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' 𝐜𝐚𝐩í𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐜𝐢𝐧𝐜𝐨 :

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𝐅ora do estábulo, a chuva se tornava uma tempestade de trovões agressivos e céu cinzento. O vento forte assustava os cavalos, os fazendo relinchar e levantarem os cascos da frente. Jisung, com o corpo frio, estava com medo da atitude desesperada dos equinos, enquanto Know, no canto do estábulo, quase dormia por tamanha falta do que fazer.

Han andou de um lado para o outro, já incomodado pela chuva infinita. O tédio naquele local era imenso, mas nenhum dos dois poderiam fazer algo em relação a aquilo. A caminhada até o castelo era de alguns minutos, já que aquela propriedade era deveras enorme, porém caminhar sob aquela forte tempestade não seria nada agradável.

ㅡ Príncipe, você pode parar de andar de um lado para o outro? Estou ficando irritado com o barulho de teus sapatos ㅡ Diz o Lee passando as mãos nas têmporas. Han imediatamente para, virando-se calmamente para a direção onde o argentino se encontrava, pronto para perguntar quem Lee achava que era ㅡ Gracias.

Jisung tratou de arrumar sua postura e erguer seu queixo de jeito autoritário. Seus olhos deslizaram por Know parcialmente molhado, sentado em um bloco de feno e encostado a outros que formavam uma pilha.

Pouco da veste superior de Lee estava aberta, deixando uma visão nada ampla de seu peitoral molhado, mas, até então, chamativo o suficiente para que os pés do príncipe mais novo caminhassem calmamente até o Lee, parando cerca de um metro à sua frente. O argentino mantinha os olhos fechados; as mãos estavam jogadas no meio de ambas as pernas abertas confortavelmente e a respiração estava calma, como se estivesse dormindo.

ㅡ Ei, bruxo ㅡ Han chamou ㅡ Estou falando com você ㅡ Silêncio e mais silêncio após seu contínuo chamado. O russo então caminhou até estar de fato bem em frente ao Lee, com suas pernas quase entre as do argentino ㅡ Bruxo ㅡ Aumentou o tom, na medida em que abaixava seu corpo para mais perto do rosto alheio, pronto para dar-lhe um peteleco na testa.

Foi então que os olhos de Know se abriram e sua mão ágil tocou o pulso de Jisung, puxando-o para si. Han se desequilibrou e caiu sobre o colo de Lee. Os fenos escorregaram com o baque dos corpos e o loiro parou sobre o corpo do moreno.

Príncipe Lee! ㅡ Han gritou, com ambas as mãos sobre o peito alheio, piscando desesperado enquanto sentia a mão grande de Know contornando sua cintura em um abraço.

ㅡ “Príncipe Lee”? ㅡ Indaga o argentino com as sobrancelhas erguidas ㅡ Eu não era bruxo até segundos atrás? ㅡ Arqueou as sobrancelhas e Jisung deixou o queixo cair, ainda avulso da maneira em que se encontravam ㅡ Por que essa mania de me chamar de príncipe após me chicotear com um apelido tão amargo igual a bruxo?

ㅡ Eu não sabia que estavas acordado ㅡ Se explicou, desviando o olhar e tentando se levantar. Os respingos da chuva de repente dobraram seu som, preenchendo o silêncio deixado pelos príncipes. Lee passou mais de sua mão grande a cintura fina de Han, o apertando contra si em uma aproximação deveras proibida ㅡ Ei, brux- ㅡ Desistiu em meio a fala.

ㅡ Continue. Me chame de bruxo porque mexo com seu interior. Porque não sabe o que sente e acha que só pode ser magia negra.

ㅡ Não! I-Isso não é verdade!

ㅡ Repete se for príncipe mesmo, leal aos teus princípios.

ㅡ Não… Isso não tem a ver com lealdade.

ㅡ Chame-me de bruxo, meu príncipe…

Um trovão caiu forte. O tempo frio e escuro. A temeridade de Jisung ao ver os olhos tão sombrios de Know o fez ser incapaz de dizer qualquer que fosse a frase. Seus pensamentos embaralhavam. Know tinha essa maluquice de deixar o russo sem palavras.

