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VII


                           Megan

Depois do banho, e de devidamente hidratar a pele, pois esses dias se fez necessário essa dedicação, resolvo descer e comer alguma coisa antes de dormir.

Na cozinha, encontro David e Michael envolto aos risos.

- O papo aqui parece muito bom. - sigo até a geladeira.

- Não me resta muita coisa, a não ser rir de algumas atitudes da Lana. - David diz a contragosto.

- Convenhamos que você tem a mulher que merece, David. - Michael afirma.

- Eu só posso dizer que ela suporta mais do que deve. - digo enquanto pego um copo no armário, e me sirvo de um pouco de suco.

- Ela tem é muita sorte de ter um cara como eu ao lado dela. - David rebate.

- Você se acha a última bolacha do pacote, não é mesmo David. - me viro pra eles.

- Não sei como ele consegue ter tanta alto estima. - Michael observa.

- Auto estima é fundamental. E eu aprendi isso com o melhor. - diz orgulhoso. - Antony é minha inspiração! - ri alto.

- Meu Deus, já bebeu demais, e está falando merda. - finalizo meu suco e coloco o copo na pia.

- Por falar em Antony, ele já voltou? - Michael questiona.
- Não... Deve ter saído pra encontrar alguma gostosa.  

- David, você é um idiota. Igual ao Antony. - passo por eles, e saio pela porta da cozinha em direção ao deck.

Depois que David e Michael terminaram na cozinha, um silêncio maravilhoso se instaurou pela casa. Eu pude me deitar em um dos sofás do deck, e aproveitar a bela visão das estrelas no céu, acompanhada apenas da sinfonia das ondas do mar.

Eu tenho trabalhado tanto, que um momento como esse tem que ser aproveitado ao máximo.

Sinto uma leve brisa tocar meu rosto, e eu fecho os olhos, deixando meu corpo relaxar por completo com as sensações maravilhosas que a natureza está me proporcionando.

- Parece que você está na minha "cama". - ouço a voz de Antony.

- Puta merda, Antony! - sento depressa, levando a mão ao peito devido ao susto.
- Você me assustou!

- Não foi a minha intenção. - ele se encosta na entrada da casa, e põe as mãos no bolso.

Ele está descalço, e os pés estão cheios de areia, assim como parte da bermuda, que também está molhada, e a camisa pende no ombro.

- Aproveitou que estava sozinho, e resolveu entrar na água? - o encaro sarcástica.

- Apenas me empolguei observando o horizonte, e quando dei por mim, as ondas já estavam quebrando nas minhas pernas. - responde simplista, dando de ombro.

- Hum. - o encaro desinteressada.

O silêncio paira no ambiente. E enquanto eu olho para qualquer lugar, menos para o Antony, ele parece manter seus olhos bem firmes em mim.

- Eu vou...subir. - seu olhar é penetrante. - Boa noite, Megan.

- Boa noite.

Eu não entendi muito bem o significado desse olhar dele, mas senti um certo calor surgir de algum lugar, e espalhar por todo o meu corpo. 

Sou obrigada a pegar uma das almofadas e abanar contra meu corpo, na tentativa de conter esse calor. Mas não deu muito certo.

- Preciso de uma cerveja.

                        

                          Antony 

Depois de entrar, passo pela cozinha, e pego uma long neck. Quando subo o primeiro degrau da escada, ouço passos apressados.

Me inclino para trás, e vejo a Megan chegar às pressas até a geladeira, e pegar uma cerveja. 

Quando ela abre, e dá um gole generoso enquanto se abana com uma das mãos, ela diz algo que me deixa curioso.

- Caramba, Antony! Uhhh. - diz em meio a um suspiro.

Ela volta a sair, e eu sigo pelas escadas.

O que ela quis dizer com aquilo? E aquela reação dela?

Caramba, eu não quero pensar nisso, mas está bem complicado.

Chego no quarto e logo tomo meu banho.

Quando finalizo meu banho, e me visto, mas me sinto inquieto dentro do quarto. Tudo o que passa na minha cabeça é "será que ela ainda está lá embaixo?"

Eu não penso muito a respeito, e nem tenho uma desculpa adequada para isso, apenas decido descer, e tentar sanar algumas dessas minhas dúvidas.

Quando chego ao fim da escada, vejo a cozinha vazia, mas noto a porta aberta. Logo uma sensação estranha se espalhar por meu corpo, e minhas mãos começam a suar.

- Mas que porra é isso? - cochicho sozinho, passando as mãos pela bermuda.

Vou até a porta, e chegando ao deck, vejo a Megan sentada, abraçada a Crystal.

- Está tudo bem por aqui? - pergunto me aproximando delas.

- Pai? - Crystal me olha confusa. - Não achei que estivesse em casa.

- E onde mais eu estaria? - lhe lanço um sorriso.

- Com alguma..."namorada"? - ela faz a aspas com os dedos.

Eu não havia pensando nisso, e o fato da minha filha citar, me deixa um tanto fora de órbita.

Pigarreio.

- Não, hoje não. - dou um sorriso forçado.

