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Dezesseis 2



- O que você quer que eu faça?

- O que? Lise...

- Você falou que precisa de um time, não é? Então... deve ter alguma coisa que eu possa fazer! Me deixa te ajudar! - sua expressão tornou-se séria.

- Eu nunca concordaria em te envolver nisso.

- Mas eu quero! Eu estou me colocando nisso! Por favor, me deixa te ajudar... Do que você precisa? - ele deu um sorriso de lado debochado.

- Preciso de pessoas de confiança para contabilizar a entrada e a saída de drogas e gerenciar as prostitutas - engoli seco, o que fez o seu sorriso debochado se alargar mais - Estamos presos na porra de um filme do Tarantino, Lise. Não se envolva.

Mais um silêncio constrangedor pairou sobre nós. Era uma opção mais difícil que a outra. O cheiro forte de nicotina me lembrou que o Michael assistia tudo.

Drogas? Prostitutas?

Um nó se formou na minha garganta com a possibilidade de haver mulheres abusadas no trabalho do meu amigo.

- Você não se sente mal em... Você sabe... fazer essas coisas com as...?

- Você acha que eu sequestro e obrigo as mulheres a ficarem na boate e na social light? Ou que dou algum alucinógeno e as deixo serem abusadas? - ele me interrompeu e arqueou as sobrancelhas - Elas vem até mim, Lise. Eu só cedo o local, forneço segurança e fico com uma porcentagem - ele suspirou - O Vincent me ofereceu um esquema com mulheres, mas da parte dele prefiro só as drogas.

Drogas ou Prostitutas?

- E esse negócio com as...

- Lise, não! Você não vai entrar nisso, já me basta a Rebecca - ele deixou um suspiro de impaciência sair por entre os seus lábios.

- Ela está nas drogas?

- Nas drogas - Danny caçoou do meu jeito de falar - Não, ela cuida das meninas.

Ah, claro. Ela nasceu pra isso. Não foi o suficiente ter me prostituído.

- E o Michael e o Matthew?

- Os contratei como meus advogados. Ficam mais com a parte administrativa e burocrática da coisa.

Ele olhou seu ferimento, ao passo que mais um silêncio constrangedor nos cercou.

- Por que você não conversou antes comigo sobre isso? Eu não iria te...

- Porra, eu sei! Eu sei que você seria a melhor pessoa e entenderia tudo, mas você falaria se estivesse no meu lugar? - ele levou os olhos até mim e me encarou - Se você tivesse me visto na ala psiquiátrica, se tivesse me visitado na clínica de recuperação... Porra! - ele começou a balançar a cabeça em negação e os seus olhos voltaram a ficar marejados - Você falaria que seu pai é um filho da puta desgraçado e que foi por culpa do cartel de droga dele que eu fiquei viciado? - engoli seco e sustentei o nosso olhar. Após uma breve pausa, ele continuou - Eu fui atrás, Lise! Fui atrás de onde tudo começou com você em Pittsburgh. Fui atrás do fornecedor do Ethan. Foi a distribuição do meu pai que te viciou.

- Danny, não! Não fala isso! Meu vício não tem nada a ver com você! Se não fosse ele, seria outro traficante, seria...

- Mas não foi, Lise! Foi a droga que sai do cartel dele que fez aquilo com você! Eu não sei o que você faria se fosse eu, mas por mim você morreria sem saber desse lado da minha vida - ele limpou as lágrimas da sua bochecha - Se eu pudesse pegar um vira tempo da Hermione, impedir que você viesse aqui hoje e soubesse de tudo isso, saiba que eu pegaria. E sim, o Michael me viciou nessa porra de mundo dos bruxos também - soltei um breve riso. Danny consegue fazer graça até nas situações mais extremas - Te ver naquele estado no hospital e na clínica de reabilitação me fez querer morrer, porque eu sabia que teria que entrar para o esquema. Mas ou eu fazia a vontade dele ou ele matava minha família inteira. É foda.

