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n o v e

- bebé vinte e sete semanas de gestação -

[nove] "tu não vais desmaiar"

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[ d a i s y ]

"O Harry anda a trair-te."

Solto um suspiro e deixo algumas gargalhadas escaparem pelos meus lábios. "Céus, achava que era algo grave!"

Natasha observa-me, com uma expressão muitíssimo confusa, e parece ficar sem palavras. "Huh... Não estás preocupada com isso?"

"Acredita em mim: ele não me está a trair." Afirmo, seguramente, e aproveito para me sentar mais confortavelmente no sofá.

"Como podes estar tão segura disso? Eu ficaria chocada se me dissessem isso sobre o Ron!" Retorque, deixando a sua expressão deslizar para o espanto.

Não posso deixar de pensar duas vezes sobre esse assunto, mas eu apenas sei que ele não o faria.

"Eu saberia, se ele me estivesse a trair." Abano a cabeça negativamente. "Conheço-o desde que me lembro e, para além disso, já vivemos juntos há um ano. Aconteceu algo no princípio da nossa relação que me fez perder alguma confiança nele - não foi nada de muito grave, mas ele mentiu-me e uma boa relação é baseada em confiança mútua. Ele sabe que ficaria sem pila, se me voltasse a mentir."

A minha vizinha move-se desconfortavelmente e pára um pouco para pensar.

"Mas... Eu vi-o beijar uma rapariga à porta do prédio, apenas há algum tempo atrás. Hoje mesmo! E ele chamou-lhe vizinha, por isso, vive aqui!"

A minúscula percentagem de dúvida que tinha desaparece instantaneamente. "Por acaso... Ela parecia-te... Não sei... Um pouco cheiinha? Na zona da barriga, principalmente?" Questiono, pressionando os meus lábios um contra o outro logo a seguir. A ruiva conta que apenas viu as costas da rapariga mistério e eu assinto. "Ela estava com roupa desportiva? Digamos... Parecia ter acabado de ir correr?"

"Como é que sabes?" Ela pergunta; o seu rosto indicava que ela tinha acabado de ouvir o segredo mais secreto do mundo.

"Huh... Digamos que eu e essa rapariga somos bastante próximas." Não consigo evitar algumas gargalhadas, devido a estar a referir-me a mim mesma.

"O quê?! Não acredito que vocês aceitaram fazer swing com outro casal e não connosco!" Natasha resmunga, como uma menina de 4 anos a quem tinha sido recusado um brinquedo.

"A rapariga que ele beijou era eu." Confesso, abanando a cabeça em diversão.

"Tu?" Inquere, com uma expressão quase enojada. "Boa piada! Tu nunca sais de casa; muito menos para correr!"

A ruiva desata às gargalhadas, logo depois de acabar o seu discurso.

"Natasha! Era mesmo eu!" Repito e ela pára de rir imediatamente; coloca uma das suas mãos sobre a sua boca.

"Huh... Eu sabia." Murmura, envergonhadamente, e eu acabo por não conseguir segurar uma gargalhada.

"Ta-tau!" Elliot exclama, de uma forma simplesmente adorável, para o meu telemóvel (ou, mais especificamente, para a pessoa do outro lado da linha). "Beijocas!"

Gargalho, assim que ele me volta a entregar o objeto, e encosto-o à minha orelha. "Estou, John? Ele é um amor, vai adorar conhecê-lo." Afirmo e não consigo evitar um enorme sorriso ao ver o Harry fazer o nosso filho dar uma pequena volta, ao segurar uma das suas mãos, e a pegar nela ao colo, logo depois.

A seguir a alguma conversa sobre como o meu bebé e eu temos andado, despeço-me do senhor que nos forneceu gasolina no último dia do ano passado.

Não podíamos simplesmente ignorar a história que o senhor Montgomery nos contou sobre nunca ter conseguido ter filhos. Uma das primeiras coisas que fizemos no dia a seguir ao dia em que descobrimos que me encontro grávida (porque no próprio dia, depois de termos voltado para casa, apenas ficámos na cama a conversar, a comer e a fazer sofá) foi encontrar o seu número de telefone (encontrámo-lo devido a termos ligado para a minha mãe do mesmo) e ligar-lhe a contar as notícias. Dizem que dá azar contar às pessoas antes dos três meses de gestação, mas nós somos tão azarados normalmente que, se algo acontecesse, não iria ser por termos contado algo a alguém.

O senhor Montgomery (ou John, como prefere que lhe chamemos) felicitou-nos imediatamente, com felicidade evidenciada na sua voz. Então... Convidámo-lo a ser o padrinho do nosso Emily. Ele aceitou, entusiasmadamente, e temos falado, pelo menos, sempre que vamos a ecografias desde então.

