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[um] "misericórdia?"

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[ d a i s y ]

Há quem diga que ter uma barriga muito grande, quando se está grávida, não é algo muito prático; porque não é tão fácil podermos fazer amor com o nosso companheiro ou simplesmente porque as dores de costas são imensas. Continuar a fazer amor não tem sido um problema: talvez tenha de estar em posições um pouco estranhas, de vez em quando, mas vale a pena; e as dores de costas também não são assim tão inconvenientes, quando eu sei que vou ser mãe dentro de poucas semanas.

A minha barriga está tão grande que a Anne tem uma teoria sobre serem gémeos, a minha mãe acredita que são trigémeos e o Brandon está a rezar para que sejam quadrigémeos. Eu tenho uma teoria sobre apenas andar a comer demasiado, mesmo para uma grávida (e mesmo para uma eu grávida), e o Harry jura que está assim tão grande porque o seu conteúdo foi feito com muito amor.

A teoria do meu marido é a minha preferida e não posso negar que também concordo com ele.

Durante estes meses tenho andado a pensar nas maiores em estar grávida e cheguei à conclusão que algumas delas são: poder gabar-me de que as bolas do meu marido todo jeitoso funcionam, poder passar à frente na maior parte das filas e poder estar sempre sentada, sem ninguém me julgar. Mas a maior vantagem é, simplesmente, estar grávida.

Não existe nada melhor do que sabermos que temos alguém a crescer dentro de nós; especialmente, tendo em conta a situação do Harry.

E o Elliot... Oh céus, o Elliot! Estamos tão entusiasmados para ter o nosso pequeno campeão cá em casa que nem sequer consigo colocar a minha emoção em palavras.

"Ótimo dia," O cara-de-camelo murmura-me, com a sua habitual voz rouca matinal, e deixa um pequeno beijo no meu pescoço, acariciando a minha barriga calmamente. O sorriso que já se encontrava no meu rosto é rápido a expandir-se. "Mulheres da minha vida." Completa...

... E o meu sorriso cai imediatamente.

A situação é esta: a gravidez seria, provavelmente, a melhor parte da minha relação com o Harry... Se nós não estivéssemos constantemente a discutir sobre o sexo do nosso bebé.

Ele tem a certeza de que vai ser uma menina, quando eu sei que vai ser um menino.

Com o Elliot a caminho, o Harry teria o seu sonho de ter um rapaz mais velho e uma rapariga mais nova realizado; por outro lado, eu adoraria ter dois rapazes com a diferença de idades entre o Elliot e o nosso pequeno.

Pouco depois de termos finalmente descoberto sobre a gravidez, jurámos que apenas iríamos descobrir o sexo do bebé quando ele nascesse. O meu camelo ainda discutiu um pouco comigo sobre isso, argumentando que não saberíamos de que cor comprar as suas roupas, mas eu ripostei com um discurso feminista sobre as cores não serem necessariamente destinadas apenas a um sexo e ele acabou por ceder.

"Não comeces ou vais para o chão." Resmungo, aconchegando-me ao seu braço, sendo que este se encontra por cima de mim.

A única queixa que tenho por causa da barriga é sobre já não poder dormir em cima do meu marido: agora temos de dormir em conchinha, como os casais normais! Não é justo!

"Não o farias." Riposta, enterrando o seu rosto no meu pescoço e roçando o seu nariz no mesmo, algo que me faz encolher um pouco devido a alguns arrepios.

"Testa-me." Aviso, sem conseguir conter um pequeno sorriso.

"Misericórdia? Por ser o nosso aniversário hoje?" Sugere; e eu quase consigo ouvir o seu sorriso, o que faz aumentar o meu.

"Huh... O nosso aniversário? Que aniversário?" Brinco, aproveitando para entrelaçar as nossas mãos por cima da minha barriga.

"Cala-te! Eu sei que não te esqueceste do nosso aniversário de casamento!" Resmunga, soltando uma gargalhada contra o meu pescoço.

Não consigo aguentar mais tempo e acabo por virar o meu corpo para o seu, muito cuidadosamente. Encontro-o com um sorriso brincalhão e não evito deixar um beijo rápido nos seus lábios, ao qual ele corresponde tentando prolongá-lo. No entanto, eu pressiono o meu indicador contra os seus lábios, logo que nos separamos.

"Não me esqueci... Mas apenas porque estou ansiosa para saber o que é a minha prenda." Gargalho, o que o faz subir e descer as suas sobrancelhas e levantar-se da nossa cama. "Espero que te lembres que combinámos que não íamos comprar nada caro!"

"E quando é que nós damos ouvidos um ao outro?" Questiona e eu logo separo os meus lábios, em espanto.

"Sempre!" Riposto e apresso-me a atirar-lhe com a sua almofada, enquanto ele procura algo no nosso roupeiro. "Não me digas que estamos finalmente a entrar na fase de casados e que vamos começar a discutir por coisas que têm importância..."

"Protege a barriga." Pede, ignorando completamente o que eu acabara de dizer; preparo-me para o questionar, mas ele volta a repetir as suas palavras.

Faço o que ele mencionou e logo sinto a sua almofada atingir o meu rosto. Não consigo conter as minha gargalhadas e volto a atirá-la.

