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capitulo seis

MAX

Não lembro muito de ontem à noite. Só me lembro de um balde de água sendo jogado em mim, de sirenes e uma grade, me lembro de ser jogado na minha cama e de ter ganhado um soco no olho, o qual está doendo agora.

Caminho até a mesa em que estava posto o café da manhã. Sento nela juntamente ao meu pai que me olha sério.

— Invasão de propriedade bêbado, resistiu a merda da prisão, que tipo de merda você anda usando nessas festas? — Ele diz ríspido.

Suspiro tentando me concentrar em qualquer coisas, menos na voz dele.

Vejo um foto minha, do meu pai e da minha mãe na escrivaninha e vem todas as lembranças que eu evito desde que ela se foi.

— VOCÊ JÁ FOI MAIS PRESTATIVA NA CAMA!

Ele gritou pra ela e saiu para comer putas enquanto ela chorava em frente a porta que ele saiu.

— CUIDA DA PORRA DO SEU FILHO!

Ele gritou pra ela quando eu estava pedindo pra ele brincar comigo.

— SE VOCÊ NÃO SAIR DA MINHA FRENTE, VAI SOBRAR PRA VOCÊ TAMBÉM!

Ele gritou enquanto ela estava se fazendo de escudo para me proteger.

— ELA SE MATOU E VOCÊ VAI TER QUE CONVIVER COM ISSO PORRA!

Meu pai gritou dois dias após o funeral dela, quando eu o tentei impedir de jogar as coisas dela fora.

— VOCÊ DEVERIA SER O PRIMEIRO!

Ele gritou quando cheguei em terceiro lugar em um campeonato de corrida. E ao chegar em casa ele me bateu, e me fez correr por uma hora pelo quarteirão.

—NÃO VEM COM ESSE PAPO DE MULHERZINHA NÃO, EU PAGO SUAS COISAS!

Ele gritou quando eu falei que queria ser chefe de cozinha.

—ESTÁ ME ESCUTANDO NÃO, PORRA?!

Ele grita nesse exato momento enquanto eu ignoro o que ele fala e me levanto caminhando até meu quarto, pegando minha mochila e enfiando coisas importantes que eu provavelmente vou precisar.

— Aonde você pensa que vai ? — Ele diz aparecendo atrás de mim.

Não o respondo, caminho até a porta para sair, mas sou impedido quando ele segura meu braço.

— Ficou surdo? Perguntei aonde você vai.

Ele diz apertando meu braço, o olho e sorrio.

—O senhor poderia me soltar? — Falo pacientemente.

Mas ele aperta mais meu braço, respiro fundo e o empurro para longe o fazendo cair no chão.

— Espero que o senhor reflita sobre o tanto de dinheiro que você ganhou, e sobre a família que você perdeu.

Falo antes de sair pela porta sem olhar para trás. Nunca mais vou voltar a trás, nunca mais vou deixar ele encostar ou magoar alguém que eu amo.

— O que você vai fazer agora cara?

Jonh diz me entregando um copo com chá.

— Tenho o dinheiro que minha mãe deixou pra mim, o dinheiro que ele achou que estava pagando minha faculdade e... vou começar a fazer estágio, depois disso eu dou um jeito. Tenho dinheiro suficiente pra viver bem por alguns anos.

Falo levando o copo a boca e bebendo o chá, mas logo faço uma careta.

— Isso tá sem açúcar cara.

Digo e ele revira os olhos.

—Só crianças colocam açúcar no chá, enfim, o que você pretende fazer agora ?

Ele diz se sentando do meu lado com o chá na mão.

— Que criança bebe chá, cara?! Enfim, agora eu preciso resolver as coisas com Sindy.

Falo me levantando e deixando o chá de lado.

— Obrigado pelo chá, você é um ótimo amigo. —Falo saindo sem esperar ele responder.

15 minutos depois eu estou na porta dela, buscando a melhor cantata para esse tipo de situação.

Bato na porta pela segunda vez e ouço os trincos serem abertos.

— Até quem fim Eric...

Ela diz sorrindo, mas o sorriso é logo desfeito quando me vê.