Enquanto se olhavam perdidos na imensidão de ambas as pupilas, o coração de Han agiu como se fosse sair por sua garganta quando a mão de Lee deslizou por suas costas até o início de sua bunda. A palma pousou sobre sua banda direita e suavemente a apertou.

Han, desesperado por sentir coisas estranhas que o fazia pensar idiotices, pulou para longe de Know, achando que ele o forçaria a ficar naquela posição, mas não, Lee mal o estava segurando, era o príncipe que havia escolhido ficar daquela maneira, por todo aquele tempo.

Talvez, no fundo, Jisung estava esperando que Minho o segurasse por mais minutos naquele chocar de corpos, mas o sentimento era tão fundo em sua mente que ele nem se deixou levar.

Quando longe o suficiente do moreno, com ambas as mãos no peito e uma estranha ereção, ele tomou coragem para tomar uma chuva a ficar no mesmo local que aquele energúmeno. Havia sido violado de todas as maneiras. Não era certo aquilo, não, não era.

ㅡ V-Você… Seu pervertido, doente!

Saiu correndo dentre a tempestade forte e barulhenta. Ele não podia enxergar em meio aos respingos, mas sabia de cor e salteado a direção de seu castelo. Com as botas lamacenta, a roupa soterrada no corpo molhado e um frio indescritível, Jisung chegou à porta do fundo, onde bateu contra ela diversas vezes. Tentando chamar a atenção de alguém que estivesse lá dentro enquanto olhava para trás, procurando vestígios de que o Lee tivesse o seguido. Mas até então, nada.

Quando a porta se abriu, Han se pôs rapidamente para dentro, abraçando o próprio corpo. Agradecia a chuva que havia o tirado de uma situação horrível sobre sua ereção. Não estava mais ali, mas Jisung não esqueceria da maluquice que havia o causado tamanha necessidade.

Era pecado. Tão promíscuo e proibido que poderia levá-lo até mesmo à morte. Mesmo sendo um idolatrado, não seria perdoado.

ㅡ Meu príncipe, vou chamar teus criados ㅡ Disse uma empregada assustada que aparentemente estava terminando de colocar a mesa da ceia tardia.

Segundos depois seus dois principais criados surgiram com toalhas e baldes. Enquanto o moreno oferecia panos secos, o ruivo colocava água no caldeirão para esquentar o banho do príncipe. Passaram-se outros dez segundos e o rei, junto do argentino, apareceu. Era óbvio que a correria dos criados pela casa havia lhes chamado a atenção.

ㅡ Meu filho. Céus, o que houve com você? ㅡ Indagou preocupado, achando que invés do filho ter vindo embora sob a chuva, ele havia se acudido em alguma pousada na área dos plebeus. Han acabou por não responder, ainda trêmulo e com a boca sem cor.

ㅡ Onde está meu filho? ㅡ Escuta-se a voz do rei argentino. Han o olha intimidado, porém desvia tão rápido quanto correu pela chuva.

Jisung lhes entrega uma rápida explicação, sem contar, é claro, sobre os toques atirados do príncipe argentino. Deu-lhes uma desculpa quase esfarrapada, trêmulo de frio e assustado pelas sensações que haviam o dominado por completo, deixando seu torso quente ainda que tivesse tomado um banho de água gelada dos céus.

Havia sentido uma coisa muito incomum dentro de si e não queria acreditar que era de uma forma tão boa que tinha sido capaz de fazer seu membro pulsar na vestimenta real. Lee Know era um homem.

Um homem.

Bruxo, mais bruxo do que antes por deixar Jisung tão tonto.

Em seus aposentos, encostado a porta com a mão sobre o peito, respirava tentando se acalmar por ter corrido de seu pai e do rei argentino. O que era aquilo? Por que o coração acelerava sempre que lembrava dos olhos de Lee e da sensação da maldita mão em si?

Alguns minutos mais tarde o príncipe, com as roupas já frias e quase secas, esperava a banheira ser totalmente enchida pelos criados. O vapor quente subia pela sala de banho e acariciava o rosto de Han, que suspirava agradecido. Seu servo pouco a pouco o despiu, deixando-o completamente nu para o banho.

