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s e i s

- bebé vinte e sete semanas - (para se vocês orientarem xp)

[seis] "andas a ficar mais gordinho!"

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[ h a r r y ]

"Amor..." Murmuro, afastando alguns cabelos da minha esposa do rosto da mesma, carinhosamente, depois de me abaixar à beira da cama onde ela se encontra deitada.

Ela mexe-se um pouco e chega quase a virar-se de barriga para baixo, mas eu apresso-me a segurar a sua cintura firmemente. Estar de barriga para baixo é algo sobre que a médica nos avisou; no entanto, não posso culpar a Daisy por fazer isto inconscientemente.

De uma forma muito querida, ela coça o seu nariz e abre os seus olhos, bem lentamente no início, mas muito rapidamente logo a seguir.

"Estás vestido? O que aconteceu? Onde vais?" Pergunta, alarmada e apressadamente. "Espera... Estou em trabalho de parto? As águas ainda não rebentaram, acho eu! Vamos para o hospital, rápido! Oh meu Deus, o nosso bebé vai nascer prematuro! Ainda não temos a casa nova nem-"

"Calma, calma!" Exclamo, sem conseguir conter algumas gargalhadas. "Apenas vou para o trabalho."

Uma expressão desanimada expande-se pelo seu rosto. "Agora? Pensava que íamos passar o dia de hoje juntos também..."

"Desculpa, amor." Não consigo evitar mostrar desânimo também. "Já tirei folga no dia de ontem, para passarmos o nosso aniversário juntos, e não vou ter dias suficientes para tirar para a nossa viagem, se o fizer também hoje." Digo, um pouco baixo, e deixo um pequeno beijo na sua testa. "Só fico lá de manhã."

Os seus lábios formam um beicinho. "Mas, Harry..."

"Tu sabes que eu tenho mesmo de ir... Não me faças isto..." Sussurro, enquanto brinco um pouco com os seus cabelos ainda ligeiramente encaracolados do dia anterior.

"Desculpa. Estava mesmo a contar que ficasses em casa hoje também e já tinha planeado uma ida ao IKEA." Daisy abana a cabeça e força um pequeno sorriso.

"E de tarde temos a ecografia marcada... E ainda queria ver se tínhamos tempo de ir ver o Elliot..." Lembro-me e deslizo os meus longos dedos pelos meus cabelos, um pouco frustrado. "Podemos tentar ir amanhã?"

Ela assente e trocamos um pequeno beijo de bom dia. Aproveito para cumprimentar a nossa filha e ficamos os três a conversar um pouco. (Acordei um pouco mais cedo, sabendo que iria acabar por não resistir ficar a falar um pouco com a Emily. Mesmo que ela não responda, acreditamos que ela ouve tudo o que lhe dizemos e esperamos que ela saiba o quanto a amamos.)

"Estás cada vez mais bonita." Elogio a minha esposa, ainda agachado à beira da nossa cama, onde ela se encontra deitada, com um sorriso um pouco matreiro, devido ao que estava a planear dizer-lhe. "Sabes o que dizem quando uma mulher fica mais bonita durante a gravidez?"

"Huh?"

"Que está grávida de uma menina."

"Vai-te foder." Ela responde, tão rapidamente que quase não me deixa acabar de falar, e solta algumas gargalhadas, depois de se virar de costas para mim.

"Vá. Tenho mesmo de ir." Confesso e dou uma leve palmada no seu rabo.

Encaminho-me até ao hall, com o objetivo de ir buscar a chaves do nosso carro e uma das cópias das chaves de nossa casa. Aproveito para arranjar a minha gravata, que havia ficado desajeitada por ter estado a brincar um pouco com a Daisy.

"Vem cá!" Oiço-a dizer e quase consigo ouvir o seu sorriso.

Volto a dirigir-me até ao nosso quarto - algo que, de qualquer das maneiras, planeava fazer, para me conseguir despedir propriamente da minha esposa - e encontro-a com um papelinho nas mãos. Apercebo-me de que é uma das mensagens que lhe dei dentro de um jarro, no seu aniversário.