- Mas se o seu pai vende droga, o que você estava negociando com o Vincent?

- O produto finalizado. A nossa empresa faz a matéria prima e precisamos de um fornecedor para pegar essa matéria prima e transformar no produto final para podermos vender. É arriscado demais fazermos a produção inteira do começo ao fim. Além de ser mais caro.

Eu odiava tudo sobre isso.

Sei na pele o que é ser prostituída e vendida, mas não era o caso dessas mulheres. Elas queriam aquilo, iam atrás do Danny para ter uma vaga nesse... emprego.

Tudo em torno dessa ideia era asqueroso e grotesco, mas havia um abismo muito grande entre o que aconteceu comigo e o trabalho dessas mulheres.

Se fosse a vida do seu melhor amigo, do homem que você considera como irmão, o que você faria?

Vocês eu não sei, mas eu mesma preferia virar a pior das bandidas, a maior traficante de Boston, a mais famosa cafetina da região a ter que viver sem o Danny ao meu lado.

- E o que eu teria que fazer para cuidar das meninas? - quem me respondeu foi o Michael.

- Annelise, com todo o respeito, você surtou com a hipótese de falsificar um laudo médico. Sério que você acha que conseguiria distribuir e receber dinheiro de prostituição?

- Mas é a vida do Danny que está em jogo! - ouvi um longo suspiro do Michael e mais um momento de silêncio nos cercou - E então? Vão me deixar ajudar ou não?

- Danny, eu não gosto dessa ideia tanto quanto você, mas realmente precisamos de ajuda - a voz apreensiva do Michael me mostrava o nível crítico de que tudo isso havia chegado.

- Porra... - Danny passou a mão novamente no seu cabelo.

- Me deixa te ajudar da mesma forma que você me ajudou, Danny - entrelacei meus dedos em uma das suas mãos e as apertei - Me deixa te tirar do seu inferno, da mesma forma que você me tirou do meu... - sorri esperançosa, puxei delicadamente sua mão até meus lábios e beijei a parte de trás. Ele suspirou pesaroso e encostou a cabeça na parte de trás do sofá.

- Lise, se alguma coisa te der gatilho...

- Eu saio! Eu paro e vou embora, eu prometo! Eu estou bem, Danny! Mas tenho o hospital... - ele assentiu, perdido em pensamentos.

- Passa a sua escala do hospital pra Rebecca pra ela montar os turnos... - assenti com a cabeça. Ele fez menção de levantar e eu o ajudei. Olhei pela visão periférica que o Michael já estava ao nosso lado - Você sabe que eu te amo, né? - sorri em sua direção e assenti.

Ele depositou um beijo demorado na minha testa e então andou lentamente em direção ao seu quarto. Michael o acompanhou até a sua suíte.

Após observar o Danny se afastar, fui até a minha caixa de primeiros socorros e coloquei o que não era descartável dentro dela novamente. A fechei e, a minha intenção era levá-la até o meu quarto, mas observei que o sol já surgia no horizonte.

Me dirigi até a sacada com a maleta ainda junto ao meu peito e senti a brisa gelada bater no meu rosto. Eu podia sentir através do toque suave do vento nas minhas bochechas que algo grande estava prestes a mudar.

Aquele não foi um simples nascer do sol. Foi o nascimento de uma nova fase, nova era, nova Annelise. Era praticamente paupável que uma mudança drástica estava para inundar a direção da minha vida. Em partes, eu não estava desesperada do jeito que eu esperava que estaria. Coisas novas me assustam, porém eu sentia mais curiosidade do que apreensão.

Observei a vista da cidade até o sol se revelar por completo. Por fim, me dirigi ao interior do apartamento, onde encontrei o Michael sentado no sofá. Ele olhava vagamente para a televisão desligada, estava sem camisa e usava apenas calça social. Eu poderia ir embora e deixar ele cheio de ferimentos não cuidados, mas optei por não fazê-lo.