Han ainda sentia as emoções causadas por Lee Know vibrando em sua pele, contanto que desejou ficar sozinho durante o banho. Não iria conseguir nem se deixar ser lavado por tamanha vergonha que sentia de si mesmo. Tinha, em poucos dias, perdido a mágica de suas mãos intocadas e havia sido, principalmente, tocado intimamente por mãos masculinas.

Em estado vegetativo, flutuando sobre a água escaldante, Jisung descansava os olhos no escuro do quarto de banho, iluminado por apenas três velaa quase totalmente derretidas. Aquele ambiente era altamente propício para um descanso. Calmo, quente, escuro e silencioso.

Estava tarde, o céu lentamente se tornava vespertino, dando a Han impressão que naquele momento todos estavam ceiando. O rei não esperou seu filho porque os servos do príncipe levaram ao rei Russo que ele estava indisposto para uma reunião. Claro que o rei entendeu, o filho havia pego uma chuva forte e que muito provavelmente o adoeceria mais para frente.

Sozinho, em silêncio, Jisung desfrutava de tamanha paz. Conseguindo apagar de sua mente alguns pensamentos e lembranças que o estavam atormentando. Tudo, obviamente, se referindo ao Lee, quem em pouco tempo havia se tornado boa parte de tudo que Han pensava.

Jisung suspirou de prazer quando mãos iniciaram massagens em seus ombros. Inicialmente quis relutar com seu servo, mas já estava mais calmo e também se encontrava precisando de uma boa massagem.

ㅡ Gosta das minhas mãos, meu príncipe? ㅡ Um sussurrar quente, próximo a orelha de Han o fez arregalar os olhos e pular para longe, espalhando pelo chão de madeira um pouco da água morna.

ㅡ Lee Know? ㅡ Arregalou os olhos, cobrindo seu peitoral, visto que era o único lugar exposto. Jisung não podia nem ao menos se levantar e socá-lo, já que estava nu. Completamente nu sob a espuma na água esbranquiçada.

Nunca se imaginou em uma situação como aquela. Com um homem vestindo apenas calção em sua frente e um corpo mais que esbelto à mostra para quem quisesse entrar ali e ver. No momento era só Jisung que tinha a tão privilegiada visão, mas odiaria que alguém a mais entrasse e se deparasse com aquela situação.

Os burburinhos mentirosos e aumentados seriam de má qualidade para sua reputação tão prestigiada.

Shii… Não quer que alguém saiba que eu estou aqui, não é? Isso pode ser péssimo para você, meu príncipe ㅡ Know mordeu o lábio, admirado com a beleza exuberante dos cabelos loiros apenas um pouco úmidos, enquanto os ombros estavam com gotas atraentes. Ombros grandes e fartos que Lee nem de longe imaginava que Han teria.

Talvez ele fosse mais homem do que Lee achou que seria. E isso tornava tudo mais que intrigante.

ㅡ Saia daqui, imediatamente! ㅡ Jisung pediu com os dentes grudados e a mandíbula cerrada, totalmente marcada.

ㅡ Hm… Eu não quero ㅡ Soou pensativo enquanto invadia a banheira, colocando um pé de cada vez até entrar totalmente na mesma.

As costas quase secas de Han encontraram com firmeza a borda da banheira, tentando de todas as maneiras se afastar ao máximo do homem à sua frente. Mas não era como se o espaço fosse grande para que pudesse ficar em uma distância aceitável.

Com os cabelos presos em um coque, Know o desfez rapidamente, deixando que seus fios lisos escorrido pousassem sobre seus ombros, descessem por seu peitoral, até suavemente parar sobre a água ainda morna.

ㅡ P-Por f-favor, bruxo, sai daqui… Isso não é bom, não é legal, eu não quero reinar com a visão de que um homem entrou em uma banheira comigo… Por favor, eu vou casar! ㅡ Insistiu, de alguma maneira não conseguindo olhá-lo no olho, fazendo com que notasse o braço diferenciado de Minho.

Jisung nunca tinha visto nada daquele tipo. Eram como rabiscos em sua pele, talvez imagens, símbolos e outros… Han não identificou o que certamente era e paralisou seus olhos ali. Obviamente o príncipe Know notou, e fez questão de levantar o braço para que Han visse. O mesmo deu um pulo e saiu de seu transe.

