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XXIV


                           Crystal

Nos últimos dias, minha mãe se manteve reclusa no quarto. Saía para o trabalho, e quando voltava, não saía de lá nem pra comer. Até suas refeições ficaram restritas aquele cômodo.

Mas seu humor mudou depois que ela entrou no terceiro mês de gravidez. Com a barriga começando a aparecer, ela se mostrou bem entusiasmada com a futura chegada do bebê. Tudo ficará bem na nossa família, e eu vou assegurar isso.

Já o meu pai, levou uma tal de Andie pra casa uma noite, e depois disso, ela parece ter se instalado lá de vez. Ele não assume ela como namorada, mas também não a dispensa de vez. Sinceramente, eu não sei o que está acontecendo com ele, parece ter voltado a adolescência, e sua "pirraça" é totalmente incompreensível, já que não sabemos a quem é direcionada essa sua afronta.

Andie é uma boa pessoa, apesar de volúvel, ela tem um bom coração, e se meu pai estiver usando ela, para de alguma forma atingir alguém, eu garanto que ele terá muito o que ouvir de mim. Isso não faz com ninguém. Ninguém!

Ao chegar na casa dele, um silêncio reconfortante se faz presente, e logo imagino que ele, nem ela, estão em casa. Mas eu estava errada.

Logo escuto a voz dos dois vindo da varanda. Eu penso em só seguir para o meu quarto, e não ser vista, mas Andie foi rápida ao me notar.

- Crystal!

- Ah, não...- digo baixinho.

- Você chegou! - ela passa pela porta toda serelepe, e saltitante.

Apesar dos seus 21 anos, às vezes ela se comporta como se tivesse 10.

- Oi, Andie. - ela se aproxima rápido, e me abraça. E eu apenas devolvo.

- Que bom que veio ficar com a gente. - diz alegre. - Seu pai anda bem mal humorado esses dias. - ela cochicha essa parte. - Mas acho que sua chegada pode mudar isso.

Eu não digo nada, apenas lhe dou um sorriso forçado.

Eu sempre gostei de ficar na casa do meu pai, mas ultimamente, é muito constrangedor ficar na presença dele com a Andie.

- Vem comigo!

Ela me puxa pelo braço em direção a varanda, e ao chegar lá, vejo meu pai sentado na poltrona, encarando o horizonte, como se nele, houvesse a coisa mais interessante do mundo.

- Gatinho, olha só quem chegou. - ela chama a atenção dele pra nós.

- Oi, princesa.

- Oi, pai.

- Sabe o que eu acho, poderíamos fazer alguma juntos. Só nós três.

Ah não, Andie. Vamos lá, pense em qualquer outra coisa que não me inclua.

                            Antony

Quando estávamos com tudo pronto para começar a partida de um jogo, que sinceramente, eu não lembro nem o nome, mas a Andie diz que gosta bastante, a Crystal recebeu uma ligação. Parecia importante.

Quando eu perguntei se estava tudo bem, eu esperava uma resposta como, "está sim, pai", ou "surgiu algo que precisa da minha atenção".  Mas não, ela começou a tagarelar sobre a mãe dela, e eu queria muito não ter nem tido interesse em saber. Porém, foi inevitável.

Ela começou a falar que o Peter tinha ido até sua mãe, e que os dois haviam discutido, e que era muito tolo da parte do Peter, ficar indo atrás da mãe dela, já que ela havia deixado bem claro que ela não tinha mais a intenção de voltar com ele. Então ela não poderia ficar para jogar conosco, pois precisaria dar apoio a uma das partes, e lamentava muito não poder ficar e jogar conosco.

Eu compreendia a situação dela, já a Andie, praticamente fez um discurso sobre ela sempre ter que sair na melhor parte do nosso tempo juntos, e que ela tinha que prometer que voltaria em outra oportunidade, e passaria o dia conosco. A Crystal disse apenas um "prometo", se despediu de nós, e saiu logo em seguida.

Duas horas depois da Crystal ter saído, Andie e eu estávamos vendo um filme. Pelo menos ela estava, porque eu estava até agora com uma frase da Crystal na cabeça, e não conseguia prestar atenção em mais nada.

"Ela não tinha mais a intenção de voltar com ele."

Peter e Megan não estavam mais juntos. E não sei porquê, mas isso estava me gerando uma uma certa ansiedade. Me sentia distraído e inquieto.