Posicionei uma cadeira na sua frente e coloquei as minhas pernas no meio das suas. Ele me observou atentamente enquanto eu separava alguns itens anti-sépticos. Ao finalizar, coloquei a maleta no chão, próximo ao pé da cadeira.

Peguei suas mãos sem que ele relutasse e as analisei brevemente. Ele sentou-se mais próximo a beira do sofá. Deixei uma mão do Michael repousar na minha coxa enquanto limpava a outra. Depois fiz o mesmo com a outra mão.

- Parece que sempre voltamos a isso... - ele disse e eu não respondi. Apenas acenei lentamente com a cabeça e sorri sem mostrar os dentes.

Ao limpar as mãos do Michael, constatei que a maior parte do sangue ali não era dele e haviam apenas algumas escoriações. Após finalizar, deixei suas mãos na minha coxa e peguei uma nova gase, agora para limpar o seu rosto.

A passei delicadamente por todos os arranhões que estavam ali. Senti o seu olhar atento em mim e... ousei olhá-lo nos olhos.

Estávamos quebrados, estilhaçados, detonados por dentro.

Nos encaramos por longos minutos, perdidos na destruição mútua que ambos vivenciávamos, até que percebi que ele aproximava o seu rosto do meu.

Não o detive. Não recuei. Não o neguei.

O senti roçar lentamente a ponta do nariz no meu e o direcionar até a minha bochecha, como uma forma íntima de carícia que fez um calafrio passar pelo meu estômago. Por fim, encostou a testa na minha e fechou os seus olhos.

Por estarmos praticamente na mesma altura, sua boca ficou rente à minha. Estava a centímetros do meu alcance. Mais acessível do que nunca.

Se eu pudesse ficar pra sempre assim com ele, eu ficaria. Perdidos no nosso silêncio, nas nossas respirações.

Ele mantinha seus olhos fechados, porém eu observava cada mínimo detalhe do seu rosto.
Como consegue ser tão lindo?

Tão ríspido, mas ao mesmo tempo tão... vulnerável a nós? Todo o seu ar de deboche, sarcasmo e desprezo evaporaram a medida que submergíamos em nós mesmos.

Não havia nenhuma barreira emocional erguida para protegê-lo. Seu olhar impassível nem deu as caras!

Ali era o meu Mike, cercado pelo nosso torpor mútuo.

Seus dedos acariciavam delicadamente as minhas coxas expostas, por eu usar um short jeans, e eu me permiti acariciar com a ponta dos dedos o seu ombro, pescoço, maxilar, nuca...

Eu sentia sua pele exposta se eriçar sob o meu toque, ao passo que as minhas mãos se encarregavam de mapeá-lo. Meus dedos agiam intuitivamente por estarem sedentos por mais contato. Eles queriam relembrar a textura da sua pele, suas curvas, suas reações...

Quando permiti que os meus dedos acariciassem o seu cabelo, senti sua respiração ficar irregular contra a minha, ao passo que seus dedos passaram a deslizar na minha coxa com mais firmeza. Como resposta inconsciente, puxei delicadamente o cabelo da sua nuca e ele abriu os olhos.

Seria melhor não tê-lo feito.

Foi aqui, nesse instante, que eu me dei conta que brincava com fogo e estava prestes a me queimar.

Queimadura de terceiro grau seria pouco para o que eu estava prestes a ter por conta do Michael.

Não sei como ele adquiriu isso, mas eu o assemelho a medusa. Da mitologia grega, sabe?

Eu estava lidando bem com a aproximação, não estava nem um pouco balançada ou instigada sexualmente pela sua presença, até ele me olhar dessa forma.

Deve ser encantamento.

Ou bruxaria.

Até mesmo se me dissessem que é um super poder eu acreditaria, porque não tem sentido um olhar me render tanto quanto o dele.

