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iii. lakeshore


CHAPTER THREE, lakeshore

✽✽✽✽✽✽

OS OLHOS DE DELILAH estavam fechados  enquanto ela se inclinava contra o tronco da árvore. Ela estava curtindo o ar quente e os sons da natureza, pois seria um dos últimos dias quentes daquele ano. O ano se aproximava de meados de outubro, e o tempo começava a esfriar por conta do outono.

A maioria de seus amigos, no entanto, não estava gostando da natureza tanto quanto Delilah. Naya estava com os olhos fechados e com a cabeça no colo da morena.
Do outro lado, o nariz de Charlie estava em um livro, como de costume, e Lily estava estudando violentamente com Alice Fortescue, uma de suas amigas da Grifinória, bem como a paixão de longa data do irmão de Delilah.

"Vocês realmente deveriam estar estudando", Lily lembrou-os, "temos N.I.E.M.s chegando em breve".

Naya zomou: "Em breve? Eles não começam até o próximo ano, Lily. Muito tempo."

"Mas temos um exame de Herbologia no final do mês", Alice tocou docemente e Delilah abriu um olho para a garota sorridente. Delilah podia entender por que seu irmão estava apaixonado por Alice; Ela era uma das garotas mais doces que Delilah já conheceu.

"Você está certa Alice, mas nem sabemos o que vai cair", disse Delilah a ela, "é inútil fazer qualquer coisa tão cedo".

"Eu juro que vocês duas deveriam ser da Corvinal", repreendeu Naya, "vocês estudam demais".

"Não é isso, só queremos estar preparadas,"
Lily respondeu.

"Eu tenho que admitir Lily, eu te amo, mas nem eu quero estudar tão cedo", disse Alice timidamente, e Delilah riu, abriu os olhos para uma Lily levemente vermelha, que estava colocando suas coisas em sua bolsa.

"Tudo bem, eu tenho deveres de monitora agora de qualquer maneira, " Lily soprou enquanto olhava para o relógio dela. Ela então ficou de pé e os deixou.

"Ei Lils, não se esqueça que tem aquele projeto de Poções que temos que fazer mais tarde!" Charlie chamou por ela, olhando de cima de seu livro. Lily fez um joia com a mão para reconhecer o que ele havia dito, e Charlie voltou ao seu romance.

"Sobre o que é esse livro, Char?" Alice perguntou ao garoto, inclinando-se para trás em suas mãos.

"O enredo base é sobre uma princesa pirata que se transformou em uma sereia, super legal", informou Charlie a ela sem olhar para cima. "Mais ou menos como uma tomada divertida sobre Ariel, aquela princesa sereia naqueles contos de fadas que eles nos contam quando crianças."

"Isso parece super legal", Alice se maravilhava, "Pode me emprestar quando você terminar?"

Charlie virou a página em que ele estava. "Claro. Eu devo terminar nos próximos dias", disse ele à Grifana.

"Perfeito", Alice sorriu.

Delilah não estava prestando atenção a essa conversa, pois estava olhando para o lago, com as cores do próximo pôr do sol, o lago parecia absolutamente deslumbrante. Delilah fez uma nota para si mesma para desenhar isso mais tarde.

Seus pensamentos foram interrompidos por um miado.

Delilah olhou para o lado e viu seu gato de pé chamando sua atenção. Delilah riu e deu um tapinha na cabeça dele, "Como você chegou aqui, Ollie?" Ollie é um lindo gato ruivo com grandes olhos verdes, que é parte kneazle, ou pelo menos foi isso que Delilah foi informada sobre ele.

"Ele saiu de novo?" Naya disse de surpresa: "Eu pensei que tivéssemos trancado o dormitório".

"Você sabe que ele pode abrir essas janelas,"
Delilah a lembrou, "e ele é muito pegajoso".

"Temos sorte de ele não te seguir para as aulas", brincou Alice, "Eu não acho McGonagall gostaria de um gato rival em sua sala de aula."

