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o i t e n t a e s e t e

[picture by @/xxswiftionerxx on twitter]

[ analovesboo no 8tracks: playlist marry you ]

[oitenta e sete] "eu acho que ele tem uma paixoneta por ti"

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[ d a i s y ]

"YES! O Kyle tem folga hoje!" Oiço a voz do meu marido atrás de mim e logo me viro, sem conseguir conter uma gargalhada.

"Não sejas mau." Peço, saindo de trás do balcão.

"Aquele tipo não te ia deixar vires buscar o pão, se estivesse aqui." Harry resmunga, acompanhando-me para fora do café.

"Eu acho que ele tem uma paixoneta por ti." Admito, gargalhando.

"Bem... Que pena que eu sou casado." O seu braço rodeia os meus ombros.

"Quantos anos é que ele tem?" Questiono, curiosa.

"Deve ter uns dezasseis/dezassete. A tua mãe disse-me que ele está a poupar para a universidade."

Assim que chegamos à carrinha da padaria do Harry, ele abre as portas e eu entro, pegando numa das caixas. O cara-de-camelo entra também e pega numa outra caixa. Preparo-me para levar o pão para o café, mas deparo-me com a porta fechada.

"Harry, como se abre a porta?" Questiono, pousando a caixa e tentando descobrir algum puxador.

"Como assim como se abre a porta? Eu deixei-a aberta." Ele vira-se e os seus olhos logo se arregalam. "Não, não, não..."

"O que se passa?" Pergunto, confusa.

"A porta não dá para abrir por dentro!" Harry exclama, pousando a caixa e caminhando até mim.

"Porque é que a porta não dá para abrir por dentro? Isso é estúpido!" Resmungo, continuando à procura de algo que desse para abrir a porta.

"Qual é a lógica de ter um puxador por dentro?! Ninguém é suficientemente estúpido para entrar aqui sem ter alguém a segurar a porta, para além de nós!" Ele retorque e começa a respirar pesadamente.

"Oh céus... Tu tens claustrofobia, pois é." Murmuro, aproximando-me dele. "Senta-te; está tudo bem. Eu vou ligar para a minha mãe para ela vir abrir a porta."

O Harry senta-se lentamente, tentando controlar a sua respiração, e eu apresso-me a pegar no meu telemóvel, marcando o número da minha mãe. Ligo-lhe três vezes e ela não atende em nenhuma delas. Desisto de lhe ligar e acabo por decidir acalmar o Harry, deixando apenas uma mensagem à minha progenitora.

"Pensa em coisas boas." Peço, sentando-me ao lado do meu marido

Os seus olhos fecham-se e ele encosta a cabeça para trás. "As tuas mamas."

"Okay... Se isso te acalma." Gargalho.

Deixo a minha cabeça cair para trás, pensando numa maneira de sair daqui.

"Posso tocar-lhes?"

"Harry... Não me parece que seja momento para isso." Afirmo, desviando o meu olhar até ele.

"Vá lá..." Os seus lábios formam um beicinho.

Acabo por ceder e sento-me no seu colo, com uma perna de cada lado da sua cintura.

"Apenas porque és claustrofóbico!" Exclamo e logo sinto as suas mãos agarrarem o meu peito.

"Como está a correr o teu dia?" O meu marido questiona, como se estar a segurar os meus seios numa carrinha de pão fosse a coisa mais normal do mundo.

"Está a correr bem. Tivemos de dar pão duro a alguns clientes, mas ainda ninguém se queixou." Conto. "E tu? Voltaste a deixar a aliança cair?"

"Hoje tirei-a para não a perder." Afirma, deslizando uma das suas mãos para o seu bolso. "Espera..."

A sua outra mão enfia-se no outro bolso e a sua respiração volta a ficar acelerada.

"Okay... Tem calma; respira fundo." Peço, respirando fundo para tentar que ele me imite.

As suas mãos apressam-se a virar os seus bolsos ao contrário... Mas nada sai. E a sua respiração fica ainda mais acelerada.

