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VIII

                             Megan

A proximidade de Antony, me causa arrepios, e quando ele leva sua mão a minha nuca, e devagar leva seus lábios até os meus, eu não consigo reagir como deveria.

Minha mente grita para que eu diga para ele se afastar, e sair dali o mais rápido que eu puder. Mas meu corpo não consegue reagir a minhas manifestações mentais.

— Você quer que eu pare, Megan?

Sim! É tudo o que minha mente grita. Mas com seus lábios cada vez mais próximos dos meus, meu corpo  acaba me entregando.

Ele para, com o nariz junto ao meu, e eu encaro seus olhos que transmitem um desejo, que também se encontra em meu corpo agora. Quando meu olhar desvia para sua boca, eu me perco de vez, e selo nossos lábios.

Eu detesto admitir que ele estava certo, mas eu estava fugindo de sua presença, pois sei que isso acabaria acontecendo. E eu não suporto a idéia dele pensar que causa esse efeito em mim. Mas agora, essa guerra interna, já está perdida.

Minha nossa, o beijo dele é bom, e eu que pensava que meu corpo já estava aceso com sua proximidade, vejo que era um engano, pois os efeitos que esse beijo causa em mim, não se comparam com o que eu sentia a alguns segundos atrás.

Coloco minha mão em seu ombro, e ele coloca sua mão livre em minha cintura, deixando nossos corpos em um contato perigoso.

Ele tira sua mão de minha nuca, e a coloca em minhas costas, me mantendo firme em uma agonia crescente. Com os dois braços envoltos em mim, ele levemente se inclina sobre mim, e eu levo os meus em volta de seu pescoço. Quanto mais contato, mais ardente e necessitados nos tornamos.

Eu ficava me perguntando, porquê caralho ele passava a maior parte do tempo sem a porra de uma camisa, mas isso facilita tanto agora, pois assim, posso explorar um pouco de seu corpo com minhas mãos.

Passeando por seus ombros, e deslizando em suas costas, a vontade de tê-lo, fica ainda mais urgente.

Uma de suas mãos desce até a minha bunda, e ele a agarra com uma intensidade arrepiante. Porém, ao descer com ela até minha perna, puxando-a para si, sei que sua intenção é a mesma que a minha: saciar o desejo.

Ponho minhas mãos em seu peito, e o afasto de mim.

- Não. - me afasto por completo, e sigo até a porta. Ele, ainda ofegante, me olha confuso. - Aqui não.

Minhas últimas palavras, lhe deram margem para interpretar o que eu realmente pretendia. Seu sorrisinho ladino se fez presente, e ele me acompanha.

Subo as escadas, e chego ao corredor dos quartos, e Antony está há alguns passos atrás de mim.

Entro no quarto, e logo ele também passa pela porta.

                          
                            Antony

Ao entrar no quarto dela, ela está a minha espera atrás da porta. Então ela a fecha, e avança sobre mim novamente.

Eu fui ousado em me arriscar com aquele jogo com ela, mas isso nos levou onde estamos agora, e me deu a certeza de que eu não estava errado em pensar que ela me desejava. E pra ser bem sincero, eu não queria admitir para mim mesmo, que também desejava estar com ela de novo.

Enquanto nossas bocas mantêm um contato interrupto, eu volto a envolver meus braços nela, mas dessa vez, a puxo para mim, indicando que ela se encaixe em mim. E assim ela faz.

Eu a encosto na parede, e com uma mão, subo por sua cintura até seu seio, e com a outras, deslizo em sua coxa até sua bunda. Com suas mãos em meus cabelos, ela me puxa em direção ao seu pescoço, emitindo leves gemidos.

Meu corpo precisa do dela, assim como sei que o dela precisa do meu.

Volto a agarrar seu corpo, pressionando junto ao meu, e então sigo para a cama. Com meu corpo sobre o dela, puxo a alça de sua blusa junto com a do sutiã, deixando um rastro de beijos ardentes até seu seio. Mas ela me interrompe, me afasta, e senta na cama.

Quando penso que ela está tomando o controle de suas ações, e me pedirá para parar, ela põe as mãos na barra da blusa, e se a retira, assim como faz com o sutiã. Eu só consigo olhar para seu corpo, e desejar cada vez mais continuar com aquilo que me acendeu de forma tão abrupta.

Mas ela não para, logo se livra também de seu short e da calcinha. Meu Deus, estou mesmo louco de desejo por ela.

Não satisfeita, ela me empurra na cama, se sobrepõe em mim, volta a sua boca na minha, e minhas mãos deslizam em por todo o seu corpo nu.

Ela me puxa pra si, me fazendo sentar, e com ela em meu colo, passo a minha mão por sua virilha, e alcanço seu clitóris, deixando leves movimentos circulares.

Ela deixa a minha boca, e pende a cabeça para trás, arqueando o corpo, e fincando as unhas em meus ombros.

Caralho, como ela está excitada, e constatar isso, me deixa ainda mais sedento.

Ela agora leva suas mãos atrás do corpo, apoiando-as em minhas pernas, deixando mais espaço entre nossos corpos, e me deixando na vantagem para explorar seus seios. Coloco minha mão livre em suas costas para ter um apoio melhor, e abocanho seu mamilo.

- Ahh, Antony...- suas palavras são uma mistura de arfar com um gemido.

Se eu pensava já estar louco, então não sei mais que palavra usar para definir como estou agora.

Meus dedos que estavam em seu clitóris, agora estão dentro dela, e do jeito que ela está molhada, eles entraram com muita facilidade.

