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c i n c o

[cinco] "andas a ficar mais gordinho!"

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[ d a i s y ]

"Não acredito que ainda não filmámos o dia de hoje!" O meu marido resmunga, logo que entramos em casa e ele avista a nossa câmara de filmar, em cima da mesa situada no hall de entrada.

Fecho a porta à chave e fico a observá-lo, por um pouco, enquanto ele pega no aparelho eletrónico e começa a gravar.

"Hoje é um dia muito especial porque..." Começa e eu não consigo conter um sorriso, antes de completar a sua frase.

"Eu estou grávida!" Exclamo, entusiasmadamente, e acabo por soltar uma pequena gargalhada.

Sendo o futuro pai incrível que o Harry é, ele decidiu que devíamos gravar um pouco todos os dias, para mostrarmos aos nossos filhos como era a nossa vida sem eles. Começámos uma tradição de filmar os dias mais especiais, no aniversário do Harry, quando eu o sugeri; e ele insiste que temos de filmar todos os dias agora, pois não existe evento mais especial do que estarmos à espera dos nossos filhos. Tenho de admitir que concordo com ele.

Começámos a fazer isso, quando descobrimos sobre o Emily e temo-nos mantido fieis a essa rotina. Não falamos apenas para ele, é claro; os vídeos são dirigidos para ele, mas também para o Elliot. Ambos eles são os nossos bebés e nós amamo-los com tudo o que temos.

"E..." Continua, com um enorme sorriso, observando o ecrã da câmara.

"É o nosso aniversário de casamento!" Caminho até à porta da cozinha, inclinando-me um pouco nela, mas voltada para o Harry. "O primeiro de muitos, espero eu." Confesso, fazendo-o mordiscar o seu lábio inferior e assentir, com uma expressão também entusiasmada.

Assim que eu abro a porta que me levaria à cozinha, uma expressão desanimada toma o seu rosto.

"Onde vais? Pensava que irias dançar um pouco comigo. Dançamos juntos quase todos os dias e o nosso aniversário não pode ser uma excepção!" O cara-de-camelo reclama, seguindo-me para a divisão, com a câmara ainda nas mãos.

"Apenas se cantares, como hoje de manhã." Condiciono, abrindo o frigorífico. "Vim apenas buscar algo para comer."

"Feito. Eu canto." Afirma, com um sorriso. "Devias esperar um pouco para fazeres a digestão; comeste mais do que costumas comer, no restaurante."

"Andas a controlar o que eu como, meu menino?" Questiono, de forma brincalhona, e cruzo os braços contra o meu peito, depois de voltar a fechar o eletrodoméstico.

"A conta de hoje foi o dobro do normal." Harry gargalha e eu não consigo evitar quebrar um pouco a minha posição de durona e de zangada.

"Eu já como por duas pessoas, normalmente... Com o Peter, como por três!" Riposto, mostrando-lhe a minha língua. "Acho que o problema és tu. Já reparaste? Andas a ficar mais gordinho!"

Aproveito para me aproximar dele e subir a sua camisola brincalhonamente, o que o faz rir e envolver-me nos seus braços. O meu marido pousa a câmara na bancada da cozinha e pega numa das minhas mãos.

"Vem cá." Murmura, carinhosamente, e segura a minha cintura com a sua outra mão.

Começamos a movermo-nos suavemente e, quando ele me faz dar uma pequena volta, decide começar a cantar:

"Daisy... Daisy, Daisy, Daisy!" Cantarola, ao som de uma música que me é algo familiar, mas que não consigo reconhecer. "DAISY! DAISYYYYYY! Daisy..."

"Sabes que existe uma música mesmo chamada Daisy, certo? Não precisas de estar apenas a dizer o meu nome num ritmo qualquer." Aponto e não consigo conter as minhas gargalhadas, ao ver a sua reação ao receber a minha informação.

"Eu lembrava-me disso. Estava apenas a imitar o orgasmo que me deste ontem de manhã, para aquecer a voz." Diz, firmemente, e eu acabo por começar a rir ainda mais.

"Oh... Sim?"

"Sim." Retorque, dando-me oportunidade de ver a sua língua.

Depois de eu lhe recordar o início da música intitulada Daisy, o cara-de-camelo começa a cantá-la e dançamos lentamente ao seu ritmo. Ele engana-se na letra algumas vezes, dizendo coisas completamente sem sentido, e eu nem sequer evito provocá-lo por causa disso, fazendo-lhe algumas cócegas e gozando com o seu inglês horrível.

"Volta para a Inglaterra, estrangeiro!" Exclamo, de forma brincalhona, e logo começo a correr para a sala, assim que o vejo separar os seus lábios e fingir uma expressão ofendida.

"Anda cá, barriguda!" Oiço-o gargalhar e, em poucos segundos, sou cuidadosamente agarrada por trás, perto do nosso sofá.

