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Planeta Uriart

    Antes que eles se dessem conta, já estavam diante de um mundo novo, completamente diferente dos que as suas imaginações pudessem imaginar. Seus olhos contemplavam as novas possibilidades de viver uma vida nova, repleta de aventuras nunca antes vividas. Os garotos ficaram encantados pela exuberante paisagem que se depararam. As cores das mais diversificadas galáxias foi um deleite para os seus olhos, e presenciar outras naves espaciais, com seres distintos as pilotando, era algo que os meninos descreveram como sendo Surreal.

    Eles puderam comprovar com os próprios olhos o quanto que os humanos estavam sendo ignorantes, quando achavam que eram os únicos seres inteligentes do universo.

     Os meninos chegaram no momento em que estava ocorrendo uma chuva de meteoros, que de acordo com o Kokish, acontecia em raras ocasiões, e poder avistar tal fenômeno, era sinal de boa sorte.

   --- Ativando as coordenadas. Latitude e longitude prontas! Estamos chegando perto, só precisamos atravessar aquele túnel formado por aquelas correntes de ar bem ali na frente. Acho bom vocês colocarem os cintos! --- Avisou o Kokish, mostrando as fortes correntes de ar que eles teriam que enfrentar. --- Segurem-se!!! --- Apesar da aparência inofensiva inicialmente do túnel, ele logo se mostrou ser um adversário perigoso, pois as suas leves correntes giratórias de ar, se transformaram em uma perigosa tempestade de ventos.

   Kokish se concentrava em tentar estabilizar a nave que estava completamente fora de controle, fazendo de tudo para não sair de seu curso, enquanto os meninos gritavam pelo medo de acontecer o pior, pois presumiam que a nave iria se despedaçar e eles iriam morrer sufocados pela pressão do ar.

   Eles ficaram presos por quase dois minutos naquela corrente tempestuosa, e quando achavam que poderiam respirar em alívio por terem escapados dela, uma rocha grande que cobria perfeitamente a nave veio em suas direções. Com um hábil movimento no leme, Kokish conseguiu evitar de colidir de frente com a rocha, mas ela acabou batendo na parte de trás da nave e fez com que o alien perdesse o controle de sua aeronave.

   A nave ficou girando descontroladamente por horas, fazendo com que os convidados começassem a se sentirem enjoados, principalmente o garoto de gorro preto, que já sentia o seu estômago ficar embrulhado e com vontade de vomitar. Ambos seguraram firmes em seus assentos e rezaram para que não chegassem a óbitos.


   Levou um bom tempo até o alien conseguir retomar o controle de sua nave. O Max já havia vomitado duas vezes, mas não chegava perto do Maurício que vomitou quatro vezes.

   --- Eu prefiro mil vezes viajar por um buraco negro, do que ter que passar novamente em outro túnel desses. --- Disse o Maurício voltando para a sala de comando, ainda se sentindo enjoado após sair do banheiro da nave, ou pelo menos onde ele achava que ficava o banheiro.

   --- Não se preocupem, chegamos ao nosso destino. --- disse o Kokish animado. --- Olhem ali! --- ele apontou para um planeta amarronzado mais à frente. --- Eis o nosso destino!

   --- Esperem... o que é aquiiiilo...? --- Indagou o garoto de gorro preto, notando algo que queimava em círculos ao redor do planeta.

   --- Parecem ser anéis de fogo! --- Max deduziu.

   O planeta Uriart é conhecido pelas suas defesas naturais flamejantes, tendo sua única e verdadeira função, levar energia e aquecimento para o planeta, já que o mesmo não possuía uma estrela própria. A coloração amarronzada se dar pelo fato dele ser um planeta bastante rochoso, e, apesar disso, ele não deixa de possuir extensos rios e vegetações abundantes.


