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v i n t e e n o v e

[picture by @/xAdore_Youx  on twitter]

[ analovesboo no 8tracks: playlist drunk again ]

[vinte e nove] "dança comigo"

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[ d a i s y ]

"Isto é tão chique..." Murmuro, observando a enorme divisão onde acabamos de entrar. "Tens a certeza que não te queres ficar apenas por umas sandes do serviço de quartos? As coisas devem ser tão caras aqui..."

Tento manter a minha voz o mais baixa possível, apercebendo-me de que o silêncio permanecia na sala de jantar. Apenas dois casais, um deles com uma criança, se encontram aqui e todos eles parecem ser tão chiques!

"Isto é o nosso segundo encontro." Harry resmunga e segura firmemente a minha cintura. "Tem de ser melhor do que o primeiro!"

"Duvido que consigas que seja melhor do que o primeiro." Desafio, gargalhando. "A não ser que peças pizza também, não vais conseguir que seja melhor."

"Eu sou tão romântico." Ele gargalha comigo, encaminhando-me até a uma mesa encostada à janela.

Apressadamente, o meu marido segura a minha cadeira. Não consigo conter o meu sorriso, assim que me sento na mesma e ele a chega um pouco para a frente. Agradeço, com um pequeno riso, e observo-o a sentar-se à minha frente. O seu olhar está pousado na janela e aproveito para desviar o meu até ao mesmo local.

A noite está linda; o céu está coberto de estrelas e a lua está bem grande, apesar de ainda nem ser assim tão tarde.

Assim que volto a olhar para o cara-de-camelo, o seu olhar está pousado um pouco abaixo do meu rosto - mais precisamente, no meu peito.

"Harry!" Gargalho, enquanto tento cobrir melhor o meu peito. "Estão aqui mais pessoas."

"A tua proposta para irmos lá para cima e pedirmos serviço de quartos ainda está de pé?" Ele questiona, com um sorriso a prender o canto dos seus lábios, e deixa uma das suas mãos encontrar uma das minhas.

Um sorriso rasga o meu rosto, instintivamente, e eu consigo sentir o meu batimento cardíaco acelerar em milhões de vezes.

"Eu tenho a regra do terceiro encontro: não faço sofá com rapazes antes do terceiro encontro." Afirmo, piscando-lhe o olho, e ele abana a cabeça em divertimento, com um sorriso.

"É por isso que eras virgem? Eles fugiam todos logo no primeiro encontro e nunca provaram a sobremesa." Harry provoca e eu separo os meus lábios, fingindo-me de indignada.

"Não tens muita moral para falar!" Gargalho. "Caso não te lembres... Eu levei a tua virgindade como as folhas levam o vento."

Uma enorme gargalhada escapa pelos seus lábios, mas ele apressa-se a cobrir a sua boca, sendo a minha vez de rir.

"Foda-se." O meu marido murmura, entre risos, e volta a pousar a sua mão na minha. "Eu continuo tão apaixonado por ti."

Agarro a minha pequena faca, passando-a pela manteiga, e barro-a numa das fatias de pão.

"Eu gosto de comer manteiga às colheres, às vezes." Admito, levando o pão à minha boca.

"Eu sei; eu apanhei-te, no outro dia, mas achei que era melhor deixar-te a sós com o teu pequeno segredo." O cara-de-camelo confessa, deixando algumas gargalhadas escaparem pelos seus lábios. "Hm, isto cheira bem."

"O quê?" Questiono, pousando o meu olhar no que ele está a fazer.

Ele aproxima a sua fatia de pão, barrada com patê de atum, do meu rosto. Inclino-me um pouco para a frente e ele acaba por esfregar o pão no meu nariz. Gargalho, tentando agarrar o pão e fazer o mesmo com ele.

Assim que vemos um empregado aproximar-se de nós, ambos ficamos quietos, como estátuas.

"Peço desculpa, mas vou ter de lhes pedir para fazerem um pouco menos de barulho." O rapaz relativamente novo afirma e o Harry vira-se para ele, com um sorriso nos lábios.

"Sabe que mais? Acha que pode mandar isto para o nosso quarto?" Ele questiona, pousando uma das suas mãos no ombro do rapaz, enquanto faz sinal para as entradas que se encontram na nossa mesa com a outra.

