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d o i s

[dois] "em nome do pai, do filho e do espírito santo"

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[ d a i s y ]

Depois de passar uns bons minutos a contemplar a segunda prenda que o meu marido me deu, desvio o meu olhar até ele. E pergunto-lhe o que é.

"É um mapa dos EUA, minha grande estúpida!" Responde e eu logo reviro os olhos, de forma brincalhona.

"Obrigada! Ainda não tinha reparado nisso!" Resmungo, ironicamente, e ele abana a cabeça em divertimento.

"Tu é que perguntaste!"

"Estava a perguntar o porquê de me teres dado um mapa!"

"Mas tu perguntaste o que era!"

"Pronto! Fiz mal a pergunta! Satisfeito?" Riposto, sem conseguir conter algumas gargalhadas.

Um sorriso leva o canto dos seus lábios. "Muito." Assente, rindo.

"Okay... Então o mapa significa..." Começo, reticentemente, à espera que ele me complete.

"Oh, sim!" O cara-de-camelo senta-se mais corretamente à minha beira na cama e aponta para vários pontos no mapa, alternadamente. "É uma proposta..."

"Para quê?" Questiono, impacientemente, enquanto observo o seu rosto.

"Para irmos numa aventura!" Ele exclama, com entusiasmo, e embrulha-me num dos seus braços. "A nossa última aventura a dois, antes de termos os miúdos!" Explicita e eu não consigo conter um sorriso devido ambos à sua expressão e ao significado do presente que acabara de receber. "O que achas?"

"Acho que me lembro de termos combinado que não íamos dar presentes caros um ao outro." Afirmo, pousando uma das minhas mãos no seu peito nu, apesar de o meu estado de espírito mostrar o meu entusiasmo em relação à sua prenda.

"Mas não é caro! Só temos de pagar a gasolina e o que comermos." Tenta convencer-me, sem evitar formar um beicinho com os seus lábios.

"E os hotéis em que ficarmos." Acrescento, um pouco preocupada. "E vais ter de tirar alguns dias do teu novo trabalho."

Tal como me tinha contado que estava a planear fazer, o meu marido vendeu a sua padaria e juntámos o dinheiro que isso rendeu (que, surpreendentemente, não foi pouco) ao dinheiro que temos de lado para comprarmos uma nova casa. Ele arranjou um novo trabalho como produtor de anúncios (ou, pelo menos, é isso que dizemos às pessoas que perguntam qual é o novo emprego dele, já que nenhum de nós sabe exatamente o que lhe chamar) e adora-o; e a última coisa que quero é que ele seja despedido por faltar ao trabalho para viajar comigo! Além do mais, o seu horário é bem flexível e isso permite-nos estarmos mais tempo juntos.

"Não há problemas com o trabalho; eu faço umas horas extra e tenho a certeza que o meu chefe me dá uns dias." Diz, seguramente, e deixa um pequeno beijo no meu rosto.

"Ele sabe que eu estou grávida... E sabe que vais tirar mais alguns dias quando o nosso bebé nascer..." Aponto e sinto alguns arrepios percorrerem o meu corpo, devido a estar a relembrar-me a mim mesma de que vamos ter um filho brevemente. O meu marido abana a cabeça, pedindo para não me preocupar. "É impossível não me preocupar! Eu sei o quanto tu gostas daquilo e-"

"Eu nunca arriscaria o meu trabalho, sabendo que arranjarmos um pouco de dinheiro extra antes de a Emily nascer e antes de termos o Elliot cá em casa nos dava imenso jeito." Admite e esfrega um pouco o meu braço, carinhosamente. "Está tudo bem, se não gostares da ideia-"

"Tu sabes que não é isso... Eu adoraria ir, se tivermos a certeza que não haverá nenhuma consequência negativa derivada disso." Riposto e encosto o meu rosto ao seu ombro. "É só que- Eu tenho andado mais stressada e mais preocupada com este tipo de coisas. Finalmente me sinto uma adulta."

O Harry gargalha e, com o seu indicador, eleva o meu queixo, fazendo-me encará-lo. "E é bom seres uma adulta?" Pergunta, com um sorriso preguiçoso.

