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s e t e n t a e q u a t r o

houveram uns pequenos problemas com o capítulo anterior, por isso, se ainda não o leram, leiam agora (:

[ analovesboo no 8tracks: playlist marry you ]

[setenta e quatro] "acabaste de estragar tudo"

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[ d a i s y ]

"Ainda tens frio?" O cara-de-camelo questiona, assim que saímos do chuveiro.

As suas mãos embrulham-me carinhosamente numa toalha, antes de ele enrolar atrapalhadamente uma outra toalha na sua cintura.

"Não tanto como tinha." Murmuro, embrulhando-me melhor na toalha.

O Harry agarra a minha toalha, ajudando-me a secar, mesmo depois de eu lhe dizer que o conseguia fazer sozinha. Visto a minha roupa interior e, logo a seguir, ele passa a camisola que ele tinha vestida anteriormente pela minha cabeça.

"Vou buscar-te um comprimido."

O meu marido escapa-se para fora da casa de banho e eu faço o meu caminho de volta para o quarto; sento-me na cama, olhando para os meus pés. Segundos depois, ele aparece no meu campo de visão, entregando-me um copo com água e um comprimido. Atrapalhadamente, engulo o comprimido.

"Como te sentes?" Harry abaixa-se à minha beira, agarrando o meu rosto delicadamente.

"Já me senti pior." Encolho os ombros.

"Mas também já te sentiste melhor." Ele gargalha, sentando-se à minha beira.

"Na verdade," Volto-me para ele. "Até me sinto bastante bem, apenas por saber que te preocupas comigo por estar assim."

"Bem... É claro que me preocupo." O meu marido afirma, colocando um pouco do meu cabelo atrás da orelha. "Já te conheço desde que ainda dormias com o dedo na boca; és mais do que uma irmã para mim."

Woah. Irmã? Desta é que eu não estava à espera.

"Não tenho bem a certeza se os irmãos se beijam e têm sexo." Reviro os olhos, deitando-me na cama.

Exatamente. Eu disse-o e nem sequer pisquei os olhos.

"Woah- Tu sabes que não era isso que eu queria dizer." Ele resmunga, dando a volta à cama e deitando-se à minha beira.

"Acabaste de estragar tudo." Atiro, virando-me de costas para ele.

"Eu não queria dizer irmã no sentido de irmã de sangue! Estava a dizer irmã como uma melhor amiga!"

"Cada vez te enterras mais." Murmuro para mim mesma, cobrindo-me com os cobertores.

"Pelo amor de Deus, Daisy!" Harry exclama, virando-me para ele. "Tu sabes muito bem que eu não te vejo como se fosses minha irmã."

"Então, porque o disseste?" Cruzo os braços contra o meu peito, encarando-o.

"Eu não sei!" Ele eleva a sua voz. "Eu apenas queria dar mais ênfase ao quanto eu me importo contigo!"

"DEIXEM-ME DORMIR!" Alguém grita do piso de cima, mas ambos ignoramos.

"Se não me vês como uma irmã, vês-me como o quê? Uma amiga colorida?" Elevo a minha voz também, quase chegando ao ponto de berrar com ele.

"PELO AMOR DE DEUS, DAISY! ÉS ASSIM TÃO BURRA? COMO É QUE AINDA NÃO PERCEBESTE QUE EU ESTOU COMPLETAMENTE CAIDINHO POR TI?!" Harry exclama e não se ouve mais nenhum som depois disso.

Ambos os nossos peitos descem e sobem rapidamente, por estarmos a discutir, e eu não sei (mas não sei mesmo) o que dizer.

Honestamente, sinto-me como uma menina de cinco anos que acabou de receber um chocolate.

"T-Tu.." Começo, tentando arranjar palavras. "Estás?"

"Estou. Oh céus, se estou." A sua voz volta ao seu tom rouco e baixo. "Sempre estive."

Sem dizer nada, levanto-me da cama, caminhando até à casa de banho, onde me apresso a lavar os dentes.

"Não me deixes assim pendurado, por favor." Consigo ouvi-lo dizer e não consigo evitar gargalhar um pouco.

Em menos de nada, volto para o quarto, ficando de pé, ao lado da cama.

"Não te importas de ficar doente?" Questiono e observo-o a elevar uma sobrancelha, enquanto nega com a cabeça.

De um momento para o outro, salto para cima dele, juntando os nossos lábios, e ele logo rola na cama, ficando deitado por cima de mim. As minhas mãos enterram-se no meio dos seus caracóis, enquanto a sua língua invade a minha boca, deixando-me a implorar por ar.