Seus olhos me incendiaram de uma forma que eu não lembrava que eles podiam.

Aos poucos o senti fazer um caminho com a ponta dos dedos até o meu joelho e os subir novamente até próximo da minha pelve.

Eu fiquei totalmente submergida na bolha que foi criada para que nós dois ficássemos embebidos um no outro. Éramos só nós, submergidos nas sensações que causávamos mutuamente.

Seu cheiro entorpecente me anestesiou, a ponta dos seus dedos fincadas nas minhas coxas me excitou de um jeito que eu nem lembrava mais que conseguia.

E ele percebeu isso.

Percebeu que algo no meu interior estava dormente e que havia sido despertado por ele. A parte que lhe pertencia dentro de mim acordou de um jeito arrebatador, ensurdecedor, devastador.

Senti uma fome crescer dentro do meu peito de uma forma avassaladora e devo relatar a vocês que não tem nada a ver com alimento. Era fome dos seus lábios, seu toque, seus apertos... Uma vontade que estava, até então, adormecida dentro de mim, ao ponto de achar que estava morta.

Um sorriso de lado surgiu em seus lábios e ele depositou um beijo lento no meu queixo, enquanto transferia as suas mãos pra lateral da minha bunda.

Entreabri os meus lábios e deixei um suspiro sair, enquanto lutava internamente entre a razão e a excitação.

Senti quando suas mãos subiram para a minha cintura e me puxaram para si. Me levantei da cadeira vagarosamente, ao passo que mantinha seus lábios próximos aos meus. Seu rosto ficou na altura dos meus seios, porém ele inclinou a cabeça para trás e manteve seu olhar fixo ao meu.

Levei minhas mãos até os seus braços, onde explorei seus músculos tão definidos, e as subi novamente até a base do seu pescoço, ao mesmo tempo em que o sentia acariciar a parte de trás da minha coxa.

Seus olhos conseguiam me revelar o que se passava na sua mente e devo relatar a vocês que era a mais pura depravação.

O transe ao qual ele me remeteu fez o meu corpo parar de me responder e responder apenas ao Michael Evans.

Aos desejos do Michael.

Ao querer sexual do Michael.

Todas as células, órgãos e músculos do meu corpo aceitaram os seus comandos como se fossem subordinados a ele.

Michael me instigou a apoiar um joelho de cada lado do seu corpo, sem sentar na sua coxa, mantendo minha altura alguns centímetros a mais, enquanto nossos lábios continuavam próximos o suficiente para sentirmos a respiração um do outro e tocavam-se minimamente vez ou outra. Assim como a dele, a minha respiração estava descompassada, profunda, intensa.

Aos poucos, o senti recostar-se no encosto do sofá e me levar junto com ele. Eu mantinha-me de joelhos no sofá com o corpo colado no seu, até que um novo comando foi dado por sua íris e perfeitamente executado pelo meu corpo: sentar na sua pelve. Mesmo com as roupas entre nós, pude sentir seu membro excitado abaixo de mim.

Suas mãos subiram por toda a extensão da minha coxa, bunda, até chegar nas minhas costas por dentro da camiseta. Minha pele se arrepiou inteiramente com o seu toque.

Ao sentir que suas mãos me exploravam, repousei as mãos na base do seu pescoço e, dessa vez, fui eu quem fechou os olhos e degustou de cada sensação que despertava dentro de mim.

Nossos rostos? Praticamente colados.

Nossos lábios? Se roçavam vez ou outra, enquanto eu soltava o ar pesadamente contra os lábios dele.

Ao contrário de mim, que estava totalmente submissa aos seus comandos eróticos, Michael não tinha pudor quanto a exploração do meu corpo.

O que ele queria pegar, ele pegava.

O que ele tinha vontade de apertar, ele apertava.

