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o i t e n t a e n o v e

[picture by @/pingu_hemmings_ on twitter]

[ analovesboo no 8tracks: playlist marry you ]

[oitenta e nove] "não precisamos disto"

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[ d a i s y ]

"Harry, ajuda-me aqui, por favor." Peço, assim que me apercebo que não vou conseguir sair destas algemas assim tão facilmente.

Gargalhando, o meu marido agarra o meu braço preso, tentando abrir as algemas.

"Não tens as chaves?" Ele questiona, confuso.

"Acho que não." Admito, procurando por algo no pacote onde estavam as algemas.

Ambos caminhando até à cama e sentamo-nos. O Harry aproxima o meu pulso do seu rosto, mas apenas abana a cabeça negativamente.

"E este botão?" Pergunta, mostrando-me a parte da algema à qual eu não estava presa.

"Se calhar, ao carregar aí, abre os dois lados."

O cara-de-camelo prende um dos seus pulsos, investigando as algemas.

"Para que é que te prendeste? Podias ter fechado sem estares preso." Afirmo, gargalhando.

"Oh, nem me lembrei disso." Ele admite, gargalhando também. "Não consigo abrir."

Peço-lhe para tentar e carrego no pequeno botão, mas nada acontece. "Oh bolas..." Murmuro. "Okay... Vamos manter a calma. Podemos pedir a alguém que esteja habituado a estas coisas das algemas." Tento acalmá-lo, porque eu sei que ele vai acabar por começar a entrar em pânico.

"Daisy, são onze da noite! Não podemos pedir a ninguém agora!" Harry resmunga, tentando retirar as algemas.

"Amanhã de manhã ligamos ao Brandon, ou assim. Ele deve saber como se abre..." Sugiro, um pouco desanimada com o seu negativismo.

"E vamos passar a noite assim?!" Ele reclama, desviando o olhar até mim.

"EU ESTOU A TENTAR, OKAY?!" Exclamo, respirando fundo.

Os seus olhos apenas encaram os meus por alguns segundos, mas eu acabo por desviar o olhar para a parede.

"Desculpa..." O meu marido murmura. "Eu estou a pôr defeitos em tudo o que dizes e só tu é que te estás a esforçar para conseguirmos resolver isto."

"Está tudo bem." Volto a respirar fundo e volto a olhar para ele, com um pequeno sorriso. "Eu sei que tens ansiedade e não consegues controlar isso. Eu só... Gostava que tentasses ser um pouco mais positivo."

"Vem cá..." Ele chama, sorrindo, e estica o seu braço que não está preso.

Acabo por rodear a sua cintura com o meu braço livre, sem conseguir conter o meu sorriso.

"Desculpa por gritar contigo." Sussurro, deixando o meu queixo descansar no seu ombro, enquanto tento que o meu outro braço esteja o mais confortável possível.

"Eu vou tentar ser mais positivo, daqui para a frente." O cara-de-camelo promete, deixando um pequeno beijo no meu ombro descoberto. "Eu amo-te, Daisy."

"Eu amo-te, Harry." Murmuro, com um sorriso envergonhado, e afasto-me um pouco dele.

Os nossos lábios juntam-se num beijo calmo e eu posso sentir o meu coração a tentar saltar para fora do meu peito. A sua mão livre segura o meu rosto delicadamente e os meus arrepios espalham-se mais a cada segundo.

"Agora, vamos ver como vamos conseguir dormir." Harry diz, contra os meus lábios.

Gargalho, deixando um pequeno beijo na sua bochecha.

Ambos nos deitamos na cama, cuidadosamente, para não magoarmos o outro; eu do meu lado e ele do seu, com os nossos braços presos no meio de nós.

"Assim estamos muito longe um do outro." O meu marido resmunga, fazendo-me sorrir.

Acabo por ficar completamente deitada em cima dele, de barriga para baixo, com as pernas no meio das suas; os nossos braços presos acabam por ficar apenas esticados e deitamos um ao lado do outro na cama e as nossas mãos do braço contrário encontram-se entrelaçadas uma na outra. O meu rosto enterrado no seu pescoço e os meus cabelos completamente espalhados pela sua cara.

E acabamos por adormecer assim: desconfortáveis, mas felizes.

Uma batida na porta faz-me acordar num sobressalto.

"Eu vou lá." Anuncio, preguiçosamente.

"Temos de ir os dois." Harry murmura, fazendo-me gargalhar.

"Oh certo, já nem me lembrava."

Levantamo-nos da cama atrapalhadamente e caminhamos até à porta da frente. Espreito pelo buraquinho, encontrando o Brandon. Abro a porta e ele logo se atira para os meus braços, a chorar.