A sua mão desliza até às minhas cuecas, brincando um pouco com o elástico, mas eu paro-o.

"Harry," Começo. "É melhor não. Assim vais ficar doente de certeza."

"Não quero saber. Eu preciso de ti." Ele murmura, beijando lentamente a linha do meu queixo.

Gemo ao senti-lo puxar a minha pele com os dentes e eu percebo que ele toma isso como uma aprovação ao vê-lo retirar os seus boxers e atirá-los para o chão. As minhas pernas enrolam-se à sua volta, puxando-o para perto de mim. O cara-de-camelo rola as suas ancas contra as minhas, ainda que a minha intimidade ainda esteja coberta pela roupa interior.

Gemidos de ambas as partes são ouvidos, mas logo são abafados por mais um beijo apaixonado.

Oh céus, apenas os seus beijos seriam o suficiente para me levarem ao limite e ainda mais além.

Rolo na cama, sentando-me em cima do seu colo, ainda com as pernas cruzadas nas suas costas, mas o Harry volta a virar-nos, ficando de novo por cima de mim.

Ele nem sequer se preocupa em retirar-me as cuecas e apenas afasta o elástico para o lado, pressionando o seu dedo indicador na minha entrada.

"Harry," Gemo, pressionando as minhas mãos nas suas costas. "Não. Eu quero-te a ti."

O meu corpo ainda se encontra fraco devido a ter vomitado há pouco tempo atrás e sei que não iria durar muito tempo.

O meu marido assente, voltando a subir a sua mão até à minha cintura e voltando a colar os nossos lábios.

Viro-nos na cama, ficando por cima dele.

"Eu quero ficar por cima!" Resmungo, quando ele tenta voltar a virar-nos.

"Mas tu estás doente, estás mais fraca!" Retorque, rolando para cima de mim.

"Se estou fraca, não discutas comigo!" Exclamo, rolando de novo e acabando por fazer-nos cair no chão.

Ambos gargalhamos e o Harry acaba por pegar em mim ao colo, voltando a deitar-nos na cama, comigo por cima dele.

As suas mãos deslizam pelas minhas pernas nuas, enquanto fazemos contacto visual intenso. As minhas, por outro lado, deslizam pelo seu tronco, sentindo cada bocadinho do seu corpo debaixo dos meus dedos. Os meus olhos descem até aos seus lábios, assim como o meu corpo, que desce até se pressionar contra o seu, e começamos um novo beijo. A sua camisola ainda se encontra no meu corpo, mas o Harry não parece importar-se, enquanto as suas mãos entram pela mesma, acariciando as minhas costas.

Movo as minhas ancas contras as suas, criando fricção entre as nossas intimidades e fazendo ambos gemer.

As mãos do meu marido são rápidas a descerem até às minhas cuecas e puxarem o elástico para o lado, fazendo o seu membro deslizar para dentro de mim. Ambos soltamos um gemido e eu deixo a minha testa cair contra a sua.

"Estás bem?" Ele questiona, deslizando as suas mãos até à minha cintura.

Assinto, começando a mover-me contra ele.

"Oh cé-céus," Harry geme, deixando a sua cabeça inclinar-se para trás na almofada. "Não vo-vou durar... Muito."

Concordo, já começando a sentir-me um pouco cansada. O meu marido apercebe-se e segura as minhas costas, rolando na cama e ficando por cima de mim. Os nossos lábios voltam a juntar-se e as minhas mãos enterram-se no meio dos seus caracóis.

As suas ancas rebolam contra as minhas, fazendo-me gemer contra os seus lábios e vice-versa.

E, o que eu menos desejava que acontecesse, neste momento, acontece - o telemóvel do Harry começa a tocar.

Ambos grunhimos e ele pára de se movimentar, mantendo-se apenas dentro de mim. A sua mão estica-se para agarrar o seu telemóvel e os seus olhos logo se reviram ao ver quem lhe estava a ligar.

"Vai-te lixar, Brandon." Ele resmunga e atira o telemóvel para o lado (mais especificamente, para a janela que ele provavelmente se esqueceu que estava aberta e por onde ele caiu). "Será que alguém tem de nos interromper sempre? Só este estúpido já é a segunda vez." Harry bufa e volta o seu olhar para mim. "Onde é que íamos?" Questiona, fazendo-me gargalhar. "Oh, já me lembrei."

