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LX

Megan


— Megan? — Anthony parece surpreso ao abrir a porta. — O que está fazendo aqui?

Antes de lhe dar qualquer resposta, entrei e subi para o quarto dele.
O cômodo estava do mesmo jeito de sempre, a cama desarrumada , pratos e copos vazios ao lado do computador e o vídeo-game ligado em algum jogo que ele provavelmente estava jogando antes de eu chegar.

— Megan, você está bem? — estava curioso ao entrar no quarto logo depois de mim.

— Eu estou irritada, Anthony! — eu andava de um lado para o outro, retirando as luvas das mãos e os grampos que prendiam um belo penteado nos cabelos. — Porque os homens são tão idiotas? — perguntei exasperada olhando para ele. Anthony apenas arqueou as sobrancelhas. — Será que vocês não têm noção de como tratar uma garota? Não sabem ser empáticos ou ter um mínimo de sensibilidade?

— O que houve com o Harry? — ele cruzou os braços e encostou no batente da porta, observando paciente cada passo irritado que eu dava.

— Ele é um imbecil! — vejo ele franzir os lábios, evitando de rir da minha situação. — Não se atreva, Anthony! — eu o ameaço, apontando para ele. — Eu juro que sou capaz de cortar a sua cabeça por isso. — ele não se conteve mais, caiu na gargalhada. — Anthony Moretti! — ele chegou a curvar o corpo para trás de tanto que ria.

— Eu não consigo...não rir...numa situação...dessa! — ele mal conseguia falar de tanto que ria.

Parti para cima dele, dando tapas em seu braço direito, enquanto ele de se protegia, ainda rindo de mim.

— Isso não é engraçado, Anthony!

— Claro que é, Megan. Você com todo aquele discurso que a "mulher" certa pode mudar um homem e blá blá blá... O Harry não é um homem, é só um garoto com meia dúzia de pelos no saco. E você — ele segura meus pulsos, me impedindo que eu continue batendo nele —, não é a mulher certa pra ele.

O jeito como ele olhou nos meus olhos me deixou nervosa. Havia seriedade, intensidade e uma certeza que me deixou ao mesmo tempo apreensiva e curiosa.

— Anthony...? — consegui murmurar sem tirar meus olhos dos dele.

— Você é esperta, inteligente, sagaz e determinada, Megan. Sem falar no quanto é linda. — suas palavras me fizeram engolir seco. — Como pode deixar que esses garotos brinquem com você desse jeito? Nenhum namorico seu dará certo enquanto você não se der conta de que merece alguém tão incrível quanto você.

Aquelas palavras pareciam até melodia.

Quando eu conheci o Anthony, há quase dois anos atrás, eu não fiquei caidinha por ele, como a maioria das garotas do colégio. Ele estava no último ano do ensino médio e eu tinha acabado de entrar no mesmo colégio que ele. Foi até engraçado o jeito como nossa história de amizade começou.

Ele era um nerd, de forma intelectual, já que fisicamente era bem diferente do que se espera de um garoto desses. Ele é alto, com um porte robusto, olhos castanhos claros e cabelos negros. Tinha tudo para ser de alguma equipe de esportes do colégio. Mas ele preferia os jogos virtuais. Era dedicado aos estudos, um dos queridinhos entre os professores e tinha pouquíssimos amigos. Era do tipo que todo mundo queria fazer um trabalho ou projeto em equipe, pois ele sempre tirava as melhores notas. Um verdadeiro exemplo.

Candice, uma colega do meu antigo colégio, que para minha sorte, caiu na mesma turma que eu e acabamos nos aproximando, ficou logo interessada nele, mas não tinha coragem de se aproximar e falar sobre seus sentimentos por ele. No final das contas, acabei sendo convencida por ela a me aproximar dele e falar sobre ela, achando que daria certo despertar o interesse dele por ela dessa forma. No fim, não deu certo.

Dia a dia eu ia até ele e puxava qualquer papo furado e acabava citando a Candice para ele. Ele não pareceu interessado em conhecê-la. Na verdade, não pareceu interessado em conhecer nenhuma garota. Por um tempo, cheguei a pensar que ele fosse gay, já que não dispensava por nada no mundo uma rodinha de garotos para jogar vídeo-game.

