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SIHYEON NARRANDO

"Já estou aqui, ainda dá tempo?"

Falo assim que ela atende a ligação. 

"Dá sim mas sobe logo, passa na recepção e fala que veio para a seleção"

"Ok, mas aqui. Qual é o cargo que eu vou tentar?"

"Babá"

"Oi?"

Paro de uma vez e dou um passo para trás. A recepcionista olha para mim confusa. 

Nada contra, até amo crianças e minha mãe sempre disse que eu tenho um "chama para crianças" mas é que é... inesperado. Uma seleção para babá em uma empresa desse porte...

"È fi de quem?"

"Do meu chefe"

"Qual dos seus chefes?"

"O chefão, o senhor Lee"

"Ih, tô fora"

"Kim Sihyeon, você quer ou não trabalhar?"

"Amiga, cuidar do filho da vizinha é uma coisa, agora de um dos maiores CEO da Coréia é outra"

"Kim Sihyeon, entra logo nessa empresa!"

Consigo escutar o rugido no fundo de sua garganta, ah não custa nada tentar, não é mesmo? Não estou na posição de recusar nada. 

Ao chegar na fila - em que não era nada pequena - me sento na última cadeira que sobrou. Já estou vendo que vou passar o dia todo aqui, e eu não tenho dinheiro nem pra uma marmita pequena aqui perto. 

Olhando todas melhor percebo o quão bem vestidas e maquiadas todas estão, eu sou a mais simples aqui e olha que essas são uma das roupas mais caras que eu tenho. O que essas mulheres tão chiques querem aqui atrás de uma vaga para babá? Não tem nem mesmo uma senhora de idade, as mais velhas estão mais conservadas que eu. Está certo isso? 

Eu já esperava a 20 minutos e me deu uma vontade gigante de fazer xixi, ah deixa, eu vou. Dá tempo de tomar banho e voltar e essa fila ainda está no mesmo canto. 

- Com licença - falo com a mulher ao meu lado. - Onde fica o banheiro? 

- No próximo corredor a direito. 

- Obrigada. - sorrio para ela e saio.

Eu queria encontrar pelo mesmo a Yoorim, mas ela disse que não pode sair do setor dela agora. Essa empresa é maior que a minha cidade natal. Quanto será o salario da babá da filha desse homem? Deve ser altíssimo o preço, e isso me deixa mais animada ainda. 

Ao terminar eu vou lavar minhas mãos e vejo uma mulher com uma roupa um tanto sexy para a ocasião, ela retocava o batom extremamente vermelho nos lábios inchados. Ao me olhar ela sorri fraco e eu sorrio de volta. Será que falo algo? Pelo menos por educação. 

- Veio para a entrevista também? - ela pergunta. Finalmente ela quebrou o gelo. 

- Sim. E você também?

- Sim, mas eu já fui entrevistada. 

- Ah, boa sorte então. - Como se pode ver eu tenho que melhorar minhas habilidades sociais. 

- Você é diferente - ela ficava me encarando. - Bom, talvez você tenha mais sorte que nós todas, conseguir um lugar nessa sociedade está cada vez mais difícil. Eu realmente não ligo para aquela pirralha, dizem que ela é uma peste e muito difícil de lidar. Bom, nenhuma de nós aqui veio para cuidar da pirralha. 

- Então veio para quê...? - me sinto até errada em perguntar, sinto que perdi algo. 

- Pelo o que mais seria? A posição de senhora Lee. Mas sem contar que ele é um pedaço de mal caminho, mas muito arrogante. 

- Vocês estão aqui por um velho? - ela ri de mim. Uma risada alta e debochada. 

- Você irá ver. Meu batom está borrado? 

- Não. - ela acena e sai. 

O que diabos acabou de acontecer? Acho melhor voltar para o meu canto antes que eu descubra coisas piores. 

[🌷]

Ao finalmente ser chamada - até porque não tem mais ninguém - eu me levanto e adentro a sala. Minha bunda está doendo de tanto ficar sentada, e sem contar que minha barriga está doendo de tanta fome. 

- Por aqui senhorita Kim - um homem (bem bonito por sinal) me guia por dentro da sala que era maior que minha casa. 

