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v i n t e e o i t o

[sem bateria no telemóvel aka sítio onde costumo publicar]

[ analovesboo no 8tracks: playlist drunk again ]

[vinte e oito] "eu quero fazer o teste"

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[ d a i s y ]

Depois de pedir ao Harry para parar o carro, pela terceira vez, para eu ir à casa de banho acabo por decidir puxá-lo comigo.

"Eu quero fazer o teste." Afirmo, fazendo o meu caminho até à mala. "Talvez eu tenha bebido um pouco de água a mais... Mas quarenta e cinco minutos não é assim tanto tempo."

Sinto a sua mão pousar-se no fundo das minhas costas e desvio o meu olhar até ao seu, vendo-o assentir, com um sorriso. Um sorriso nasce nos meus lábios e eu agarro a minha mala.

Alguns minutos depois, já me encontro, de novo, no carro, à beira do Harry. Após ambos concordarmos que deveríamos continuar a viagem, pois queríamos aproveitar o máximo de tempo no spa-hotel, fizemo-nos à estrada.

Certifico-me de que um risco significa negativo e dois riscos significam positivo, e pouso-o no meu colo, encostando a minha cabeça para trás.

"Eu tenho tanto medo de não conseguir ter filhos, Harry." Admito, deixando um suspiro escapar.

"Hey... Não digas isso. Eu é que sou a pessoa negativa, nesta relação." O meu marido afirma, fazendo-me gargalhar.

"Achas que já está?" Respiro fundo.

"Vê." Ele sorri-me de lado, agarrando uma das minhas mãos.

"Da última vez que eu fiz um teste de gravidez, estávamos a torcer para dar negativo e, apenas alguns meses depois, estamos a rezar para que dê positivo." Gargalho.

"Eu queria que desse positivo, mas não te disse nada porque tu querias esperar mais um pouco." É a sua vez de gargalhar. "Mas, depois da minha declaração, é claro que não me conseguiste resistir."

"Cala-te e aperta-me a mão." Aperto a sua mão, rindo.

Baixo o meu olhar até à minha mão que segura o teste de gravidez e, lentamente, viro-o para mim. Um suspiro escapa pelos meus lábios, assim que eu vejo o resultado - negativo, de novo.

"Não te preocupes." O cara-de-camelo apressa-se a dizer. "Eu amo-te; isso é tudo o que importa, okay?"

Deixo o meu olhar caminhar até ele, que me dá um pequeno sorriso, antes de voltar a olhar para a estada. Assinto, calmamente, e deito a minha cabeça para trás.

"Liga à minha mãe para ela marcar uma consulta com a amiga dela." Harry pede, deslizando o seu polegar pela minha mão.

"Para termos a certeza de que eu tenho um problema?" Suspiro, enquanto agarro o meu telemóvel.

"Para vermos as nossas opções." Ele corrige-me. "Vá lá... Onde está a minha Daisy? Aquela que se está sempre a rir e que não consegue dizer 'não' ao rapaz mais chato de sempre, quando ele lhe pede para irem num encontro?"

"Oh... O rapaz mais chato de sempre... Estás a falar sobre ti, então?" Questiono, deixando uma gargalhada escapar pelos meus lábios.

O cara-de-camelo gargalha e dá-me um pequeno empurrão. "Eu amo-te tanto."

"E se as nossas mais tiveram alguma coisa a ver com isto?" Questiono, passando o cartão na ranhura perto da porta, que nos daria acesso ao nosso quarto por esta noite.

"Se houver algo com um coração que seja, dizemos na receção que se devem ter enganado no quarto." O meu marido gargalha, enquanto pega na minha mala.

"Harry." Resmungo. "Eu disse que levava a minha mala! Não és o meu burro de carga e ainda consigo pegar nas minhas coisas sozinha!"

"Sabes quantas raparigas é que queriam estar no teu lugar?" É a sua vez de resmungar, com uma gargalhada; a sua mão bate levemente no meu rabo e eu abano a cabeça em divertimento.

Pego na minha mala e empurro a porta, logo me deparando com uma espécie de mini hall de entrada. Dois corredores encontravam-se à minha frente. Decido-me pelo corredor da direita, indo dar ao que iria ser o local onde iríamos dormir esta noite. Uma cama enorme encontra-se encostada a uma das paredes esbranquiçadas, acompanhada por duas mesas-de-cabeceira. Riscas azuis e verdes preenchem a coberta que cobre a cama.

Caminho até à mesma, pousando a minha mala perto dela. Sento-me na cama, por momentos, observando as paredes à minha volta.

Um plasma com o triplo do tamanho da televisão de nossa casa encontra-se em cima de um móvel de madeira clara. Um enorme quadro com cores frias ocupa uma das paredes e um sofá, também enorme, num tom de azul claro está encostado à parede do outro lado. Uma janela, também enorme, dava-me oportunidade de ter uma ótima vista para o exterior. O hotel é localizado num local longe da cidade e isso dá-lhe um espírito ainda mais calmo.