Em uma ocasião aleatória, o amigo dele, Michael, disse que haveria uma festa particular na casa de um conhecido dele. Uma reunião do jeito que eles gostavam. Música alta, bebida, comida e diversos jogos. Ele aceitou, e ao se afastar, Michael sugeriu: "leve sua amiga também, vai ser legal", ele me encarou com um olhar impaciente, eu sorri e disse: "não precisa me convencer a ir — ele já estava ficando aliviado, no entanto...— eu aceito te acompanhar". As objeções que tinha quanto àquele rolê, eu não sei, pois não lhe dei oportunidade para protestar.

Eu nunca fui uma garota tímida, receosa ou envergonhada. Estava mais para auto-confiante. Não era do tipo intrometida, mas não deixava olhos tortos me intimidar.

Na festa, eu cheguei e não o vi, então circulei um pouco pelo ambiente e bebi alguma coisa. Quando encontrei o Michael, ele me disse que Anthony já estava por lá, mas que já tinha algum tempo que não o via. Eu não sei porque, mas achei que deveria ir atrás dele. Procurei na cozinha, que estava vazia, já que o pessoal se concentrava mais na sala, onde haviam os jogos. Procurei na sala de jantar e até no jardim. Nada dele. Subi as escadas e bati na porta do banheiro, nada dele ali também. Seguindo pelos corredores, as portas dos quartos estavam abertas e nem sinal do Anthony.

No último quarto do corredor de cima, quando dei um passo me afastando, ouvi um sussurro. Voltei e olhei novamente no cômodo e não vi ninguém. Quando o sussurro virou um gemido, eu sabia que estava onde não devia.

No entanto, a curiosidade me venceu. Eu entrei no cômodo e caminhei devagar até a porta do banheiro. Os gemidos estavam mais altos. A porta não estava completamente fechada e ao ver a silhueta de alguém, eu dei um passo atrás, com medo de ser vista. Me arrisquei a inclinar a cabeça, olhando para dentro do cômodo. Tinha um casal aos beijos lá dentro. O rapaz já estava sem a camisa e a garota sentada sobre a pia. Ele passava a mão pela coxa dela e subia até a bunda dela, apertando sem pudor algum enquanto beijava o pescoço dela. Ele se afastou e olhou nos olhos dela, ainda agarrado a bunda dela com uma mão e a outra deslizou pela parte interna de sua perna, entre seus corpos, arrancando um arquejo ao tocá-la entre elas, por baixo de sua saia.

Era uma cena erótica demais para observar sem sentir o rosto todo queimar. Ainda mais depois de constatar que o rapaz em questão era o Anthony.

Com os braços envoltos no pescoço dele, ela o puxou para beijá-lo e ele passou a mover a mão entre as pernas dela. Os gemidos se tornaram gritinhos manhosos e prazerosos. Até que seu corpo todo tremeu e ele beijou delicadamente o rosto e pescoço dela.

Eu corri para fora do quarto e esbarrei com um garoto no corredor. Nem consegui pedir desculpas a ele, apenas continuei a correr. Não consegui ficar mais na festa, simplesmente fui embora para casa. Porque? Não sei dizer. Me senti envergonhada de ter presenciado a privacidade do Anthony. Mesmo isso não sendo o suficiente, eu não conseguia olhar para ele do mesmo jeito que antes.

Nos dias seguintes, eu sequer o procurei no colégio. Acho que ele deveria estar se sentindo aliviado de não me ter por perto, apesar de nunca ter sido rude comigo, era notória sua falta de paciência em determinados momentos.

Numa sexta-feira, ele veio até minha mesa na hora do intervalo, no refeitório. Eu obviamente era culpada de alguma coisa quando ele sentou à minha frente e eu praticamente pulei da minha cadeira. Eu estava lutando para esquecer o que tinha visto, mas só conseguia lembrar de como ele a beijava, de como se esfregava nela, de como seu corpo se movia e suas costas largas contraím naquele momento de envolvimento. E foi depois disso que eu passei a desejar que ele fosse meu.

Ele continuou me tratando casualmente, nada mudou da parte dele, mas eu... eu me animava mais para ir ao colégio, passei a usar roupas mais justas e decotadas. Maquiagem mais acentuada e um batom bem intenso nos lábios. Queria atrair a atenção dele. Mas parece que ele estava cego, pelo menos de certa forma.

Ele chegou a me perguntar algumas vezes porque eu estava diferente, porque passei a usar aquelas roupas e porque fazia algumas expressões tão estranhas. Eu disse que era só impressão dele, que eu ainda era...eu.

Mesmo que tenha ficado óbvio para todo mundo que eu flertava com ele o tempo todo, que jogava algumas indiretas e me mostrava o mais sensual possível na presença dele, ele parecia não notar nada disso. Se mostrou indiferente, era evasivo nas minhas investidas.

