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s e s s e n t a : parte 2

"Daisy... Não sentes o cheiro a queimado?" Harry questiona contra os meus lábios.

Levanto-me e caminho até à cozinha, vendo tudo a arder.

eu disse que ia ser hot ;))))))

OK ESTOU A BRINCAR KKKKK

o capítulo está aqui xp :

[ analovesboo no 8tracks: playlist haisy ♡ (marry you) ]

[sessenta] "ninguém me quer"

//

[ h a r r y ]

As minhas mãos caminham até às suas costas nuas, aproximando os nossos corpos um pouco mais, enquanto as suas se entrelaçam nos meus cabelos. A Daisy acaba por se deitar em cima de mim.

Posso sentir todo o meu interior a contrair-se de cada vez que as nossas peles se tocam. Estranhamente, é uma sensação boa. Muito boa mesmo.

Rolo no sofá, ficando por cima dela.

Os meus lábios desviam-se dos seus, passando lentamente para o seu queixo. Daisy solta um gemido em apreciação, fazendo-me sorrir. As minhas mãos deslizam pelo seu corpo e param nas suas pernas, cruzando-as nas minhas costas, enquanto vou deixando beijos no seu pescoço.

As mãos da Daisy pousam-se no meu peito e eu logo começo a pensar que fiz algo de mal, mas percebo que estou errado assim que ela nos vira, ficando por cima de mim.

O espaço nos meus boxers fica mais pequeno a cada segundo. As minhas mãos pousam-se nas costas da minha mulher, trazendo-a para perto de mim, para me dar a possibilidade de voltar a beijar os seus lábios. Assim o faço, entrelaçando uma das minhas mãos no seu cabelo, enquanto a outra desliza lentamente para o seu rabo.

Agradeço a Deus por estar a ser tão bonzinho para mim e volto a concentrar-me na rapariga em cima de mim.

Os seus lábios gelados entram em contacto com o meu pescoço quente, fazendo-me logo soltar um pequeno gemido; as suas mãos deslizam pelo meu peito, parando mesmo acima da linha dos meus boxers, e eu engulo em seco.

Os nossos lábios voltam a juntar-se, num beijo que logo me retira o fôlego. Uma das suas mãos agarra o local do meu corpo onde eu mais preciso do seu toque neste momento, fazendo-me quase engasgar.

Daisy gargalha com a minha reação e eu não consigo evitar rir também.

Volto a virar-nos, ficando por cima dela. As minhas mãos caminham até às suas costas, desapertando o seu sutiã.

"Céus, és uma rapariga e eu não sei? Nem eu consigo desapertar o sutiã tão depressa!" A rapariga que mais me interessa no mundo inteiro exclama, fazendo-me gargalhar.

Deslizo o sutiã pelos seus braços, livrando-me dele. Os meus lábios chocam de novo com os dela, enviando uma corrente de sensações para todos os cantos do meu corpo.

As suas mãos retiram os meus boxers com a ajuda das minhas e eu respiro fundo ao lembrar-me que os nossos corpos estão apenas separados por uma pequena peça de roupa interior.

Sinto-a agarrar o meu membro, assim que os meus lábios se colam ao seu pescoço, e não consigo evitar um pequeno gemido. O mesmo som escapa pelos lábios da minha mulher e eu trinco levemente o seu pescoço, com medo de a magoar.

Encarrego-me de sugar a pele do seu pescoço, enquanto ela desliza, pela primeira vez, a sua pequena mão pelo meu membro, fazendo-me engasgar com a surpresa.

Afasto-me um pouco, tossindo, e, segundos depois, consigo sentir a sua mão nas minhas costas, batendo-me.

"Estás bem?" Daisy questiona, fazendo-me gargalhar.

"Sim... Eu apenas... Surpreendeste-me..." Murmuro.

Volto a juntar os nossos lábios, num beijo apaixonado.

As minhas mãos movem-se até às suas cuecas; fico um pouco a brincar com o elástico, enquanto os meus lábios se concentram nos da Daisy, até decidir retirá-las, atirando-as para um lado qualquer.

Céus, isto está mesmo a acontecer.

Por favor, meu Deus, só te peço que as coisas não fiquem estranhas entre nós.

"Tens a certeza?" Suspiro, fechando os olhos. "Por favor, diz que sim." Abro um olho.

"Absoluta, Harry." Ela gargalha.

Assinto levemente e agarro as suas pernas, cruzando-as nas minhas costas.

"Espera!" A minha mulher pede e eu logo olho para ela. "Vai doer?"

"Provavelmente."

