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16-Amor e sacrifício num mundo de trevas. O peso do destino.

(779 palavras)


Triny e Mestre Morpheus saíram do quarto, deixando Edolon inconsciente na cama. As mãos, de Triny, moviam-se tremulamente, e os seus olhos ardiam de desespero! Ela ficou no corredor, em pé estática, com o rosto tenso, enquanto o Mestre Morpheus estava calmo e sereno. Ela voltou-se para o Mestre e falou: "Não podemos submeter Edolon a tanto esforço. Ele precisa de tempo para aprender, tempo para se recuperar.", disse ela, quase sem ar, soluçando as palavras.

"Tempo é uma coisa que a gente não tem", respondeu o Mestre com calma, como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo.

E Triny, ouvindo aquela voz sossegada, não se acalmou. "Estamos a sacrificá-lo por coisas que nem mesmo, nós, entendemos", ela gritou, com a sua ansiedade aumentando a cada palavra.

"Você não viu o que aconteceu. Todas as pessoas daquela aldeia desapareceram. Que futuro teremos se esta praga se espalha? Que resta!" respondeu o Mestre com a sabedoria dos anos, olhando para Triny com os seus olhos profundos.

"Ele não está pronto. O Mestre precisa entender. Edolon precisa estar ao nosso lado, mas não assim, deitado indefeso", insistiu Triny, sentindo a obrigação pesar sobre os seus ombros.

"Ele vai se recuperar. O tempo é essencial. Ele precisa aprender, esse é o propósito dele. O nosso destino está nas mãos dele", respondeu o Mestre com firmeza.

Mas Triny não estava satisfeita. A sua inquietude aumentou, e ela cerrou os punhos com raiva. "Ele precisa de tempo e compreensão!" manifestando que não ia dar a conversa por terminada.

"Quando estamos prestes a ser destruídos, a compreensão, por si só, não é mais suficiente, é preciso agir", disse o Mestre com agressividade, tentando encerrar a conversa.

Mas ela não se deixou abater. "Se for para morrer, eu morrerei no lugar dele!" ela gritou, com a sua transbordando de aflição.

Então, o Mestre aproximou-se dela calmamente, abraçando-a e sussurrando no seu ouvido: "Viver não é mais um luxo para se ter." Depois de uma breve pausa, com Tryni a fazer um esforço para ser racional e serenar as emoções...

"Mestre, entendo a urgência, mas não podemos simplesmente exigir que Edolon lute contra o Corvos sem lhe dar tempo para se adaptar e aprender", disse Triny com um suspiro, mostrando ainda algum desassossego.

"O futuro é sombrio, Triny. Se não agirmos agora, não haverá esperança. Precisamos dos poderes de Edolon para combater os Corvos e proteger o mundo", respondeu o Mestre, intensificando ainda mais a ansiedade de Triny.

"Eu sei disso, mas Edolon precisa de tempo para se recuperar e aprender a controlar os seus poderes. As exigências sobre ele são demais", disse Triny, sua ansiedade retornando como uma onda.

"Se Edolon não lutar, quem lutará, ao nosso lado? Seu destino é derrotar os Corvos, mesmo que isso signifique sacrificar-se", respondeu o Mestre, intensificando a ansiedade de Triny ainda mais, como uma tormenta que não acaba nunca.

Triny, acabou por acatar em silêncio, embora as suas expressões dissessem o oposto e entrou na sala. O Mestre partiu sem olhar para trás, deixando um rastro de mistério no ar. "Vejo você na hora do almoço", disse ele, "traga o Edolon se ele estiver se sentindo melhor".

Pensamentos ecoaram na sua mente: "Não me curvarei ao medo, por maior que seja o segredo que guardo no coração. A morte não me assusta, se não posso viver de amor, morrerei por ele, se for necessário. " Determinada, ela caminhou em direção a Edolon e empurrou uma cadeira para se sentar ao lado da cama.

Enquanto isso, Cyph sentiu uma tensão palpável no ar, uma sensação de inquietação que percorreu o seu corpo. Ele não sabia o que se passava naquele quarto, se Edolon havia se recuperado ou se Triny estava bem. Ele sentia um ódio pulsante só de pensar que Triny poderia estar sozinha com aquele messias, um homem que aparecera do nada e que ele não conhecia.

Desesperado para descobrir o que estava a acontecer, Cyph dirigiu-se ao quarto de Triny. Ele bateu à porta e ela pediu que ele entrasse, segurando a mão de Edolon com ternura. Cyph sentiu uma aflição crescente ao ver aquelas mãos unidas e uma raiva que lutava para não transparecer. Ele perguntou se estava tudo bem e Triny respondeu que ele só precisava descansar em silêncio. Cyph sentiu que algo estava prestes a acontecer, algo que não poderia ser explicado apenas pelas aparências.

Ele fechou a porta devagar, tentando reduzir o ruído, mas sem perceber que o movimento do seu olhar era ainda mais lento. Ele sentiu os seus olhos fixos naquele lugar, como se desejasse que ficassem ali presos para sempre, mesmo além da porta fechada. Cyph não sabia o que o futuro reservava, mas ele tinha um medo denso, de que Triny se apaixonasse por aquele desconhecido.

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