"É horrível!" Respondo imediatamente. "Responsabilidades não são comigo."

"Mas," Começa, agarrando a minha cintura delicadamente, desencostando-me da minha almofada e deitando-me lentamente para trás, deixando o seu sorriso preguiçoso tornar-se num sorriso maroto. "Ao seres adulta, podes fazer coisas que apenas são permitidas aos adultos."

"Ótima fala para uma transição de conversa como esta. Tenho de te dar crédito por isso." Não consigo conter uma pequena gargalhada, enquanto o meu marido se deita, muito cuidadosamente, em cima de mim, deixando o seu peso passar para os seus braços.

"Hey! Tu é que tens sido a tarada!" Retorque, juntando as suas gargalhadas às minhas, e cola os seus lábios ao canto da minha boca. "É o nosso aniversário; temos de variar um pouco."

"Culpa as minhas hormonas, não a mim!" Riposto e abano a minha cabeça em divertimento. Empurro o meu indicador contra os seus lábios e, assim que ele se apercebe que é para se afastar, descanso as minhas mãos na parte de trás do seu pescoço, rodeio a sua cintura com as minhas pernas e viro-nos na cama, fazendo-o ficar sentado comigo ao colo.

"Mais confortável assim?" Questiona, quando começa a fazer pequenos círculos no fundo das minhas costas, por baixo da minha camisola, de forma carinhosa, com uma expressão preocupada.

Assinto e oferecemos sorrisos um ao outro, antes de unirmos os nossos lábios. Obviamente, os nossos corpos não podem estar tão próximos quanto estávamos habituados antes de a minha barriga começar a crescer, mas os nossos rostos continuam bem próximos, quando nos beijamos.

"Sobre a viagem..." Murmuro e aproveito para ir deslizando os meus beijos para o seu pescoço.

Oiço o Harry respirar fundo e sinto-o puxar-me um pouco mais para si. "Sobre os hotéis-" Começa, num tom fraco, mas rapidamente clareia a sua voz e se recompõe. "Sobre os hotéis... Sempre podemos dormir no carro."

Afasto os meus lábios da sua pele e mostro-lhe uma expressão um pouco confusa. "Não vou mentir: essa ideia agrada-me." Murmuro, antes de ser atacada pela sua boca. "Mas admira-me sequer a ponderares." Confesso, contra ele.

"Porquê?" Pergunta, com a respiração circunstancialmente já mais acelerada, e passa os seus beijos para o meu queixo; não consigo evitar um pequeno gemido.

"Tu não me deixas conduzir, cozinhar, passar a ferro, lavar a loiça ou fazer qualquer outra tarefa doméstica." Afirmo, com algumas pausas pelo meio, começando a ficar com a respiração idêntica à sua. "Nem sequer me deixas sentar no sofá sem me encheres de almofadas, por causa do Emily!" Solto uma gargalhada e logo o sinto sorrir contra a minha pele.

"Estás sempre a dizer que tenho de deixar de ser tão protetor. Estou a tentar fazer isso." Admite, puxando o meu lábio interior com os seus dentes.

Um gemido baixo escapa os meus lábios e sinto a minha camisola ser subida um pouco. Ajudo o meu marido a livrar-se da mesma e ele logo passa para os meus calções, mas eu tenho de me levantar para conseguir retirá-los.

"A Emily cresceu, desde a última vez que fizemos amor." Aponta, pousando as suas mãos, carinhosamente, na minha barriga, assim que volto para o seu colo.

Abano a cabeça e não consigo conter algumas gargalhadas. "A última vez que fizemos amor foi ontem."

Uma expressão brincalhona toma o seu rosto e ele deixa-o enterrar-se no meu ombro.

"Parece que já passaram meses, desde a última vez." Reconhece e volta a subir a sua cabeça, para deixar um leve beijo nos meus lábios.

"Como vamos fazer quando o Emily ficar demasiado grande, então?" Questiono, pousando uma das minhas mãos no seu rosto.

"Céus... As minhas mãos vão ficar desgastas." Afirma, de uma forma brincalhona, e eu nem tento conter as minhas gargalhadas.

"Nada me impede de te dar uma mãozinha." Encolho os ombros, mostrando-lhe um expressão inocente.