Os quatro riram da piada de Alice, e então se sentaram em um silêncio confortável. Depois de alguns momentos, Alice decidiu quebrar o silêncio com algo que ela estava pensando há algum tempo.

"Ei, Delilah, posso te dizer uma coisa?" A garota disse nervosamente.

"Sim, claro", Delilah sorriu, virando a cabeça para a outra morena.

"E todos vocês podem manter um segredo, certo?" Alice perguntou a Charlie e Naya.

"Charlie tem o nariz em um livro com muita frequência para ele contar qualquer coisa a alguém", disse Naya sarcasticamente, "e eu só digo coisas a Lilah, então acho que você está bem."

Alice suspirou. "Sim, tudo bem, aqui vai", ela respirou fundo e depois desabafou rapidamente. "Acho que gosto do seu irmão, por favor, não fique brava comigo."

O olho de Delilah se arregou tentando processar o que Alice tinha acabado de dizer. "Repete?" Ela perguntou, apanhada de surpresa.

"Acho que gosto do seu irmão", ela disse mais devagar, com os olhos arregados de medo, "por favor, não fique brava comigo".

"Isso é fantástico!" Delilah exclamou animadamente, e Alice parecia surpresa.

"Então você não está brava?" A grifana perguntou nervosamente, mordendo o lábio dela.

"Claro que não", disse a Delilah, "Por que eu ficaria brava?"

"Eu não sei, porque é seu irmão, e eu sou sua amiga, pensei que poderia ser estranho para você", explicou Alice, e Delilah assentiu com a cabeça.

"Bem, eu não acho, então não há nada com que se preocupar. Eu acho incrível, na verdade", Delilah sorriu para si mesma. Ela ainda não ia expor seu irmão, mas um plano estava se formando em sua cabeça enquanto ela falava.

"Mas eu não acho que ele gosta de mim de volta", Alice duvidou, apoiando-se nas costas dela, "ele está fora do meu alcance".

Naya riu e se sentou para poder enfrentar Alice: "Ele está fora do seu alcance? Olhe para si mesma, você é o pacote completo: aparência, personalidade..."

Delilah e Naya trocaram um olhar e fizeram um acordo silencioso. Delilah começou a ficar de pé e pegou sua varinha da grama ao lado dela e a colocou no bolso da capa. "Acabei de me lembrar, a professora Sprout me pediu um favor, então eu tenho que ir. Mas falo com todos vocês mais tarde."

Com isso, Delilah se apressou, sabendo muito bem que não tinha nada a fazer para sua professora.

Enquanto Delilah estava correndo pelos corredores em busca de seu irmão, ela colidiu com alguém enquanto virava uma esquina e caiu no chão. Ela olhou para cima para ver que não era outro senão James Potter.

"Sinto muito, Del", James se desculpou, estendendo uma mão para ela. Delilah pegou e ele a puxou para cima. Ele superestimou o quão pesada ela seria, e ela meio que voou para ele. Delilah olhou para suas mãos, que ainda estavam entrelaçadas. James ficou rosa de constrangimento e soltou a mão dela. "Desculpe por isso. O que você está fazendo correndo pelos corredores?"

"Procurando por Frank", respondeu Delilah, com um olhar selvagem em seus olhos. "Acho que não estava vendo para onde estava indo. Você sabe onde ele está?"

James olhou em volta e esfregou a parte de trás do pescoço enquanto pensava. "Bem, acabamos de chegar do treino de quadribol há alguns minutos, mas eu não sei além disso", disse a ela. Delilah podia dizer que ele tinha acabado de vir do quadribol; seu cabelo estava molhado dos chuveiros e ele parecia exausto. "Você precisa de ajuda para procurar?"

Delilah sorriu: "Isso seria maravilhoso, obrigada."