"Calma! O que aconteceu?" O cara-de-camelo questiona, com uma expressão preocupada.

"O Ed.. E-ele tra-traiu-me." O meu melhor amigo murmura, fazendo-me apertá-lo mais contra mim.

"Oh céus..." Digo, desviando o olhar para o Harry. Este olha preocupadamente para o Brandon, mas logo volta o seu olhar até ao meu. Consigo sentir os arrepios já familiares percorrerem o meu corpo e apenas desvio o olhar, sem conseguir conter um sorriso.

Pára, Daisy! Concentra-te no Brandon!

"Daisy, não me apertes ta-tanto. Consigo sentir as tu-tuas mamas." O rapaz nos meus braços resmunga, entre soluços.

Este rapaz não existe. Mesmo numa situação destas, está preocupado com isto. Afasto-me lentamente, olhando para o seu rosto.

"Conta-nos o que aconteceu." Peço, limpando as suas lágrimas.

"Esperem..." Brandon sussurra, tentando acalmar-se, enquanto observa os nossos pulsos presos. "O que é que vocês andaram a fazer?" Ele gargalha, fungando e pegando nos nossos braços.

O seu polegar desliza pelo botão e o Harry e eu suspiramos em alívio, retirando as algemas. Oh... Tínhamos de passar o dedo no botão e não carregar!

"Acham que posso ficar aqui, esta noite?" Ele questiona. "Eu durmo no sofá."

Assinto, olhando para o Harry, para esperar a sua confirmação. "É claro que podes. E podes ficar na nossa cama."

Não consigo deixar de sorrir na menção da palavra 'nossa.' Talvez não seja nada de especial, mas... É a nossa cama. O nosso quarto. A nossa casa. E isso é especial para mim.

Todos nos encaminhamos para a sala, sentando-nos no sofá.

"Ele..." Brandon respira fundo, antes de continuar. "Ele já andava estranho há uns tempos... Mas eu pensava que ele estava nervoso por causa do Marcus. E hoje... Bem... Nós íamos fazer coisas que não são para a vossa idade, mas ele parou-me e contou-me. Ele disse que estava bêbado e a rapariga se aproveitou dele mas... Foda-se. Isto dói. Isto dói para caraças. Ainda por cima com uma rapariga!"

"Vem cá..." Murmuro; o Harry e eu aproximamo-nos, embrulhando-o num abraço.

Mais uma batida na porta é ouvida e o meu marido oferece-se para ir abrir, deixando-me a sós com o meu amigo.

"Ele é um homem e tanto, ahn?" Brandon questiona, com um sorriso.

"Huh?" Murmuro, virando-me para ele.

"O Harry."

"Oh..." Consigo sentir um pequeno sorriso rasgar o meu rosto e apenas não o consigo conter. "É. Ele é muito mais do que eu alguma vez podia pedir." Admito. "Mas isto não é sobre mim e o Harry... Hoje é sobre ti." Desvio o assunto, tentando animá-lo.

"Deixa-me falar contigo, Brandon." Uma voz familiar soa, na entrada da sala.

Viro-me, encontrando o Ed e o Harry, atrás dele. Forço um sorriso para o meu melhor amigo, antes de me levantar e caminhar até ao meu marido. O Edward vai até ao meu melhor amigo destroçado e senta-se à sua beira.

"Vamos deixá-los conversar." Falo, baixinho, e o cara-de-camelo assente, encaminhando-nos para o quarto.

Não é preciso muito tempo, para começarmos a ouvir gemidos. Escusado será dizer que eles já devem ter feito as pazes.

"Quero dormir." Resmungo, enterrando a minha cabeça na almofada.

"Devíamos dar-lhes algo para ouvir também." Harry murmura e, quando pouso o meu olhar nele, um sorriso tarado nasce nos seus lábios.

"Eu acho que devíamos." Concordo, sabendo que não vamos conseguir dormir assim tão cedo, e mordo o meu lábio.

O meu marido junta os nossos lábios e rola para cima de mim, fazendo-me sorrir contra os seus lábios, assim que o sinto fazer o mesmo. Consigo ouvir uma gaveta ser aberta e logo me apercebo o que é.

Os beijos do Harry deslizam para o meu queixo e a minha respiração acelera imediatamente. As suas mãos deslizam pelo meu corpo, deixando arrepios por todos os locais onde passam, ainda que eles estejam cobertos por roupa. As minhas pernas entrelaçam-se à sua volta e ele pressiona-se contra mim, fazendo ambos soltar um pequeno gemido.