Desvio o meu olhar até ao meu marido, encontrando-o a observar-me, com um sorriso nos lábios.

"Vamos ver a casa de banho." Ele pousa a sua mala à beira da minha e chama-me para ele, com a sua mão.

Caminho até ele, com um sorriso envergonhado, e ambos fazemos o nosso caminho para a casa de banho - também enorme, já agora.

Uma, mais uma vez, enorme janela ilumina a divisão. Um espelho ocupa a maior parte de uma das paredes, tendo dois lavatórios unidos por uma superfície de mármore. No outro lado da casa de banho, encontra-se um chuveiro, também bem grande, e, encostada a outra parede, uma banheira, com variados produtos de higiene dispostos na sua beira.

"Só esta porcaria desta casa de banho é maior que a nossa casa!" Harry exclama.

"Só este quarto é maior do que o nosso prédio!" Gargalho, sentindo o seu braço rodear os meus ombros, enquanto ele gargalha comigo.

"O que é que tinha do outro lado?"

"Vamos ver."

Encaminhamo-nos de volta para o quarto e, a seguir, para o hall, seguindo, desta vez, o corredor do lado esquerdo. Um sofá longo e dois um pouco mais pequenos, desta vez, num tom de rosa claro (que até é do meu agrado) encontram-se dispostos à frente de mais um plasma, em cima de um móvel igual ao do quarto. Também à sua frente, uma pequena mesa de centro de vidro está disposta, com três velas de cores diferentes em cima da mesma. Outro enorme quadro está na parede contrária, mas com cores mais quentes.

A parede que une essas duas tem apenas janelas, dispostas por toda ela, com uns estores castanhos.

"Isto deve ter sido uma fortuna..." Murmuro, olhando em volta.

"Vamos parecer dois parolos hoje à noite, no meio de toda esta gente chique." O cara-de-camelo afirma, fazendo-me gargalhar.

"A nossa massagem está marcada para amanhã, não é?"

"Hmhm." Ele assente, deslizando os seus dedos pelos seus cabelos. "Queres ir um pouco para a piscina?"

É a minha vez de assentir, com um sorriso.

"Anda; mexe esse rabo gordo e vai vestir o teu biquíni."

Gargalho, observando o Harry a acenar-me da piscina, e abraço-me a mim mesma, ao sentir uma corrente de vento. A piscina é ao ar livre e, apesar de estar sol, está um pouco de frio.

Levanto-me da minha espreguiçadeira, agarrando a minha toalha e embrulhando-me nela, e logo me volto a sentar.

Assim que volto a pousar o olhar no Harry, ele está a conversar com uma rapariga loira que tinha aparecido do nada. Vejo-o subir a sua mão esquerda e apontar para a sua aliança. Não consigo conter um pequeno sorriso ao vê-lo apontar, a seguir, para mim, e forço um sorriso para a rapariga, que imita os meus gestos.

O Harry desaparece do meu campo de visão, ao mergulhar, e eu encosto-me para trás, fechando os olhos por um pouco.

Deixo a minha mão esquerda encontrar a minha mão direita e abro os meus olhos, pousando o meu olhar no anel que o meu marido me ofereceu quando me pediu em casamento.

Nós vamos mesmo casar-nos. Desta vez, sóbrios.

E eu não podia estar mais feliz por isso.

Não consigo conter o meu sorriso entusiasmado, assim que volto a pousar os meus olhos na piscina. O cara-de-camelo está a sair da mesma, enquanto arranja os seus calções de banho. Os meus olhos acabam por descer até ao seu tronco, instintivamente, e eu engulo em seco.

"Estás com frio?" Ele murmura, assim que se agacha à minha beira.

"Um pouco." Admito, aconchegando-me à toalha. "A água estava quente, mas está vento cá fora."

"Porque não me disseste logo? Vamos para cima." Harry resmunga, esfregando o meu braço, por cima da toalha.

"Não queres ficar mais um pouco na piscina?" Questiono, agarrando a minha T-shirt e os meus calções.

Quarenta e cinco minutos são suficientes para o tempo daqui ser bem diferente do tempo de Miami e eu achava que ia estar calor.

"Não quando estás com frio." Ele afirma, entregando-me a sua camisola. "Veste-a; é mais quente do que a tua."

Acabo por aceitar, não conseguindo negar que estava a tremer de frio, mas não deixo de resmungar com o Harry por ele ir apenas nos seus calções de banho.

"Queres tomar um banho quentinho?" Ele pergunta, enquanto abre, atrapalhadamente a porta do nosso quarto. "E depois vestimo-nos para irmos jantar. São..." Começa e apressa-se a caminhar até ao nosso quarto, agarrando o seu telemóvel. "Sete."