A minha estúpida estende os braços na minha direção, ainda deitada e com um sorriso preguiçoso nos lábios, e eu inclino-me sobre ela. O meu corpo é abraçado e eu deixo-me cair ao seu lado, delicadamente, para conseguir envolvê-la melhor.

Pergunto-lhe o que está escrito no papel e ela entrega-mo. Leio-o enquanto aproveito o abraço:

Caso não to diga o suficiente, eu quero que saibas que eu te amo mais do que eu alguma vez amei alguém; mais do que me amo a mim (o que é imenso), empregada Daisy.

- Do teu príncipe Harry.

"Continua a ser verdade." Confesso e aperto-a mais um pouco contra mim, evitando apertar a sua barriga contra a minha; atiro o papelinho para trás e deixo um beijo carinhoso no seu pescoço. "Aliás, é impossível comparar o quanto eu te amava na altura em que escrevi isso com o quanto eu te amo agora. Porque eu amo-te muito, mas muito, mais."

Sinto-a sorrir contra a minha pele e não consigo evitar fazer o mesmo contra a sua. Os nossos corações batem ambos a um ritmo assustadoramente rápido, perto um do outro.

"Caso não to diga o suficiente, eu quero que saibas que eu te amo mais do que eu achava que podia amar alguém. Embebedar-me contigo naquela noite foi a melhor decisão que eu alguma vez poderia ter feito."

Afasto-me um pouco, para conseguir observar o seu rosto, e beijo levemente o seu nariz. "Estás a fazer de propósito para eu não ter vontade absolutamente nenhuma de ir para o trabalho, não estás?"

"Talvez." Ela gargalha, fazendo o meu coração encher-se de todas as emoções boas possíveis e imagináveis.

"Odeio-te." Resmungo e a minha esposa rouba-me um beijo nos lábios, antes de voltar a abraçar-me mais fortemente.

Um silêncio confortável envolve-nos por uns segundos. Ambos decidimos ficar calados por algum tempo, apenas a aproveitar o facto de estarmos nos braços um do outro. (Sim, decidimos. Pois, antes de o silêncio se instalar, trocamos alguns murmúrios sobre nos calarmos para eu tentar resistir à tentação de ficar em casa, a conversar com a minha estúpida sobre algo como o bicho que encontrámos ontem no vestido dela e que foi nomeado Óscar.)

"Quanto tempo tens, antes de teres mesmo de ir?" Sussurra, deslizando uma das suas mãos para dentro do casaco do meu fato - que, a esta altura, já deve estar completamente amarrotado.

"Já devia estar a ir." Admito, encontrando a sua mão com uma das minhas. "Hey, eu sei o que significa esta mãozinha... Não te preocupes; aguenta apenas umas horas e podemos começar a vender sofás ao IKEA, quando eu voltar do trabalho." Esfrego o meu rosto no seu pescoço, de forma brincalhona, o que a faz rir.

A muito custo, levanto-me da cama.

"Conduz com cuidado." Daisy pede, num tom preocupado e quase maternal, depois de se deitar mais confortavelmente de barriga para cima.

[okay eu tinha medo que isto ficasse um pouco estranho, por isso, queria esclarecer que, quando eu digo que ela o diz "num tom maternal", a daisy não está a tratá-lo tipo como um filho xD

nunca se sabe o que pode acontecer (em termos de acidentes) e obviamente a daisy fica preocupada não apenas por poder perder o marido/ele magoar-se, mas também porque ela está grávida dele e eles têm o elliot e é obvio que, agora, a daisy se vai tornar uma pessoa mais maternal e mais madura e assim e queria deixar esta nota aqui, para se eu voltar a usar esta expressão xp (acho que esta nota foi a nota mais confusa de sempre omg xp espero que percebam o que quero dizer)]

"Até logo. Não morras." Despeço-me, antes de beijar a sua testa.

"Não morras."

Deixo um pequeno beijo na sua barriga, carinhosamente. "Até logo, filha."

