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XLVII

Antony


Apesar de eu ter certeza absoluta que seria melhor ficar em casa, e poder aproveitar melhor da privacidade que teríamos, a Izzy conseguiu fazer valer a pena ter saído de casa essa noite.

Depois de jantarmos, fomos até uma confeitaria, e ela conseguiu escolher algo que não me deixasse enjoado, já que eu não sou muito fã de doces. Seguimos para casa depois dali, e foi aí que a coisa ficou complicada para o meu lado.

Quando estacionei, a Izzy desceu do carro, foi até o banco traseiro para pegar a bolsa dela.

- Antony, pode me ajudar? Acho que minha bolsa ficou presa na fivela do cinto de segurança.

- Claro! - me prontifico.

Quando dei a volta no carro, e cheguei na porta, ela estava sentada lá como se nada estivesse acontecendo.

- Conseguiu soltar?

Mas quando coloquei a cabeça para dentro, ela agarrou a minha camisa, e me puxou para dentro.

- Izzy, o que está fazendo? - pergunto confuso.

- Senta! - ordena.

Eu sentei, e assim que coloquei as penas para dentro, ela fechou a porta do carro, colocou uma perna de cada lado do meu corpo, levantou a saia, e sentou no meu colo.

- Izzy...

Antes que eu pudesse protestar, ela avançou na minha boca, pegou minhas mãos, e colocou na bunda dela, depois seguiu com elas para minha nuca, me mantendo preso naquele beijo fogoso.

Com dedos habilidosos, ela percorreu minha camisa, e abriu todos os botões com uma paciência excruciante.
A essa altura, eu já não conseguiria parar o que estava acontecendo ali, por mais forte que eu pudesse ser, coisa que já estava evidente que eu não era.

Eu passava as mãos por suas pernas, e deslizava até sua bunda, que para me deixar ainda mais louco, tinha uma calcinha tão pequena ali, que só de imaginar como deve estar nela, eu só consigo fica ainda mais excitado.
O jeito que ela rebolava no meu colo, e como friccionava sua pélvis na minha ereção, me fez entender que ela não sairia dali sem o que queria.

Há dois anos, quando ela invadiu o meu quarto, e me atacou daquela forma enquanto eu dormia, não chega perto do fogo que a domina agora, e em como ela me faz perder a cabeça.

- Izzy...acho que é melhor a gente subir.

- É uma boa ideia. Porém...- ela beija meu pescoço. - aqui está muito bom. - sussurra em meu ouvido.

Ela põe as mãos em meu peito, e desliza até meus braços, tirando minha camisa. Ela para, observa bem, e continua a passear calmamente com suas mãos por ali.

- Foram tantas as vezes que eu me imaginei assim, tocando seu corpo...- sussurra manhosa, fazendo meu corpo arrepiar. - Que eu desejei ter você tocando o meu... Que eu quis ser sua...- ela mordisca o lóbulo da minha orelha, arrancando de mim, um gemido abafado.

- E agora, eu sou todo seu...

Tomo sua boca com luxúria, assim como minhas mãos que passeiam por seu corpo.

- Eu quero que você me toque, Antony...- ela pega a minha mão, e coloca em seu seio, e a outra, leva até a parte ainda coberta pela calcinha. - em todos os lugares!

Ela conseguiu, conseguiu me levar a loucura.

Puxei de volta as minhas mãos, e sem pensar em mais nada, tirei a jaqueta que ela usava, e em seguida a blusinha que usava, deixando-a apenas de sutiã.

Eu sabia bem onde estávamos, e por mais que precisasse com urgência vê-la nua e totalmente entregue a mim, ali não era o lugar para isso. Mas eu ainda poderia lhe dar um pouco daquilo que ela tanto implorava.

Por cima do seu sutiã, de tecido fino e liso, eu conseguia sentir seu mamilo pedindo pela minha atenção.
Eu acariciei levemente seu seio, e tomei seu pescoço com aninha boca, descendo até a região do seu colo, e descendo mais. Quando ela arfou, eu passei os dedos pelo limite da peça, roçando suavente seu bico. Dessa vez ela gemeu, e eu tomei por completo seu seio em minha mão, o apertando levemente, e deixava leves chupadas pelo local, criando ainda mais expectativas nela. Era muito vê-la se contorcer daquela forma.

Quando por fim julguei que ela merecia, puxei por completo a peça, deixando seu seio a minha disposição. Mas não dei tempo para ela pensar em nada, e coloquei minha boca em seu mamilo, fazendo-a cravar suas unhas em meus ombros.

- Antony...

Melhor do que ouvi-la sussurrar meu nome de tesão, era ouvi-la gemer meu nome em meio ao prazer. Ah, aquilo era excitante demais.

Voltei minha mão para sua calcinha, e quando passei os dedos em sua intimidade, ela pressionou sua pélvis contra minha mão.
Ah, que loucura gostosa era aquela?
Eu já tive muitas noites de prazer, com muitas mulheres diferentes, mas com a Izzy parecia tudo diferente. Seu corpo reagia de imediato aos meus toques, como se tudo ali fosse novidade. Inclusive meu corpo estava reagindo assim.

Quando tirei minha boca do seio dela, ela gemeu frustrada, mas eu não poderia perder o que estava por vir. Apesar da pouca luz, ainda era possível ver as expressões que ela exibia no rosto, e eu não queria perder aquilo de jeito nenhum.
Subi um pouco a minha mão, e quando a desci de novo, dessa vez, foi por dentro da sua calcinha. A princípio senti suas pernas tensionar a minha volta, mas depois consegui perceber que ela as abriria ainda mais se fosse possível.

Os suspiros que ela deu, foram como uma mensagem de não pare, e eu não parei. Adentrei mais a calcinha dela, e dessa vez, a surpresa foi minha. 