"Como é que não sabes? Doeu na tua primeira vez?" Ela pergunta, fazendo-me revirar os olhos em divertimento. E ficar nervoso, ao mesmo tempo.

"Não dói aos rapazes, estúpida." Resmungo.

"O quê? Porquê?" É a vez de ela resmungar.

"Não sei... Talvez porque não temos ninguém a entrar num buraco!" Começo. "Bem... Depende."

"Estás a assustar-me..." Daisy murmura, fazendo uma onda de preocupação logo passar pelo meu corpo.

"Não, não, não. Está tudo bem." Falo rapidamente. "Eu paro se te doer."

"Okay.. Sim... Vamos arranjar uma palavra para se for preciso parar." Sugere.

"Hum..." Olho em volta. "Televisão?"

"Demasiado grande. Sofá?"

"Pode ser."

Preparo-me para entrar dentro dela, mas a minha mulher interrompe-me.

"Espera! O sofá não vai ficar sujo?" Ela questiona.

"Depois limpa-se." Afirmo.

Ela assente e respira fundo.

"E se desmaiares?"

"Eu não vou desmaiar." Resmungo.

"Tu desmaias quando vês sangue!" Resmunga.

"Eu não vou desmaiar!" Riposto. "Acho eu." Acrescento.

"Oh meu Deus, o que é que eu faço se tu desmaia-" A rapariga à minha frente começa, mas eu corto-a.

"Cala-te." Gargalho. "Se não o quiseres fazer-"

"Eu quero."

Um sorriso nasce nos meus lábios.

"Já sabes: sofá." Relembro-a e ela assente.

"Espera!" Ela pede, fazendo-me gargalhar.

"Diz."

"Beija-me."

Não é preciso ela dizer mais nada. Os meus lábios juntam-se aos seus, mexendo-se em perfeita sintonia.

Pego no meu membro e coloco-o cuidadosamente na entrada da Daisy. Deslizo lentamente para dentro dela e sinto-a estremecer debaixo de mim. O meu corpo parece gelatina e eu acho que me posso desfazer a qualquer momento.

"Oh céus," Começo. "Isto é muito melhor do que a minha mão." Suspiro. "Estás bem?"

"Parece que acabei de levar uma facada, mas de resto... Sim, estou ótima." Ela afirma, fazendo-me gargalhar.

"Posso...?"

Ela apenas assente.

Movimento-me lentamente, mas logo paro ao sentir a sua mão nas minhas costas.

Coloco um braço ao lado da sua cabeça, para suportar o meu peso, e olho para a minha mulher.

"Eu não te quero magoar, porra!" Resmungo, zangado comigo mesmo.

Se eu pudesse ser aquele a sentir dor, oh céus, eu seria, apenas para não ter de a ver assim.

"Está tudo bem, Harry!" É a sua vez de resmungar, enquanto fecha os olhos com força.

"Eu vou-" Começo, mas ela apressa-se a cortar-me, pressionando-me contra si.

"Não." Daisy abre os olhos

"Tu estás quase a chorar, porra! Tu! A chorar! Tu nunca choras!" Argumento, mas ela abana a cabeça negativamente.

"Vou começar a chorar mais se parares." Ela reclama.

Respiro fundo, sem conseguir conter uma gargalhada, e agarro a sua cintura. "Se quiseres parar, diz-me, por favor!" Começo a movimentar-me lentamente.

"Daisy." Murmuro, deixando a minha testa, surpreendentemente já um pouco suada, cair contra a sua e fecho os meus olhos.

Alguns gemidos escapam pelos meus lábios, enquanto eu me tento abstrair da dor que eu sei que a minha mulher está a sentir.

"Merda." Digo, um pouco mais alto, sentindo algo já se começar a formar no fundo do meu estômago.

Os meus lábios voltam a encontrar os seus e eu tento o meu máximo para não fazer barulho.

Não porque algum vizinho poderia ouvir, apenas porque... Okay, talvez seja por causa disso.

Sinto as suas ancas começarem a mover-se com as minhas e não consigo evitar gemer contra os seus lábios.

Eu podia dizer que consigo sentir as borboletas no meu estômago, mas eu estaria a mentir. Céus, eu consigo sentir muito mais do que isso.

Daisy geme contra os meus lábios e eu logo paro.

"Desculpa, desculpa, desculpa, desculpa, des-" Começo, mas ela interrompe-me.

"Harry," Ela chama, agarrando o meu queixo. "Eu não disse sofá, pois não?" Nego com a cabeça. "Então está tudo bem, não me magoaste. Já não está a doer tanto."

