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17 |🌷

SIHYEON NARRRANDO
🌸

- Papai chegou? - Su-Ji chega na cozinha pela quarta vez. 

- Ainda não princesa, ele confirmou que vinha então deve chegar daqui a pouco. 

- Está bem... - ela sai impaciente. 

- Sihy... - Myun se aproxima nervosa. 

- Aconteceu algo? 

- Não, é que eu quero muito dizer e agradecer pois o que está fazendo com essa casa é incrível, o quanto eu me preocupava todos os dias com essa família depois da morte de Sarang era sufocante, eu nem ao menos dormia, mas agora possso descansar pois tem você aqui e você fez acontecer e isso... você nos salvou, muito obrigada. - assim ela sai. 

Por algum motivo, meus olhos marejam e eu só pensei em chorar, chorar até não restar mais nenhuma lágrima. Eu estou... feliz. Feliz por ter sido demitida e feliz por ter parado nessa casa, passei raiva e quis ir embora mas agora eu não quero nem pensar na ideia de deixá-los, não quero ir embora, quero continuar cuidando deles. 

Mas...

- Assim as batatas não ficarão boas - uma voz calma sussurra em meu ouvido e eu sinto um corpo auto sobre o meu, braços passam por mim me ajudando. 

Era Juyeon, conhecia o seu cheiro. Acabo petrificando enquanto seus braços permaneciam um a cada lado do meu corpo. 

- Myun vai bater em você se ver que está fazendo sua receita errado. - ele ri baixo. 

Minhas bochechas queimavam e eu sentia meu coração querer sair pela minha boca, meu estômago borbulhava sem parar. Mas o que diabos eu estou sentindo? Por que meu corpo está tão alerta? E eu sentia um aperto estranho quando via as veias tão notorias que desciam de seus braços até suas mãos tão grandes que cobriam totalmente as minhas sujas de farinha. 

Meu Deus, eu não consigo. Me solto de seus braços e me afasto, sentindo uma grande falta de ar. 

- Eu vou colocar a mesa, Su-Ji estava ansiosa por tê-lo aqui. - assim saio com as mãos cheias até a sala de jantar. 

O que acabou de acontecer? Por um acaso ele está brincando comigo? Só pode, eu deveria bater nele! Desde aquele dia em seu quarto eu não consigo amis encará-lo como antes. Por que ele tem que ser tão bonito? Não dava para ser pelo menos um pouquinho feio? É até errado me torturar dessa forma, tão cheio de si, tão... argh! O que estou falando? Estou começando a ficar louca das ideias. 

Ele chega com algumas panelas ao meu lado e eu finjo não notá-lo, mesmo tão nervosa a ponto de nem ao menos conseguir respirar. 

- Nesse final de semana, minha família dará uma festa... 

- I-Isso é ótimo, quer que eu convença Su-Ji a ir? 

- Queria saber se você também quer ir? - travo novamente. 

- Eu? Em uma festa da sua família? Com você e Su-Ji? 

- Sim. 

Por que isso soa tão... 

- Não sei se é uma boa ideia... 

- Su-Ji odeia essas festas e será bom para ela uma companhia, ela gosta de você. 

- Ah, então se é para Su-Ji, eu vou. - ele sorri. 

- Pai! - ao vê-lo Su-Ji corre até ele que a abraça. 

- Hoje Sihyeon fez aquelas batatas que você tanto ama. - ele a fala que pula animada. 

- Obrigada Sihy! - ela me abraça também e eu simplesmente amo quando ela me abraça com esse sorriso gigante.

É assim que eu quero vê-la, como criança, somente a criança inocente que ela é. 

[🌷]

Mais um dia como todos os outros, ontém a noite dormimos bem tarde pois ainda assistimos alguns filmes. Estou tão feliz por vê-los tão próximos, por Su-Ji estar tão feliz. Me sinto como uma mãe orgulhosa dos dois, me apeguei muito a eles e isso foi uma péssima ideia. Estou aqui até somente o tratamento do meu irmão acabar, nada além... isso, nada além.