- Caralho Izzy... - digo ofegante. - Como você tá molhada.

Meus dedos exploravam seu ponto sensível, e eu me deleitava com seus gemidos e arranhões que deixava sobre a minha pele. E por mais estimulada que ela fosse, parecia ainda faltar alguma coisa para ela chegar ao tão esperado orgasmo. E eu não pensei duas vezes.

- Anto... - ela geme quando meto dois dedos em sua cavidade úmida e quente.

Eu tive que ser rápido, então assim que ela começou a gritar, tive que colocar a mão na boca dela. Não acho que seria uma boa ideia sermos pegos ali daquela forma.
Com uma mão na boca dela, a outra dentro de sua calcinha, e a boca chupando fervorosamente seu seio, eu senti minha mão encharcar e seu corpo desabar sobre o meu.

- Minha nossa, Izzy! Que tesão da porra! 

Eu a beijo, e quando minha mão percorre o caminho de volta, ela pega meu braço, me impedindo de avançar.

- Não...- diz ainda ofegante. - Agora... é a minha vez.

Ela se levanta um pouco do meu colo, e me empurra em direção ao banco, sugerindo que eu deite. Faço como ela pede, ela volta a se sentar sobre mim, mas dessa vez se limita a região das minhas pernas.
Passando as mãos pelo meu peitoral e abdômen, ambos sabemos bem onde ela quer chegar. E eu não a impeço.
Quando alcança o cós da minha calça, ela é rápida e precisa ao abrir meu cinto e puxar minha roupa. Eu não consigo conter a minha expectativa, e ficar só esperando que aconteça, não é muito do meu feitio. Eu estendo a mão para tocar seu corpo, mas ela não deixa.

- Nã-não! - me repreende. - Fique quietinho aí.

Como ela não me dá escolha, eu levanto um pouco, e fico apoiado sobre os cotovelos, observando cada movimento seu. Quando ela coloca as mãos de cada lado da minha roupa, se aproxima da minha boca, mas não me beija, apenas sussurra.

- Agora você é todo meu!

Me dá um toque para que eu levante minha pélvis, e eu obedeço, imaginando as loucuras que ela pretende fazer.
Ela baixa um pouco a minha roupa, expondo por completo a minha ereção.

- Uau...olha só pra você...- ela tem um sorriso safado no rosto. - pronto pra mim.

Eu estendo a mão, afim de puxá-la para um beijo, e dessa vez ela me dá um tapa de leve.

- Já disse que não! Você é um homem muito teimoso.

- Izzy...

- Shiii! - ela me silencia.

Volta a deslizar as mãos pelo meu corpo, mas dessa vez, finaliza pegando com vontade o meu pau.

- Ah...- gemo pendendo a cabeça para trás.

Minha reação a trás de volta para mais perto, e ela segue deixando beijos pelo meu pescoço, enquanto domina por completo minha ereção com movimentos de vai e vem.
Eu não sei por quanto tempo consigo aguentar, seus movimentos hábeis e precisos, estão me deixando ainda mais louco.

- Izzy...seria uma boa hora pra você tirar a calcinha. - digo baixinho.

- Não. - sorri travessa.

- Tudo bem...eu consigo me virar com você ainda usando ela. - agora é minha vez de lhe dar um sorriso safado.

- Ainda assim, não. - acelera o ritmo da mão em meu pau.

- Izzy...está querendo acabar comigo? - gemo.

- Ainda não.

Ela segue deixando um rastro de beijos, sendo substituída por curtas lambidas, em todo o meu corpo. E quando ela chega em meu abdômen, eu praticamente fico eufórico.

- Izzy? - eu a observo se aproximar cada vez mais da minha ereção. - Você não vai fazer o que eu estou pensando. Vai?

Meu Deus, se ela fizer isso, posso acabar não conseguindo me segurar.

- E o que você está pensando?

Ela sabe bem o que estou pensando, e só está tentando deixar tudo ainda mais envolvente. E isso fica claro quando, com sua mão livre, ela puxa o cabelo todo para um lado só. Mas não dá muito certo, e eu louco para essa brincadeira acabar, e chegarmos logo ao que relamente importa, levo minhas mãos aos cabelos dela, deixando seu rosto livre.

Deixando um último beijo na altura da minha pélvis, eu fico crente que ela por fim vai colocar a boca onde eu espero ansiosamente, mas ela não faz. Ela se ajusta no banco do carro, vai ate a base do meu pau, e com a língua, segue toda a minha extensão deixando um rastro umido e quente.

- Ahhh...Izzy...

Quando alcança a minha glade, ela deixa uma chupada ali.

- Puta que pariu...- não consigo conter minha boca suja.

Ela se levanta, senta de novo sobre minhas pernas, e se inclina sobre mim, alcançando meu ouvido.

- Então você gosta assim? - provoca.

- Sim. Eu gosto assim, Izzy... - respondo com a respiração entrecortada.

- É muito bom saber. - ela solta a minha ereção.

- Ótimo. Vai tirar a calcinha agora? - pergunto com um sorriso malicioso no rosto.

- Não. - ela puxa minha calça, cobrindo meu pau que pulsava de tesão. - Agora nós vamos pra casa?

- O quê? Me sento rapidamente. - Como assim?

Sentada ainda sobre mim, ela ajeita as próprias roupas.

- Quem brinca com fogo... - ela sorri maldosa. - Acho que a partir de agora, você não vai mais me provocar. Não é?

Só então minha ficha cai, e me toco que não é nada saudável, mexer com garotas como a Izzy.

- Ahh, merda! - levo as mãos a cabeça, deitando no banco, e rindo da minha própria desgraça.

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