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epílogo


Sindy



Eu deveria estar tranquila. Eu deveria estar apoiando ele nessa conquista que ele correu atrás por um ano, mas acho que estou mais nervosa que ele. Tem muita gente. E se algo der errado? Nossa, ele vai ficar muito mal, é o sonho dele.

Olho para a movimentação agitada da cozinha e volto a olhar pela parte de vidro da porta que mostra a movimento das pessoas no restaurante.

— Será que o Jonh vem?

Max pergunta atrás de mim, me dando uma baita de um susto, fazendo ele rir.

— Desculpa, gata. — ele diz ainda rindo e eu reviro os olhos.

— A Zoe me disse que iriam vir. Sua roupa está toda suja de farinha. — falo dando leves tapinhas na roupa que ele usava.

Ele não iria ficar na cozinha hoje, só os funcionários, mas ele não se aguenta.

— Eu trouxe outra. Você está bem, gata? — Ele pergunta segurando minhas mãos que não paravam de tentar limpar a roupa dele.

— Não, não estou. Olha quanta gente, a probabilidade de um garçom escorregar e deixar algo quente cair em alguém são enormes e... — Falo mais rápido do que eu pensava.

— Calma, gata. Vai dar tudo certo e... acho que pra dar mais certo a gente deveria inaugurar o banheiro. — Ele fala de maneira maliciosa e eu tendo não rir.

— Hein, gata? Acho que não daria certo se não inaugurássemos o banheiro, eu ficaria muito triste se fizessem isso primeiro que a gente. — Ele diz com falsa mágoa.

— Que tal inaugurarmos o restaurante todo quando ele fechar? — Falo perto do ouvido dele.

Quando ele iria falar alguma coisa o gerente entra pela porta, fazendo Max se afastar de mim.

—Seus amigos chegaram, e já estão na mesa preparada pra eles. — ele fala.

E assim que Max assente concordando, ele sai.

Desde que o pai dele foi preso, ele anda mais leve e despreocupado. Infelizmente não pode ser feito nada contra as agressões, mas foi preso por desvio de dinheiro e exploração, tudo isso pela empresa que ele era dono, de um jeito ou de outro, está na cadeia.

— Vou cobrar o que você falou quando fecharmos.

Ele diz antes de roubar um beijo rápido, já que logo o afasto. Estávamos cercados de funcionários, o que me deixava constrangida ao extremo.

— Gata, por quanto tempo vai fugir do amor da sua vida? — ele diz me fazendo revirar os olhos. —E sua roupa está horrível, vamos ali no meu escritório tirar elas. — Ele fala, sorrindo de modo galanteador.

Tento não rir na frente dele, e ele me olha com uma careta engraçada de quem também estava se segurando e então eu não aguentei.

— Idiota. — disse rindo.



— Eu jurava que iria falir no primeiro dia. — Zoe diz com sua típica implicância com Max.

Segundo ela é pra deixar ele esperto caso ele faça merda mais uma vez.

— Como sempre muito positiva.

Max diz de maneira ácida  fazendo Jonh rir baixinho ao lado da Zoe, mas assim que ela o encara indignada ele para.

— Encheu bastante, mas foram meses de divulgação. — falo tentando puxar um assunto agradável.

Saudável o suficiente pra ninguém sair rolando em uma briga.

— Max? — nossa atenção vai para uma mulher que para ao lado da nossa mesa.

Uma mulher muito bonita por sinal.

— Oi Penélope. — ele responde constrangido.

Eu o encaro, automaticamente ele me olha de volta e dá um sorriso desajeitado antes de se levantar e esticar um dos braços para a cumprimentar, mas ela o puxa para um abraço.

Olho para Jonh que disfarçava que estava rindo com um copo de suco.

— Quando eu soube que você iria abrir um restaurante, eu fiquei bastante surpresa. Pensei que você gostava de outras coisas, nunca imaginaria isso. Eu não poderia deixar de ver isso. — Ela diz animada quando finalmente solta ele.