"Hm... Tens razão." Concorda e corre as suas mãos pelas minhas costas nuas.

"Estamos a distrairmo-nos." Murmuro, contra os seus lábios, e sinto-o sorrir.

"Tu estás a distrair-me!" O meu marido retorque, com um ar tanto de indignado como de engraçado.

"Estou apenas a dizer a verdade."

Ele abana a cabeça em divertimento e respira fundo, antes de atacar os meus lábios ao ponto de nos deixar a ambos sem fôlego.

"Tu distrais-me com conversas sobre coisas aleatórias, quando estamos a fazer amor, e distrais-me por tu seres tu, quando estamos a conversar. Não é justo!" Exclama, com um sorriso carinhoso contra mim.

Nego com a cabeça e entrelaço os meus dedos nos seus caracóis. "É completamente justo. Porque tu tens exatamente o mesmo efeito em mim."

"Estamos a distrairmo-nos outra vez." Avisa, com uma pequena gargalhada, e eu não consigo evitar juntar-me a ele.

"Será que estamos mesmo?" Inquiro, massajando os seus ombros lentamente. "Não podemos dar numa de Cinquenta Sombras de Grey, agora que temos a Emily entre nós; por isso, podemos usar o facto de dizermos coisas pirosas um ao outro como uma desculpa para fazermos amor."

"Céus..." Começa, soltando um suspiro. "Tu estás praticamente nua, no meu colo. Se a Emily te deixasse sentir a desculpa que eu tenho no meio das pernas, tu perceberias que não precisamos de uma desculpa maior do que esta."

Dou-lhe uma chapada leve e de forma brincalhona e, depois de beijar os seus lábios, sussurro-lhe: "Pensava que eu é que era a tarada, agora."

O Harry surpreende-me um pouco por segurar as minhas ancas e virar-nos na cama, ficando suficientemente longe do meu tronco para não me magoar, mas suficientemente perto da minha intimidade para conseguir sentir o seu membro pressionado contra a mesma.

"Tu é que te tens aproveitado de mim, nos intervalos de almoço." Gargalha, afastando-se um pouco para conseguir retirar os seus boxers.

"Em nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo. Amén." Murmuro, antes de a última peça de roupa interior me ser retirada, e logo oiço as gargalhadas do cara-de-camelo.

"Tudo bem?" Pergunta, com um sorriso caloroso, e deixa um pequeno beijo na minha barriga.

Não consigo conter um sorriso e assinto. "Fecha os olhos, amor. O papá e a mamã estão prestes a fazer algo muito feio." Sussurro, pousando as minhas mãos no local que o meu marido acabara de beijar.

"Não imaginas o quão querido é fazeres isso." Reconhece, abanando a sua cabeça, com uma expressão levada por um certo fascínio.

Depois de fazer a provável coreografia de um ginasta mundialmente conhecido, o Harry consegue chegar aos meus lábios e beijá-los mais uma vez, antes de nos deixarmos perder um no outro.

***

eu amo-os

como correu o primeiro dia de volta às aulas, meninas? ^-^

okay algumas de vocês pediram a minha opinião sobre hendall... e eu poderia escrever vinte parágrafos sobre isso, mas eu apenas preciso de uma palavra para descrever o que eu sinto em relação a isso: larry

larry é o meu otp já há imenso tempo e com isto de hendall eu tenho voltado mais para eles e ugh eu amo-os

APESAR! de ela estar grávida... nunca se sabe o que eu posso fazer... MUAHAHAHAHAHAH (sinto-me poderosa e.e), por isso é melhor continuarem a tweetar... eheheh #WeWantBabyEmily ♡

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amo-vos e até ao próximo capítulo

ps: acho que este fim de semana vou conseguir organizar-me e fazer a playlist e dedicar capítulos a pessoas que já tenho apontadas há meses e TANTA COISA D:

pps: vou, oficialmente, ver os the 1975!!!!! já comprei os bilhetes para o nos alive e estou tão feliz! eu já sou uma grande fã há algum tempo e estava sempre a tentar ver quando eles vinham cá!!! UGH SUPER ENTUSIASMADA!!

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