"Tenho a certeza de que não há problema." O jovem sorri.

"E champanhe? Há algum decente?" O meu marido desvia o seu olhar até mim, dando-me um sorriso.

Não consigo evitar pensar o quão atraente ele fica, no seu tom mais autoritário. Na maior parte do tempo, ele é brincalhão e querido, mas não posso negar que também considero esta sua faceta mais madura muito atraente.

"Temos um champanhe que faz a maior parte dos clientes pedir até por mais uma garrafa." O empregado afirma, olhando para mim também.

"É isso mesmo que nós queremos!" Harry exclama. "Mande isso tudo para o nosso quarto; é o duzentos e vinte e quatro."

O seu corpo levanta-se da sua cadeira e aproxima-se de mim, segurando a minha e ajudando-me a levantar-me.

"É tudo?" O empregado questiona, começando a recolher os pratos da nossa mesa.

"Hm... Estamos na época dos morangos?"

Depois de eu e o Harry fazermos uma pequena pausa na casa de banho, porque eu estava aflita para ir à mesma, encaminhamo-nos para o nosso quarto.

Assim que chegamos à porta do mesmo, o meu marido pega no cartão e passa-o na ranhura perto da porta, deixando um sorriso atrevido aparecer no seu rosto. Agarro a sua camisa e puxo-o para um beijo, empurrando, um pouco desajeitadamente, a porta.

Sinto-me ir contra algo e separo-me um pouco do cara-de-camelo, apercebendo-me de que era um carrinho com tudo o que o Harry tinha pedido.

"Foram rápidos." Gargalho, fechando a porta do quarto.

Ele liga a luz do candeeiro do seu lado da cama e pousa o cartão ao seu lado.

"Queres ir para a varanda?" O meu marido questiona, empurrando o carrinho até ao nosso quarto.

Assinto, com um sorriso, e ele leva-o até à varanda.

"Romântico." Rio, pousando o meu olhar no cara-de-camelo, que me enfia um bocado de pão pela boca.

Gargalho, tentando não deixar o pão cair no chão, e dou um pequeno murro no peito do Harry. Ele gargalha comigo e pega num morango, trincando-o.

"Hm. Estão bons." Afirma, enquanto coloca o morango à frente da minha boca.

Coloco o resto do morango na minha boca e logo concordo com ele.

"Estás a ver aquela estrela ali?" O meu marido pergunta, rodeando-me com um dos seus braços e usando o outro para me indicar o céu.

"Aquela grande?" Aponto.

"Essa mesmo. Chama-se John."

"Não chama nada!" Resmungo, gargalhando. "Estás a inventar!"

"Não estou não!" Ele resmunga também, convincentemente. "Eu acabei de decidir que se ia chamar John, por isso chama-se John."

Reviro os olhos de forma brincalhona e envolvo a sua cintura com um dos meus braços.

"Estás a ver aquela muito muito muito pequenina?" Estico o meu indicador, apontando para o céu.

"Hmhm."

"É o teu amigo." Murmuro, pressionando os meus lábios numa linha.

"Oh... Queres dizer... O teu amigo?" O seu olhar desvia-se até mim. "O teu melhor amigo? Aquele que não te fez queixar ontem à noite, quando fizemos amor?"

"Hm... Esse mesmo." Gargalho, agarrando um morango e devorando-o todo de uma vez.

"Eu mostro-te o pequeno." O cara-de-camelo gargalha e agarra a minha cintura.

"Não!" Exclamo, tentando fugir, sem conseguir conter o meu riso.

Acabo por correr para dentro do quarto, para cima da cama, onde começo a saltar, rindo. Vejo o Harry a entrar no quarto e a subir para cima da cama, tentando apanhar-me, enquanto ri também, mas eu volto a correr para a varanda.

Pouso o meu olhar, por uns segundos, numa estrela cadente que vejo passar, fechando os olhos momentaneamente e murmurando um "Eu só quero que não haja nada de errado comigo em relação à nossa Emily." Quando me viro para trás, os lábios do meu marido atacam os meus, fazendo-me arregalar os olhos, mas logo os fecho, deixando um sorriso fluir contra os seus lábios e deixando as minhas mãos caminharem até ao seu cabelo.

"Sabes o que é que se está a aproximar?" Ele murmura, assim que os nossos lábios arranjam coragem para deixar um pouco de espaço crescer entre si.