Colo os meus lábios aos da Daisy uma última vez, antes de me forçar a mim mesmo a ir para o trabalho, sabendo que iria acabar por chegar atrasado ao trabalho, caso não o fizesse. O caminho até ao enorme edifício onde passo os meus dias a sarrabiscar em papéis e a fingir que tenho alguma inteligência não é muito longo, mas também não lhe chamaria curto. Cumprimento os meus colegas de trabalho, à medida que vou passando por eles, enquanto caminho até ao meu escritório, e, por entre "Bom dia"'s, uma colega avisa-me de que iremos ter uma reunião para falar sobre o nosso mais recente cliente - a CocaCola; quatro meses restavam até a Daisy e eu passarmos o nosso segundo Natal juntos e os anúncios mais populares nessa altura do ano têm de ser previamente preparados.

Assim que chego à divisão onde, na maior parte do tempo, me masturbo discretamente a pensar na minha esposa, a primeira coisa que faço é começar uma videoconferência com a mesma, no meu telemóvel. Encosto-o ao meu computador, depois de o abrir, e sento-me na cadeira em frente à secretária onde ambos os objetos se encontram.

Ela demora apenas uns segundos para eu atender e eu aproveito para afastar um pouco a minha gravata do meu pescoço. O seu cabelo está um pouco mais penteado do que quando eu a deixei e, um pouco surpreendentemente, ela encontra-se na cozinha; consigo também ver a Mia deitada na sua cama, num dos cantos da câmara.

"O que aconteceu?" Daisy pergunta, com alguma preocupação na voz.

"Aconteceu que tenho saudades tuas." Faço beicinho e vejo-a gargalhar de uma maneira simplesmente adorável.

"Oh... Vamos passar a ser um desses casais, então?" Ela pergunta, com um sorriso brincalhão.

"Vou ter uma reunião e não me apetece nada..." Conto, deixando o meu rosto espalmar-se contra a minha secretária.

"Eu estou a planear ir correr um pouco. Qual de nós é que achas que está na situação mais complicada?" Questiona e eu não consigo conter um sorriso preguiçoso, enquanto abano a cabeça em diversão. "Oh, já agora..." A minha estúpida começa, pegando no cartão que lhe deixei juntamente com algo para ela comer de pequeno-almoço e mostrando-mo, entre alguns risos. "Adorei isto."

Come-me - está escrito na parte da frente do papel. E, no verso, lê-se:

Ao croissant e a mim

- Harry

Subo e desço as minhas sobrancelhas, de forma brincalhona. "Seduzida?"

"O mais estranho é que, na verdade, estou." Confessa, elevando o seu braço livre, com uma expressão divertida, e eu mordo o meu lábio inferior, numa tentativa de esconder o meu sorriso. "Vai-te foder, Harry Edward Styles. Tu e as tuas ideias nada românticas que acabam por ser românticas."

***

okay... a primeira música do zayn a solo saiu... opiniões? :o

eu fiz uma rant para aí do tamanho deste capítulo a falar sobre isto... mas eu provavelmente iria receber hate e eu contrario-me um pouco a mim mesma e decidi não publicar xD

MAS QUERO SABER O QUE VOCÊS ACHAM! gostam? vão ouvir? entusiasmadas para ouvir mais músicas dele?

a única coisa que vos posso dizer (quero dar um pouco a minha opinião na mesma xp) é que eu sou fã dos one direction; não do zayn malik :/ vou ficar mesmo desiludida se o videoclipe da pillow talk tiver mais visualizações do que o da history em 24 horas, tendo em conta o significado de cada um deles :/ (o que, provavelmente, vai acontecer) e nem quero pensar em como se vão sentir os meninos :(

ANYWAYS

desculpem demorar tanto a postar :( eu tenho feito o meu melhor para escrever e tenho imensas ideias mas a escola tem sido mázinha comigo :(

ps: não sei o que dizer.. estou num estado de espírito um bocado estranho por causa do zayn :/

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