros braços.

Entreguei minha grade horária para ele, que assobiou com ironia, como se aquilo significasse que eu estava perdido.

– Bom, pelo lado bom você tem aula comigo. Estava mesmo precisando trocar o Scott, aquele bastardo! Desde que seu namoro com Isaac começou, não tem me dado mais atenção. – o menino suspirou dramático, pondo a mão sobre o coração para dramatizar ainda mais a cena, que era de certa forma engraçada. – Então, já que somos amigos, vamos sentar na mesma bancada. Acredita que depois de anos sentando um perto do outro, aquele falso do Mascott agora me trocou pelo Isaac?!

Ele me olhou, fechando o armário e abraçando meus ombros. Neguei com a cabeça, rindo um pouco de sua expressão de incredulidade.

– Não dá mesmo pra acreditar! Mas ele fez isso. E eu pensando que nossa amizade era mais importante do que ficar que nem um cachorrinho seguindo seu dono.

– Já me trocando, Payne?

Ah, então o nome dele é Payne. Estranho.

– Você fez isso primeiro, Mascott! Não venha bancar o inocente agora! Ninguém mandou ir tirar as pulgas do Isaac.

– Não sei como o Zayn te aguenta, sinceramente.

– Ele me ama, diferente de você, queixo torto! – ralhou o tal Payne. – Aliás, eu nem perguntei o nome dele?

O garoto do queixo torto, apenas olhou para Payne com desgosto, estendendo sua mão para me cumprimentar.

– Sou Scott McCall, e você é...?

– Louis Tomlinson, prazer.

Aquilo era estranho para mim. Ter que me socializar com outrem quando na verdade eu só queria me isolar. Não estou reclamando particularmente mas sendo aquele que sabe que quanto mais gente entra na sua vida, mais sairá dela.

E eu não sou alguém que vai falar muito. Não sou o amigo legal que todos lembram. Na verdade eu sou o amigo que povos fazem questão de ter. Ninguém se importa comigo e não vai ser agora que isso vai mudar.

Pessoas legais entram mesmo na sua vida, tão rápido que saiam.

Depois das apresentações formais. Fiquei os encarando e ouvindo suas conversas animadas sobre algo. Minha cabeça estava dispersa e doia a medida que pensava em escapar daqueles dois.

— Preciso ir no banheiro. Vejo vocês na aula. — Inventei a desculpa pois era a única plausível para o momento.

Ambos me encaram com a sombrancelha arqueadas.

— Vai saber chegar na sala, novato? — refutou o tal Scoot.

— Eu vou, não se preocupe. — pisquei para ambos e apressei meus passos para não ter que ouvir eles dizerem que me acompanhariam.

Passei pelo corredor de alunos, sentindo sufocado a casa olhar que recebia — gostaria de dizer que eram amigáveis mas não... Sentia o zombeteiro vindo de cada um. Diria que acrescentou algo na minha vida mas não, eu realmente não me importava com o que pensavam.

Esticando minha mão para frente, abri a porta do banheiro ouvindo um baque forte atrás de mim. Dois alunos que estavam ali me encaram e tudo que conseguir fazer foi encolher os ombros e baixar a cabeça. Eram atletas pois estavam com o casaco, ouvi suas risadas e me apressei em entrar em uma divisória, se um deles não tivesse entrado na minha frente.

Droga!

— Quem é você coisa? — perguntou o de cabelos negros. — Nunca te vi aqui.

Continuei em silêncio, tentando passar mas o que falava me segurou no pulso e o apertou. A dor estarrecedora me dominou e me fez choramingar.

— Estão mandando ratos para a escola agora. — riu o outro de cabelos loiros escuros. — E ainda é mudo, Josh.

— É o que vejo. — o mesmo segurou meu queixo e lhe lancei um olhar de ódio. — Gostei de você.... Vamos nos ver muito por esses corredores, babe. — ele sussurrou próximo do meu ouvido. — E fora deles também.

A porta do banheiro fora aberta mais uma vez e eles olham por cima do ombro com um sorriso malvado esboço.

— Ora se não é o gótico depressivo. — riu Josh ainda mantendo suas mãos imundas sobre mim. Era inacreditável como no primeiro dia já atraia coisas ruins para mim.

— O que foi Styles? Por que está com essa cara de bunda? — riu o loiro.

Ouvi passos mas não encarei o tal Styles.
Meu coração estava acelerado e queria sair dessa encrenca que me meti.

— Soltem ele seus idiotas, não basta serem os porcos da escola querem ser os donos?

— Está nos desafiando, depressivo? — Josh me largou dentro da divisória e logo bati minha boca na parede devido a sua força.

Me atrevi a encarar o Styles que estava em pé, seus cabelos cacheados jogados no rosto de lado, roupas escuras, unhas pintadas, tatuagens escondidas por boa parte da sua roupa, pincerg nos lábios e sobrancelha, lápis de olhos preto moldando seus olhos verdes. Ele era muito bonito...

Vejo os dois garotos indo para cima do garoto que tentou me ajudar, eu fiquei travado quando o vídeo socando o rosto do Josh, que se estatelou no chão. Seguido do loiro que tentou contê-lo. Styles estava indo bem quando os dois garotos foram de uma vez para cima dele e o socou em várias partes do seu corpo. E eu começaria a gritar mas eles pararam quando o sinal soou.

— Saiba seu lugar. — o loiro chutou o estômago do garoto no chão.

Josh por outro lado me encarou com um sorriso assustador, doentio e malicioso.

— Nos vemos, princesa. — ele piscou para mim, saindo com seu amigo.

Senti ânsia subir na minha garganta e a engoli. Me arrastando pelo chão até o corpo do garoto gótico.

— E-Eu sinto muito. — fiquei próximo dele aspirando seu cheiro. A fragrância masculina que me fez tremer junto com o seu olhar sobre mim. Ele gemeu pela dor mas não deixou de me encarar. — Quer que eu faça algo?

Ele negou.

— Estou bem, não é a primeira vez. — ele garantiu. — Te machucaram?

Perdido encarei meu pulso vermelho e o escondi mais no moletom.

— Não. — sorri. — Estou bem.

— Sou Harry Styles. — ele se apresenta deitado no chão.

— Louis Tomlinson. — sorri fraco pra ele.

— Seja bem-vindo ao inferno. — ele me cumprimentou. Literalmente foi a maior verdade que ouvi desde que cheguei. Então sorri para o garoto, Styles.

Aquela fora uma forma estranha de se conhecer. Mas meramente acredito que ele fará uma boa parte na minha vida.

Notas Finais

Desculpem os erros :(
Espero que tenham gostado e obrigado por virem aqui ❤

All the love, A.

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