Consigo ver os seus lábios vermelhos, devido ao meu batom, e não consigo conter uma gargalhada interior, apesar de saber que já devo estar toda borratada.

"Os teus anos?" Sorrio, deslizando uma das minhas mãos pelo seu cabelo.

"Também... Mas também a estreia do Cinquenta Sombras de Grey..." Um sorriso atrevido toma os seus lábios.

Abano a cabeça em divertimento. "Tu e esse livro."

"Temos de comprar bilhetes. Vai estrear no dia de São Valentim!"

"Tu queres usar o nosso dia de São Valentim para vermos pornografia no cinema?" Resmungo, cruzando os braços contra o meu peito. "Eu tinha planos muito melhores, mas tudo bem..."

"Não, não, não! Podemos fazer o que tinhas planeado!" O cara-de-camelo apressa-se a dizer, fazendo-me gargalhar.

"Já te disse que te adoro ver com batom vermelho?" Questiono e ele logo revira os olhos de forma brincalhona, enquanto gargalha.

"Não vale a pena limpar, vou voltar a sujar!" As suas mãos agarram a garrafa de champanhe.

Seguro ambos os nossos copos e estendo-os para ele. "O que te faz ter tanta certeza disso?" Provoco, com um pequeno sorriso.

"Bem... Tu não me consegues resistir." O meu marido sorri-me, abrindo a garrafa de champanhe e apressando-se a encher ambos os nossos copos.

"Se tu o achas... Quem sou eu para o negar?" Gargalho, entregando-lhe o seu copo. "Não posso beber isto tudo; tu sabes que eu tenho uma tolerância muito baixa ao álcool." Abano a cabeça negativamente, preparada para juntar os meus lábios ao copo, mas o Harry interrompe-me, dizendo que temos de fazer um brinde.

"Um brinde... A nós. E a que o que nós temos dure por muitos e muitos anos, exatamente da maneira como está." O seu copo é elevado no ar.

Assinto. "E um brinde à nossa Emily, que não quer aparecer." Suspiro, elevando também o meu copo.

Tocamos com os nossos copos um no outro e eu levo os meus lábios à bebida alcoólica, logo depois de dar um sorriso ao cara-de-camelo.

Assim que o meu copo já se encontrava apenas meio cheio, decido pousá-lo, não querendo acabar a dormir com o homem do quarto ao lado. O Harry pousa o seu copo ao lado do meu e as nossas mãos tocam-se brevemente, assim que as recolhemos, enviando arrepios por todo o meu corpo.

As suas mãos pousam-se no fim das minhas costas e as minhas sobem até ao seu pescoço.

"Dança comigo." Ele sussurra, deixando a sua testa descansar contra a minha.

"Mais uma playlist?" Sorrio, roçando os nossos narizes.

"Desde quando é que precisamos de música para podermos dançar?"

***

DESCULPEM LÁ

MAS EU SHIPPO MUITO HAISY

PENSAVA QUE ESTÁVAMOS JUNTAS PARA O BEM E PARA O MAL MENINAS... E VOCÊS ZANGAM-SE COMIGO :( mas eu amo-vos na mesma porque eu sou maléfica e mereço que se zanguem comigo

sabem quem é que se vai conhecer daqui a uns tempos?

(*whispers* hashtag kashley...)

o próximo capítulo é muito pornográfico (O MAIS PORNOGRÁFICO QUE VOCÊS VÃO CONSEGUIR ARRANCAR DE MIM NESTA HISTÓRIA)

podem dar uma vista de olhos na fic da @kahlo1d? <3

a hashtag é a mesma, já sabem o que fazer xp #WeWantBabyEmily <3

ok vote & comment if you liked

amo-vos e até ao próximo capítulo

ps: achei que vos devia relembrar o quão incrível cada uma de vocês é (não apenas por lerem a minha fic e tal, mas apenas porque vocês são, inquestionavelmente, incríveis)

pps: ABRACEM-ME MENINAS QUE TAMBÉM NÃO PUDERAM IR AO CONCERTO DOS 5 MOLHOS

ppps: okay uma crise existencial é tipo estarmos tristes mas por razão nenhuma e odiarmos tudo feito por nós e essas coisas... E EU TENHO UMA TIPO 5 VEZES AO DIA

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