A sala era fria e tão branca que mais parecia um quarto de hospital, ela me dava arrepios. Além de ser extremamente organizada. Estou começando a ficar desconfortável aqui dentro. 

Ao olhar para a mesa gigante do escritório me dou de cara com um homem alto que estava de cabeça baixa olhando alguns papeis simetricamente organizados a sua frente. Me sento onde o homem bonito me pede para sentar e percebo que o senhor Lee não é nada velho, ele na verdade é...

Levo um choque quando o senhor Lee levanta a cabeça. 

Não, não pode ser... só pode ser brincadeira. Onde estão as câmeras? Yoorim, é você? Pode sair em, não tem graça. 

Não acredito que o homem com quem briguei quando estava bêbada era ninguém mais, ninguém menos que o CEO de uma das maiores empresas da Coréia. Agora por que um homem desse porte foi parar naquele bairro? Algo está muito errado aqui. 

Ele acena para o  homem bonito que me guiou para sair da sala. Espera ai, eu vou ficar sozinha com ele? 

- Kim Sihyeon - ele fala meu nome como se fosse uma praga. - Aqui diz que você não tem nenhuma experiência com cuidados de crianças, por que se candidatar para essa vaga?

Boa pergunta, fui avisada hoje. 

- Não tenho nada oficial mas não é como se eu nunca o tivesse feito, já tive alguns picos como babá e coletei bastante experiência. E de fato não é o bastante, mas acredito que se eu for contratada eu vou dar o meu melhor. 

Ele começa a bater a ponta da caneta na mesa enquanto me analisava com um olhar psicopata, ele não vai me matar aqui, vai? Será que ele estava com muita vontade de comer bolo de morango naquele dia? 

- E por que eu deveria confiar a minha filha a você? 

Porque eu preciso de dinheiro, e não é como se eu fosse matar a sua filha. 

- Sei que o senhor deve ter algum motivo para correr atrás de uma babá para a sua filha, e seja o que for eu quero ajudar a contribuir. Não nego estar precisando de um trabalho urgente no momento mas também não nego realmente querer esse emprego de forma sincera e genuína. Sua filha estará em boas mãos. 

Ele não parece cair muito bem no meu papinho.  

- Pode ir. 

- O quê? - o encaro confusa. 

- Você já pode ir embora, a entrevista acabou. - ele fala simples.

- Então é isso? Por um acaso está fazendo de propósito? Se não queria me contratar desde o começo pelo o que aconteceu era para ter dito antes. 

- Está certa, quando vi que era você não tive intenção alguma de contratar. Jamais vou contratar uma bêbada desequilibrada para viver com a minha filha. 

Respiro fundo antes de levantar da cadeira. Acho que a única a cometer um homicídio aqui sou eu. 

- Olha - me levanto. - Você não sabe o motivo de eu estar naquela situação naquele momento, sei que o erro também foi meu e eu admito isso. Mas prefiro ficar na rua do que trabalhar para um homem como você que faz uma entrevista de pretendentes mascarando como uma entrevista para cuidar da sua filha. Até nunca mais, senhor Lee.

Saio da sala furiosa, batendo porta e tudo - espero não ter quebrado a porta, não tenho dinheiro para pagar. 

Abro meu celular no número de Yoorim e mando um áudio. 

"Olha aqui, Heo Yoorim, dá próxima vez que mandar meu currículo especifica quem é o contratante, de preferencia com a foto dele!"

Concentrada no celular e andando muito rápido por causa da raiva acabo me batendo com uma garotinha que corria pelo corredor. Nós duas caímos no chão próximas uma da outra. A garotinha levanta a cabeça e eu admito reconhecê-la de algum lugar, ela é linda. 






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Oi.

Se acharam que a Sihyeon ia ser bestinha nessa fic estão muito enganados, essa querida ainda vai bater de frente com o Juyeon muitas vezes

E devem ter percebido que ela não bate muito bem da cabeça, ela tem umas paranoias bem semelhantes as minhas

E ali em baixo tivemos o primeiro encontro da nossa querida com a nossa mini querida, olha as coisas acontecendo

ALELOIA

bjss💋

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