Suspiro em alívio e volto a mover as minhas ancas, recebendo mais um pequeno gemido da Daisy.

Apenas são precisos mais uns escassos minutos, para eu sentir que já estou perto de acabar.

"Estou- Daisy, estou quase." Murmuro, entre gemidos.

"Harry." Consigo ouvi-la murmurar.

Os meus olhos fecham-se, com força, por vontade própria e eu sinto-me vir. O meu corpo rapidamente amolece e deixo-me cair por cima da rapariga que eu mais quero no mundo inteiro. A minha respiração mais acelerada que nunca.

Assim que consigo controlar minimamente a minha respiração, deito-me ao lado da Daisy, olhando para o teto.

O meu braço rodeia os seus ombros e ela deita a cabeça no meu peito. Respiro fundo, ainda a tentar controlar a minha respiração.

"Estás... Muito calada." Murmuro.

"Estou só... a pensar." Ela diz atrapalhadamente, a tentar controlar a sua respiração também.

Baixo o meu olhar até ela. "Em quê?"

"Quando foi a tua primeira vez? E com quem?" Daisy questiona, com uma expressão interessada.

"Foi há..." Começo, fingindo pensar. "Uns cinco minutos. E foi com a rapariga mais espetacular que alguém pode encontrar. Não a deves conhecer, um dia eu apresento-vos." Brinco, gargalhando.

A sua expressão logo muda para espanto.

"Mas tu disseste que..."

"Bem, também disseste o mesmo." Beijo levemente a sua testa.

"Mas depois eu disse que estava a mentir!" Ela resmunga.

"E eu acabei de dizer que também estava a mentir!" Gargalho, passando a mão pelo seu cabelo ligeiramente molhado. "Vamos tomar um banho."

Ela assente. "E mudar este lençol."

Levanto-me do sofá, começando a pegar na parte do lençol que se encontrava fora do mesmo; a Daisy levanta-se também e quase cai, fazendo-me largar o lençol e agarrá-la, enquanto gargalho.

Ela acaba a gargalhar também. "Não tem piada! Dói-me as pernas." Faz beicinho.

Agarro a sua cintura e puxo-a para mim.

"Eu lamento. Não fazes ideia do quanto lamento. Odeio saber que te magoei." Digo, sinceramente.

Os nossos olhos encontram-se e eu coloco uma pequena madeixa de cabelo da rapariga à minha frente atrás da sua orelha.

"Eu sou a primeira a tomar banho!" Ela exclama e começa a correr para fora da sala.

"Para isso já não te dói as pernas!" Resmungo.

Pego no lençol, levando-o até ao cesto da roupa suja.

Caminho até à casa de banho, encontrando a Daisy a entrar no chuveiro. Quando me vê, ela logo fecha a "porta" do chuveiro.

Colo-me ao vidro, fazendo beicinho. Ela gargalha e abre a porta; faz-me sinal para entrar. Assim o faço e fecho a porta atrás de mim.

Pego no chuveiro, ligando-o na água quente.

A Daisy muda-o para a água fria. E eu volto a mudar para a quente. E ela muda para a fria. E eu mudo para a quente, de novo.

"Estou a morrer de calor, Harry." Ela admite. "E aposto que tu também!"

"Okay, talvez tenhas razão... Talvez, mas apenas talvez, seja melhor tomarmos banho de água fria." Cedo, mudando a água para o frio.

"Temos de nos despachar; já é tarde e temos de acordar cedo." A minha mulher afirma e eu concordo.

Coloco o chuveiro no suporte, ficando acima das nossas cabeças.

"ESPERA!" Daisy exclama, assustando-me. "Vamos ligar à tua mãe para irmos lá jantar. Ela tinha dito para ligar quando pudéssemos."

Abro a porta do chuveiro, enquanto Daisy o desliga, e vou buscar o meu telemóvel à sala. Marco o número da minha mãe, colocando-o logo em alta voz. Ela atende rapidamente.

"Estou, mãe?"

"Diz, querido." Ela diz do outro lado da linha, enquanto eu caminho até à casa de banho.

"Tens alguma coisa marcada para amanhã?" Pergunto, encontrando a minha mulher, assim que entro na casa de banho.

"OLÁ, ANNE!" Daisy saúda.

"O que estão a fazer os dois acordados a estas horas?"

"Estávamos a jogar um jogo." Respondo, ao mesmo tempo que a Daisy responde "Estávamos a ver um filme."

"Sim, claro." Posso apostar que ela revira os olhos, enquanto gargalha. "Passem por cá amanhã, para jantar, vou já ligar à Claire!"