   --- Sim. Eles são anéis de fogo. São a defesa natural do planeta. --- Explicou Kokish para os meninos. --- Mas não se preocupem, a minha nave deve passar por isso sem nenhum problema. --- diz demonstrando a sua confiança. --- É só eu apertar esse botão de alto refrigeração aqui que tudo vai ficar bem...--- ao dizer isso, o alien aperta um grande botão em seu lado esquerdo, porém, nada aconteceu. Ao perceber isso, continua insistindo incansavelmente em apertar o botão, e logo o seu semblante gelatinoso muda de imediato. Agora, possuía um semblante preocupado com o arregalar de seu olho.

   Max é o primeiro a notar a súbita mudança na expressão do alienígena.

   --- Não me diz que esse era o botão de alto refrigeração que mencionou? --- Preocupou-se ele.

   --- Sim! Preparem-se para o impacto! --- o medo nos semblantes dos garotos era perceptível quando os dois se entreolharam. --- os controles não respondem aos meus comandos... ahhh... já estamos sendo puxados pela gravidade do planeta.

   --- Essa não, mais tremedeiras. --- disse o Maurício, voltando a ter enjoos devido aos balanços da nave.

    Sem terem como controlar a nave, ficaram à mercê da gravidade do planeta que estava os puxando diretamente para as suas defesas naturais. Após a colisão com o anel flamejante, a espaçonave ficou em chamas, que fez com que ela começasse a desprender algumas partes metálicas conforme ia se desfazendo. Os motores não demoraram muito para começarem a pifar, um após o outro para o desespero dos passageiros.

   Os garotos gritavam desesperados por suas vidas, ao notaram o semblante de medo e desespero do alienígena no comando, pois sabiam que eles não escapariam com vida daquela nave. Os seus pensamentos os levaram a cogitar de qual maneira que eles iriam morrer. Seriam mortos pelo impacto da nave com o solo ou morreriam antes queimados com a explosão que ocorreria na aeronave?

   Na tentativa de não ver o que estava por vir, ou pelo simples fato de não assistir as mortes de seus amigos (incluindo o alien), Max fechou os olhos. Como um flash, um turbilhão de pensamentos começara a surgir em sua cabeça, o fazendo lembrar de tudo o que abriu mão para estar ali;

   Eu não quero morrer! Não posso. Como eu pude deixar a minha mãe sozinha em casa? O que ela irá pensar sobre mim? Ela vai ficar tão triste se eu não voltar para casa. Me desculpe mãe por eu sempre lhe causar problemas... e Maurício, meu melhor amigo e irmão, me desculpe também por eu o ter trazido para essa furada. Você que tanto me ajudou e agora vai...eu só queria ter o poder de ajudar aqueles de que mais gosto. --- Pensava ele, com lágrimas percorrendo as suas bochechas.

   Depois que o Max perdeu as suas esperanças e aceitou o inevitável, assim como todos daquela nave, de repente, ele começou a escutar uma voz calma e familiar chamar por ele, despertando lembranças de já tê-la escutado antes. Com estranheza, ele decide abrir os olhos e percebe que a fonte da voz vinha da pedra em seu colar, que emitia um brilho intenso e puro, de um azul cristalino que nunca tinha presenciado em toda sua vida. O objeto que antes estava sobre o rastreador da nave, agora se encontrava flutuando em sua frente, como se ambos possuíssem alguma ligação. O loiro se moveu para pegá-lo, mas antes que tivesse alguma chance, ele foi atingido por um pulso forte de água que foi emitido pela joia, o que o fez ser derrubado naquele chão metálico. Após a queda, o mesmo nota que as chamas, que antes estavam consumindo rapidamente toda a nave, haviam se extinguidos.

   Max se levanta sem entender nada, mas sente que a nave não estava mais caindo descontroladamente. Olhou para o seu amigo que encarava o teto com desconfiança, assim como o alien que sorria admirado. Levado pela curiosidade, levantou a sua cabeça para descobrir o que tanto eles olhavam, e tamanha foi a sua surpresa e estranheza, quando avistou uma enorme bolha de água cobrindo toda a nave, a protegendo e fazendo-a voltar aos comandos do alienígena.

   Em poucos minutos, eles conseguiram pousar a nave em terra firme com segurança, mesmo com ela estando toda danificada.

