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Capitulo cinco

Max

Que merda você fez, porra?!

Repito isso na minha mente a merda do dia todo, que merda eu fiz? Ontem eu dormi com a Sindy, foi tão...indiscutivelmente bom?

Mas promessas, por que fiz promessas? MAXIMUS não faz promessas a menina alguma.

Hoje quando eu acordei ao lado dela me subiu um pânico, e eu nem sei o porquê, já acordei com varias ao meu lado. Mas a Sindy não é qualquer uma, não devo prometer que vou ficar e sair correndo ao amanhecer. Não mandei mensagem e nem deixei um bilhete.

Ela não merece isso.

Mas ela é adulta e sabe que o que temos é algo casual, e não sério, eu sei que ela sabe. Mas não posso me livrar da culpa sem ao menos falar com ela antes.

— Dá pra prestar atenção? —  Meu pai fala e eu o olho.

Ele resolveu fazer uma reunião surpresa para todos os estagiários.

Sinto que minha cabeça vai explodir sempre que ele abre a merda da boca.

Hoje de manhã marquei de buscar Sindy para conversarmos e a reserva no restaurante está marcada para às 20 horas, já são 19 horas e não vai dar tempo de buscá-la. Mando outra mensagem pra ela.

Eu: não vou conseguir te buscar aí, pode vir a empresa? Fica mais rápido para nós.

Guardo o celular para não levar bronca do meu pai que está gritando com algum outro estagiário. Dois minutos depois ela responde.

Sindy: claro, me manda o endereço.

E assim faço. Quando finalmente a reunião acaba meu pai diz que eu tenho dez minutos pra estar na minha sala, ele não parece estar com bom humor.

Antes de ir para sala dele, eu vou até a secretária e dou o nome de Sindy para liberá-la até minha sala.

Respiro fundo antes de entrar na minha sala, vejo meu pai sentado na minha cadeira com um envelope na mão.

— O que foi pai? — Digo sem mais delongas.

— É assim que fala comigo? — Ele diz e eu não o respondo— Senta logo.

Ordena e eu obedeço.

— Tenho um compromisso daqui a pouco, pode ser rápido?

Falo olhando para o relógio em meu pulso, ela já deve está chegando.

Merda .

— Com ela?

Ele diz jogando o envelope na minha cara e eu o pego sem entender. Abro e olho para o envelope,tinhas fotos minha e da Sindy. Mas que filho da puta.

O olho prestes a voar em cima dele, porém, ele faz um sinal de pare na mão.

— Quero que se afaste dela.

Ele diz sem mais nem menos, quem ele pensa que é?

— Você contratou um detetive? É isso mesmo?

Eu falo olhando incrédulo para a criatura que eu chamo de pai.

—Você estava distante, não estava tendo um bom desempenho na empresa, passava mais tempo na faculdade e na rua do que em qualquer lugar, não andava mais com Jonh. Você sabe que essa amizade é importante para propostas no futuro e isso tudo por que você estava saindo com uma Zé ninguém?

Fecho o punho controlando a vontade de soca-lo. Tenho que escutar sem falar nada só por no máximo um mês.

— Gente que nem você, não se envolve com gente como ela tá ouvindo Maximus?

Ele diz e eu apenas concordo com a cabeça, tentando me manter sobre controle.

— ora, sujando o nome da nossa empresa se envolvendo com gente assim. isso era sério?

Ele pergunta com expressão de nojo

— Não. — Respondo com sinceridade.

Mesmo ela sendo a primeira a quem dediquei todo meu tempo e todas minhas cantadas, nem peguei outra mulher.

— Você já sabe o que fazer, agora vá.

Concordo com a cabeça e saio da sala, mas a secretaria me chama.

— Uma moça acabou de sair correndo, ela estava indo em direção a sala, acho que é a Senhorita Sindy.

Ela fala e meu coração dá um pulo que quase sai da boca, merda.

corro até a saída mas não a encontro. Fecho os olhos pensando no que fazer, decido ligar pra ela mas só cai na caixa postal.

Penso em ir na casa dela, mas não acho que ela vá pra lá agora, que inferno.

1 semana depois

Fui na casa dela, mas quem me atendeu foi o avô dela falando que ela não quer me ver nem se fosse feito de diamante.

Eu iria afastá-la de qualquer jeito, mas não assim, eu iria dizer o porquê. Mas agora tá tudo acabado, não a cobrarei porque sei que ninguém gostaria de escutar o que meu pai falou, ele é um grande filho de uma puta.

— Você vai lá pra cima comigo gato? — Penélope pergunta gritando por causa do som.

Eu estava deitado na cama lamentando minha desprezível existência quando ela me chamou pra ir em uma festa da fraternidade dela, e cá estou eu.

—Já falei que não Penélope, não quero.

Falo tentando não soar ríspido, mas ela não desiste e, põe a mão por dentro da minha camisa social passando os dedos pelo meu abdômen.

A olho tedioso.

— Gata... — Falo tirando a mão dela de dentro da minha camisa. — Falei que não.

Jonh falou que iria vir na festa se convencesse uma amiga dele, mas até agora não o achei.

Pego mais um copo de bebida e coloco tudo pra dentro ignorando a queimação e o mal estar.

Passo por todos sem me importar se estou esbarrando ou derrubando algo. Não consigo controlar para aonde meus pés estão indo, minha mente lateja causando uma dor infernal. Antes de sair eu me apresso para pegar uma garrafa de bebida.

Não sei aonde e nem o quanto andei, mas deixo meu corpo cair sobre um gramado e fecho meus olhos implorando não acordar mais.

—"Por favor, não me bate mais em nós, por favor. Eu imploro, deixe-o em paz, deixe-o em paz."

Olho pra minha mãe que me protegia em seus braços, amedrontada assim como eu. Tremendo em seus braços eu me escondo entre seu pescoço quando o vejo se aproximar com o cinto nas mãos. Ela me olhou e sussurrou que ficaria tudo bem, me colocou na cama e falou que iria ficar tudo bem. No dia seguinte não estava tudo bem.

O caixão agora está ocupado com o corpo da minha mãe, meu pai chora do meu lado como se a amasse, mas foi culpa dele, foi culpa dele.

Acordo com um balde de água sendo jogado em mim, me livrando dos pesadelos.

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