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v i n t e e u m

[picture by @/MylenaMich on twitter]

[ analovesboo no 8tracks: playlist to when i feel like making something crazy with daisy ♡ ]

[vinte e um] "qualquer coisa vale a pena, se for feita contigo"

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[ d a i s y ]

"Queres ir dar uma volta, enquanto jantamos?" O meu marido questiona, atacando a sua sanduíche.

Assinto, sorrindo, e abro a porta do carro, saindo do mesmo e logo me encontrando com o Harry, do lado de fora. Levo a minha sanduíche à boca, enquanto o braço dele me rodeia.

"Está a valer a pena?" Pergunta, fazendo-me desviar o meu olhar até ao seu.

"Qualquer coisa vale a pena, se for feita contigo." Admito, sem conseguir conter um sorriso. "Principalmente se essa coisa for enfiarmo-nos num carro, na véspera de ano novo, para uma viagem de quase cinco horas até Brighton."

O cara-de-camelo gargalha e aproxima-se um pouco de mim. "Eu amo-te." Ele sussurra e junta os nossos lábios, num beijo calmo.

Uma das suas mãos desliza até ao fundo das minhas costas, enquanto a minha mão livre se enterra nos seus cabelos. Não é preciso muito tempo para aquele beijo se tornar algo mais.

Hey, ambos já não temos nada há algum tempo! Não temos culpa!

"O que me dizes de usarmos o tempo, que tínhamos programado para jantar, para fazermos amor?" Ele murmura, assim que os nossos lábios se separam e as nossas testas se juntam. "A última vez do ano."

Afasto-me, gargalhando, e dou uma pequena corrida até ao carro. "VAIS FICAR AÍ?"

Logo consigo ver um sorriso aparecer no seu rosto e ele corre até mim. Os nossos lábios voltam a unir-se, libertando as borboletas na minha barriga e deixando-as percorrer todos os locais do meu corpo; as minhas mãos abrem, atrapalhadamente, a porta que nos iria levar aos bancos de trás do carro.

Agarro a sua camisola, enquanto me sento no banco, e logo o puxo para perto de mim, acabando por ficar deitada, com ele por cima de mim, um pouco desajeitadamente. As suas mãos agarram na minha sanduíche e, juntamente com a sua, pousam-nas no banco da frente.

"A porta." Sussurro, entre beijos.

O meu marido assente, elevando o seu tronco um pouco para fechar a porta, e logo volta a unir os nossos lábios.

"Não consigo..." Ele começa, gargalhando. "Deitar-me. Sou demasiado grande."

Gargalho, sugerindo que trocássemos de posições. Ele deita-se, com as pernas dobradas, e eu deito-me por cima dele, desajeitadamente.

"Pronto, serve." O cara-de-camelo afirma, fazendo-me gargalhar.

As suas mãos sobem até à janela e ele puxa o protetor contra o Sol para baixo, ainda que não esteja Sol nenhum.

"Isto não nos deve tapar, mas deve disfarçar, se alguém aparecer." Gargalha, voltando a juntar os nossos lábios.

Elevo o meu tronco e o Harry segue-me, enquanto eu puxo o protetor também para baixo. Os seus beijos descem até ao meu queixo e a minha respiração logo fica mais acelerada. As suas mãos descem até ao meu rabo, pressionando-me contra ele, e ambos soltamos um suspiro.

"Não temos muito tempo." O meu marido murmura-me, descendo o fecho do meu casaco.

Assinto, abrindo o seu casaco também. E abrindo o seu outro casaco. E subindo a sua camisola. E subindo a sua outra camisola. E, finalmente, subindo a sua última camisola.

"Tanta roupa." Gemo, colando os meus lábios ao fim do seu peito e, calmamente, descendo-os até à linha das suas calças.

Descalço-me, atrapalhadamente, e logo oiço o Harry descalçar-se também.

"Porra para o frio." É a sua vez de gemer, enquanto desce as mãos até ao botão das minhas calças. "Livra-te disto."

Gargalho, tentando tirar as minhas calças o mais eficientemente possível (o que é, já agora, nada eficientemente).

"Vem cá." O cara-de-camelo gargalha, puxando-me para si pela camisola.

As suas mãos caminham para dentro de todos os meus casacos e para dentro de todas as minhas camisolas, deslizando pelas minhas costas e acabando por pararem no meu peito.