Sento-me numa das cadeiras da sala de espera e o Elliot apressa-se a sentar-se ao meu lado, observando, atentamente, a minha barriga. "Sabes que podes pôr a mão na barriga da mamã, se quiseres, amor." Relembro, com um sorriso doce. Sinto o meu filho mover-se dentro da minha barriga e o meu sorriso aumenta. "Ele está a chamar por ti."

Curiosamente, o pequeno loirinho pousa uma das suas mãos na minha barriga - onde as minhas também se encontravam - mas rapidamente a recolhe, com uma expressão assustada. Oiço o meu marido gargalhar e ele eleva o nosso filho, sentando-se no seu lugar e sentando-o no seu colo.

"Está tudo bem." Harry assegura-lhe e desliza uma das suas mãos para cima da minha camisola; um enorme sorriso toma os seus lábios ao sentir movimento e ele pega na mão do Elliot, encostando-a à minha barriga carinhosamente. "A tua irmã apenas se está a mover."

"Irmão." Corrijo, aproveitando para lançar um olhar de morte ao meu marido.

Ele prepara-se para responder, entre sorrisos, mas é interrompido pelo rapazinho sentado ao seu colo: "Como é que a bebé foi para aí, mamã? Comeste-a?"

"Amor..." Gargalho e imploro por ajuda para lhe conseguir explicar isto ao Harry.

"Quando um menino e uma menina se amam muito muito muito, como o papá e a mamã," Começa, olhando de relance para mim, com uma expressão carinhosa. "Um bebé vai para a barriga da menina e ela fica lá com ele até ele ser grande e forte o suficiente para poder sair."

O nosso filho observa o chão, de forma pensativa e espantada, e, em seguida, volta o seu olhar para o cara-de-camelo. "Porque é que eu não estive na barriga da mamã?"

Não consigo evitar ter um mini ataque de pânico interior ao ouvir a sua pergunta. O Harry e eu ainda não conversámos sobre como lhe iremos expor o facto de não sermos os seus pais biológicos, quando ele for mais velho; e não podemos simplesmente ignorá-lo quando ele nos questiona sobre isso.

No entanto, fazemo-lo. A minha médica aparece, chamando-nos para a consulta, e isso é a melhor desculpa que podemos arranjar para não lhe responder.

"Quem é este homem que temos aqui?" Kate questiona, com um sorriso e com o seu olhar pousado no Elliot que, agora, se encontra em pé, à frente do meu marido.

"É o nosso campeão!" Este exclama, entusiasmado, e agacha-se até à altura da pequena criança, com o objetivo de o aconchegar um pouco à sua T-shirt.

Depois de um pouco de conversa, avançamos até à divisão onde farei a ecografia. A doutora prepara tudo para a mesma e, assim que estou deitada e que algum do gel próprio para este tipo de exame está a ser espalhado na minha barriga, sinto uma das minhas mãos ser agarrada pelo meu marido. Ele beija-a carinhosamente e mostra-me um sorriso.

Conto à médica sobre o facto de ter ido correr e ela faz-me algumas perguntas de rotina tais como se tenho bebido álcool ou se me tenho exposto a algum risco. Questiona-me também sobre dores e eu aproveito para confessar que as minhas costas têm andado num estado lastimável.

O nosso filho observa-me atentamente, do colo do rapaz de cabelos encaracolados, e quase que salta do seu lugar quando a doutora avisa que irá aparecer a imagem do Emily no visor.

"É tão obviamente um menino." Digo, logo que isso acontece, ao mesmo tempo que o cara-de-camelo atira um "É tão obviamente uma menina."

"Não continuem a discutir sobre isso! Se querem tanto saber o sexo, porque não me deixam revelá-lo?" Kate resmunga.

"SIM, DAISY! Porque não deixas a doutora revelar o sexo da nossa bebé?" Harry retorque, enquanto me dá o olhar, e levanta-se da sua cadeira. "Oh, espera! Eu sei! Porque tu sabes que vai ser uma menina e ainda não o aceitaste!"

Cruzo os braços contra o meu peito e fito-o por uns momentos. "Elliot, amor... Queres um maninho ou uma maninha?"

"Mano!" O meu filho apressa-se a responder, de forma entusiasmada.

Era impossível termos ficado com alguma criança do orfanato melhor do que o nosso pequeno!

Exibo um sorriso vitorioso na direção do Harry e ele revira os olhos.

"Doutora..." Murmura, como um menino de três anos a quem acabou de lhe ser negado ir para o colo de algum adulto.

"E que tal se nos concentrarmos na saúde da bebé, em vez de estarmos a concentrarmo-nos numa discussão sem fundamentos absolutamente nenhuns, tendo em conta que é-vos possível saber o sexo a qualquer momento?" A médica discursa, mas nenhum de nós presta muita atenção às suas palavras devido a estarmos demasiado ocupados a estorricarmo-nos um ao outro com os olhos.