Com o tempo eu deixei tudo isso de lado, era óbvio que ele não estava interessado em mim, então ficamos na amizade. Eu visitava a casa dele com frequência, Michael pensou até que estávamos tendo um caso ou algo do tipo, já que sempre que chegava lá eu estava jogada na cama dele, como se fosse a coisa mais natural do mundo eu estar ali.

Anthony sempre foi respeitoso e cordial comigo. Éramos mesmo amigos. Dávamos conselhos um ao outro sobre paqueras e flertes. Ele não era um cara muito ativo nesse quesito. Preferia ficar mais em casa do que sair para noitadas e festas.

Depois que foi para a faculdade e eu estava cursando meu último ano do ensino médio, ele se distanciou mais de mim, estava sempre ocupado com trabalhos e pesquisas para suas aulas do curso de engenharia. Não mudou nada em quase dois anos. Agora que faltavam poucos meses para eu entrar na faculdade, eu curtia com meus amigos todas as festas que conseguia ir. Sabia que quando chegasse a minha vez na faculdade, não poderia aproveitar essa parte da minha juventude.

Há algumas semanas eu conheci o Harry, que era primo de uma colega do colégio. Trocamos contato e nos falamos quase todos os dias nas últimas 3 semanas. Ele parecia ser um cara legal, até me convidou para uma festa a fantasia. Mas foi lá que eu me decepcionei com ele.

Enquanto fui ao banheiro, o cretino aproveitou para dar cantada em uma outra garota. Ao sair de lá, me deparei com ele a encurralando em uma parede e sussurrando coisas em seu ouvido.

Não que eu seja um exemplo para ninguém, já que tive muitos casos e relacionamentos curtos nos últimos dois anos, mas sempre deixava claro que tipo de relação queria com a pessoa e em que passo estávamos. Parece que o Harry não agia da mesma forma.

— Porque você sempre se envolve com esses caras que não querem nada com você? Porque perde tempo beijando tanto sapo ao invés de se dedicar a si mesma e esperar que a pessoa certa apareça? — puxei minhas mãos e segui até a cama dele, sentando lá enquanto refletia a respeito do que ele falava.

Por mais que suas palavras soassem duras, ele estava sendo cordial e sensível. Veio até a cama e sentou ao meu lado. Pousou a mão nas minhas costas e deslizou carinhosamente, me deixando mais confortável.

— Minha mãe sempre disse que eu daria muito trabalho quando tentasse entender sobre relacionamentos. Disse que eu seria namoradeira até encontrar alguém que realmente valesse a pena. — sorri triste, brincando com cada um dos dedos da luva em minhas mãos.

— Acho que sua mãe estava certa, no final das contas. — debochou.

— Anthony! — encarei-o com olhos arregalados e bati nele com as luvas.

— Estou falando sério. — riu de minhas tentativas falhas de colocá-lo em seu juízo perfeito. — Eu sei que você sabe que é melhor que esses caras com quem sai. Sabe que merece alguém que a entenda de verdade, que vai tratá-la com o carinho e o respeito que merece.

Meus olhos marejaram ao ouvi-lo falar daquele jeito sobre mim. Havia um carinho especial na forma como ele falava, em como me olhava nos olhos e fazia meu coração ficar acelerado.

— Ah, Anthony, como você está galante hoje. — passei a mão suavemente em seu rosto, acarinhando sua bochecha.

— Não estou sendo galante, estou sendo verdadeiro, sincero. — seus olhos tinham um brilho diferente ao olhar para mim. Deslizei o polegar por sua bochecha e ele fechou os olhos, apreciando o carinho.

Ele, definitivamente, estava diferente.

Ele puxou minha mão para o centro de seu rosto e beijou a minha palma. Não sei se havia algo diferente naquele ambiente, mas eu comecei a ofegar. O oxigênio não parecia suficiente naquele quarto, e meu corpo queria mais, deixando minha respiração disritmada.

— Anthony!? — fiquei ainda mais ofegante quando ele baixou minha mão e começou a se aproximar lentamente.

Pouco antes de tocar meus lábios, sem que eu conseguisse acreditar que ele ia mesmo me beijar e sem deixar de tentar desvendar o que seus olhos me diziam, ele sussurrou meu nome.
Eu fechei os olhos e permiti que ele continuasse.