Desajeitadamente, levo as minhas mãos ao botão das suas calças e rapidamente o desaperto. As suas mãos acabam por abandonar o meu corpo e ajudam as minhas a deslizarem as suas calças pelas suas pernas, juntamente com os seus boxers, até aos seus tornozelos.

Seguro o seu membro, deslizando a minha mão, lentamente, pelo mesmo, mas o Harry coloca a sua mão por cima da minha, parando-me. Apesar de já estarmos num momento bem quente, consigo sentir o meu corpo aquecer ainda mais um pouco, apenas por as nossas mãos se tocarem.

Ele apressa-se a arrastar as minhas cuecas um pouco para o lado e desliza o seu membro para dentro de mim. Solto um pequeno gemido, deixando a minha testa cair na sua.

Desvio o meu olhar para o lado, olhando para as horas. "Quanto tempo nos falta, de viagem?" Questiono, enquanto ainda me tento habituar ao seu tamanho.

"Quase duas horas." O meu marido admite e eu logo arregalo os olhos, começando a mover as minhas ancas contra as suas.

A sua cabeça enterra-se no banco, enquanto ele fecha os olhos, e deixa alguns gemidos roucos escaparem pelos seus lábios entreabertos.

Oh céus.

"Temos..." Começo, sendo cortada por um gemido meu. "Muito pouco tempo."

Sinto uma das mãos do Harry enterrar-se nos meus cabelos e ele volta a unir os nossos lábios, deixando arrepios percorrerem todo o meu corpo.

"Sabes..." Murmuro, desviando os meus lábios para o seu pescoço. "Isto era muito mais..." Não consigo conter um pequeno gemido. "Aceitável, se estivéssemos bêbados."

O meu nome escapa pelos lábios do meu marido, em forma de gemido, e ele segura o meu queixo, voltando a chocar os seus lábios com os meus, num beijo atrapalhado.

"Não somos os primeiros" Ele começa, entre beijos. "A fazer amor num carro." As suas mãos descem até ao meu rabo, aproximando-me ainda mais dele, e ambos gememos. "De certeza. E eu quero-te... Bem sóbria para o que vamos fazer... Foda-se. Esta noite."

"SOME PEOPLE WANT IT ALL (Algumas pessoas querem tudo) BUT I DON'T WANT ANYTHING AT ALL (Mas eu não quero nada de nada)" Eu e o meu marido cantarolamos, entre gargalhadas. "IF IT AIN'T YOU BABY (Se não és tu, bebé) IF I AIN'T GOT YOU BABY (Se eu não te tiver a ti, bebé)" Viro-me para o Harry, apontando para ele, enquanto ele faz o mesmo comigo, mas logo me repreende por não estar a olhar para a estrada.

Depois de uma discussão de cinco minutos, ele acabou por me deixar conduzir o resto do caminho até Brighton.

"Eu amo-te." Ele murmura, agarrando a mão que eu havia pousado na sua perna. "Muito."

Não consigo conter um sorriso e olho brevemente para ele. "Eu amo-te, Harry." Confesso, apertando um pouco a sua mão. "Mas porquê isso agora?"

"Apenas gosto de te relembrar o quanto te amo." O cara-de-camelo admite, logo fazendo o meu batimento cardíaco acelerar.

"Ew, seu piroso." Brinco, gargalhando.

Ele acaba a gargalhar comigo e, assim que eu desvio o olhar até ao seu, ele aproveita para me roubar um pequeno beijo nos lábios.

"Para quem estava a reclamar por eu tirar as mãos do volante, não tens muita moral." Gargalho, empurrando-o um pouco.

Uma música mais lenta começar a tocar e eu logo a reconheço como sendo a "Thinking Out Loud" do Ed Sheeran.

"Oh céus, esta música." Murmuro, começando a bater no volante ao ritmo da música.

"When your legs don't work like they used to before (Quando as tuas pernas não funcionarem como elas costumavam funcionar)" Harry começa a cantar, levando a minha mão aos seus lábios e deixando um pequeno beijo na mesma. Consigo sentir um formigueiro formar-se naquele local e não consigo deixar de sorrir para mim mesma. "And I can't sweep you off of your feet (E eu não te conseguir pegar ao colo)"

Acabo por desviar o meu olhar até ao Harry, por alguns segundos, encontrando-o a olhar para mim, com um sorriso.

"Canta comigo." Ele pede, gargalhando.