Faço beicinho e ele abana a cabeça em divertimento, deixando-se cair em cima da mobília que presenciou a nossa primeira vez. Sento-me no seu colo e rapidamente nos aconchegamos um ao outro: o meu rosto enterra-se no seu pescoço, depois de encontrar o seu para um pequeno beijo, um dos meus braços rodeia as costas do Harry e ambos os seus me envolvem contra o seu peito.

"Eu não nos consigo imaginar como um casal real." Ele sussurra e eu elevo a minha cabeça quase imediatamente, com uma expressão preocupada.

"Porquê?" Pergunto, receosa de que ele tivesse levado a minha brincadeira sobre querer que ele voltasse para a Inglaterra a sério.

"Porque os casais são sempre retratados como arruinados, depois do casamento; e mostram que ambas as partes ficam insuportáveis e que se afastam... E que deixam de fazer sofá!" Explica, fazendo questão de dizer a sua última frase em tom de segredo, o que me faz gargalhar. Alguns dos meus cabelos são empurrados para trás da minha orelha direita e os nossos olhos encontram-se, o que faz com que as borboletas já residentes na minha barriga se multipliquem aos milhões. "Porque é que eu estou cada vez mais apaixonado por ti?"

Solto um suspiro, em alívio, e abraço o seu corpo fortemente. "Assustaste-me, camelo. Pensava que tinha feito algo de mal!"

"A esta fase da nossa relação, acho que já é um pouco impossível fazermos algo de mal. Mesmo que fizesses algo de mal, tenho a certeza de que isso me iria fazer ficar ainda mais apaixonado por ti." Ele encolhe os ombros, com um sorriso parvo. "Eu acho que tenho um problema."

"Tens um enorme problema. És saído de uma fanfiction do Justin Bieber." Gargalho e ele empurra-me um pouco para o lado, ainda que cuidadosamente.

"É um problema sério!" Resmunga e eu acabo por ficar um pouco preocupada ao ouvir as palavras do meu marido. "Eu acho que não sou heterossexual... Mas também não sou bissexual, nem homossexual, nem pansexual, ou algo do género. Eu sou daisyssexual."

Nem sequer tento evitar as minhas enormes gargalhadas e o meu marido limita-se a observar-me, com um enorme sorriso. Assim que eu consigo acalmar um pouco o meu riso e que pouso o meu olhar no seu, vejo a sua expressão tornar-se imediatamente séria.

"Não percebo de que te estás a rir. Estou a falar a sério!" Retorque e eu abano a cabeça negativamente.

"Queres trocar de roupa? Podemos... Aconchegarmo-nos e ver um filme." Sugiro e ele logo assente, deixando um beijo no meu ombro um pouco descoberto.

Encaminhamo-nos para o nosso quarto e ambos escolhemos roupas mais confortáveis: eu pego numa camisola um pouco velha do Harry que ficou presa na máquina de secar e que alargou o suficiente para me ser bem larga, mesmo com a presença do Peter, e ele apenas pega numas calças de pijama.

Desaperto os botões da minha roupa e preparo-me para despir o meu vestido, mas sou parada por ele.

"Vira-te! Ambos estamos com demasiada preguiça para fazermos sofá agora e tu sabes que eu não te resisto!" O cara-de-camelo apressa-se a dizer e eu reviro os olhos, de forma brincalhona.

"Resistes sim!" Riposto e deixo o meu vestido cair no chão.

Apanho-o e, antes de o atirar para o rosto do meu marido, consigo ver os seus lábios separados em espanto. Pouso o meu sutiã à sua beira, na cama, e, quando eu estou prestes a vestir a camisola, ele ajoelha-se à minha frente... E beija-me os pés.

"Harry!" Chamo, sem conseguir deixar de gargalhar.

"Abençoadas sejam tu e as tuas maminhas." Ele diz, muito seriamente, mas acaba por rir também. "Okay... Estou a brincar; eu não sou assim tão fraquinho."

Assim que ele se volta a levantar, empurro-o brincalhonamente e acabo de vestir a camisola que se encontrava nas minhas mãos.

É a minha vez de me sentar na cama, enquanto o Harry se despe, e, não posso mentir: não consigo desviar os olhos dele. Ele tem-me acompanhado nos doces, para eu não me sentir gorda sozinha, mas o seu corpo continua demasiado sexy, provavelmente devido a ele ter começado a fazer mais tarefas domésticas (por não me deixar fazer nada).

"Cobertor?" Interroga, preparado para abrir o nosso roupeiro, e eu apenas me apercebo de que estava a morder o meu lábio inferior quando lhe respondo afirmativamente.