"Harry! Concentra-te!" Exclamo, agarrando o seu rosto. "Estás a começar a hiperventilar!" Resmungo e acabo por voltar a colocar as suas mãos no meu peito, já que acabou por resultar há bocado.

"Eu perdi a minha aliança..." O cara-de-camelo murmura para si mesmo. "Porra."

"Se calhar, está nos bolsos de trás." Tento, deslizando as minhas mãos até ao fundo das suas costas.

Assim que a minha mão entra no seu bolso, consigo agarrar algo. Os meus olhos pousam-se no pequeno objeto e logo se reviram, de forma brincalhona.

"Um preservativo, Harry?"

"O quê? Tu disseste que ias deixar de tomar a pílula e nunca se sabe quando vai ser preciso." Ele eleva as mãos em defesa, mas logo as volta a baixar, voltando a colocá-las no meu peito.

Gargalhando, acabo por deslizar a pequena embalagem para o bolso das minhas calças. Ele tem razão. Nunca se sabe quando vai ser preciso!

"Era suposto a pílula ser para as borbulhas, mas continuo a tê-las." Admito, procurando por mais alguma coisa no seu bolso.

"Ainda és uma criança!" Harry gargalha.

"Sou uma criança mas sei tomar conta da minha aliança!" Resmungo, levando as minhas mãos até ao seu outro bolso. "E AFINAL TU TAMBÉM! ESTÁ AQUI!"

"OBRIGADO, MEU DEUS!" Ele exclama e logo deslizo a aliança pelo dedo anelar da sua mão esquerda.

As suas mãos voltam a colocar-se nos meus seios e eu apenas encolho os ombros, gargalhando.

"Estás melhor?" Questiono, preocupadamente.

"As tuas maminhas curam qualquer coisa." O cara-de-camelo afirma, fazendo-me revirar os olhos, de uma maneira brincalhona. "E os teus beijinhos também." Acrescenta, esticando os lábios.

Gargalhando, acabo por juntar os nossos lábios para um pequeno beijo... E é aí que alguém abre a porta.

"Estou a interromper alguma coisa?" A voz da minha mãe soa e eu tenho um pressentimento que este momento vai ficar registado como um dos momentos mais embaraçosos de sempre.

Quer dizer, eu estou sentada no colo do Harry, enquanto ele está com as mãos no meu peito, e estávamos a beijar-nos - e, o melhor de tudo, numa carrinha de pão! Nem sei o que foi mais constrangedor: isto ou quando ela nos apanhou "em ação."

Oh céus.

"Conta-me!" Peço, assim que o empregado se afasta.

"Não, CONTA-ME TU!" A minha mãe exclama, entusiasmada.

"O quê?" Questiono, confusa. "Tu é que disseste que tinhas alguma coisa para me contar."

"Era só para ter a certeza que vinhas." A minha progenitora admite e encolhe os ombros. "Conta-me TUDO sobre o Harry! Já passaram dois meses desde que estão casados, por isso, tens imenso para me contar!"

"Mãe... Não achas que já és um bocado velha para isto?" Murmuro, deixando as minhas mãos descansarem na mesa.

"Velha? Tenho trinta e nove! Velha é a tua mãe!" Ela resmunga. "Oh, espera..."

"O que queres que te conte?" Acabo por ceder, gargalhando.

A minha mãe aproxima-se um pouco de mim e faz-me sinal par me inclinar; assim o faço.

"Ele é bom na cama?" Ela pergunta, baixinho, e volta a encostar-se às costas da cadeira.

"Se é!" Exclamo, talvez um pouco entusiasmada demais.

"Ele tem cara de ser um leão na cama. Céus." A minha progenitora afirma, usando a sua mão como um leque. "Fazem-no muitas vezes?"

"Algumas." Admito, cruzando as pernas. "Quase todos os dias..." Baixo a minha voz.

É claro que eu não iria falar da minha vida sexual com qualquer pessoa, assim, desta forma... Mas é a minha mãe! Eu confio nela com a minha vida e sei que ela não fica incomodada a falar destas coisas - muito pelo contrário.