"Não quero estragar a música." Resmungo, gargalhando com ele. "E quero ouvir-te cantar."

"Vou mudar a música, se não cantares comigo." Ameaça, aproximando a sua mão do seu telemóvel.

"And, darling, I will be loving you 'till we're seventy (E, querido(a), eu vou amar-te até termos setenta)" Apresso-me a cantar, gargalhando.

"And, baby, my heart could still fall as hard at twenty-three (E, bebé, o meu coração ainda pode apaixonar-se dessa maneira aos vinte e três)" Ele junta-se a mim e ambos não conseguimos conter as nossas gargalhadas.

A música acaba rapidamente e ambos esperamos, ansiosamente, pela próxima. Assim que a reconheço, reviro os olhos, de forma brincalhona.

"SOMETIMES I HATE EVERY SINGLE STUPID WORD YOU SAY (Às vezes eu odeio cada palavra que dizes)" Harry canta, alegremente, enquanto bate com a sua mão livre na sua perna.

Gargalho, acabando por me juntar a ele. "SOMETIMES I WANNA SLAP YOU UN YOUR WHOLE FACE (Às vezes apetece-me dar-te chapadas)"

"Bem verdade." Gargalho, logo continuando a acompanhar a música.

"Não... Vá lá... Não nos faças isto agora." Gemo, assim que a velocidade do carro começa a diminuir e o ponteiro que indica a quantidade de gasolina se encontra nos zero.

O carro fica parado, no meio da estrada. No meio de três ou quatro casas que me fariam pensar que estão desabitadas, se não tivessem carros estacionados perto das mesmas.

"Foda-se." Resmungo, batendo no volante. "Já estávamos a conseguir ganhar tempo!"

Oiço o meu marido bufar e logo me volto para ele. "E agora?"

"Podemos... Tentar pedir gasolina a alguém?" Sugiro, torcendo o nariz.

"Vamos rezar para não sermos assassinados." O cara-de-camelo afirma, fazendo-me abanar a cabeça em divertimento e sair do carro.

Encontro-me com ele do lado de fora e ele rodeia-me com um dos seus braços. Peço-lhe para não se preocupar, deixando um pequeno beijo no seu ombro.

Aproximamo-nos da casa mais próxima e o meu marido bate à porta. Esperamos por uma resposta durante algum tempo, mas ninguém responde e decidimos dirigirmo-nos à próxima casa.

Mais uma vez, o Harry bate à porta e, depois de algum tempo de espera, decidimos que já não vamos conseguir e o melhor é apenas voltarmos para o carro e esperarmos pelo ano novo, enquanto falamos com as nossas mães... Mas mudamos o nosso plano, assim que um homem magro, já com uma certa idade nos abre a porta.

"Boa noite!" O cara-de-camelo exclama, alegremente.

"Huh... Eu sou a Daisy e este é o meu marido, Harry. E nós estamos a tentar chegar a Brighton antes do ano novo e... Bem, ficámos sem gasolina." Explico, apontando para o carro.

"Estão a ver-me com cara de quem tem gasolina em casa?" O velhote questiona, coçando a cabeça.

Desvio o meu olhar até ao Harry, encontrando-o com uma expressão triste, e abano a cabeça negativamente, baixando-a.

"Porque, se estão, estão certos." O homem gargalha, batendo no braço do meu marido com alguma força. "Entrem, miúdos."

***

ELES NÃO ESTÃO SEMPRE NO TRUCA-TRUCA OKAY? eles só... querem muito ter filhos.......

okay anteontem eu descobri uma coisa e basicamente passei-me

CRIARAM UMA CONTA NO TWITTER PARA A MARRY YOU AMABAISHSJAK (@/MarryYouFanfic)

eu juro que não paguei a ninguém para criar a conta! EPAH TIPO OMG

podem dar uma vista de olhos na fic da @Sra_Grey_Styles ? ♡

a hashtag é a mesma, já sabem o que fazer xp #WeWantBabyEmily ♡

ok vote & comment if you liked

amo-vos e até ao próximo capítulo

ps: eu já não pintava as unhas há, literalmente, anos e decidi pintá-las hoje porque ya; pintei com uma espécie de coral/salmão... É TIPO O MEU VERNIZ PREFERIDO DE SEMPRE (258 na kiko, eu tenho uns 20 vernizes de lá de quando apanho as promoções)

pps: estou kinda viciada na mountains daqueles gajos portugueses

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