   O Maurício já queria sair correndo o mais rápido possível dali, contudo, ficou com medo de que o ambiente exterior não fosse propício para humanos. Mas antes de expor a sua preocupação para o alienígena, foi pego de surpresa com um chamado do próprio.

   --- O ar desse planeta pode ser tóxico para vocês humanos. --- ele rastejou em direção aos garotos e lhes entregou em mãos um aparelho redondo com um botão em seu centro. --- Eu sugiro que usem esse dispositivo em suas roupas. Basta grudar ele em suas cinturas e apertar esse botão no centro para que ele crie um traje de proteção que ajudará vocês a se adaptarem em qualquer ambiente. Além disso, nele possui uma interface inteligente que traduzirá e reproduzirá qualquer língua em que tenham contato. Também tomei a liberdade de incluir um teleporto nos trajes, que permitirá vocês a se teletransportar para fora ou para dentro da nave.

   --- E isso aqui é seguro? --- Questionou Maurício, enquanto encarava o alien.

   --- Eu lhes garanto que sim. --- Kokish respondeu com um sorriso. --- Só espero que funcione, se não...--- ele fez uma pausa, o que aumentou a preocupação dos meninos.

   --- “se não” o que? --- Repetiu Maurício, impaciente.

   --- Bom... KABOOM!!! --- ele sinalizou com as mãos o que seria as cabeças dos garotos explodindo. --- Shishishishi. --- começou a gargalhar, o que irritou o Maurício que se sentiu como se o mesmo estivesse caçoando dele.

   --- Parem com isso vocês dois. --- interveio Max segurando o amigo, antes que o mesmo partisse para cima do alienígena.

   Depois que os ânimos esfriaram, os garotos seguiram como foram estruídos. Pegaram o aparelho circular e o prenderam em suas cinturas. Em poucos segundos, o dispositivo liberou uma gosma preta que os envolveram por inteiros, mudando as aparências e as cores de suas roupas originais.

   As roupas deles viraram um traje espacial com tonalidades escuras, possuindo luvas térmicas pretas que os protegiam contra irradiação, assim como as botas e ombreiras circulares marrons que compunham uma proteção de ferro sobre o tecido preto. Além disso, o capacete do traje era formado por um domo de ar que o tornava invisível, mas presente, os protegendo contra a radiação ambiental.


   --- Agora eu curti! --- Disse o Maurício todo empolgado com o seu novo traje. --- apesar da aparência, ele não é nada pesado ou desconfortável. Agora finalmente posso sair daqui. Terra firme, lá vou eu!!! --- sem demoras, ele ativou o teletransporte em seu traje, --- Teleporto! --- sumindo em um instante da visão dos demais.

    A vontade de Max para começar a explorar esse novo planeta era gigantesca, não via a hora de iniciar essa aventura, porém, o que aconteceu antes com a pedra de seu colar não saía de sua cabeça. Ele precisava saber mais, e quando avistou o alien se preparando para sair da nave, o impediu.

   --- Espera, Kokish. --- Chamou por ele. --- O que foi aquilo que aconteceu? Digo, aquela bolha de água que saiu da joia em meu colar. O que foi aquilo?

   O alien simplesmente abriu a sua enorme boca em um sorriso carismático, antes de encarar o loiro.

   --- Eu não consigo parar de me surpreender com você, Maximilian. A sua existência ainda é uma incógnita.  --- se aproximou mais do garoto com o semblante confuso. --- Eu não sabia que era capaz de ativar os poderes da joia. Não é um feito fácil de fazer para nenhuma espécie. --- explicava. -- Pelo que sei sobre as histórias que rondam sobre as joias, nenhuma espécie teve êxito em usar os poderes delas, e os que tentaram, acabaram morrendo. Somente o rei do planeta em que elas foram forjadas pôde usá-las com eficiência. Você realmente me impressiona! --- disse por fim, antes de sair da nave, deixando o humano que permaneceu imóvel para trás.

   Kokish evitou de falar o que se passa em sua cabeça, mas desconfiava de que o Maximilian poderia ser o guerreiro mencionado na lenda, que derrotaria o ser das trevas e traria a paz para o universo. Contudo, o mesmo descartava essa teoria por considerar absurdo demais.