Os meus olhos, já pousados na Daisy, deslizam pelo seu corpo, mas logo param ao ver uma enorme marca no seu pescoço. Podia dizer-lhe... Mas prefiro que ela tenha uma agradável surpresa quando se olhar ao espelho.

"Até amanhã, mãe, vamos dormir." Murmuro, ligando o chuveiro.

"Vocês devem achar que eu nasci ontem. Eu consigo ouvir o chuveiro. SEXO NO CHUVEI-" A minha mãe começa, mas eu corto-a, desligando a chamada.

Pouso o telemóvel no lavatório e a Daisy e eu voltamos a entrar no chuveiro.

Após alguns minutos a tomarmos banho, enquanto conversamos, voltamos a sair.

Estendo-lhe uma toalha, em que ela pega e enrola à sua volta, e pego numa toalha para mim também, enrolando-a à volta da minha cintura.

A Daisy caminha para o nosso quarto, enquanto eu tento secar o meu cabelo minimamente. Assim que estou satisfeito, sigo-a até ao quarto, onde ela se encontra a mexer na gaveta da roupa interior.

Olho em volta, vendo a caixa com as peças da nossa nova cama encostada à parede.

"Fez-nos falta." Digo, sinceramente.

"Huh?" A minha mulher murmura, virando-se para mim.

Aponto para a caixa com a cabeça e logo consigo ver as suas bochechas rosarem.

"Oh, cala-te." Ela resmunga e atira-me uns boxers.

Pego neles, gargalhando, e retiro a toalha à minha volta, vestindo-os.

"Tens fome?" Questiono, saindo do quarto.

"Um pouco."

"Queres que faça algo?" Caminho pelo corredor.

"Harry, temos de ir dormir! Senão, vamos dormir menos de cinco horas!" Ela resmunga, fazendo-me gargalhar.

Oiço os seus passos atrás de mim e viro-me, confirmando que ela estava lá.

"Eu até saltava para as tuas cavalitas, mas..." A pequena rapariga começa, olhando para baixo.

"Oh, certo." Gargalho, rodeando os seus ombros com o meu braço.

Ambos tentamos passar pela porta da sala ao mesmo tempo, mas logo começamos a resmungar um com o outro, até ela me deixar passar primeiro.

"O sofá não está sujo!" Daisy exclama e estende a mão.

"Yay!" Dou-lhe um high-five, gargalhando.

Ela deita-se no sofá e eu logo me deito à sua beira. Os meus olhos encontram-se uma vez mais com os dela, antes de um sorriso aparecer no meu rosto e eles se fecharem.

"A Ashley disse que vocês eram mais do que amigos..." Oiço a rapariga ao meu lado murmurar e volto a abrir os olhos.

"Ela exagera." Digo-lhe, sinceramente. "Beijámo-nos uma vez e foi porque ela quase me obrigou." Reviro os olhos.

Consigo ver um pequeno sorriso aparecer no seu rosto.

"Isso são tudo ciúmes?" Pergunto, gargalhando.

A Daisy dá-me um pequeno murro no peito, fazendo beicinho. "Cala-te e dorme."

"Dorme tu." Resmungo.

"Não, dorme tu."

"Não, tu."

"És irritante!" Ela gargalha.

"És burra."

"És idiota."

"És linda." Murmuro.

As suas bochechas começam a rosar de imediato.

"Cala-te." Daisy murmura e eu consigo ver o fantasma de um sorriso nos seus lábios.

Gargalho e fecho os olhos lentamente.

Pouco tempo depois, abro um olho, encontrando-a a olhar para mim, mas ela logo fecha os olhos. Gargalho e volto a fechar os olhos.

Após algum tempo, acabo por adormecer.

***

ok desculpem se tiver erros

ainda não tive tempo de rever bem porque queria publicar

OK

não fiz nada muito "elaborado" porque era a primeira vez deles e prontos xD

(ok eu só estou a arranjar desculpas por estar horrível, desculpem mesmo, é o primeiro hot que publico e está uma grande porcaria D: )

se acharem que está mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo mal esqueçam que eu alguma vez escrevi isso xD eles fizeram-no e depois foram tomar banho, prontos kkkk

AH-HA APOSTO QUE NÃO ESPERAVAM DESCOBRIR QUE O HARRY AFINAL ERA VIRGEM

SIM ERA

PORQUE A DAISY LEVOU A VIRGINDADE DELE COMO AS FOLHAS LEVAM O VENTO

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amo-vos e até ao próximo capítulo

ps: EPAH tenho outra vez o pressentimento que me estou a esquecer de alguma coisa

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