Os lábios dele eram macios e convidativos, eu não fui capaz de resistir àquele beijo.
Aos poucos ele abriu espaço para explorar minha boca de maneira paciente e suave. Se aproximou mais e colocou a mão em minha cintura, subindo suavemente até minhas costas. Eu não sei como, mas quando me dei conta, depois de ser completamente envolvida naqueles lábios doces e perigosos, ele já estava por cima de mim em sua cama, e passava a mão pela lateral do meu corpo, me provocando uma ânsia desesperada por senti-las em contato direto com a minha pele.

Aos poucos ele desceu a mão e a colocou por baixo do meu vestido. Sua mão quente queimava meu corpo com o desejo crescendo intensamente abaixo do meu ventre. Ele beijava meu pescoço e sua mão deixava rastros vermelhos e ardentes em meu corpo, a cada vez que ele apertava minha carne com luxúria.

Ele deixou minha boca e olhou para a mão que estava sobre a minha coxa, onde a renda da meia marcava a minha pele. Beijou abaixo da minha orelha e murmurou:

— Eu quero muito ver você usando apenas essas meias.

Meu corpo todo arrepiou e eu só consegui levantar os braços, permitindo que ele tirasse o meu vestido.

Com muita paciência e certa devoção, ele se afastou e tirou lentamente o meu vestido, me deixando só de meias e calcinha. Ele colocou as mãos em meus quadris e tirou minha calcinha bem devagar.

Ajoelhado na cama, seus olhos percorriam meu corpo com um brilho intenso, poderia até afirmar cada coisa profana que se passava em sua mente. Ele respirou fundo e umideceu os lábios. Aquele gesto me gerou uma agonia profunda. Eu precisava que ele me tocasse com suas mãos, não apenas com os olhos.

— Anthony...? — implorei ofegante.

Ele pegou minha perna e levantou, delicadamente a beijou e eu senti através da meia seus lábios arrancando arrepios da minha pele.

Eu fui acompanhando cada um de seus beijos pela extensão da minha perna até chegar em minha virilha. Aquilo estava me deixando louca. Ao mesmo tempo que era prazeroso, era torturante. Quando coloquei as mãos em seus cabelos, ele levantou minhas duas pernas e baixou mais a cabeça, eu respirei fundo, prendendo o ar em meus pulmões. Quando finalmente sua língua me tocou, o ar foi expelido em forma de gemido.

A língua dele dançava entre as minhas pernas com uma suavidade assustadora. Eu queria mais, muito mais. Mesmo tendo dificuldade em saber o que era esse mais.

A língua dele ganhou um ritmo que me fez delirar a cada movimento. Eu agarrava os lençóis da cama como se eles pudessem impedir de me afogar no prazer que se espalhou pelo meu corpo em seguida, fazendo espasmos e tremedeira me deixar zonza.

Anthony apoiou as mãos ao lado do meu corpo e me observava a cada tremor e arfar. Um sorriso lascivo nos lábios demonstrava sua satisfação com o que me deu.

Minhas pernas estavam moles, meu corpo não reagia e minha mente estava quieta como as árvores de uma floresta em meio a tempestade. Era uma confusão que se resumia apenas em: quero um pouco mais disso.

Eu agarrei outra vez seus cabelos curtos e puxei para beijá-lo. Enquanto sua língua me invadia, sua mão movia-se rápido em sua bermuda. Eu deslizei as mãos e passei-as por baixo de sua camisa. Ele se afastou e rapidamente a tirou, voltando a me beijar em seguida.

Suas costas eram lisas e quente. Sua pele macia e aconchegante.

Ali estava eu, depois de quase dois anos, realizando o desejo de estar em seus braços, de sentir sua pele na minha, de ser envolvida e consumida por seu desejo.

Levantei o rosto, deixando meu pescoço livre para receber as carícias de seus lábios. E como era maravilhoso sentir seus lábios me chupando, sua língua me lambendo, maculando minha pele e marcando-a como sua.
Ele voltou a se aproximar da minha orelha e mordiscou de leve o lóbulo.

— Megan...— sua voz era quase um gemido. — você é...— senti sua voz hesitante. — Por acaso, você já... — se afastou um pouco, olhando em meus olhos.

— Diga, Anthony. — engoliu seco.

— Você é...virgem? — deu um sorriso tranquilizador.

— Não se preocupe, eu não sou. — ele baixou a cabeça e sorriu abafado em meu pescoço. Parecia envergonhado. — O que foi? Qual a graça disso?

— Você não ser virgem não é engraçado. — ele ficou em silêncio por um instante. — Mas é desconfortável pra mim saber que eu sou.

