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003.

ME AND THE DEVIL.

Para Sukuna você era a criatura mais magnífica que existia em todo o mundo.

Você ainda não sabia disso e ele não falaria até o momento certo. Mesmo assim, Sukuna estava ciente de sua insatisfação. Era óbvio. Sukuna não era idiota. Você o olhava com ódio e ele tentava não achar graça daquilo. Afinal, ao contrário do resto do mundo, você não escondia seus sentimentos.

Ele ria de sua testa franzida e do jeito chulo que o xingava. De alguma forma, aquelas eram as coisas mais sinceras que já o disseram. Mesmo com tudo aquilo, você não o olhava com medo ou repulsa. Pelo contrário, havia um pouco de gratidão por baixo de tudo aquilo.

Sukuna sabia como era sua vida antes de aceitar viver com ele. Terrível. Você era uma pessoa solitária que estava condenada à enfermidade. Por isso, estava ao lado dele. Sukuna não sabia muito bem o que fazer, mas estava disposto a incendiar o mundo pela sua felicidade.

── Eu quero sair ── Você praguejou alto. Sukuna riu ao vê-la cruzar os braços e encará-lo com o semblante sério. Você também era terrivelmente teimosa.

── Não ── Sukuna inclina levemente a cabeça ── Nosso acordo não envolve passeios no mundo mortal.

── Sei disso. Só quero respirar um pouco de ar fresco ── Você fala, dessa vez com um pouco mais de calma.

Sukuna não demonstrou reação ao ouvir aquilo e você se frustrou com isso.

── Então passe um tempo com a sua noiva ── Você pede ── Estou entendia.

Ele ri.

── Você só se diz minha noiva quando quer algo ── Sukuna começa a se aproximar de você com uma lentidão angustiante ── Está se sentindo só, amor?.

── Deveria estar me agradando para que eu não morra de solidão ── Havia um tom dramático em sua voz.

── Você sabe que não pode morrer. Não enquanto estiver aqui ── Sukuna mantinha os braços atrás das costas, encarando você de frente ── Peça outra coisa.

── Sentir a luz do sol? ── Vocês ri timidamente e Sukuna revira os olhos.

── Outra coisa ── Ele sugere.

── Ver outros seres vivos?.

── Não ── Sukuna diz e começa a se afastar de você. Em um ato desesperado, você o impede e o segura para que ele permaneça ali. A ideia de ficar sozinha novamente te deixa em pânico.

── Isso não é justo! Você pode sair, mas eu tenho que permanecer aqui ── Você diz.

── Sabia o que lhe esperava. Não tente me enganar ── Sukuna fala calmamente ── Pode me pedir qualquer coisa e será seu, mas não irá sair daqui. ── Ele se vira e olha para você ── Nunca!.

Talvez fosse o tom de voz baixo dele ou o jeito que ele olhava para você. Algo ali fazia seu corpo arrepiar, mas não era medo. Sukuna tentou ser bom com as palavras e tentava não dizer nada que fosse assustar você.

── Por que não? ── Você fala em um tom dolorosamente baixo.

Em um movimento rápido, Sukuna inverte as posições e agora é ele que segura seu pulso. Ele está tão próximo de seu corpo que você sente o hálito quente dele contra seu rosto. Mesmo com aquela proximidade repentina, seu olhar em você era tranquilo. Você não sentiu medo, nem por um segundo. Tê-lo tão perto de si era algo novo e, quase, interessante.

── Você quer fugir de mim ── Ele diz ── Você quer ir embora e me deixar.

── Não, eu não... ── Você nega ── Eu não irei fugir de você. Prometo.

Os olhos vermelhos de Sukuna procuravam por algum sinal de hesitação, mentira. Algo que indicasse que você estava tramando algo, mas não havia nada ali. Nada além de um puro desejo de ter um pouco de liberdade.

Mas, Sukuna achava que caso você a conseguisse, também iria desejar ir embora e deixá-lo. A liberdade era tentadora, perigosa e ele não queria que você desejasse nada além dele.

Sukuna usa dois dedos para levantar o seu queixo e inclinar sua cabeça para o lado.

── Sukuna, o que...

Você sente os lábios quentes dele beijarem seu pescoço. Foi breve, único, mas deu a você um vislumbre de uma ganância fervorosa que estava adormecida dentro de você. Como poderia um gesto tão simples e íntimo como aquele despertar um desejo impuro.

Você queria mais, desejou por isso. Ele ainda segurava você perto, seus corpos meramente grudados como se fosse um pecado deixá-los separados. Você quis que ele tocasse o resto de seu corpo e desvendasse todos os lugares sensíveis ali.

Seus olhos se fecharam e, por um momento, você esperou que ele continuasse, mas não aconteceu.

── Não seja insolente ── Ele disse antes de se afastar e deixá-la sozinha novamente.

Você o amaldiçoou mentalmente por deixá-la com aquele desejo queimando dentro de seu corpo.

001.

Desculpe a demora.
Sempre tenho que tirar
dias para começar a planejar
e depois para escrever os
capítulos, mas espero que
estejam gostando. Aliás, Sukuna
cadelinha de mulher...mas
também completamente
obcecado por ela...

002.

Espero que estejam gostando
e não esqueçam de comentar e
dar uma olhada nas minhas
outras histórias publicadas
Bjos!.

003.


O capítulo não foi
corrigido adequadamente
assim que tiver um tempinho
irei fazer as devidas correções.

saky¡megvmisz

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