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s e s s e n t a e o i t o

[ analovesboo no 8tracks: playlist haisy ♡ (marry you) ]

[sessenta e oito] "está calor aqui, não está?"

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[ h a r r y ]

Uma dor aguda faz-me acordar sobressaltado e agarrar-me à minha bochecha.

"Oh, acordaste! A minha próxima estratégia era beijar-te, mas estava com medo que te pudesses transformar num ogre." Daisy afirma e deixa-se cair à minha beira.

"Não, não, não. Não te preocupes, eu não me transformo num ogre." Garanto e fecho os olhos, fingindo que estou desmaiado.

"Harry," Ela chama. "Vou dar-te outra chapada."

Apresso-me a abrir os olhos. A razão pela qual desmaiei volta à minha cabeça e eu espreito para o meu pé.

"Tu.. Ligaste-me o pé?" Questiono, passando os dedos pela ligadura branca à volta do meu pé.

"Na inteligência e na estupidez, Harry." A minha mulher afirma, fazendo-me gargalhar. "Mas mais na estupidez, porque és estúpido na maior parte do tempo."

Os meus olhos caminham até ela, encontrando-a com um sorriso nos lábios.

"Vem cá." Passo a minha mão pelo seu braço, acabando por pegar na sua mão. "Vamos repetir os nossos votos, para termos algo para nos lembrarmos."

Sinto-me tão culpado por não lhe contar que me lembro do que aconteceu.

E tão estúpido. Porque nem sequer tenho uma razão sólida para não o fazer.

"O que é que se costuma dizer?" Daisy questiona, olhando para o teto.

"Senta-te." Peço e ela assim o faz.

Faço o mesmo e retiro a minha aliança, pegando, logo a seguir, na sua mão esquerda e retirando a dela. Não consigo parar os arrepios que percorrem o meu corpo.

"Eu, Harry Edward Styles, prometo amar-te e chatear-te-" Começo, mas lembro-me de que foi exatamente isso que eu disse no nosso casamento e acabo por me corrigir a mim mesmo. "Quer dizer.. Amar-te e respeitar-te, na-" E aí apercebo-me que estou a dizer a palavra começada por 'A.' A Daisy não parece importar-se com isso, por isso apenas contínuo. "Na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza, até que a morte nos separe."

Deslizo a sua aliança pelo dedo anelar da sua mão esquerda e preparo-me para ouvi-la.

Os seus olhos fixam-se nos meus e eu quase posso ouvir os nossos corações a bater, mesmo que se oiça algum barulho de fundo de lá de fora - o que é estranho, porque devem ser... Umas três da manhã?

"Eu, Daisy Mae Styles-"

"Adams." Corrijo, sem conseguir conter um sorriso por ela já se ter habituado ao meu último nome.

"Oh, certo. Eu, Daisy Mae Adams, prometo amar-te e respeitar-te, na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza, até que a morte nos separe." Daisy desliza a minha aliança pelo meu dedo anelar da mão esquerda.

O meu olhar sobe até ao seu, mais uma vez, mas logo desce até aos seus lábios.

Preparo-me para juntá-los aos meus, mas paro-me a mim mesmo ao ter uma ideia.

A minha mão estica-se até ao meu telemóvel e marco o número do padre que me casou.

"Harry, o que-" A minha mulher começa, mas eu corto-a.

"Já vais ver."

Assim que o Nate atende, coloco-o em alta voz.

"Nate, podes dizer 'Pode beijar a noiva,' por favor?" Peço, fazendo a Daisy revirar os olhos, mas ainda consigo ver o fantasma de um sorriso nos seus lábios.

"Pode.. Beijar a noiva?" Ele diz, confuso, e eu não perco tempo em juntar os meus lábios aos da Daisy.

As suas mãos posicionam-se nos meus cabelos, como sempre fazem, e eu deito-me lentamente por cima dela.

Eu não sinto as tão famosas 'borboletas no estômago.' Eu sinto pássaros enormes, dragões até.

"Obrigado, Nate. Desculpa se te acordei. Boa noite!" Despacho, contra os lábios da minha mulher, e desligo a chamada, atirando o telemóvel para trás de mim.

"Harry," Ela murmura, assim que pressiono alguns beijos pelo seu queixo. "Período."

"Não estamos a fazer nada de mais." Resmungo, voltando a juntar os meus lábios aos seus.