A Mia faz-nos companhia no caminho até à sala, depois de passarmos pela porta da cozinha, de onde ela sai. Pego nela ao colo e o Harry não evita falar: "Já te disse para não pegares nela assim. Ela pode arranhar-te acidentalmente."

Faço beicinho e pouso a nossa gatinha de volta no chão.

"Porque é que ela gosta tanto de estar na cozinha?" Pergunto, assim que me sento no sofá da sala, de pernas cruzadas.

"Deve ser porque o chão é mais frio. Admira-me que ela tenha vindo ter connosco, vendo que trouxemos um cobertor; ela raramente o faz!" O meu marido confessa, enquanto procura um DVD num dos móveis da divisão.

"O que vamos ver?" Viro-me para ele, acariciando um pouco a Mia.

"Nem precisamos de discutir isso. Já sei o que queres ver." Ele abana a cabeça, com um sorriso, e eu bato palmas, quando o vejo retirar todos os DVDs do Shrek - alguns deles que fomos comprando, desde que me mudei para aqui, já que ele não os tinhas (não entendo como!). As minhas cópias continuam em casa da minha mãe e espero que ela os mostre centenas de vezes ao meu irmãozinho.

"Podemos ver o teu filme preferido... Já não vemos o High School Musical há algum tempo." Asseguro, numa tentativa de esconder o meu entusiasmo.

"Eu nem acredito que vou dizer isto... Mas acho que o Shrek é o meu filme favorito, na verdade." Admite, colocando o DVD do primeiro filme no leitor, enquanto me observa; separo os meus lábios em espanto e um sorriso enorme logo toma o meu rosto. "Não, não fiques demasiado entusias-" Começa, mas é cortado por mim a saltar para o seu colo.

Deposito beijos por todo o seu rosto, de forma brincalhona, e envolvo o seus pescoço com os meus braços e a sua cintura com as minhas pernas. Consigo sentir o seu amigo um pouco entusiasmado ser pressionado contra mim, de certeza que involuntariamente, e determino que sim: afinal, ele é assim tão fraquinho.

"Cuidado!" Resmunga, tentando parecer sério, mas acaba por gargalhar e segurar-me contra ele; beija levemente os meus lábios e abana a cabeça. "Não podes, simplesmente, fazer isso! Podes magoar-te!"

"Posso sim!" Riposto, continuando com o ataque de beijos que o estava a divertir imenso. "Estou a fazê-lo agora mesmo!"

O cara-de-camelo senta-se no sofá, comigo no seu colo, e começa a dar-me mais um dos seus sermões sobre o facto de que eu devia ter mais cuidado. Os seus discursos são um pouco na brincadeira, mas acabam por ter alguma seriedade pelo meio: ambos sabemos que ainda não somos exatamente as pessoas mais responsáveis do mundo (apesar de o Elliot e o Peter nos terem ajudado um pouco a tornarmo-nos mais maturos) e talvez eu deva mesmo começar a ter um pouco mais de cuidado. Nunca faria nada de propositadamente, mas pode acontecer algum acidente e eu acho que perderia a cabeça, nessa situação.

"És irritante." Brinco, tomando nota mentalmente de começar a dar mais ouvidos aos seus avisos.

"És burra." Ele mostra-me a sua língua e faz algumas cócegas num dos meus pés, brevemente, o que me faz rir.

"És idiota."

"És linda." Harry murmura e logo sou atacada pelos seus lábios.

Gargalho contra si e, assim que as nossas testas se encontram, mordo levemente o meu lábio inferior. "Cala-te."

Ele empurra-me um pouco para o lado e eu retribuo. Ficamos a fazer isso um ao outro durante uns bons minutos, até decidirmos começar a ver o nosso filme preferido.

Sento-me à sua beira e sou rodeada por um dos seus braços, que me aconchega bem ao seu peito. O seu outro braço cai sobre o topo das costas do sofá e os meus limitam-se a ficar perto do meu corpo. O cobertor está pousado nas nossas pernas, apenas para nos sentirmos um pouco mais aconchegados, tendo em conta que, como sempre, o tempo não está muito frio.

A meio do filme, começo a remexer-me um pouco mais e o meu marido apercebe-se disso. Explico-lhe que me dói um pouco a cabeça e ele sugere que deite a minha cabeça no seu colo. Assim o faço, depois de atar o meu cabelo com um elástico.

Uma das suas mãos descansa no meu braço (e eu aproveito para a entrelaçar com uma das minhas) e a outra na minha cabeça, massajando um pouco a minha zona T.

"Hm... Adoro miminhos." Confesso, de forma um pouco cansada.

"Gostaste do dia? Foi um bom primeiro aniversário de casamento?" Interroga e deixa um leve beijo na minha testa.

Assinto, com um sorriso preguiçoso. "Bastava-me ter ficado contigo o dia inteiro na cama, a preguiçar e a conversar, que seria um dia incrível. Qualquer dia contigo é um dia incrível." Confesso, voltando-me de barriga para cima.

