Mea Culpa
Me enforque
de indiferença
ao meu mal entendimento...
Me arraste
pela aridez do seu carinho.
Me golpeie
com o que eu não quis dizer.
... Me condene pelo tufão que me sugou,
não diga nada
me entregue nas mãos frias
da tristeza
calejada
Me engasgue
com a privação da defesa
me exiba no escuro
me esqueça na espera
sussurrando num ouvido surdo,
esfregando uma pedra estática.
me amarre num tronco instável
a mercê do acaso...
me amargue com a culpa
de um crime culposo
me pergunte de novo
o que não tem resposta
-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
Obrigada pela leitura!
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