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Quatro

Tyler Jones é o nome do meu puzzle pessoal, elaborado para me intrigar ao extremo.

Ele é a personificação da palavra incógnita na minha vida, ao ponto de não conseguir descrevê-lo a vocês com palavras sucintas.

Ele é totalmente imprevisível e lida com a vida como se fosse um jogo de xadrez. Cada movimento seu é extremamente calculado para causar surpresa em todos os componentes da sua vida. Ele carrega consigo uma aura intrigante, totalmente enigmática, que me incita, me fascina, ao ponto de me ansiar por desvendar o que é que ele oculta de maneira tão simplória.

Tyler Jones é um mistério.

Ao contrário do que eu imaginei que ele faria naquele dia em seu apartamento, nós realmente apenas conversamos acerca dos seus pensamentos sórdidos sobre de mim. O máximo que eu recebi dele aquele dia foi um beijo no canto da boca regado de malícia.

Tyler Jones é desafio. O meu desafio.

Ele me intrigou, instigou, me remexeu inteira por dentro ao ponto de me fazer desejar pelo nosso próximo encontro, que ocorreu uma semana depois. Nessa ocasião, ele depositou seus lábios carnudos nos meus e suspirou um "hasta luego, hermosa" (até logo, linda) com um sotaque que derreteu todas as entranhas do meu corpo mortal.

Tyler Jones é física quântica.

Ele apareceu na minha vida em um momento bem escasso de amor. Não vou mentir à vocês. Eu sai com alguns amigos de faculdade, mas tudo era tão mecânico que eu acreditei que estava em uma espécie de penitência por todas as tragédias que eu havia cometido. Achei que não era mais digna do amor de ninguém e, sinceramente, considerei que morreria sozinha. Sou dramática, né?

Mas ele me fez mudar essa percepção. Me fazia rir e virou um verdadeiro companheiro. Ao longo do tempo que ficamos nos conhecendo sem "avançar o sinal", eu descobri nele uma nova percepção de viver.

Tyler Jones é intensidade.

Não tínhamos nenhum indício de que iríamos estabelecer algum tipo de exclusividade até então, mas sempre conversávamos sobre o nosso dia e ele até me confiava o quanto o seu fim de semana era badalado. Criamos um laço, um vínculo. Mesmo em tão pouco tempo, conseguimos construir uma base muito sólida de amizade entre nós.

Tyler é reação, persuasão.

E ali estava eu, após um mês e meio nesse chove e não molha, me arrumando para sair com ele. Dessa vez o local de encontro ficou em total sigilo da sua parte e apenas me foi alertado acerca do vestuário, que seria esporte fino.

- E aí? Como eu estou? - surgi na sala nervosa para apresentar a minha roupa para uma Isabel e um Danny que estavam largados no sofá da sala.

- Que porra é essa? Tira isso agora! - Danny arregalou seus olhos na minha direção e endireitou sua postura no sofá.

- Anne, você está maravilhosa! Esse vestido está perfeito em você! - Isabel tinha as duas mãos juntas na altura do peito e me olhava de uma forma encantada.

Eu não sabia qual dos dois ouvir!

- Porra, Bel, você tá louca? Quer que a sua amiga seja estuprada por esse filho da puta que nem teve a decência de aparecer aqui e me encarar? - Danny levantou indignado. E lá vamos nós aguentar o ciúmes fraterno - Pau no cu! É isso que esse arrombado é! - Revirei os olhos.

- Se ele não subiu é porque eu não convidei - respondi calmamente.