Os dois vagaram pelos corredores juntos, olhando na biblioteca, no Grande Salão e em qualquer outro lugar que achassem que Frank poderia estar.

"Então, por que você estava correndo pelos corredores como uma louca procurando seu irmão?" James perguntou a ela com um pequeno sorriso depois de olhar para um corredor vazio.

"Eu tenho que dizer a ele algo super importante", disse Delilah a ele.

"Se importa em compartilhar?" James perguntou maliciosamente.

Delilah balançou a cabeça e sorriu inocentemente, "Não posso fazer, eu estaria traindo meu irmão fazendo isso."

James cruzou os braços. "Tudo bem. Não podemos fazer isso agora", ele sorriu.

Delilah revirou os olhos. "Tudo bem, você me convenceu", riu James. "Você não vai contar a ninguém, certo?"

"Claro que não. Eu sou o melhor em guardar segredos," James contou a ela.

"Tudo bem então", Delilah começou sua explicação. "Frank gosta de Alice Fortescue desde o terceiro ano, mas nunca quis contar a ela. Embora eu tenha dito a ele que ela também, mas ele nunca ouviu-"

"Natural." James disse à ela

"Mas hoje, há vinte minutos precisamente, fui informado por Alice que ela, de fato, gosta dele de volta, e um plano se formou em minha mente", explicou Delilah, e James levantou uma sobrancelha.

"Um plano?" Ele disse com um sorriso.

"Sim, claro, um plano", refutou Delilah como se fosse a coisa mais óbvia de todas, e James riu da empolgação da garota. "Você é amigo dele, certo?"

"Você poderia dizer que sim", James olhou para ela de forma suspeita, "por quê?"

"Se você quiser, eu poderia usar sua ajuda com este plano", disse Delilah com sorte, e James ponderou sobre isso.

"Sim, tudo bem", ele concordou, pensando que essa seria a maneira perfeita de se aproximar da morena. Delilah sorriu bem, e o coração de James acelerou um pouco. "Qual é o plano?"

"Ainda não tenho certeza", admitiu Delilah, olhando para seus pés. "eu ia descobrir à medida que avançava".

"E agora James disse curiosamente.

"Eu ia contar ao Frank, mas conhecendo meu irmão, ele não vai acreditar em mim", explicou Delilah com um brilho nos olhos. "Depois de alguma prova, ele provavelmente o faria, porque seus amigos normalmente concordam com o que eu digo. Então entramos na fase dois."

"Fase dois?" James se perguntou.

Delilah acenou com a cabeça: "Não tenho certeza no que isso implicaria, mas algo sobre fazê-lo convidá-la para sair. Ou poderíamos ser progressistas e fazer com que ela faça isso. Há muitas opções aqui."

James estava sorrindo bobo enquanto Delilah explicava seu plano de ajudar o irmão. Ele só conhecia essa garota há pouco mais de um mês, e já gostava de tudo nela. Ele se divertiu ao ver o quão feliz a fez fazer outras pessoas felizes.

"Quais são as outras opções?" James perguntou, "Só para que eu esteja preparado quando passarmos para a fase dois."

"Eu não sei, eu realmente não pensei sobre isso. Talvez colocá-los em um armário juntos ou algo assim?" Delilah sugeriu e James riu.

"Acho que essa pode ser a melhor parte do plano", disse ele a ela. "Ele provavelmente está na sala comunal, vamos verificar lá."

Delilah assentiu com a cabeça e eles começaram sua caminhada pelas escadas mágicas. Assim que chegaram ao topo da escada mágica, Delilah estava quase sem fôlego.

"Como você faz isso todos os dias?" Ela perguntou a James sem fôlego. Ele parecia imperturbável, o que Delilah pensou que estaria se tivesse subido aquelas escadas todos os dias por seis anos.

Delilah olhou para ele com uma sobrancelha levantada. "Você parece que acabou de dar um breve passeio pelo corredor."