ㅡ O-O que está fazendo? H-Hm? Não me toque!  ㅡ Arregalou os olhos, assustado com a movimentação repentina.

ㅡ São tatuagens, achou interessante? ㅡ Ajoelhado na banheira, aproximava-se lentamente do príncipe russo, não se importando com seu impedimento para se aproximar ㅡ Quer ver de perto? Eu deixo você tocar, meu príncipe.

Quando Lee achou que estava conquistando um espaço próximo ao loiro e que toda aquela má interpretação fosse passar, Jisung o jogou água. Tempo o suficiente para sair da banheira enquanto o Argentino limpava o rosto de um estranho afogamento.

Com a toalha enrolada no corpo, Jisung travou, com os olhos fixos sem Minho, que se mantinha calmo na banheira, olhando para Han como se o mesmo fosse a escultura mais cara produzida pelo maior e mais renomado pintor da Itália. A cidade do amor e da arte, onde se nasceram personificações da beleza.

Um barulho na porta tiraram ambos da fixação que se encontravam um ao outro. A porta do quarto estava sendo aberta, alguém estava entrando ali.

O peito do príncipe mais jovem se apertou e acelerou, enquanto Lee, assanhado, sorria sapeca. Queria muito que alguém os visse juntos, mesmo que fosse algo ruim para a imagem de Han. Mas ao mesmo tempo não queria que nada acontecesse, pois ver seu príncipe triste com o futuro que o aguardaria depois dos boatos o deixaria magoado.

Se olharam e Han se mexeu, fechando a porta de madeira pesada da sala de banho. Jisung nunca tinha movido aquela porta e cogitava que ela nunca havia sido fechada. Odiava que ela existisse pois não combinava com a organização do banheiro, mas naquele instante agradecia imensamente que ela funcionava.

ㅡ Meu príncipe? Senhor? ㅡ Han encostou a bochecha contra a porta, escutando o som da voz de seu criado ruivo ㅡ O que está acontecendo, senhor? Algum problema? ㅡ Tocou a porta três vezes e tentou abrir a maçaneta, mas Han impediu fortemente.

ㅡ E-Estou b-bem, mas solicito ficar sozinho. Não devo satisfações de minhas sinceras vontades ㅡ Já adiantou-se para que não houvessem perguntas, mesmo sabendo que o inferior nunca o iria contradizer ou se opor contra sua vontade.

Han só estava deveras nervoso com aquela situação. Seria de tamanha complicação explicar o que estava havendo e o porquê Lee Minho se encontrava nu em sua banheiro.

Ou antes, pois o corpo do príncipe argentino cobriu o seu e a luz que vinha das velas pareceu se apagar quando o torso do maior sobressaiu. Han virou-se levantamento, Lee estava a centímetros de si, igualmente como quando estavam no estábulo, em meio a feno.

Muito perto, tão perto que se a mão de Minho não tivesse pousado em sua boca ele teria gritado, e então sim, dali em diante seria realmente difícil explicar a situação.

ㅡ Tudo bem, eu vou esperá-lo aqui ㅡ O ruivo diz, parecendo estar de costas para a porta. Han arregalou os olhos e o argentino sorriu, colando mais ainda seu corpo com o de Jisung.

Apertado e espremido entre o corpo maior e a porta, Jisung baixou o olhar, para não deixar que Minho viesse suas bochechas claramente rosadas, mas não contou com a imagem de uma grande genitália, talvez muito maior do que Han pensou existir no mundo. Era grande, lisa, rosada e cheia de veias pulsando.

Seu rosto foi levantado com os dois dedos de Lee tocando seu queixo. Jisung então lembrou-se que estava olhando para um órgão genital masculino e que mais pecado do que olhar seria somente tocar. Era o extremo da maluquice. Com certeza, se pudesse, mandaria o internarem em uma daquelas casas para loucos.

ㅡ Gostou do que viu? ㅡ Lee sussurrou baixinho próximo a orelha quente e vermelha do russo ㅡ Pode tocar se quiser… ㅡ Jisung arregalou os olhos e empurrou pelo peito, ou ao menos tentou, pois Minho não se moveu.