Vou ao quarto de Su-Ji e pulo em sua cama a acordando. Ela reclama e me abraça sonolenta. 

- Não, não. Levante para ir a escola - bagunço seu cabelo. 

- Eu não quero ir... - ela fala de forma chorosa. 

- Infelizmente vai sim, vamos, levante. Se não vou chamar o seu pai e sabe que ele não é tão simpatico como eu. 

Ela me encara triste e vai se arrastando até o chão e ainda no chão ela vai rolando até o banheiro. Rio de sua fofura e separo seu uniforme logo após, o deixando em cima da cama. 

Saio de seu quarto e vou para baixo onde já encontro Myun montando a mesa. 

- Bom dia, Myun! - a abraço e ela me abraça de volta. 

- Bom dia, minha princesa. Su-Ji já está descendo? 

- Sim, ela já está no banho. E o Sr. Ranzinza? 

- O 'Sr. Ranzinza', ainda não desceu. - rio de sua forma de tentar imitar minha voz no apelido em que o dei.

- Preguiçoso. 

- Quem? - escuto sua voz atrás de mim e me assusto. 

- N-Ninguém! O senhor que não seria, é claro. Um homem tão trabalhador e compromissado, como poderia ser preguiçoso? Jamais! 

- Umhum - ele se aproxima, perto até demais. - Eu sei de todos os apelidos que você me deu, querida. 

Meu Deus... meu salario vai ser descontado. 

- JuJu, pega leve com a Sihy. - Myun fica do meu lado. 

- Ela está claramente zombando do seu chefe. 

- Olha só a cara de inocente dela - Myun levanta meu queixo e eu faço uma feição fofa. 

- Horrível - ele faz careta. 

- Horrível? Eu fui votada como a garota mais bonita da escola no meu oitavo ano. 

- Só? Eu fui na minha faculdade. - idiota. 

- Já vai começar as crianças? - Myun nos encara. 

- Senhor Lee! - o Senhor Shin aparece desesperado. Estava até pálido, parece que viu um fantasma. 

- O que aconteceu? 

- A senhora Lee, está na casa. 

- Meu Jesus cristinho! - Myun joga os braços para cima de forma desesperada. E Juyeon fica pálido.

Senhora Lee?  Seria... a mãe de Juyeon?!

- Ela nunca vem a está casa, algo sério aconteceu. Myun, prepare meu escritório por favor. 

- Sim, senhor! 

Ela estava prestes a sair mas uma voz forte ecoa pelo lugar. Engulo em seco e encaro a entrada onde uma mulher alta, com roupas de grife e um enorme óculos escuros estava parada. Somente a sua bolsa tão pequena em que segurava no braço podia me manter bem pelo resto da minha vida inteira. 

- Mãe. - Juyeon fala sério. Já faz um bom tempo que não escuto esse seu tom de voz. 

- Não precisa, Senhora Choi, o que eu tenho para falar é breve e curto. - ela retira os óculos mostrando os olhos felinos mais profundos que os de Juyeon. Ela me dava tanto medo.

- Do que a senhora precisa? - Juyeon se aproxima dela.

- Eu quero que você a demita. - ela aponta para mim. 

Foi tão rápido que meu corpo demorou para processar. Como assim me demitir? Por que? O que eu fiz? 

- Mãe, por que isso do nada? 

- O que acha? Contratou uma babá para Su-Ji em minhas costas, além de ser uma mulher extremamente jovem você a enfiou em sua casa. Como pode colocar uma desconhecida em baixo do seu teto para dar pitico sobre sua vida e cuidar de sua filha? 

- Perdão, Senhora Lee, mas eu não estou aqui para fazer mal algum a essa família. - tento me proteger. 

- Senhora Lee, Sihyeon foi a melhor pessoa que o Senhor Lee contratou. Su-Ji a ama e ela está ajudando tanto, se a senhora ver o quanto tudo está... 