- Porra nenhuma, Anne! Esse cara é um filho da puta! - revirei os olhos de novo e me dirigi à cozinha, enquanto tinha um Danny surtado no meu encalço. Desde que soube de tudo o que houve comigo no ensino médio, ele se tornou extremamente protetor, mas eu não reclamo. No fundo eu sei que esse é o modo em que ele expressa o medo de que algo dê extremamente errado e eu tente me suicidar de novo - Eu sinto cheiro desses malfeitores de longe. Me responde se esse cara não é um filho da puta... - o ouvia enquanto abria a geladeira e tirava de lá uma garrafa de água - Ele te chama pra ir ao apartamento dele sabendo que você estava ALCOOLIZADA - ele frisou a palavra alcoolizada, ao passo que eu me servia de água - Depois te chamou pra ir a um parque DESERTO, que Boston inteiro sabe que lá só rola ES-TU-PRO - comecei a beber minha água - E agora te chama pra sair e não informa o endereço?? - vi pela visão periférica que ele cruzou os braços à espera da minha resposta. Apenas me virei em sua direção e esperei ele concluir - Porra, NÃO. Você não vai. Ainda mais gostosa desse jeito! Você pode estar louca, mas eu não estou - ele saiu de perto de mim indignadíssimo.

Ok, talvez ele tenha um pouco de razão.

Foi difícil amansar a fera, porém pareei meu celular ao dele e garanti que ele poderia me rastrear a noite inteira. Quando, por fim, eu e Isabel acalmamos o Danny, desci para encontrar o Tyler.

Minhas mãos suavam e estavam inquietas. Requeri muito do meu auto controle para não mordiscar a pele interna do meu lábio e borrar meu batom vermelho. Quando cheguei na portaria do meu prédio, Tyler estava encostado no seu carro, de braços cruzados, a minha espera.

Assim que me viu, seu semblante se iluminou e o seu olhar percorreu todo o meu corpo. Sorri tímida para ele, que sorriu abertamente pra mim. Estendeu uma mão em minha direção, a qual eu peguei.

- Você está muito linda, Anne - ele colocou uma mão na minha cintura e ficou a centímetros do meu rosto.

- Obrigada - respondi tímida.

- Espero que goste da surpresa - ele depositou um beijo demorado nos meus lábios, que me tirou o fôlego. Quando se afastou, abriu a porta do carro pra mim.

O caminho foi regado de uma conversa amigável e percebi que nos afastávamos do centro da cidade, em direção ao litoral. Observei quando ele parou o carro no estacionamento do Fan Píer Park e me lançou um olhar divertido antes de abrir a porta e descer.

Ele me conduziu com uma mão na minha cintura até chegarmos em frente a um iate de dois andares. Havia um homem uniformizado em frente a ponte de ligação entre o píer e o barco, que nos recebeu calorosamente e nos conduziu até o interior.

- O chefe gourmet te aguarda no deck, senhor Jones - eu nunca vou me acostumar com as pessoas chamando ele de senhor.

- Obrigado, Juan. Tudo está impecável como sempre - Tyler disse cordial após andarmos um pouco dentro do barco.

Ele era enorme! Praticamente do tamanho do meu apartamento! Eu já estive em alguns iates na minha vida, mas aquele superava todos.

Tyler me deixou numa sala aconchegante no segundo andar, que me dava uma ampla visão da cidade já escura, enquanto conversava com alguns funcionários. Após alguns instantes, observei os funcionários se retirarem do barco. Contudo, o meu celular vibrou na minha pequena bolsa atraiu a minha atenção.

Danny
Por que a sua localização está no Píer?? Me diz que você não está na porra de um barco!!!!!

Danny
Como eu vou te salvar em um barco??????

Danny
Que filho da puta!!!!!! Volte pra terra firme agora, Annelise.

- Podemos? - a voz tranquila do Tyler me chamou. Ele me conduziu até a cabine do capitão.

- Aconteceu alguma coisa? Eles foram embora... - observei os inúmeros botões e controles daquela cabine.

- De maneira nenhuma - Tyler respondeu relaxado. Deu partida no iate e começou a conduzi-lo em alto mar - Só não precisamos de plateia hoje - ele me lançou um sorriso malicioso antes de voltar a sua atenção ao mar a sua frente. Me acomodei em um sofá de couro que tinha no canto da cabine.


Anne
Para, Danny! Não vai acontecer nada!

Danny
Você sabe que eu também tenho barco, né? To indo ao Píer com os caras fazer uma "social". Qualquer coisa você me avisa.

Danny
EU ESTAREI DO LADO. 😤

Anne
Tá.