   O garoto loiro ficou preso novamente em seus pensamentos, se perguntando sobre o porquê que os seus pais carregavam consigo uma das joias elementais. O mesmo ficou se questionando sobre o seu passado, se forçando para lembrar das aparências de seus pais biológicos ou pelo menos de sua origem.

   --- Max, você precisa ver isso! --- Chamou-lhe o Maurício, o tirando de sua linha de raciocínio. --- Pare de ficar aí sonhando acordado e venha logo vê isso. É realmente de outro mundo!!!

   Max caiu em si, se lembrando da aventura que lhe aguardava fora daquela nave. O mesmo chegou na conclusão de que não daria em nada se questionar sobre um passado que não se lembrava, pois o seu futuro estava o aguardando a poucos metros de distância.

   --- Já estou indo! --- respondeu ele, apertando os passos para sair. --- Teleporto!

   Quando o Maximilian se teletransportou para fora da nave, se deslumbrou com a paisagem que se deparou. Eles tinham aterrissado em uma área rochosa, com vários tipos de rochas de diferentes cores e formatos espalhados por todo o local, além de uma vegetação bastante rica e abundante, com árvores enormes e cheios de vida guardando a entrada de uma floresta. Nos céus ou em terra, eles se depararam com alguns Hornicons, que são animais alados que possuem um poderoso e afiado chifre, como a de um unicórnio, caudas duras e grossas que são capazes de quebrar um osso humano com facilidade, e que possuem uma camada externa de pele que são mais resistentes do que aço, cuja aparência se assemelham a rochas coloridas.


   O Maurício se questionava se daria para montar naqueles animais selvagens, enquanto o Max, queria pegar o seu celular que deixou na nave para tirar fotos das lindas paisagens e documentar todas as suas descobertas, mas foi impedido pelo Kokish.

   --- Esperem! --- Chamou a atenção dos garotos. --- Sei que estão ansiosos para explorar esse lugar, porém, não se esqueçam do motivo de estarmos aqui. Preciso esconder a minha nave, enquanto dou um jeito de achar peças para consertá-la. Vou deixar a procura pela joia com vocês dois. Podem fazer isso?

   --- Como faremos isso? --- Max perguntou.

   --- Use a sua joia para localizar a outra. Vocês parecem que estão conectados, então use isso, ande por aí e vê o que consegue descobrir. Acredito que quando tiver bem próximo da outra joia, você saberá.

   --- Ou seja, ele não sabe de nada. --- Maurício revirou os olhos de forma debochada. --- E se a gente se perder? Como acharemos você ou você nos achará?

   --- Quanto a isso não se preocupe, pois nos trajes de vocês, também vêm um rastreador incluído. Além disso, vocês conseguem se teletransportar para a nave mesmo a distância, basta ativar o teleporto em seus trajes. --- ele começou a pegar algumas folhas de árvore que estavam em volta para tentar camuflar a sua nave. --- enquanto eu procuro pelas peças para nave, tentem achar a joia. Mas tenham cuidado, evitem de chamar muita atenção para vocês, sempre se mantenham escondidos e atentos. Caso encontrem algum Uriartiano, não façam nada para os irritar, pois eles são uma espécie que acreditam que força resolve tudo.

   --- Okay, pode deixar com a gente. --- Disse o Maurício, que se apressou para puxar o amigo para seguirem na direção oposta do alien.

   --- E não usem nenhum dispositivo tecnológico na presença deles. É ofensivo e extremamente perigoso. --- Completou Kokish, já se afastando dos garotos.

   --- Entendido! --- Foi tudo o que o Max respondeu, antes de entrar na grande floresta.