- Cale a boca - ela fala de uma vez calando Myun. - Não pedi para que fala-se. Não me importa o que ela fez ou o que deixa de fazer, eu quero ela longe dessa casa ainda hoje. 

- O quê? - Su-Ji aparece logo atrás. 

Ah não... 

- Vovó, do que está falando? 

- Minha querida, estava com saudades - a senhora Lee tenta abraçá-la mas ela se afasta. - Estou só dizendo para tirar essa mulher da sua casa, ela não é uma boa influência para você. 

- Não... não quero que Sihyeon vá embora! - ela corre até mim e abraça meu quadril. - Vovó, você não pode expulsá-la. 

- Mãe, por que quer fazer isso? O que aconteceu? 

- Eu é quem pergunto, de onde tirou a ideia de enfiar essa mulher em sua casa? Se não fosse pelo o que seus tios estão falando dessa sua atitude eu nem ao menos saberia. Estão dizendo que você resgatou uma qualquer e está tendo um caso com ela na frente de sua filha! Depois da morte de Sarang você tem coragem de se envolver com outra mulher, ainda mais com uma qualquer? 

- Mãe! - Juyeon se aproxima de sua mãe de forma furiosa. 

- Vovó! Sihyeon não é esse tipo de mulher que está insinuando, eu não quero que ela vá embora, você não tem esse direito de tirá-la de mim! - Su-Ji bate o pé no chão. 

- Está vendo? Ela está fazendo uma lavagem cerebral em Su-Ji, Juyeon como pôde permitir isso? 

- Mãe, vamos conversar no meu escritório, na frente de Su-ji, não. 

- Ela vai embora sim, vocês querendo ou não. Seu contrato está no nome da minha empresa então eu decido. Arrume as suas malas e saia dessa casa agora. 

- Vovó não! Não faça isso! - Su-Ji protesta. 

- Sem mais, Lee Su-Ji. 

- Pai! Faz alguma coisa! - Su-Ji pega em sua mão insistindo. 

- Su-Ji, vá para o seu quarto e ajude Sihyeon a fazer as suas malas se ela precisar de ajuda. 

- O quê? - ela se afasta de Juyeon. - Eu odeio vocês, odeio todos vocês! - ela sai chorando para o quarto. 

- Senhora Lee, a senhora deve-... 

- Senhora Choi, volte para a cozinha. 

Myun me encara triste e respeita a ordem da Senhora Lee e volta para a cozinha. 

- Juyeon... - o encaro que me olha de volta. 

Não sabia o que ele sentia ou pensava, mas via em seus olhos o quão estava desolado. Se quer que eu fique, fale algo! Não me permita ir, por favor... me mande ficar, vá contra ela. Por Su-Ji... por mim. 

- Sihyeon, obrigada por todo o seu trabalho duro nessa casa - não... por favor... - A Senhora Lee é a responsável por seu contrato, e ela está o rescindindo agora. 

- Então é isso? - seguro o choro ao encará-lo. - Está bem então, mas antes de ir preciso falar algo. 

Encaro a senhora Lee que me olhava com o queixo erguido, satisfeita com minha saída. 

- Eu não sou uma qualquer que está aqui para carregar o nome de sua família, só de ver como a senhora é não faço nem ao menos questão de carregar o seu nome. Estou aqui por Su-Ji que por ser sua neta você deveria ter uma consideração maior. Como sua avó ela precisa de você mas o que você faz? Tira dela as poucas pessoas que a faz bem, pode inventar o que quiser sobre mim, mas não quero que saia da sua boca que sou tão sem carater, e espero que caia sobre você o arrependimento amargo de prejudicar a sua pórpia família por luxúria sua. 

Encaro Juyeon por uma última vez, e despedaçada por ele me deixar ir eu vou embora. 










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Dessa vez não tenho nada para dizer


( avisando que provavelmente quarta ou quinta terá atualizações de "até a última neve cair"

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