Entusiasmadamente, ele salta para a minha beira na cama, novamente, mas, desta vez, deita-se do lado contrário ao lado onde ele costuma dormir (o que não faz muita diferença para ele, tendo em conta que eu fico sempre no meio da cama e que a ocupo quase toda), e deixa a almofada voar para trás dele.

"Isto é o que eu sinto por ti." Afirma, com um sorriso carinhoso, e entrega-me um pequeno cartão em branco. "Literalmente."

Apercebo-me de algo se encontra escrito em braille no mesmo e deslizo os meus dedos pela textura. "O que significa?" Murmuro, pousando os meus olhos nos seus.

"Eu amo-te." Sussurra e aproveita para alcançar uma das minhas mãos.

Sinto o meu coração a bater mais depressa imediatamente e não consigo evitar a vontade de esmagar os meus lábios contra os seus; e é exatamente isso que faço.

"Vai-te foder. Já sabia que ias dar o melhor presente." Digo, baixinho, contra o meu marido, fazendo-o rir.

"Ainda não está tudo..." Afirma e mostra-me um papel dobrado vindo de trás das suas costas.

Fito-o, por uns segundos, e, depois de me sentar propriamente na nossa cama, pego no objeto. Enquanto desdobro o papel umas mil vezes, o meu marido aproveita para conversar um pouco com o nosso bebé.

"Como estás, meu amor?" Questiona, com um sorriso de orelha a orelha e com o seu olhar posto na minha barriga coberta por uma T-shirt branca. Não consigo evitar parar de dar atenção à prenda do Harry por um pouco e observo-o, com uma expressão idêntica à sua.

Sinto o nosso pequeno começar a dar-me alguns pontapés; não consigo conter toda a minha felicidade apenas num sorriso e acabo por gargalhar. Apresso-me a pegar numa das mãos do cara-de-camelo e passo-a por baixo da minha camisola, encostando-a à minha pele. O Harry tem a mesma reação que eu e aproveita para encostar as nossas testas, calmamente.

Achávamos que, a esta altura, já estaríamos habituados a estes pequenos sinais do nosso bebé, tendo em conta que apenas faltam menos de três meses para ele poder ver a luz do dia. No entanto, é simplesmente impossível ignorar isto.

É o nosso filho. E eu não podia estar mais feliz por ele ter acontecido.

Mesmo quando estou no trabalho e sinto algo - seja a coisa mais pequena de sempre -, ligo sempre ao meu marido ou mando-lhe uma mensagem. E ele nunca evita voltar a perguntar-me sobre isso quando estamos juntos, ao fim do dia.

Estes momentos são também um grande pretexto para demonstrarmos algum amor e carinho perante o outro.

E, se há algo de que nós gostamos, é disso.

***

... olá e bem vindas à terceira e TALVEZ última temporada da marry you ;)

OMG TÃO SHIPPÁVEIS OMG O MEU CORAÇÃO OMG EU SOU A MÃE DELES OMG LITERALMENTE OMG PORQUE EU OS CRIEI OMG EU AMO-OS TANTO OMG

okay: COISAS PARA VOS FALAR

queria pedir tipo as maiores desculpas a quem me manda dms e fica absolutamente pendurado DDDDD: eu quase nunca vejo as minhas dms, então, eu fui ao twitter no outro dia e estive a vê-las e tinha dms de junho DDDDD: e eu sinto-me absolutamente horrível quando vejo isso T-T

se precisarem de falar comigo urgentemente, tipo fazer alguma pergunta sobre alguma coisa ou se não conseguirem ler um capítulo ou simplesmente se precisarem de alguém com quem desabafar, comentem num capítulo recente a dizer "ANA! BURRA! VÊ AS MENSAGENS PRIVADAS QUE TE MANDEI!"

muito obrigada por todo o apoio no último capítulo da drunk again ^-^ e espero mesmo que gostem da made in the am <3

queria também perguntar-vos o que acham de colocar "drunk stories" como subtítulo da primeira temporada... idk a segunda e a terceira têm subtítulos e sinto-me estranha por a primeira não ter D:

idk, vocês têm sempre ótimas sugestões: deixem-nas nos comentários se quiserem ^-^ e digam-me o que acham sobre "drunk stories" xp

queria também perguntar-vos se gostavam de ser vocês a "fazer" a nova playlist da fic ^-^

idk eu sei que vocês costumam gostar destas coisas e basta deixarem uma música que acham que se adequa à fic (ou não, eu ponho algumas que não têm nada a ver ahah xp) e depois eu junto-as numa playlist no 8tracks ^-^

a hashtag é a mesma, já sabem o que fazer xp #WeWantBabyEmily ♡

ok vote & comment if you liked

amo-vos e até ao próximo capítulo

ps: não liguem ao tamanho provavelmente desnecessário da nota, i'm all over the place xp temporada nova significa desorganização (e isso está a deixar-me doida T-T)

pps: FELIZ 2016! ESPERO QUE O NOVO ANO VOS CORRA SUPER BEM E QUE SEJAM SUPER FELIZES! (e espero que os vossos crushes se apaixonem loucamente por vocês xp)

ppps: estou com um pressentimento de que me estou a esquecer de alguma coisa... AGORA NÃO É O MOMENTO PARA FAZERES ISTO, PRESSENTIMENTO

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