   Os garotos adentram a floresta, cuja árvores e plantas exóticas emanam um aroma doce e agradável, mas que esconde um perigo mortal. As árvores são altas e esguias, com folhas que parecem asas de borboleta, e troncos que se assemelham a tentáculos de polvo. As plantas rasteiras possuem folhas em forma de estrelas, com cores vibrantes que mudam de acordo com a luz que refletem. Em sua vegetação, possui frutas que são usadas para curar feridas, aumentar o fluxo de sangue de um indivíduo, recuperar o estado físico mais rápido que o normal e também, frutas que são mortais e venenosas. Essas frutas mortais, ou frutas End, como são chamadas, são extremamente articulosas e inteligentes, pois elas têm a capacidade de se transformarem em outras frutas, diferenciando apenas por uma pequena mancha dourada em sua superfície.


   Usando os seus instintos e sua extrema cautela, Maurício impedia que o Max caísse nas armadilhas naturais que a floresta fornecia. Inclusive, o salvou de comer uma fruta End que achou pendurada em uma árvore cheia de frutos, mesmo não sabendo que ela era perigosa.

   --- Veja Maurício, parece ser o fim da floresta. --- Disse Maximilian animado, ao ver uma luz sair de trás de uma árvore mais adiante. Ele saiu correndo na empolgação.

   --- Espera, Max! Não saia correndo assim na frente. Temos que ser cautelosos para não sermos vistos.

   --- Relaxe um pouco, não tem ninguém por perto. --- Continuou em frente. --- Veja, parece ser uma estrada de...

   --- Shihhh!!!!! --- Após escutar um barulho de um galho se quebrando, Maurício rapidamente tampou a boca do amigo, o puxando para baixo e o fazendo se agachar. --- Eu escutei alguma coisa. Faça silêncio! --- Sussurrou.

   Os dois se esconderam atrás de uma árvore, imóveis, evitando de fazer qualquer barulho. Não demorou muito para escutarem sons mais audíveis de passos vindo em suas direções, fazendo-os segurarem as suas respirações como um ato involuntário de seus corpos, para evitarem de fazer qualquer ruído. Eles sentiram as batidas de seus corações aumentar ferozmente a cada passo que escutavam dos seres que marchavam adentrando aquela floresta.

   Quando escutaram os barulhos ficando mais distante deles, eles puderam respirar fundo em alívio.

   Max não se aguentava de curiosidade em querer saber, como era as aparências daqueles seres que adentraram a floresta, então, deixando ser levado por ela, ele decide inclinar um pouco a sua cabeça para fora da árvore, avistando um dos Uriartianos que estava mais afastado dos demais. Ele é bastante alto e forte, com músculos por todo o corpo, principalmente em seus quatros braços. A pele é tomada pela cor cinza e em seu rosto possui três olhos, e uma boca que é marcada por dois caninos grandes que sobressaía os seus lábios. Seus pés são enormes e peludos, comparado ao seu tronco. Ele vestia um pedaço de tecido dourado cobrindo as suas partes íntimas.


   --- Max, o que você está...? --- Maurício sussurrava tentando chamar a atenção do amigo, mas parou assim que contemplou uma sombra gigantesca em sua retaguarda. Ele se virou, e avistou um Uriartiano encarando o seu amigo de forma ameaçadora e se preparando para atacá-lo. --- CUIDADO MAX!!! --- Ele gritou empurrando o loiro, para que o mesmo não fosse atingido pelo ataque surpresa da criatura musculosa.

   Por conta de ser leve, Maximilian acabou indo parar mais longe do que o Maurício pretendia, mas isso o ajudou a escapar da morte certa que seria se o golpe do Uriartiano tivesse o acertado. Com tudo, esse ato acabou fazendo com que ele batesse a sua cabeça em um tronco de árvore, o que o levou a perda de sua consciência, mas não antes de avistar o esforço de seu amigo para afastar os alienígenas para longe de si e acabando sendo capturado por isso.

   --- Por minha culpa o Maurício foi... --- Max cai inconsciente, tendo como a sua última visão, a imagem de seu amigo sendo levado pelos seres daquele planeta.

   Uma sombra se aproxima após avistar o corpo caído do garoto loiro no chão, e com a expressão de ter encontrado uma relíquia misteriosa, o agarrou e o levou para longe daquela floresta, sem que o mesmo se desse conta de que estava sendo levado.

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Curiosidade

    As Imagens foram feitas com ajuda de uma I.A.( inteligência artificial)

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