As suas pernas enrolam-se à volta da minha cintura e a Daisy rola na cama, ficando por cima de mim.

"És tão idiota." Ela gargalha, deixando um último beijo nos meus lábios.

Acabo a gargalhar com ela e rodeio-a com os meus braços.

"Adorava saber como conseguimos arranjar as alianças." A pequena rapariga murmura, passando os seus dedos pelo meu peito. "São bonitas."

"É.." Começo, atrapalhadamente. "Vamos... Dormir. Até logo."

Ainda a consigo ouvir murmurar-me um 'até logo', mas finjo não ter ouvido, fechando os olhos.

As memórias do dia mais feliz da minha vida voltam a tomar conta da minha cabeça.

"Não temos tempo para isto, Daisy!" Resmungo. "Vamos levar umas quaisquer! O Nate está à nossa espera!"

"São as nossas alianças, Harry! Têm de ser bonitas!" Ela resmunga também, apontando para o seu par preferido. "O que achas destas?"

Os meus olhos pousam-se nas alianças e eu logo me rendo. Estas são as tais.

"Vamos levar." Informo o velhinho na caixa. "Quanto é?" Retiro a minha carteira do bolso.

O meu telemóvel vibra no bolso, fazendo-me ficar um pouco atrapalhado, ao saber que é o Nate.

"Tome!" Exclamo e entrego-lhe o meu cartão de crédito.

Uns segundos depois, já estamos a sair da ourivesaria e a dirigirmo-nos para a igreja.

Ourivesarias abertas durante vinte e quatro horas... Estamos mesmo no século vinte e um.

[ a l g u n s d i a s d e p o i s ]

"Este filme é uma seca, vamos ver American Horror Story." A minha mulher resmunga, fazendo-me gargalhar, enquanto pouso a minha mão na sua perna.

"Há algum filme que não seja uma seca para ti, sem ser o Shrek?" Desvio o meu olhar até ela.

Ela apenas nega com a cabeça e eu não consigo evitar rir.

"Podíamos jogar às cartas!" Sugiro, levantando-me.

"Sim!" Daisy exclama, sorrindo.

Caminho até aos móveis aleatoriamente dispostos pela sala e procuro por um baralho de cartas. Assim que o encontro, começo a baralhá-lo.

"Se eu ganhar, tens de fazer tudo o que eu quiser durante uma semana." Proponho, pousando as cartas na mesa.

"E, se eu ganhar, tens de fazer tudo o que eu quiser durante uma semana." Ela acrescenta e eu assinto, empurrando a mesa de centro um pouco para mais perto do sofá, dando possibilidade a um de nós de se sentar do outro lado da mesma.

"Combinado." Afirmo.

A minha mulher levanta-se e senta-se no chão, no lado contrário ao do sofá.

"Eu vou buscar-te uma-"

"Não é preciso." Ela murmura, apanhando o seu cabelo num puxo despenteado. "Eu gosto de estar sentada no chão."

Abano a cabeça em divertimento e sento-me no sofá, em frente a ela.

"Jogamos à bisca?" Daisy sugere e eu assinto, dando as cartas necessárias a cada um de nós.

"Não!" A pequena rapariga resmunga, cruzando os braços, enquanto faz beicinho. "Fizeste batota!"

Pois fiz.

"Não fiz nada!"

O seu corpo levanta-se e ela senta-se à minha beira no sofá.

"Bem-vinda à pior semana da tua vida." Gargalho, sentando-me mais confortavelmente.

"Odeio-te." Ela faz beicinho.

"Vem cá." Chamo, sem conseguir conter as minhas gargalhadas.

"Não."

"O quê? Desculpa, não te ouvi. Estava demasiado ocupado a pensar que não podes recusar nada do que te peço para fazer." Sorrio para mim mesmo.

A Daisy revira os olhos mas ainda consigo ver um sorriso aparecer nos seus lábios.

Ela senta-se no meu colo, colocando as suas pernas uma para cada lado das minhas, e eu engulo em seco. Os meus olhos pousam-se nas nossas pernas e eu quase a consigo ouvir sorrir.

As minhas mãos escapam para as suas pernas, deslizando pelas mesmas, até chegarem ao seu rabo, onde descansam por uns tempos.

"Woah, woah, woah! Vê lá onde pões as mãos!" A minha mulher exclama, fazendo o espaço nos meus boxers ficar mais pequeno, apenas por vê-la fazer-se de difícil.