O menor estava com receio de que o ruivo lá fora ouvisse algo e espalhasse burburinhos para os outros serviçais, por conta disso não rebateu a fala do outro, apenas calou-se com uma face furiosa.

Minho sorriu.

Com os cabelos escorrendo molhados sobre a pele, pele clara e desenhada pelas tais tatuagens que Lee disse. E sim, Han, havia gostado bastante daqueles símbolos macabros e desconhecidos. E também estava curioso pelo modo que pinturas como aquelas poderiam ser feitas sem remoção, visto que deveria ter saído na água, o que não foi o caso.

Os músculos dos braços, a barriga engomada em uma respiração calma, a genitália pulsando…

Como seria se pusesse na boca?

Jisung se afastou rapidamente, passando por baixo do braço de Minho e indo para o outro lado da sala de banho. Lee ainda estava de costas, com a palma aberta encostada na madeira e uma face desentendida. Han sentia sua respiração extremamente desregulada, o peito doento, suas pernas formigarem e socos pareciam estar sendo distribuídos em sua barriga.

O que havia sido aquele pensamento? Céus!?

O príncipe, futuro rei da Rússia, não estava bem. Pensava sem querer, sentia sem querer, olhava para onde não deveria…

ㅡ Príncipe Han? Algo aconteceu? Precisas de ajuda? ㅡ Ouviu-se a voz do ruivo mais uma vez, parecendo realmente preocupado com o barulho que o príncipe havia causado.

ㅡ Não! Bom, sim! Mais água quente, por favor. Cremes para massagens e loção corporal de flores ㅡ Diz parecendo ter tudo na ponta da língua. Han ainda olhava para Minho de costas, segurando a porta, com medo de que o mesmo apenas abrisse aquela maldita madeira e revelasse tudo.

As costas de Lee eram realmente bonitas… Grandes, pintadas por algo com asas, como pássaros. Talvez algo de outro mundo, parecia um cavalo com cauda, e essas coisas estranhas…

ㅡ Senhor, não há loção corporal, não fora retirada no dia de hoje por conta da chuva extensa…

ㅡ Eu desejo, agora! Faça! ㅡ Aumentou seu tom, segurando a toalha que cobria seu corpo. Minho se virou para uma voz grossa, que nem ao menos parecia ser de Han ㅡ Vá!

Então o ruivo saiu, o barulho da porta indicou isso.

ㅡ V-Você também, v-vá ㅡ O tom tão grotesco pareceu cair por terra abaixo quando Jisung tentou soar forte diante do argentino ㅡ Não cause-me problemas, bruxo.

Eu o quero! O desejo! ㅡ Diz repentinamente, fazendo com que peito de Han quase saísse da boca com a revelação ㅡ Desde o baile… Mesmo me tratando como um basbaque, me desprezando… Te desejo e não sei o que fazer para impedir isso, meu príncipe.

Nu, declarava-se com as velas quase apagadas, restando apenas uma no canto da sala de banho. Seus olhos brilhavam por Jisung, ele o queria.

Seu corpo provava.

ㅡ Apenas saia… Não me culpe por isso, não fiz nada por você, então saia. Por favor… ㅡ Seu queixo tremia, a presença de Lee estava sendo instigante, era como se fogo estivesse o queimando e que pregos afiados estivessem sendo engolidos ㅡ Saia…

Havia medo em sua voz. Havia medo pois sentia-se fraco. Queria se aproximar, sim, desejava. Mas era um homem! Um homem, um bruxo, um argentino… Aquele ser era promíscuo, pervertido e dócil… Corajoso, sincero e determinado…

ㅡ Por que? Por que deseja que eu saia? Diga-me e eu sairei ㅡ Minho procura por respostas nos olhos de Han, que não fiz nada e se mantém afastado ㅡ Meu príncipe, serei seu bruxo, serei seu amigo, serei seu criado. Eu faria qualquer coisa para lhe ter por perto, nem que fosse por segundos e minutos longos como esses…

ㅡ S-Saia. Não estou aguentando isso, saia.

🍂 ' 𝐧𝐨𝐭𝐚𝐬 𝐝𝐚 𝐬𝐚𝐦 :

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