"Talvez um duche?" Observo-o a aproximar-se de mim. "Tomas comigo?"

O meu marido assente, sorrindo, e segura as minhas pernas e as minhas costas, pegando-me ao colo. Gargalho, rodeando o seu pescoço com as minhas mãos e ele encaminha-nos para a casa de banho.

Em pouco tempo, todas as nossas roupas já se encontram num monte e ambos estamos no chuveiro.

"Estou ansiosa para o nosso segundo encontro." Confesso, gargalhando.

"Também eu; aposto que a noite vai acabar particularmente bem." O cara-de-camelo gargalha comigo, piscando-me o olho.

Passo o meu cabelo por água, enquanto o observo a esfregar o seu corpo com o gel de banho. Agarro o champô e espalho-o no meu cabelo, vendo o Harry pousar o seu olhar em mim.

"Troca." Ele pede, gargalhando, e trocamos de posições, ficando ele do lado do chuveiro e eu do outro, a esfregar o cabelo. "O que te apetece comer?"

"Hm..." Começo, pensativa. "Não sei; podes escolher o que quiseres para mim."

"Vou pedir para trazerem comida de cão, então." Assegura e eu gargalho, dando-lhe um pequeno murro no braço.

"Engraçadinho." Abano a cabeça em divertimento e voltamos a trocar de posições.

Não é preciso muito tempo para eu estar pronta para irmos jantar. Para eu estar pronta. Porque o Harry já está há mais de meia hora a arranjar o cabelo.

Decidi usar um vestido vermelho leve, um pouco decotado (mas não demais) e um pouco acima do meu joelho. É um dos vestidos que o Harry mais gosta e... Na verdade, foi o primeiro vestido que me apareceu, quando voltei para casa para ir buscar algo. Acabei por encontrar umas meias de vidro na minha mala que devo me ter esquecido de guardar e vesti-as também. O meu batom combina com a cor do meu vestido e o meu marido já o elogiou umas três vezes, desde que o coloquei. Os meus saltos altos pretos esperam-me à beira da cama mas, por agora, decido dar algum descanso aos meus pés, tendo em conta que apenas estou sentada no lavatório, à espera de que a princesa acabe de se arranjar.

"Sem gravata ou com gravata?" O cara-de-camelo pergunta, apressadamente, assim que se encontra contente com o seu cabelo, e lava as suas mãos. "Ou laço?"

"Laço! Adoro ver-te com laços." Admito, saltando para o chão.

Observo-o a ir até ao nosso quarto e não consigo ignorar o quão bem a sua camisa branca faz sobressair a zona dos seus ombros e do topo das suas costas. As suas calças pretas não lhe ficam nada atrás, assentando perfeitamente bem no seu rabo.

"Este?" Questiona, abaixando-se à beira da sua mala e mostrando-me um laço preto.

Assinto, com um sorriso, e aproximo-me, acabando por deixar os meus pés deslizarem para dentro dos meus sapatos.

As minhas mãos acabam por dar-lhe uma ajudinha a arranjar o seu laço e, depois disso, ele afasta-se, observando-me.

"Tu estás..." O meu marido sorri, fazendo o meu coração parar, e segura a minha mão, fazendo-o voltar a bater com toda a sua energia; ele ajuda-me a dar uma pequena volta. "Quase bonita."

Gargalho, alisando o meu vestido, enquanto sinto as minhas bochechas aquecerem um pouco. "Obrigada. Tu também não estás nada mal."

"Vamos?" Ele sorri, mostrando-me o seu braço.

Agarro-me ao mesmo, abanando a cabeça em divertimento. "Vamos."

***

okay hello- NÃO ME MATEM

okay eu tenho umas ideias (já tipo quase desde que comecei a escrever) que eu quero mesmo usar :/ mas eu vou ter de pedir-vos para serem pacientes em relação à emily :/

isto não é uma história sobre as dificuldades que eles têm de ultrapassar para estarem juntos (até porque toda a gente está a favor da relação deles), mas sim sobre as dificuldades que eles têm de ultrapassar juntos 

E BEM, MAIS UMA VEZ, NÃO ME MATEM POR FAVOR

(até porque eu estou a meio de uma crise existencial e ya ia chatear-vos mesmo depois de estar morta)

(btw, desculpem se não estou a soar como o meu normal "eu" mas as crises existenciais são uma merda)

PARABÉNS ATRASADOS @JuhAraujo ! ESPERO QUE TENHAS TIDO UM DIA INCRÍVEL!! 

podem dar uma vista de olhos na fic da @landinha2000 ? <3

a hashtag é a mesma, já sabem o que fazer xp #WeWantBabyEmily <3

ok vote & comment if you liked 

amo-vos e até ao próximo capítulo

ps: HIGH-FIVE SE TAMBÉM ODEIAS TER CRISES EXISTENCIAIS O/

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