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Capitulo quatro

    SINDY


Eu e max estávamos saindo por mais ou menos duas semanas. Eu dividia meu tempo entre estudar, ficar com meu avô que praticamente me expulsava de casa prra ver a novela dele sem ninguém encher e, sair com o max.

Estava sendo uma experiência interessante. Mesmo eu me esforçando em colocar na minha cabeça que isso não passa de "distração", mas é impossível.

— No que você está pensando? — Max diz com as mãos na cintura e eu rio do avental que ele estava.

— Nada demais, onde você achou esse avental? —  Falo saindo do sofá e indo na direção dele.

— Na sua gaveta de calcinhas. — Ele diz

— O que você estava fazendo na minha gaveta de calcinhas? — Passo por ele indo na direção da cozinha.

— Eu jurava que você vestia tamanho GG.

O olho indignada e ele ri indo para meu lado.

— Hoje irei fazer lasanha, se eu fosse você chamava o coroa logo,  a lasanha tá quase pronta. — Ele diz e eu reviro os olhos.

Max sempre frequentava minha casa e meu avô adorava a presença dele. No começo eu me incomodei um pouco, pois é algo sem importância, que pode acabar a qualquer momento. Bom, é o que eu espero que seja.

Max nunca me levou na casa dele, nunca me falou da família dele, ele só vinha depois da faculdade e, as vezes de madrugada, quando ele costumava largar o estágio que eu sei que ele está fazendo na empresa do pai.

— Ele não está em casa hoje, foi a algum encontro com uma senhora que ele conheceu no hospital que ele geralmente vai fazer exames.

Ele abre a boca em formato de "o" e eu sorrio.

— Então quer dizer que a casa é nossa? — Ele diz e eu sorrio concordando .

Ele se aproxima me imprensando contra o balcão.

— Eu realmente acho que ganhei todo meu mês.

Ele beija meu queixo e se afasta.

— Seu bobo. — Falo revirando os olhos e o observo tirar a lasanha do forno e por em cima da mesa.

— Eu trouxe velas. — Ele diz e eu o olho confusa.

— O quê ? Você acha que eu deixaria de ter a oportunidade de ter um jantar romântico só porque que seu avô estaria aqui? — Ele diz arrumando a mesa e eu o fico olhando de longe.

Admirada pelo capricho e como ele sempre inclui meu avô em tudo.

— Se você ficar me olhando assim, eu não vou consegui resistir até terminamos de comer.

Ele diz como se realmente tivesse de esforçando pra isso, sorrio olhando para meus pé.

— Vou desligar as luzes. — Ele do próximo ao meu ouvido, e deposita um beijo em meu pescoço.

Ele desliga todas, menos a da sala que ilumina parcialmente a cozinha, as velas ajudaram a deixar o ambiente mais claro.

— Então senhorita, me daria a honra de jantar com a sua pessoa ?



— MAAAAX

o empurro pra longe e ele leva um susto, o que me faz rir, mas logo paro de rir quando lembro o quão brava eu estou. E chateada.

— Você derramou vinho no meu vestido, era meu preferido....minha vó que me deu.

Ele me olha como se tivesse se condenando.

— Está tudo bem max. — Falo e ele não diz nada, apenas suspira e balança a cabeça negativamente.

Ele se levanta e me puxa pela mão, me fazendo levantar também.

— O que você tá faz...

—Vou arrumar isso pra você. —  Ele diz e eu não digo mais nada.

Aproveito das sensações, ele contornando meu corpo, ficando atrás de mim, tirando meus cabelos do caminho, fazendo com que eu suspirasse ao sentir a respiração dele na minha nuca, que com certeza estava desregulada.

Assim que ele desabotoa todos os botões, o vestido cai em meus pés. Fecho meus olhos e suspiro sentindo as mãos dele passando pelo meu ombro.

— Com certeza não é GG.

Ele diz perto do meu ouvido, me dando um leve empurrão para eu sair de dentro do vestido.

Ele suspira quando abaixa e pega o vestido, dando uma olhada no meu corpo que estava coberto apenas pela minha calcinha e sutiã.

Ele sorri e deixa o vestido em cima da pia enquanto passeia pela minha casa procurando algumas coisas.

O observo tudo que ele faz de longe, ele passa algumas coisas aleatórias e sorri satisfeito para o resultado.

— Agora só por na lavadora. — ele diz me mostrando o vestido.

Ficou ótimo, me culpo porque alguns segundos atrás eu estava pensando que ele terminaria de estragar.

—Você é muito bom, onde aprendeu esse truque? — falo segurando o vestido

—No YouTube.

Ele diz dando de ombro, eu o olho e vejo ele encarando minhas pernas enquanto estava com as mãos na cintura.

— Suas pernas estão sujas de vinho.

Ele diz me puxando para o banheiro, quando eu ia dizer algo ele me surpreendo com um beijo, nada calmo, nos beijamos como se precisaremos disso.

Ele tira a roupa dele, ficando apenas de cueca. Eu evito de olhar, envergonhada, mas a vergonha sumiu quando ele me puxou para o chuveiro.

Sinto a água morna descer pelo meu corpo, ele agacha na minha frente tirando minha calcinha, e eu suspiro tentando manter o controle.

Ele me olha como se fosse uma obra de artes, mas logo me olha nos olhos enquanto esfrega minhas pernas, onde estava sujas de vinho.

Quando termina ele se levanta, ficando na minha frente, me encarando como se fosse algo precioso demais pra se tocar.

—Eu acho que não consigo fingir que não sinto nada. — Ele sussurra contra meus lábios. —Porque eu sinto que não devesse fazer isso... — Ele coloca a mão na minha cintura. — Se eu planejasse partir.

Ele cola nossas testas e narizes.

—Então não parta.

Falo passando meus braços em volta do pescoço dele.

—Eu não vou.

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