"Como foi a vossa primeira vez?" Questiona e inclina-se um pouco para a frente, com uma expressão interessada.

"A nossa primeira vez foi a primeira vez para ambos... Por isso... Dolorosa, para mim." Conto, gargalhando.

"Isso é tão fofo, querida!" A mulher que me criou exclama, sorrindo. "Bem... A parte de ter sido a primeira vez de ambos, não a de te ter doído."

"Foi tão... Não-planeado, sabes?" Suspiro, relembrando-me dos acontecimentos daquele dia. "Apenas aconteceu."

"Foi especial, amor?" Ela pergunta, genuinamente feliz por mim.

"Foi, mãe." Admito, sem conseguir conter um sorriso. "Quer dizer... Não foi num local todo decorado e podia ter doído um pouco menos, mas ele consegue tornar as coisas mais simples nas coisas mais especiais."

"Oh querida..." A minha mãe murmura. "Tu és tão lamechas..." Gargalha, limpando os seus olhos rapidamente. "Sais ao teu pai."

"Estás a chorar, mãe?" Inquiro, tentando observar o seu rosto.

"Eu só... Eu estou tão feliz por teres encontrado alguém que te faz feliz desta maneira. A hipótese de encontrarmos a pessoa que realmente foi feita para nós é de um num milhão e a pessoa feita para ti morou do outro lado da rua, durante anos." As suas mãos são rápidas a voltarem a limpar as suas pequenas lágrimas.

"Gostava de poder dizer que fui eu que vos juntei, ou a Anne, mas foram vocês mesmos que se encontraram um ao outro. Estúpidos como vocês são, demoraram um pouco para se aperceberem da pessoa que tinham mesmo debaixo do nariz, mas mais vale tarde do que nunca. Aproveita bem todo o tempo que passares com o Harry; nunca se sabe o que é que o idiota do destino nos espera." Ela sorri, acabando por desistir de limpar o rosto com as mãos e pegando num guardanapo de papel.

"Mãe, com isso vais-me fazer fugir com o Harry para a Austrália e ter uns vinte filhos." Brinco, apesar de as suas palavras me terem deixado a pensar.

Eu sou tão sortuda por ter o Harry.

"Qual Austrália, qual quê? Tens Las Vegas aqui mesmo à beirinha." A minha progenitora resmunga e acaba por chamar um empregado que passava perto de nós. "Desculpe! Pode trazer-nos mais guardanapos?"

"És tão lamechas, mãe..." Acuso, sem conseguir conter um sorriso.

"Lamechas é a tua mãe!" Ela resmunga. "Oh, espera... A sério, Claire, de novo?" Resmunga de novo, para com ela mesma, desta vez. "Vamos, vem cá ter com a tua velhota."

O seu corpo levanta-se da cadeira e a minha mãe abre os braços. Gargalhando, dou a volta à mesa e abraço-a.

"Obrigada por seres a melhor mãe do mundo." Murmuro, deixando o meu queixo descansar no seu ombro.

"Obrigada por me dares o genro mais giro do mundo." A minha mãe aperta-me contra ela.

Acabamos por nos afastar lentamente e voltamos a sentar-nos nos nossos lugares.

"Oh, e eu estou grávida." Admite.

"EU SABIA QUE TINHAS ALGUMA COISA PARA ME CONTAR!"

***

OKAY VOCÊS APANHARAM-ME E JA ESTAVAM A ADIVINHAR QUE A CLAIRE ESTÁ GRÁVIDA :((((

mas fiz suspense, ahn? e.e

MUITOS PARABÉNS @TiiaSte !!!!!

idk eu hoje estou meia bêbada

bati com a cabeça e agora rio-me de tudo D:

quotem frases e ponham no twitter com a hashtag #WeWantBabyEmily xp

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amo-vos e até ao próximo capítulo

ps: QUEM VIU O SHREK ONTEM NA TELEVISÃO? <333333

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