"Oops, desculpa. Escorregaram." Entro no seu jogo, apalpando levemente o seu rabo e puxando-a mais para mim.

Os meus lábios raspam levemente nos seus, fazendo a minha pulsação acelerar imediatamente. Assim que me preparo para os juntar, a Daisy interrompe-me, ao deslizar a sua camisola para fora do seu corpo.

"Está calor aqui, não está?" Ela murmura, fazendo-me morder o lábio inferior.

"Concordo." Afirmo, retirando a minha camisola e atirando-a para o lado.

As minhas mãos seguram as suas costas firmemente e eu deito-a no sofá, deitando-me logo por cima dela.

Os meus lábios deslizam pelo seu queixo até ao seu pescoço, onde eu deixo alguns beijos demorados. Os meus dentes entram em cena, mordendo levemente o seu pescoço, enquanto uma das minhas mãos desliza para a parte interior da perna da minha mulher.

"Harry." Ela murmura, pressionando os seus dedos contra as minhas costas nuas.

"Eu vou fazer-te gemer tanto o meu nome que te vais esquecer do teu." Sussurro contra a sua orelha e logo a oiço gemer em resposta.

Os meus lábios caminham até aos seus, que me provocam um pouco, antes de se juntarem completamente aos meus, num beijo atrapalhado.

Consigo sentir todo o meu corpo quase a derreter-se, de tão quente que estou.

As minhas mãos deslizam para o fecho das minhas calças que, com a ajuda da Daisy, é aberto, ainda que desajeitadamente; as minhas calças deslizam para fora das minhas pernas, deixando-me muito mais confortável.

"Devia ter trazido a Anne!" Uma voz familiar exclama, fazendo-me afastar rapidamente da minha mulher.

"Mãe?" Daisy eleva uma sobrancelha. "Não podias, pelo menos, ter batido à porta?"

"Que porta?" A minha sogra questiona.

"Vocês sabem que não têm porta, cer-" Oakley entra na sala, apontando para trás, mas para-se a si mesmo, assim que pousa os olhos em nós. "Woah... Viemos em má altura?"

Engulo em seco, sem saber o que dizer e saio de cima da Daisy, sentando-me no sofá, enquanto tento tapar a minha ereção.

A minha mulher passa-me as minhas calças e eu apresso-me a vesti-las, vestindo, logo a seguir a minha camisola.

"Mãe, pai," A pequena rapariga começa, depois de vestir a sua camisola. "O que é que estão a fazer aqui?"

"Nós fomos até casa da Anne e do Robin e, quando voltámos para casa, descobrimos que nos tínhamos esquecido da chave dentro de casa." Claire conta, desviando o olhar para o seu marido.

"E só podem ir lá arrombar a fechadura amanhã." Ele acrescenta, fazendo-me soltar um 'Oh.'

"E estávamos à espera que nos deixassem ficar aqui." A mãe da Daisy completa.

"Porque é que não voltaram para casa da Anne e do Robin?" A minha mulher pergunta.

Eu apenas continuo calado, tentando encontrar algo para dizer.

"Porque a vossa é mais perto." O pai da Daisy responde, rodeando a cintura da sua esposa com o seu braço.

"Na verdade, estávamos à espera de vos encontrar a meio de algo." Claire "sussurra," fazendo-me gargalhar.

"Por mim, tudo bem." Finalmente falo.

"Mas dormem no sofá." Daisy condiciona.

"Posso só fazer uma pergunta?" A minha sogra levanta o indicador e ambos assentimos. "Quantas vezes é que vocês já o fizeram neste sofá?"

"Mãe!" Daisy resmunga.

"Pronto, pronto!"

A Claire senta-se no braço do sofá e bate-me levemente no ombro.

"Quero gémeos." Avisa, fazendo-me assentir freneticamente.

***

claire claire claire... nÃO PODIAS TER APARECIDO UNS MINUTOS MAIS TARDE?

este capítulo está mais sério que o normal, não acham? :o

se estiverem à procura de algo original e bom para ler, dêem um saltinho no perfil da @carlypaywin e leiam a 'Her Diary' o/ (recomendo mesmo o/)

PARABÉNS ATRASADOS @Thawa-Styles !!!!! <3333 ILYYYYY

ok vote & comment if you liked

amo-vos e até ao próximo capítulo

ps: o próximo capítulo é o 69!!!!!!! YAAAAY! epah, preparem-se, porque... *cof cof* smut *cof cof*

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