"Ámen." Ele mostra-me um sorriso genuíno e cobre o meu rosto com uma das suas mãos, de forma brincalhona, o que me faz gargalhar.

Esfrego os meus olhos preguiçosa, devido a ter acabado de acordar, e cuidadosamente, para não acordar o futuro papá que me tem embrulhada nos seus braços. Apercebo-me de que acabámos por adormecer no sofá e bato-me mentalmente por isso: as minhas costas não estão no seu melhor estado e, ultimamente, o Harry também se tem queixado um pouco.

Pouso uma das minhas mãos no seu peito, calmamente, e observo os seus lábios entreabertos por uns momentos, antes de a sua cabeça se desencostar do topo do sofá e ele me encarar, com uma expressão preguiçosamente querida e, estranhamente, não muito confusa.

Hoje não é a primeira vez que eu acordo a meia da noite e, quando isso acontece, o cara-de-camelo já sabe o que significa.

"Não te queria acordar; desculpa." Murmuro, sem conseguir deixar de me sentir algo culpada. Ele acaba por acordar sempre, nestas situações, e eu odeio-me por isso.

"Não precisas de pedir desculpa, estúpida. Não devíamos ter adormecido aqui, de qualquer das maneiras." Abana a cabeça negativamente e espreguiça-se um pouco.

Fico a observá-lo, com uma expressão inocente. Um sorriso preguiçoso toma o seu rosto.

"Já sei... Vamos lá." O meu marido gargalha e descansa uma das suas mãos sobre o nosso filho. "Veste umas calças e um casaco e eu visto uma camisola, sim?"

Assinto, entusiasmadamente, e levanto-me do seu colo. Preparo-me para começar o meu caminho até ao nosso quarto, mas ele para-me ao agarrar-me por trás. As suas mãos pousam-se na minha barriga, novamente, muito delicadamente, e ele acaricia-a carinhosamente.

"Só nos dás trabalho, Emily." Harry gargalha e deixa um beijo no meu ombro ligeiramente descoberto, o que me faz sorrir alegremente.

Minutos depois, estamos a passar pelo McDonald's e a recolher dois McFlurry's de Oreo.

"Eu amo-te." Murmuro, entusiasmadamente, enquanto retiro a tampa do meu primeiro gelado.

"Eu amo-te, barriguda." O cara-de-camelo admite, com um sorriso, e pousa uma das suas mãos na minha perna.

"Não estava a falar para ti. Estava a falar para o Emily." Riposto e deixo uma das minhas mãos posicionar-se em cima da minha barriga. "O teu pai nunca me deixaria fazer isto, se não fosses tu, Emily."

***

pensamentos em tudo aquilo sobre o bebé do louis ter nascido?

eu não sei como me sentir... larry é o meu ultimate otp mas eu tenho noção que existe uma (pequena xp) probabilidade de eles não estarem juntos e, nesse caso, eu estou super feliz pelo louis! não sabemos muito bem a história dele com a briana, mas um filho é um filho e ele deve estar super feliz :D

(isto é apenas a minha opinião, é claro xp)

agora vou rantar um bocado!!!!

okay... sabem a fnac? (eu não sei se só existe em portugal mas, de qualquer das maneiras, é basicamente uma loja de eletrónica/cds/livros e assim)

eu fui a uma das lojas, toda contente, este sábado (ou seja, um dia depois de sair), para ir comprar o novo álbum do(s) panic!/do brendon (não sei como lhe chamar agora D: ) E ELES NÃO O TINHAM! E O SENHOR HIPSTER QUE ME ATENDEU DISSE QUE ELES APENAS TINHAM ENCOMENDADO 2 E QUE TINHAM SIDO VENDIDOS NO DIA ANTERIOR!

TIPO... WHAT?????? PORQUE É QUE HAVERIAM DE ENCOMENDAR APENAS 2? (vou acalmar-me...) i mean... os panic! são uma banda relativamente conhecida, de certeza que mais pessoas o iriam comprar!

deem uma vista de olhos na história "Invisible" (de jortini u.u) da @pricaraujoo2! ^-^ (por favor? *olhinhos do gato das botas*)

e não se preocupem! eu não estou a planear fazer nada à emily xp ele/ela está a salvo na barriguinha da daisy... é só mesmo para vocês continuarem a usar a tag MUAHAHAHHAHA #WeWantBabyEmily ♡

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amo-vos e até ao próximo capítulo

ps: hoje estive com um estado de espírito horrível (basicamente tive uma crise existencial no meio da escola), mas agora estou super feliz, não sei porquê xp

remember kids!: as coisas acabam sempre por ficar melhores, não importa o quão más possam parecer!

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