- Gatinho!? - Andie toma a minha atenção.

- Hum?

- Você ouviu alguma coisa do que eu disse?

- Desculpe, eu estava com a cabeça longe. - ela se senta de frente pra mim, e me olha uma expressão brava.

- Tudo bem, gatinho. - ela relaxa a postura. - Então...você não acha que a Ana deveria ter ficado com o Luke?

- Quem?

- A Ana e o Luke...você não estava prestando atenção no filme também?

- Eu...

Sinceramente, eu não estava nem um pouco afim de conversar sobre nada agora, pior ainda ficar debatendo com a Andie o fato de eu não ter visto a droga de um filme.

- Você ficou assim depois que Crystal foi embora. - aí caramba, por esse caminho não. - Eu sei que você ficou chateado dela não ter ficado pra passar um tempo com a gente. Eu também fiquei.

- Isso! - procuro seguir pelo raciocínio dela, porque não quero discutur sobre a verdadeira razão. - Ela já não tem passado muito tempo por aqui.

- Ah, gatinho...- ela apoia as mãos nos meus ombros, e com graciosidade, se senta no meu colo. - Você tá tristinho, então vou dar carinho pra você.

Ela começa a beijar meu rosto, coloca os braços em volta do meu pescoço, cola seu corpo no meu, e com beijos manhosos, vai deixando um rastro até meu pescoço.

Porque eu ainda estou pensando na Megan? Agora eu tenho a Andie. Ela me dá atenção, carinho, deixa meus dias mais alegres... Eu não tenho motivo algum para ficar pensando em uma mulher egoísta como a Megan.

Eu coloco meu braço em volta da cintura dela, e com a mão livre, a puxo pela nuca para um beijo profundo, deixando nossos corpos ainda mais firmes um ao outro.

Por alguns instantes, eu pareço estar onde devo estar. O corpo dela junto ao meu, me acende de forma instantânea, e os movimentos que ela faz agora em meu colo, nos mostra que estou pronto para o que quiser me dar.

Sem interromper o beijo, eu me afasto um pouco dela, mas só o suficiente para tirar minha camisa. Sem deixar nossos lábios distantes por muito tempo, eu volto a beija-la, e logo estou tomando seu pescoço e descendo casa vez mais.

O cheiro dela é diferente, mas meu corpo ainda se mantém aceso a todas aquelas carícias que ela me propõe. Eu senti falta de estarmos assim, e se eu pudesse, nunca mais sairia de seus braços.

Minhas mãos exploram seu corpo, e ao mesmo tempo que uma está em suas costas, a pressionando contra mim, a outra desliza por sua coxa. Enquanto as dela, freneticamente acaricia meus cabelos e ombros, me puxando para mais perto, como se de alguma forma pudéssemos virar um só.

Minhas mãos agora se fixam em seus quadris, a pressionando em minha ereção latente.
Ah, o desejo que sinto de estar dentro dela agora, se torna inadiável.

- Gatinho...- ela geme manhosa no meus ouvido.

Nesse momento, eu abro os olhos surpreso, e me afasto de seu corpo.

- O que houve? - ela pergunta confusa.

- Droga! - eu a seguro firme nos quadris e a levanto, colocando-a ao meu lado no sofá. - Desculpa, Andie. Eu preciso ir a um lugar.

Sem mais explicações, eu me levanto, pego minha camisa, pego as chaves do carro em cima da mesinha da entrada, e saio pela porta logo após ouvir um "aonde você vai, gatinho" da Andie.

- Maldição! - praguejo logo depois de entrar no carro. - Que mulher infernal!

Eu recosto a cabeça no banco do carro, lembrando de tudo o que houve poucos minutos atrás.  O jeito que meu corpo reagiu, como ele desejou, como ele acendeu pensando nela.

Eu pensei que tinha superado tudo aquilo, que ela não me afetaria mais dessa forma, mas ao ouvir o nome dela hoje, tudo em mim queria estar com ela. O jeito como eu estava com a Andie, como nos consumíamos, era real, mas quando ouvi a voz dela, e constatei que naquela realidade, não era a Megan ali comigo, tudo se esvaiu.

Ligo o carro, e vou em busca do que meu corpo, mente, e coração tanto desejam. Ou seja, fazer mais uma merda.

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