O silêncio nos abraçou durante todo o percurso, porém o que pra mim era totalmente constrangedor, pra ele era algo que o deixava totalmente relaxado. Tyler cantarolava algumas músicas aleatórias que tocavam nos alto-falantes do iate e eu só conseguia observar aquela figura masculina imponente a minha frente.

Ele usava uma camiseta branca de botões, os quais a maioria estavam abertos, e uma calça em tom pastel. A presença do seu corpo esculpido por si só me atiçava de um jeito inexplicável.

Eu me perguntava como ele tinha dinheiro pra tudo aquilo. O meu palpite naquela época era de que ele provavelmente era filho, ou parente, de alguém importante. Pena que, tempos depois, se revelou algo muito pior.

- Calma, eu não vou te matar e jogar os seus restos mortais aos tubarões - ele brincou e me tirou dos meus devaneios.

- Eu não estou...

- Sim, você está - me direcionou um sorriso divertido.

Até então só tinha uma coisa negativa no Tyler: ele tinha iniciado um estudo acerca de psicologia comportamental, o que era praticamente impossível mentir pra ele.

Praticamente.

Após alguns minutos, ele ancorou o iate e me conduziu até o deck, onde tinha uma mesa farta de jantar. Tudo muito bonito e gostoso. A conversa foi conduzida por assuntos de medicina, a qual irei poupar vocês. Após finalizarmos a sobremesa, ele me convidou para uma dança ao som do jazz aconchegante que tocava.

Assim que me levantei da cadeira, ele entrelaçou uma mão na minha e nos levou até uma sala panorâmica um pouco mais afastada. Depositou uma mão na minha cintura e me trouxe para mais perto do seu corpo, enquanto a outra segurava a minha mão na altura dos seus ombros.

Ele encostou a bochecha na minha e conduziu a dança no ritmo lento da música. Vez ou outra depositou beijos no meu pescoço.

- Você me intriga, sabia, mi hermosa? - Não bastava ter sotaque britânico, tinha que ficar falando espanhol no meu ouvido, né?

- Eu? - sufoquei uma risada.

Ele era a pessoa mais intrigante que já havia conhecido, ao passo que eu era apenas uma mera mortal que lutava para se formar.

- Sim, você - ele se afastou brevemente de mim, me girou pela mão e voltou a juntar nossos corpos novamente - Qualquer outra mulher no seu lugar teria chegado nua no meu apartamento naquele dia - senti ele roçar a ponta do nariz na minha bochecha e o descer lentamente até o meu pescoço - Mas você não.

Claro! Eu nem lembrava mais como transar! Se fosse possível o corpo humano religar o hímen vaginal...

- Você foi bem específico no bar quando disse conversar e não transar - ele gargalhou contra a pele do meu pescoço. Após, o senti desferir beijos no local.

- Só tem dois motivos para você ter agido assim... - ele faz uma trilha de beijos do meu pescoço até o meu queixo - Ou você é virgem - Cerrei os olhos na sua direção - O que suas micro-expressões faciais já me disseram que não é... - ele me afastou novamente do seu corpo e me girou com uma mão no compasso da música, porém me deixou de costas pra ele. Depositou as mãos na minha cintura e me conduziu ainda no ritmo - Ou você está insegura quanto a mim - ele aconchegou os seus lábios na curvatura do meu pescoço, onde depositava beijos lentos, que descompassavam a minha respiração. Levei uma mão até os seus cabelos, enquanto a outra depositei em cima da sua - Não precisa ter medo, mi hermosa - ele apertou a lateral do meu corpo e trouxe para mais perto dele - Garanto que você vai gostar.

E, com um movimento rápido, me virou novamente de frente pra ele e repousou os seus lábios sobre os meus. Pouco a pouco senti a sua língua pedir passagem, a qual cedi sem hesitar. Sua língua era macia e me explorava de uma forma ímpar.

Eu estava sedenta e o sentia da mesma forma, porém ele conduziu o beijo de maneira lenta, de uma forma que os meus pulmões imploravam por ar. Suas mãos eram firmes na minha cintura, ao passo que eu mantinha os meus braços em volta do seu pescoço e o trazia ainda mais perto de mim.