James deu boa risada, enquanto Delilah finalmente respirou e endireitou as costas.

"Já se passaram seis anos correndo pelo castelo pelas brincadeiras", disse James em silêncio, "Acho que acumulei alguma resistência".

"Sim, sim, é maravilhoso", repreendeu Delilah com uma carranca no rosto, o que fez James sorrir ainda mais.

Eles ficaram lá por um momento apenas admirando um ao outro à luz da tarde. James se maravilhou com seus olhos azuis claros, que pareciam refletir todos os raios de sol que vinham até ela, tornando-os ainda mais bonitos.

"Onde estamos?" Delilah perguntou a James, tirando-o de seu transe. "Eu não estive aqui antes."

"Certo, certo", murmurou James, ficando agitado, "desta forma, quase lá".

Ele começou a andar por outro corredor, e Delilah seguiu. Logo eles estavam na frente de um grande retrato de uma senhora, com um fundo do mar. Mesmo que ela estivesse do lado maior, Delilah ainda a achava bonita.

"Olá", James se dirigiu ao retrato, e ela finalmente os notou parados lá.

"Oh, adorável vê-lo novamente senhor Potter uh—" A senhora parou no meio da frase, percebendo Delilah. "Uma lufana. Você vai deixar uma dessas entrar?"

Delilah ficou um pouco assustada, mesmo que não tenha se sentindo ofendida. James olhou para ela e depois voltou para a senhora. "Está tudo bem, ela é uma amiga."

A senhora suspirou: "Tudo bem. Senha?"

"Carmim", James forçou a memória e respondeu, o retrato se abriu.

"Uau, isso foi complicado", comentou Delilah, e James sorriu.

"Ela nem sempre é assim. Nós simplesmente não trazemos muitas pessoas de outras casas para cá. Ela é um pouco territorial", explicou ele. "E o seu também é complicado."

"Mas não é muito difícil", disse Delilah a ele enquanto caminhava pelo túnel. "Você só precisa ter uma colocação de ritmo e barril.
Ou então você é pulverizado com vinagre."

James fez uma careta, "Eu não sabia dessa parte."

"Nós gostamos de manter isso em segredo", riu Delilah, "é uma surpresa divertida".

Os dois entraram na sala comunal, e Delilah ficou surpresa com a visão à sua frente. Havia algumas lareiras ao redor da sala, com o dobro de poltronas moles. Havia mesas alinhadas as paredes para xadrez ou lição de casa, e toda a sala estava enfeitada com vermelho e dourado. Tinha uma sensação muito diferente da sala comunal dal lufa-lufa Embora ela não tenha ficado surpresa porque era diferente, ela ficou surpresa com o quão em casa se sentia.

"Uau, isso é legal", Delilah se maravilhou com a sala, tentando vê-la de todos os ângulos.

"Sim, é", concordou James, "é um dos meus lugares favoritos no castelo."

"Eu posso ver por quê", disse Delilah com admiação, então ela viu seu irmão, que estava sentado em uma das mesas. A sala estava quase deserta ao lado dele, apenas alguns primeiros anos do outro lado da sala. "Frank!"

Frank olhou para cima, alarmado ao ouvir a voz de sua irmã. "Lilah? Como você entrou aqui?"

Delilah sentou-se na cadeira em frente a ele, e ela se virou para trás e acenou para o garoto atrás dela. "James me deixou entrar", James acenou desajeitadamente e ficou ao lado de Lilah, hesitante em se sentar à mesa.

"Ok.." Frank disse, desconfiado do garoto de óculos. "Por que você está aqui então?"

"Para te dizer algo importante", Delilah disse a ele, e Frank fez sinal para que ela continuasse.
"Você precisa convidar a Alice para sair. Agora mesmo", disse ela em voz baixa.

Frank riu: "Por que eu faria isso? Me envergonharia por quê?"