— É, muita coisa mudou daquele tempo pra cá. — ele diz coçando a nuca e olha pra mim. — Esse aqui é o Jonh, mas você já conhece. Essa é a Zoe, namorada dele e a Sindy, minha mulher.

Ele fala sorrindo de maneira convencida, foi inevitável não me engasgar com a minha própria saliva.

— Você tá bem? — agora ele diz para mim, se aproximando.

— Eu sou sua mulher? — pergunto baixo o suficiente pra apenas ele me ouvir.

— Você quer ser minha mulher? — ele retruca.

—Eu quero, mas... — ele nem sequer deixa eu terminar de falar.

— Graças a ela eu abri esse restaurante. Ela vai se formar na faculdade e se especializou em design, ela que fez esse logo com nome de restaurante e...

— Max. —  Chamo ele na tentativa de fazê-lo parar de falar.

Mas ele ignora e eu me seguro ao máximo para não rir da cara da Penélope, que desmontava puro tédio.

— Ah...parabéns, acho que vou ir pra mesa...bem ali. — ela diz apontando para a mesa afastada de nós e o deixa para trás.

Ele olha pra mim rindo.

— Adorei o jeito que você se livrou dela. — -Jonh diz antes de levar o copo com suco para a boca.

— Então, você quer ser minha mulher? — Max diz se sentando ao meu lado.

— Max, você poderia pelo menos ser mais romântico sabe? Tipo, me avisar antes que eu sou sua "mulher" — falo fazendo aspas com a mão.

Ele me olha com atenção por alguns segundos e olha em volta. Arregalo os olhos quando percebo o que ele vai fazer.

Não.

Não.

Não.

— Max, não faça iss... — Já era tarde demais.

Ele já tinha se levantado e se afastado indo direto ao palco no qual cantavam uma musica lenta.

Zoe ri da minha cara e eu apenas reviro os olhos. Eu definitivamente não acredito nisso, meu coração falha totalmente as batidas assim que escuto a voz dele no microfone.

Eu estou morta de vergonha e ansiedade, porra. Amo o Maximus, óbvio que eu quero casar com ele, mas acho que eu só queria que ele me pedisse quando estivéssemos sozinhos, para aproveitamos melhor as emoções.

— Boa noite, pessoal. Obrigado por virem a inauguração do meu restaurante que consegui graças a minha querida namorada... — ele faz uma longa pausa olhando diretamente pra mim e, nesse momento eu esqueço que estávamos cercados de pessoas prestando atenção em cada movimento dele, ansiosa pra saber o que ele iria dizer, ele é ótimo em demonstrar o que sente, mas nunca fala o que sente.— Sabem o que eu estaria fazendo agora nesse momento caso eu nunca tivesse a conhecido ? Eu estaria na porr...desculpa, quis dizer escritório. Devo muita coisa a ela, uma das coisas é a esperança que ela me deu, de mudar alguém para melhor, não que eu era ruim. Ela me ajudou a enxergar que eu poderia lutar para ter as coisas do jeito certo e agora eu quero torná-la minha mulher, mas ela é difícil, sabe. — ele diz rindo e eu reviro os olhos enquanto limpo as lágrimas que caem desgovernadas.— Então, gata. Você merece alguém incrivelmente lindo e gostoso, que saiba o valor que você tem. Que ame você por tudo que você é, e já falei incrivelmente lindo? Então, você sabe que esse cara sou eu, e eu não tão humilde venho com meu coração nobre disposto a te entregar todo ele de uma vez. Então, aceita a viver toda sua vida comigo?

Depois de algumas risadas tudo fica em silêncio, todos procuravam quem ele estava olhando: eu.

Eu posso ver o peito dele subir e descer de maneira descontrolada, seu rosto agora estava vermelho e seu semblante sério.

Balanço a cabeça afirmativa, quase em êxtase completo.

— ELA DISSE SIM GALERA! — ele grita no microfone dando um susto na maioria das pessoas. E eu rio quando vejo todos vibrarem com a notícia, ele vem correndo até mim parando a um metro de distância. —Você aceita mesmo ser minha mulher? Mulher mulher? Tipo de verdade?