Em dado momento, ele cortou o beijo e me encarou por alguns instantes, ainda com os olhos na altura dos meus. Senti a ponta dos seus dedos subirem da minha cintura até alcançarem a alça fina do meu vestido de seda. Retirei meus braços em volta do seu pescoço lentamente.

Seus olhos eram fixos nos meus e analisavam as minhas reações perante os indícios do que ele estava prestes a fazer. O senti descer primeiramente uma alça pelo meu ombro e em seguida a outra. Me desvencilhei delas e posicionei minhas mãos no meu cabelo, o qual prendi em um coque frouxo. Tal ação fez o vestido deslizar pela minha pele. Seus olhos desceram lentamente por toda a extensão nua do meu corpo.

Sim, eu havia ido sem sutiã e sem calcinha, me julguem.

Ao me analisar, seus olhos verdes assumiram um grau diferente de malícia. Contudo, o Tyler não é alguém instintivo. Não sei se foi a medicina que o fez ficar assim, mas a realidade é que ele não age pela sua emoção. Seu autocontrole é algo digno de admiração.

Mais uma vez ele tocou uma das minhas mãos e me conduziu pelo iate até uma porta dourada que, quando foi aberta, revelou ser uma grande suíte bem decorada. Ao fechar a porta atrás de si e se virar para mim novamente, levei minhas mãos até os botões da sua camiseta e terminei de desabotoa-la, o que revelou o seu físico anormal. Desci a camisa pelo seu ombro e o senti tocar a base do meu pescoço, afim de voltarmos ao nosso beijo daquela forma lentamente torturante.

E tudo foi como se ele tivesse super poderes! Em um minuto a calça dele estava lá e no outro estava apenas de boxer, com as mãos na minha cintura, enquanto me deitava delicadamente em cima da cama. Ele pegou uma das minhas mãos e a posicionou no seu membro, ao mesmo tempo em que uma de suas mãos foram até a minha intimidade.

Medicina é uma coisa de louco, porque você aprende exatamente onde fica cada ponto erógeno do aparelho sexual.

Então não foi nenhum sacrifício para ele me enlouquecer ao ponto de me fazer gemer alto com apenas uma mão. Ele também não ficava muito atrás, já que eu o acariciava e usufruía de cada ensinamento que tive, tanto na prática quanto na teoria.

Assim que o primeiro orgasmo me inundou, imediatamente o senti me penetrar lentamente. Ao passo que a minha intimidade estava totalmente contraída, seu membro se aproveitou dessa contração para que as estocadas, até então lentas, fossem dez vezes mais prazerosas. Eu tentei sair do meu estado entorpecido, porque sexo seguro em primeiro lugar, né? Mas a única coisa que o ouvi dizer foi:

- Relaxa, eu estou de camisinha - o senti se aconchegar na curvatura do meu pescoço.

Cada estocada, que aumentou o ritmo gradativamente, me fazia gemer em um tom diferente. Eu o ouvia igualmente contra a pele do meu pescoço.

Instintivamente, judiei das suas costas e da pele do seu ombro que estava próxima a minha boca. Ele manteve suas mãos firmes na minha coxa até que ambos chegamos no ápice do nosso prazer.

Com base em tudo o que fizemos naquela noite, posso dizer à vocês que valeu a pena ter esperado.

Oi vidas!! 🤓🧡

Criei um grupo nosso no WhatsApp para a gente se amar muito!!!! Vou deixar o link no meu perfil!

Não esqueçam de comentar, deixar estrelinha e acompanhar o feed dos personagens que ficam abaixo de cada capítulo!! Lembrando que a essa altura da história, nossa Anne ainda não reativou suas redes sociais.

Com amor, mamãe Fox 🦊♥️

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Curtido por monfret.rebecca e outras pessoas
dannyjhonson 🚀👽
mikevans Já deixei a porta destrancada 🥱
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Curtido por imjolie e outras pessoas
jonestyler 📸 A Melhor
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Curtido por k.martinez e outras pessoas
dreamsbel Live, Love, Licor 🥃👻
dannyjhonson Tá bebendo onde, fia?
k.martinez Minha saudade diária 🤧♥️
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