O meu marido desliza a minha camisola para fora do meu corpo e eu não perco muito tempo a deslizar os seus boxers também. Todo o meu corpo é coberto pelos seus beijos e pequenas mordidas, enquanto eu tento manter-me o mais silenciosa possível. Eu sei muito bem que o Harry estava a brincar com o que disse e seria um pouco embaraçoso os rapazes ouvirem-nos na sala. Isto é apenas uma das muitas desculpas que arranjamos para nos deixarmos perder um no outro.

Rebolo para cima dele, deixando os meus lábios cobrirem cada bocadinho do seu corpo. As minhas cuecas são atiradas para o lado e o cara-de-camelo volta a colocar-se em cima de mim.

Os nossos lábios unem-se num beijo atrapalhado, enquanto nos tentamos colocar debaixo dos lençóis - como fazem nos filmes.

Assim que, infelizmente, temos de nos separar para conseguirmos respirar, o meu marido agarra um preservativo. Coloca-o na boca, sedutoramente, e rasga a embalagem com os dentes. Um pouco do pacote acaba por ficar na sua boca e ele tenta retirá-lo, mandando saliva para a minha cara, juntamente com o bocadinho da embalagem.

"Harry!" Gargalho, retirando o plástico da minha cara.

"Oh céus." Ele gargalha também, passando o seu polegar pelo meu rosto e limpando-o; não consigo evitar sorrir. O cara-de-camelo retira o preservativo da embalagem, livrando-se da mesma. "Nada sexy."

"Tu és sexy até quando espirras." Elogio, sem conseguir conter algumas gargalhadas.

"Agora... Como é que isto se põe?" O meu marido questiona, olhando para o método contraceptivo.

"Nós aprendemos isso na escola, estúpido!" Rio, virando-nos na cama. "Eu ponho." Afirmo.

Sento-me nas suas pernas; agarro o preservativo, colocando-o na ponta do seu membro, e vou desenrolando-o lentamente. Um gemido escapa pelos seus lábios, assim que eu deslizo a minha mão pelo seu comprimento.

"Naquele livro que estás sempre a ler, não tem como pôr um preservativo?" Pergunto, espantada.

"Eu sabia como pôr, só queria que fosses tu a pô-lo." Ele admite, gargalhado.

Dou-lhe um pequeno murro no peito, rindo, e ele volta a virar-nos, ficando por cima de mim.

"Odeio-te." Resmungo, rindo.

As minhas pernas cruzam-se suas nas costas e eu gemo, ao senti-lo beijar o meu pescoço lentamente. Os meus olhos fecham-se por vontade própria e as minhas ancas elevam-se um pouco, procurando por contacto.

O meu marido desliza uma das suas mãos pelo interior da minha coxa e sinto-o entrar lenta e cuidadosamente, fazendo ambos gemer baixinho.

"Como te sentes?" Ele questiona, subindo os seus lábios até ao meu queixo.

"Bem... É um pouco diferente." Murmuro, arfando ao sentir a minha pele ser puxada.

"Prefiro sem." Admite, deixando as suas ancas se moverem contra as minhas. "Posso sentir-te mesmo."

Pequenos gemidos e não tão pequenos suspiros enchem o quarto. Acabo por nos virar na cama, deixando o seu membro deslizar para fora de mim e sentando-me nas suas pernas.

"O que-"

"Não precisamos disto." Resmungo, retirando o preservativo e atirando-o para o lado. "Eu continuo a tomar a pílula."

Apesar da pouca iluminação, consigo ver um sorriso nascer no rosto do rapaz deitado na cama e não consigo evitar sorrir envergonhadamente. Volto a deslizar o seu membro para dentro de mim e ele é rápido a virar-nos de novo.

Os nossos lábios juntam-se uma última vez, antes de trocarmos um "Eu amo-te."

***

doeu-me o coração a escrever a parte do brandon omg

e agora...

tambores, por favor...

*tambores*

A MARRY YOU ESTÁ A SER TRADUZIDA PARA FRANCÊS!

está na conta da @BeatrizBento e yA EU ESTOU BUE FELIZ! EU ACHO QUE O FRANCÊS É UMA LÍNGUA SUPER BONITA E IDK ESTOU BUE ENTUSIASMADA

podem dar uma vista de olhos na fic da @MarianaPereira2000 ? :3 obrigada

quotem frases e ponham no twitter com a hashtag #WeWantBabyEmily xp

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amo-vos e até ao próximo capítulo

ps: completamente viciada na love me like you do da ellie goulding omg até tenho escrito com ela e omg amo mesmo

pps: já repararam que eu vos falo sempre quando estou com obsessões em músicas? TIPO EU AMO-VOS MESMO OK

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