Crystal deixa Megan, e vem ao meu encontro. Me abraça, e eu devolvo um mais forte.

- Obrigado pelo fim de semana pai. - ela olha para Megan. - Muito obrigada, mãe! Sei que deve ter sido difícil, mas poder compartilhar esse momento com vocês dois juntos, foi importante pra mim. - ela volta a me abraçar forte, e repousar seus rosto em meu peito.

- Uma mãe é mesmo capaz de tudo por um filho. - Megan responde terna.

- E nós não compartilhamos apenas esse momento com você...- sinto o olhar furioso de Megan em mim. - Também compartilhamos o amor de pais. - percebo Megan se mexer desconfortável no sofá.

- Esse foi um dia meus melhores aniversários. - Crystal comenta feliz.

Eu beijo a sua testa, e deslizo minha mão por seus cabelos.

- Se depender de mim, você só terá os melhores pro resto da vida, meu amor. - digo carinhoso. Em troca, recebo mais um aperto de seus braços envoltos em mim.

- Eu te amo, pai.

- Eu também te amo, Crystal!

Ela se solta do meu abraço, e corre até Megan.

- Eu te amo, mãe! - a abraça.

- Eu também te amo, meu amor! - beija as bochechas de Crystal.

- Acho que eu vou voltar a dormir, e dessa vez, com certeza terei ótimos sonhos. - ela da um último beijo em Megan, e segue em direção a casa.

- Até amanhã, pai!

- Boa noite, querida.

Depois que ela entra, voltamos a ficar sozinhos.

- Agora ela terá bons sonhos? - pergunto curioso.

- Ela acordou em meio a um pesadelo, então veio me procurar.

- Bom, eu estava lá em cima, ela poderia ter me chamado. - sigo até o sofá, e me sento.

- Bom, até ela sabe que não dá pra contar com a sua presença durante as noites. - ela me encara sarcástica. - Sabemos bem a quem são direcionadas a sua atenção quando não há sol.

Acho engraçado o jeito como ela fala, parece até enciumada.

- Porque isso te incomoda? - recosto no sofá, totalmente relaxado, observando sua expressão de incredulidade com a minha pergunta.

- Eu não me incomodo com isso. A vida é sua, e onde você enterra a sua piroca, é problema seu. - ela parece desgostosa com as palavras que fala. - Mas me preocupo quando a Crystal está na sua casa. Já que você nunca está lá durante a noite, e se algo acontecesse...

- Ela não fica sozinha, Megan. - a interrompo. - Sem falar que nunca desligo meu celular, pois ela sempre é minha prioridade. - me inclino para frente, e apoio os cotovelos em minhas pernas. - E você sabe bem, que sempre fui um bom pai, apesar de você achar que não sou um bom homem. - volto a me recostar no sofá. - Ou talvez isso tenha mudado. - a provoco.

- Olha aqui, Antony...- ela me fuzila.

- Não comece, Megan. - a corto.

Ela entendeu bem do que eu estava falando, e apesar de me lançar um olhar incrédulo, eu percebo que esse assunto a afeta.

- Você é realmente inacreditável, viu.

- Inacreditável foi o jeito que você me atacou ontem. - sorrio sacana.

- Antony!?- ela olha para a porta, verificando se não há ninguém lá. - Não fale disso nunca mais! - ordena.

- E porque não? - continuo a provoca-la.

- Porque...- ela se levanta do sofá. - Porque aquilo não deveria ter acontecido, e nunca mais se repetirá.

- Não sei se você pode dizer isso com tanta convicção.

Eu tentei não pensar muito na reação dela de agora à pouco, mas tudo indica que ela se sente afetada com a minha presença. E desde que chegamos aqui, o jeito que o olhos dela percorrem meu corpo, parecem estar sempre me desejando, então não tenho nada a perder se eu jogar com ela.

- É melhor eu ir dormir. Essa conversa não vai levar a lugar algum. - ela da a volta pela mesa de centro, e segue em direção a porta.

Eu logo me levanto, e em segundos, estou parado a sua frente.

- Por que está fugindo, Megan?

- Eu não estou fugindo de nada, apenas preciso descansar. - ela parece desconcertada com a minha proximidade. - Daqui à pouco o sol nasce, e logo temos uma viagem de volta para fazer. - ela tenta se desviar de mim. - Então se me der licença...

- Não parece que você realmente quer...- dou mais um passo em sua direção, e seu olhar se fixa em meu peitoral. - Dormir.

Seu olhar sobe para o meu rosto, mas logo está em meus lábios, e eu a vejo engolir seco.

- Antony...não...- ela tenta articular as palavras, mas sua respiração já está ofegante.

- Eu jamais faria algo que você não quer. - levo lentamente minha mão até sua nuca. - Você só precisa me mandar parar. 

Numa lentidão absurda, me aproximo de sua boca, dando a ela a oportunidade de me impedir de prosseguir.

- Antony...

- Você quer que eu pare, Megan? - meus lábios estão quase tocando os dela. Mas ela nada diz.

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