Quando ele quis que eu me pressionasse ainda mais contra o seu corpo, ele mesmo se encarregou disso. Colocou suas mãos na minha bunda e me incentivou a friccionar minha intimidade no seu membro, mesmo com as camadas incômodas de roupa.

Ouvi um gemido baixo escapar por entre os seus lábios ao passo que eu mantinha o ritmo lento da minha cintura em cima dele.

Por fim, senti uma de suas mãos percorrerem minhas costas por fora da camiseta e pegar o cabelo da minha nuca com uma firmeza que só ele tinha, e que por si só me fez soltar um gemido baixo. A próxima coisa que senti foram os nossos lábios se encostarem e se acariciarem delicadamente.

Seus lábios eram deliciosamente macios. Extraordinariamente convidativos.

Muito mais do que eu me lembrava.

Quando senti sua língua contornar o meu lábio inferior, ouvi o meu celular tocar no andar de cima, o que me despertou do transe.

Afastei um pouco o meu rosto do seu e o observei, ao passo que ele fez o mesmo. Pisquei algumas vezes e, quando realmente associei a besteira que eu estava prestes a fazer, me levantei do seu colo e sai apressada até o "meu" quarto.

Era a Isabel. Ela nunca me ligava, então retornei por achar estranho.

- Oi Isabel - disse ofegante.

- Oi! Desculpa, eu te atrapalhei?

- Não! - na verdade você me salvou - O que houve?

- Nada, é só pra avisar que eu tô saindo agora de casa e não vou voltar pra dormir hoje, tá bom?

- Ah... Tá bom! Juízo! - ela riu do outro lado da linha e desligamos.

Passei a mão nervosamente no meu cabelo, peguei minha bolsa e sai. Quando passei pela sala, o Michael não estava mais lá. Melhor assim.

Cheguei em casa por volta das sete da manhã, completamente exausta. Após tomar um banho demorado, minha mente não me dava descanso acerca dos fatos ocorridos.

O meu namorado, que eu enxergava como um rockstar, se mostrou ser tão podre quanto políticos corruptos. E não só ele! Como o médico chefe também.

Como se já não fosse coisa demais pra digerir, eu cheguei na casa do meu melhor amigo durante uma negociação de drogas. Além de me auto candidatar a uma nova vaga de emprego na sua "empresa".

E como se tudo isso já não me confundisse o bastante, deixei o Michael escorregar um pouco mais pra dentro de mim.

Como se já não bastasse a confusão de sentimentos que ecoavam dentro de mim, eu abri uma pequena brecha pra ele se aconchegar ainda mais dentro do meu caos.

Oiii, vidas!!!

Não foi hoje que saiu o hot do nosso casal, mas posso dizer que falta menos de quatro capítulos 🤭🤭🤭

Aumentei a meta porque eu acho que vocês pensam que eu sou uma piada 🤡 KKK

Meta: ⭐️30 // ✍🏻 180

Com amor, mamãe Fox 🦊

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Curtido por jonestyler e outras pessoas
anne.stein Watermelon sugar high 🍉
chris.walker Strawberries on a summer evening...
dreamsbel Baby, you're the end of June...
mikevans I want your belly and that summer feeling.
dannyjohnson @mikevans 🌚
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Curtido por anne.stein e outras pessoas
mikevans Pizza! 🍕
justmargot Mi sem foto zoada não é o Mi ♥️
steph.adams Mi sem mussarela não é o Mi ♥️
dannyjhonson Mi sem uma ruivinha problemática não é o Mi ♥️
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Curtido por ashley.brown e outras pessoas
dannyjhonson @monfret.rebecca mostrando o quanto as gatinhas dão em cima de mim
Eu:
mikevans HAHAHAHA Nem vi 🙈
matthevans KKKKKKKKKKKKK 🤭🤭
k.martinez Cadê?!!!???! 👁👁
ashley.brown Onde?!?! 🥸
monfret.rebecca Mas são cínicas.
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