Ela põe uma das mãos em meus cabelos, me mantendo com a boca em seu seio, movimentava o quadril na direção da minha, e geme manhosa.

Não imaginei que lhe proporcionar esse prazer, seria melhor do que atingir o meu. Por mais louco que eu esteja em estar dentro dela, já me daria por satisfeito só com o prazer dela.

Continuo com meus dedos entrando e saindo dela, e quando sua mão puxa intensamente meus cabelos, e ela passa a movimentar ainda mais seu quadril em direção a minha mão, eu deixo o seio dela, pois preciso avidamente observar seu rosto quando ela chegar ao tão desejado prazer.

Ao encarar seu rosto, vejo que ela já observada todo o meu "trabalho", e a expressão exibida ali, acaba comigo. Sem deixar meus olhos, ela geme outra vez meu nome, e se entrega por completo àquela sensação como se ela fosse libertadora. Por fim goza, deixando meus dedos ainda mais molhados.

Ao colocar seus braços envoltos em meu pescoço, ela tenta estabilizar seu corpo, assim como a respiração, e com seu corpo colocado ao meu, sinto as batidas aceleradas de seu coração.

Eu a abraço, e naqueles poucos segundos, passo de leve meu nariz por seu pescoço e ombro, inalando aquele cheiro maravilhoso que sua pele tem.

Não sei dizer ao certo porquê, mas aquilo me deixa calmo, tranquilo, confortável. Mas quando envolvo mais meus braços em seu corpo, a mantendo ainda mais próxima, ela leva suas mãos até eles, acabando de vez com aquele momento, me jogando de volta na cama.

Em movimentos rápidos, ela se levanta, mas apenas para me livrar do que eu ainda estou vestindo. Logo volta para cima de mim, e com maestria, encaixa meu membro em sua entrada, e lentamente vai sentando. O tesão é inevitável, e eu só consigo fechar os olhos, e me deixar levar por tudo o que meu corpo sente agora.

Aos poucos ela vai fazendo o próprio ritmo, e me levando a loucura. Abro os olhos, e vejo a expressão travessa que ela tem no rosto, o que de início me deixa bastante animado. Mas com o tempo, sinto como se tivesse a necessidade de um contato mais "íntimo" com ela.

Enquanto ela se mantém em movimento, eu me sento e encaro profundamente seus olhos. Eles aparecem me puxar para dentro deles. Levo uma mão a sua cintura em movimento, e outra a sua nuca, me aproximando e beijando-a. Mas ela parece querer evitar esse contato, pois coloca as mãos em meu peito, e me afasta novamente.

Mas eu me sinto estranho, é como se fosse mais forte que eu, volto a me aproximar dela, agarro firme sua nuca, e a puxo para meus lábios. A beijo intensamente, mas sinto esse beijo diferente. Não é algo apenas de momento, apenas de desejo. Parece mais profundo do que isso. Quando nosso beijo acaba, eu mantenho meu olhar no dela, e por mais que ela expresse toda a satisfação que até poucos minutos atrás eu tanto quis lhe proporcionar, não é a procura disso que estou. Ela volta a me afastar, e eu fico impaciente com essas ações. Então seguro suas mãos, e as coloco para trás de seu corpo, mantendo-as assim, enquanto obtenho aquilo que desejo.

Com suas mãos presas as minhas, ela arqueia o corpo para trás, mas não para com os movimentos de seu quadril, e volta a pender a cabeça para trás.

Aquilo seria a imagem da perdição para qualquer um. Uma mulher totalmente entregue, e gemendo enquanto senta deliciosamente em seu pau, não é sempre que se obtém. Mas isso não parece suficiente pra mim. Agarrei seus pulsos com apenas uma das mãos, e a outra voltei para sua nuca, explorando sua boca, e em seguida seu pescoço.

- Megan....- por mais que eu sinta meu corpo sendo arrastado cada vez mais para o ápice, a necessidade de proferir seu nome, se deve mais a algo desconhecido.

Eu percorria o pescoço dela com leves chupadas, seguindo por seu rosto, até voltar a sua boca. Quando voltei a encarar seus olhos, eu procurava uma intensidade nos dela, mas encontrei apenas confusão. Porém, não me importei com isso, apenas continuei lá, procurando algo, que nem eu sabia ao certo o que era.

Ao tentar soltar suas mãos da minha, eu agarrei firme seu corpo junto ao meu, e em um movimento rápido, a coloquei na cama, e logo estava sobre ela. Sem dar tempo para que ela dissesse algo, tomei mais uma vez a sua boca, e iniciei estocadas rápidas e precisas.

Eu necessitava daquilo, precisava como nunca antes, então apenas fiz, e sem muita demora, ambos gozamos com o olhar penetrados um ao outro.

Ao final, eu estava encarando o teto, me perguntando mentalmente o que tinha realmente acontecido ali. Não foi como na última vez, embalado em muito desejo e tesão. Pelo menos não pra mim. Ainda tentando controlar a respiração, eu buscava compreender todo aquele ato.

Não era difícil de entende-la. Para ela, foi um momento em que ela atendeu a um pedido do próprio corpo. Mas, e pra mim? O que tinha sido tudo aquilo? O que essa noite tinha de diferente da última?

Deitado ao lado dela, eu passei a fitar seu rosto, que parecia muito relaxado e despreocupado. Com os olhos fechados, ela ainda buscava pela estabilidade. Já eu, buscava a compreensão de algo que eu não estava entendendo o que havia de diferente.

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