— O quê? — coloquei as mãos em seu ombro, o afastando um pouco. — Está brincando comigo? — ele negou sutilmente. — Wow...— fiquei surpresa. — Juro que isso é algo que eu não esperava. Você sempre foi tão...— ele aguardava pacientemente pela minha conclusão, como eu não disse mais nada, pois não sabia o que dizer, ele se afastou mais.

— Tudo bem, sei que você prefere os caras mais experientes. Mas a falta de experiência não me torna menos capaz.

— Ei! — o puxei de volta, envolvendo os braços em seu pescoço. — Não sou eu quem está dizendo isso. — Beijei novamente sua boca. — Anthony, continua.

Ele pareceu receoso a princípio, mas depois foi relaxando e tomando cada parte do meu corpo outra vez.

Anthony poderia até não ter experiência, mas sabia exatamente o que estava fazendo. O jeito como sua mão envolvia meu seio e o dedo deslizava pelo bico, me deixava louca. Ele friccionava o quadril contra mim e sua ereção deslizava pelo meu ponto sensível enquanto ele mordiscava meu pescoço, me deixando ansiosa.

— Anthony, por favor...— eu já não aguentava mais esperar pela sensação arrebatadora que ameaçava tomar meu corpo.

Ele afastou um pouco o corpo e baixou a cabeça, prestando atenção em cada movimento seu abaixo. Ele posicionou seu membro na minha entrada e então olhou pra mim novamente. Ao deslizar devagar para dentro de mim, meu rosto foi atingido por uma lufada de ar quente que saía de sua boca entreaberta. Seus olhos fecharam e seu senti sua pele arrepiar quando ele finalmente me preencheu completamente com seu membro.

Ele escondeu o rosto entre meu pescoço e ombro ao se mover devagar dentro de mim, seu corpo tremia a cada investida. Ele era bastante sensível, no entanto, ao me manter atenta de que era a primeira vez dele, foi compreensível as reações do corpo dele. Ele se moveu um pouco mais rápido e eu ousei virar o rosto e olhar para ele. Anthony estava com os olhos apertados, parecia agoniado, era como se ele sentisse dor.

— Você está bem?

— Sim. É só que...— ele mordeu o lábio inferior, ainda sem abrir os olhos. — é tão quente e molhado...ah...— pousou a testa em meu ombro.

Devo confessar que aquilo me deixou bastante excitada. A primeira vez dele estava sendo comigo. Eu jamais poderia imaginar isso.

Um arrepio percorreu meu corpo e eu movi o quadril em sua ereção.

— Megan...não...

— Anthony, você precisa ir um pouco mais rápido que isso. — envolvi as pernas na cintura dele, deixando-o preso a mim. — Por favor.

Ele pressionou os lábios em minha bochecha e começou a se movimentar mais rápido. No início não tinha um ritmo certo, mais logo ele adquiriu um e, minha nossa, como era bom.

A rigidez dele me preenchia, me fazia sentir completa, extasiada, trêmula.

— Isso, Anthony, desse jeito...— conseguir dizer antes de gemer. Aquilo era bom demais.

— Megan...— ele hesitou, com o corpo tenso.

— Não para, Anthony!

Ele olhou para mim por alguns instantes, depois beijou meu pescoço, seus dedos acariciavam meu seio e ele não parou mais.

A cada estocada, o meu gemido se misturava ao dele, era uma melodia perfeita. Sua mão deslizou pela minha cintura, quadril e agarrou minha bunda. Ele estocou mais duas vezes e meu corpo todo tremeu enquanto minhas unhas marcavam a pele do ombro dele.

A minha entrada pulsava em volta do membro dele e com mais duas arremetidas, um urro gutural escapou da boca dele, abafado pelos lençóis da cama ao lado do meu ouvido, onde ele enterrou o rosto antes de gozar.

Ele ainda permaneceu dentro de mim por pelo menos 4 minutos antes de soltar seu peso na cama, ao meu lado.

Eu encarava o teto completamente abismada.

Foi o sexo mais rápido que eu já havia feito, no entanto, foi o mais prazeroso que já tive. Ele se preocupou com as preliminares, buscou pelo meu prazer antes do dele. Fez do jeito que eu queria que ele fizesse. No meu ritmo, no meu tempo.

— Isso foi...

— Desculpe, não consegui me segurar mais.

— Maravilhoso! — ele virou a cabeça, me observando curioso. Eu olhei para ele e sorri.

— Você não precisa dizer isso...

— Anthony, não estrague o momento. — voltei a olhar para o teto. — Foi maravilhoso, aceita. — ele riu em silêncio.

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