As suas mãos sobem até ao meu rosto, voltando a beijar-me, e as minhas até aos seus cabelos, tal como sempre fazem.

Posso sentir todo o meu corpo desfazer-se à medida que as nossas peles se tocam e, céus, quando eu digo que consigo sentir as lagartas do meu estômago transformarem-se em borboletas maiores do que pessoas, eu não estou a exagerar.

Ou talvez esteja, porque era impossível pessoas caberem no meu estômago.

Bem, impossível não era, mas- Vocês sabem o que eu quero dizer.

"Já est-tou tão... Perto." O meu marido avisa, gemendo.

"Ta-também eu." Concordo, pressionando as minhas mãos contra as suas costas e, sem querer, cravando as unhas nas mesmas.

Harry apoia-se nos seus cotovelos, dos lados da minha cabeça, olhando os meus olhos e eu deixo as minhas mãos agarrarem os lençóis com força. Os meus olhos fecham-se instintivamente e, em menos de nada, ambos chegamos ao orgasmo, suspirando o nome um do outro.

O seu corpo cai ao meu lado, logo me envolvendo nos seus braços.

"Oh e," O cara-de-camelo começa, tentando recuperar o fôlego. "Era impossível ver-te... Como uma amiga colorida... Tendo em conta que... Somos, tecnicamente... Casados."

Gargalho com a sua afirmação, mas acabo por me engasgar devido à minha respiração acelerada.

"O teu telemóvel... Caiu lá para fora." Aviso, apontando para a janela.

"O quê?" Os seus olhos arregalam-se.

"Não reparaste? Quando o atiraste, ele caiu."

"Somos as pessoas mais azaradas de sempre no que toca aos telemóveis." O cara-de-camelo afirma, fazendo-me gargalhar.

"E no que toca a ser interrompidos." Acrescento, fazendo-o gargalhar a ele desta vez.

"Nem me fales disso. A única vez que não fomos interrompidos foi a nossa primeira vez." Relembra.

"Bem... Tu estavas sempre a interromper-nos." Rio, ao lembrar-me dos acontecimentos desse dia.

"Desculpa se estava preocupado contigo!" Harry resmunga, gargalhando.

"Oh, e esta foi a primeira vez que o fizemos numa cama." Declaro, sem conseguir conter alguns risos.

"E foi horrível. Nunca mais o fazemos numa cama." Um sorriso brincalhão toma os seus lábios.

"Prometes?" Estico o meu mindinho.

"Prometo." Ele entrelaça os nossos mindinhos. "Está mais do que visto que a nossa coisa é fazer amor em sítios estranhos."

Rio, esticando um braço, para agarrar roupa interior lavada da mesa-de-cabeceira. Retiro a que estou a usar, atirando-a para a beira dos boxers do Harry, e visto a em que peguei.

"Boa sorte para amanhã, vais sentir-te uma porcaria." Afirmo, não conseguindo deixar de me sentir um pouco culpada por ter concordado em fazer amor com ele, enquanto estou doente.

"Valeu a pena." Garante, deixando um pequeno beijo no meu nariz. "Tu vales a pena."

Consigo sentir as minhas bochechas aquecerem com as suas palavras e logo escondo a minha cara na curva do seu pescoço.

"Estás cansada?" O cara-de-camelo questiona, fazendo-me voltar a olhar para ele.

"Estou a morrer." Confesso, deixando a minha cabeça descansar no seu peito.

"Queres que te vá buscar um copo de água?" Pergunta, preparado para se levantar.

"Não. Quero que fiques aqui e me abraces. E, de preferência, não vistas roupa." Afirmo, fazendo-o gargalhar e rodear-me com os seus braços.

"Até amanhã." Harry murmura, deixando um pequeno beijo nos meus lábios.

"Até amanhã." Sussurro, preguiçosamente, aconchegando-me mais a ele.

***

idk why mas gosto de declarações de amor violentas :o

okay talvez eu tenha feito um capítulo especial para o aniversário do harry e talvez eu o vá publicar em 5/10 minutos (?)

fiquem atentas xp

EPAH QUANDO EU RESPONDO AOS COMENTÁRIOS É QUE O WATTPAD DECIDE PASSAR-SE E FAZER O CAPITULO DESAPARECER :(((

ok vote & comment if you liked

amo-vos e até ao próximo capítulo

ps: omg morri com os vossos tweets ahahah xp tweetem com a hashtag #WeWantBabyEmily a primeira coisa que vos vier à cabeça sobre a fic/este capítulo xp

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