Apenas quando ouvimos um bater de palmas vindo de Kate e uma exclamação sobre o seu irmão se estar a mexer vinda de Elliot é que desviamos o olhar.

Quando as coisas acalmam um pouco, paro a observar o visor onde posso ver o meu filho mover-se dentro da minha barriga e não consigo conter uma pequena lágrima, ao relembrar-me de tudo o que aconteceu entre mim e o Harry para estarmos aqui.

... Para estarmos aqui a discutir sobre o sexo do nosso bebé.

Respiro fundo. Tenho um pedido de desculpas para lhe fazer, quando sairmos da consulta.

Reparo que ele se voltara a sentar na sua cadeira e ele parece estar a tentar evitar olhar para o ecrã. Tenho uma pequena ideia do porquê.

"Está tudo bem?" Inquiro-lhe, com uma pequena gargalhada.

Ele desliza uma das suas mãos pelo seu rosto, na tentativa de secar as lágrimas que escorriam pelo seu rosto, e assente, de uma forma adorável. Chamo-o e ele levanta-se, com um sorriso brincalhão nos lábios, sabendo que eu iria brincar com o facto de ele ficar assim sempre que vimos a uma ecografia.

Trocamos um pequeno beijo nos lábios. "Olha para o ecrã." Murmuro.

"Não." O cara-de-camelo retorque imediatamente. "Tu sabes que eu vou desmaiar. Desmaio sempre!"

"Não vais nada! É desta vez que te vais aguentar!"

"Eu vou desmaiar."

"Tu não vais desmaiar."

"Daisy, eu vou desmaiar."

"HARRY, OLHA PARA O NOSSO FILHO, CARAÇAS!"

Quase a medo (ou mesmo a medo), o meu camelo vira a sua cabeça na direção do ecrã onde a ecografia é projetada.

No segundo seguinte, ele está desmaiado, com a cabeça em cima das minhas pernas.

***

okay queria começar por pedir desculpa pela demora deste capítulo :( eu nunca estava feliz com ele e demorei imenso a escrever e UGH!

aproveito para falar sobre algo que já era para ter falado há imenso tempo mas esqueço-me sempre!

uma wattpader (a @onlyasimplygirl) publicou uma das suas fics! (o que é wow e mesmo não a conhecendo pessoalmente estou muito orgulhosa de saber que as wattpaders portuguesas estão a conseguir fazer coisas tão incríveis como estas!) e, bem... isto é uma pequena publicidade à fic (agora livro!!!!) chama-se "king" e apenas basta contactarem-na :)

MAIS COISAS

ultimamente a minha ansiedade tem andado horrivelmente horrível e uma coisa que me tem acalmado imenso (para além de ouvir a "the sound" em repeat) é editar fotos! eu ADORO fotografia e acho o processo de editar tão incrível!

(~ little self promo ~ passem pelo meu instagram @analovesboo onde eu ando desesperadamente a tentar manter um tema mas é impossivelmente impossível conseguir fazê-lo e.e)

CONTEM-ME: o que é que vos acalma a vocês? sofrendo ou não de ansiedade, qual é o vosso "ritual" para quando estão mais stressadas? ^-^

(isto pode parecer super desinteressante para imensas pessoas mas eu acho incrível o quão diferentes somos uns dos outros e ugh essa é a maior razão pela qual eu quero trabalhar com psicologia! ^-^)

FALANDO NO ACONTECIMENTO MAIS IMPORTANTE DO SÉCULO:

AMANHÃ. ÁLBUM. THE 1975. TÍTULO MAIOR DO MUNDO AKA I LIKE IT WHEN YOU SLEEP FOR YOU ARE SO BEAUTIFUL YET SO UNAWARE(? OF IT) (ainda não sei se leva o of it ou não e acabei de me aperceber que não sei escrever unaware xD). ENTUSIASMADA. VAI SER TÃO ÉPICO!

cada música que tem saído é melhor do que a outra e as que eles têm tocado nos concertos são incríveis e eu estou viciada e já sei que vou ficar ainda mais e UGH! (see what i did there? e.e) EU AMO-OS DEMASIADO D:

já dei a missão à minha mãe de ir comprar à hora de almoço dela, tendo em conta que a minha é minúscula e tenho aulas à tarde '-'

e não se preocupem! eu não estou a planear fazer nada à emily xp ele/ela está a salvo na barriguinha da daisy... é só mesmo para vocês continuarem a usar a tag MUAHAHAHHAHA #WeWantBabyEmily ♡

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amo-vos e até ao próximo capítulo

ps: eu amo-vos tipo imenso, okay?

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