Ele diz surpreso e eu rio disso.

— Sim Max, mulher mulher, tipo de verdade. — Falo sorrindo, secando com as mãos algumas lágrimas.

— Então, gata. Fala mais perto da minha boca, não consegui ouvir direito.

Ele diz avançando pra cima de mim, envolvendo seus braços sobre meu corpo e selando nossos lábios, não dando a mínima importância para as pessoas em volta.

— Aí, Sindy. Ainda dá tempo de desistir poxa.

Zoe brinca e se aproxima envolvendo eu e Max em um abraço apertado. Logo em seguida Jonh também vem para completar o abraço.





— Chegamos, vovô. — Falo assim que entro dentro de casa junto com Max e algumas sacolas com comida.

Vovô falou que queria muita comida do restaurante. Ele estava chateado por não poder ir, já que a novela dele começava no exato horário em que o restaurante abria.

— Se quiserem voltar pra lá, eu não vou reclamar.

Ele diz num tom sério e logo sorri olhando para Max e eu.

— Que cara de bocós é essa que vocês estão? Que sejam netos.

Ele diz e eu olho para o max, que faz o mesmo, tão nervoso quanto eu. Não faço a menor ideia como meu avô vai reagir sobre agora eu sou noiva e em breve, casarei.

Max suspira deixando as sacolas perto da porta, e entrelaça nossas mãos.

— Finalmente fiz o que você pediu, pedi ela em casamento hoje.

Olho para Max boquiaberta e depois olho Para meu avô que estava com um sorriso debochado nos lábios.

— Eu não acredito que...

— Eu ia pedir antes, mas conversei sobre isso com seu avô, que disse pra eu esperar a inauguração do restaurante. — Ele diz rápido antes que eu pudesse ter qualquer pensamento formado sobre isso.

— Vocês pensaram nisso o tempo todo? — Pergunto aos dois, indignada.

— Em minha defesa, eu iria te pedir em casamento no escritório. O banheiro era só uma desculpa, mas aí não aguentei, porque acidentalmente pensei alto demais e acabei soltando a palavra "minha mulher" e... tem rosas no meu escritório todo, mas aí você falou aquilo  e eu não estava mais aguentando de...

— Calma Maximus.

Ele fecha a boca assim que ouve o nome dele.

— Está brava? — meu avô pergunta e eu balanço a cabeça negativamente.

—Estou muito feliz. — Falo enquanto pulo no Max, feliz demais para me conter.

—Chega de melação, eu sou diabético. — meu avô diz e Max me solta, não antes de beijar minha boca de maneira lenta e intensa.

— Acabem logo com isso, o comercial vai acabar. Tragam a comida e sentem comigo para ver a novela.

Minha noite termina com Max entretido em um conversa com meu avô, que fala tudo o que aconteceu na novela.

— Não acredito que ele deu o golpe nela, que filho da puta. — Max diz com a mais pura indignação na voz.

Sorrio ao observar os dois homens da minha vida. Sou grata por ter meu avô com sua cara ranzinza falsa e Max, sendo Max. E agora, definitivamente, meu Max.

Observo cada detalhe dele e sinto o famoso frio na barriga. Ele era demais pra mim, ele suportou demais até aqui e ainda assim se autodenomina fraco, espero um dia conseguir faze-lo acreditar no quão lutador ele foi, e provar a cada segundo e eu o amo.

Em meio aos meus devaneios sou surpreendida por um beijo em meus lábios.

— Quer me observar na cama gata, me olha assim quando eu estiver te...

— Maximus.

Agora é a vez do meu avô o repreender, balanço a cabeça com um sorriso nos lábios.

— Até parece que o senhor nunca fez essas cois...

— MAX! — Agora foi minha fez de repreender ele.

—Estou cada vez mais indignado com o tratamento de vocês comigo. — ele diz fingindo estar magoado. —Mas eu amo vocês mesmo assim, seus ingratos.



Fim.



TODOS CAPÍTULOS REVISADOS PELA  FreyjaDark.

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