"Apenas ouça-a, amigo", disse James calmamente, e Frank suspirou. Os dois eram amigos por causa do time de quadribol, mas realmente não saíam muito fora do esporte. Mesmo que isso fosse verdade, Frank se sentiu compelido a ouvi-lo.

"Ela gosta de você, não me pergunte como eu sei. Eu simplesmente sei", disse Lilah ao irmão, que ainda não acreditava nela.

"Você está me dizendo a mesma coisa há dois anos, Lilah. Alice não mudou o comportamento dela em relação a mim. Acho que você pode estar imaginando isso", disse Frank, desanimado.

"Não estou imaginando, você está apenas sendo negativo", retoriu Delilah, e Frank zombou em diversão.

"Não estou sendo negativo, estou apenas sendo realista", disse Frank, olhando para James por ajuda.

James simplesmente balançou a cabeça: "Eu não diria que é muito exagerado. Ela foi em um treino de quadribol um dia, e acho que os olhos dela nunca te deixaram."

Frank parecia muito surpreso com essa notícia e corou um pouco, "Sério?"

"Sim, mas você estava muito focado para perceber", James riu.

Frank balançou a cabeça, "Pode haver várias razões pelas quais ela estava lá."

Delilah suspirou e olhou para James para se tranquilizar. Ele deu a ela um olhar que ela interpretou como para continuar.

"Frank, não posso te dizer minha fonte específica, mas confie em mim. Quando eu já estive errada antes?" Delilah disse, e Frank parecia inseguro.

"Há sempre uma primeira vez para tudo", murmurou Frank, e Delilah franziu a testa. O irmão dela olhou para James. "Olha, não estou dizendo que é impossível, apenas muito improvável. Isso sendo verdade seria como alguém dizendo a James que Lily está apaixonada por ele."

"Na verdade, cara, eu superei Lily", James o corrigiu, "mas boa analogia".

Delilah olhou para o garoto e ele pensou que seus olhos iriam sair da cabeça dela. "Você superou?" James acenou com a cabeça. "Uau, isso é um grande progresso. Orgulhosa de você."

"Obrigado Del, muitas pessoas estão", James riu, depois acenou com a cabeça em direção a Frank, "mas temos que convencê-lo".

"Olha pessoal, eu só não acho que seja possível", disse Frank, de pé, "sua fonte está errada, Lilah. Alice nunca sairia com um cara como eu."

Ele deu a ambos um sorriso fraco e se afastou, da sala comum de Grifinória. Delilah respirou fundo, desanimada. Ela não via seu irmão tão triste com Alice há algum tempo, e isso a chateou que foi ela que trouxe tanta desesperança para ele.

James sentou-se em frente a Delilah, ocupando o assento em que seu irmão estava sentado por último. Delilah rapidamente sacudiu a carranca antes que o menino Potter pudesse ver.

"Então, o que fazemos agora?" James perguntou.

"Bem, eu suspeitava que isso aconteceria, então planejei isso. Eles só precisam de um empurrão na direção certa", disse Delilah a ele, um sorriso travesso tomando conta de seu rosto.

"O que você tinha em mente, Del?" James perguntou curiosamente, curtindo sua diversão com a situação.

"Bem, já que Frank está obviamente desanimado, talvez tenhamos que enviar Alice para o caminho dele, o que pode não ser uma má ideia, afinal", explicou Delilah, "ela se sai melhor em situações estressantes do que ele".

James acenou com a cabeça: "Eu posso ver isso".

Delilah olhou para o relógio, finalmente percebendo a hora. "Oh, o jantar é em dez minutos, é melhor irmos", disse ela, de pé e indo em direção ao buraco do retrato, "Naya fica nervosa se eu me atrasar para alguma coisa."

"Por que isso?" James riu.

Delilah virou a cabeça em direção ao garoto,
"Porque ela sabe que eu odeio me atrasar."

"Lidere o caminho então, Del", James estendeu a mão na frente dele, e Delilah saiu da comunal.


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