— Quem é  Éric? — Pergunto sentindo um ciúmes absurdo que eu nem sabia que poderia sentir.

Essa mulher desperta cada coisa em mim.

— O que você está fazendo aqui?

Ela pergunta séria.

— Gata, você estava me mantando de saudades, já esperei muito, uma semana e dois dias.

Falo tentando manter a calma, mas ela continua séria.

— Eu sei que você escutou meu pai falar umas coisas nada agradáveis e...

ela me interrompe e fala:

— Não ligo para o que ele falou, ligo para você, que nem sequer me defendeu. — diz com a voz carregada de magoa e continua: — Ele não está errado, eu e você somos muito diferentes e estava tudo claro sobre você ter se arrependido do que fizemos ou falamos. Eu estou bem sozinha.

A ouço com atenção, mas discordo sobre muita coisa. Sorrio de lado e me aproximo escorando-me sobre a  porta fechada atrás dela, me aproximo o bastante para ficarmos há poucos centímetros de distância.

— Suas diferenças me atraíram e eu me nego a ir por causa delas. — eu falo e ela gargalha der modo irônico e forçado.

— O fato de eu não ter dinheiro atraiu você ?

Sorrio do que ela disse

— Não Sindy, mas sim o fato de que você se esforça e luta para ter suas coisas perdendo a madrugada estudando e acreditando em um futuro melhor para si mesma. As pessoas que me rondavam recebiam tudo de mão beijadas, aproveitando as regalias que o dinheiro as davam. Sempre fúteis. Não aguentariam nem lidar com um beliscão, gata, mas você... você é  maravilhosa.

eu falo com sinceridade e a observo corar a cada palavra.

— Me parece que você veio com as palavras decoradas. — Ela diz me olhando, fingindo que o que eu falei não a abalou de nenhum jeito.

Sorrio largamente e me aproximo ainda mais.

— Desculpa, não consegui ouvir. Vem falar aqui perto da minha boca, gata.

Falo tentando ganhar algo e ela apenas ri baixinho enquanto revira os olhos

— O bom e velho Max.

Ela diz sorrindo

— De máximo respeito, gata.

Digo colocando umas das mãos no rosto dela, que fecha os olhos instantaneamente. Me aproximo colando nossos narizes e roçando nossos lábios, mas fui interrompido por um infeliz que se aproximou com o carro, estacionando na frente da casa dela.

— É o Éric.

Ela diz sussurrando, olhado para o movimento do carro enquanto um indivíduo sai do carro, nos olhando confuso.

— O que ele veio fazer aqui?

Sussurro no mesmo tom que ela, o ignorando.

— Ele me convidou para estudar na casa dele, mas preferi estudar na minha, e o convidei para vir aqui.

Ela continua a sussurrar

— Às nove da noite?

Falo, mas o cara se intromete na conversa.

— Eu estou aqui gente.

Ele diz atraindo nossa atenção, respiro fundo tentando controlar meus ciúmes, Tá tudo bem, só estudar.

— Bons estudos, gata. Tenha cuidado e qualquer coisa me liga.

Falo a surpreendo com um beijo, quase derreti. Mas que saudades dessa boca, Jesus, que maravilha.

Ele faz um barulho com a garganta e eu me lembro que ele estava como telespectador.

— Nossa.

Ela sussurra contra meus lábios e eu me afasto com um sorriso satisfeito nos lábios.

— Até mais gata.

Falo me afastando e sou respondido apenas com um sorriso, passo pele indivíduo chamado Éric e entro no meu carro, não sem antes de dar uma boa olhada para ele.

Dou uma última piscadinha pra ela, que sorri na hora e saio de lá.

Abro a porta do apartamento do Jonh e sou surpreendido por uma cena nojenta. Ele se pegando com a Zoe no sofá, no nosso sofá.

— A merda do seu quarto existe pra quê ?

Falo e eles se assustam se afastando na hora.

— Pensei que você ia dormi na Sindy.

Jonh diz se justificando.

— O que esse idiota foi fazer na Sindy?

Zoe pegou uma puta implicância comigo depois de tudo que aconteceu comigo e com Sindy.

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