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s e t e n t a e t r ê s


[ analovesboo no 8tracks: playlist drunk again ♡ ]

[setenta e três] "estou com preguiça..."

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[ d a i s y ]

[ a l g u n s d i a s d e p o i s ]

"Tens a certeza de que não queres vir?" O meu marido questiona-me, assim que entra na nossa sala, depois de passar cerca de uma hora a preparar-se na casa de banho. "São os últimos jogos antes dos Playoffs! Não sei se ainda há bilhetes, mas eu consigo passar por um dos jogadores, com a minha altura."

"É claro que podes passar por um dos jogadores!" Ironizo, tentando não gargalhar. "Porque todos os jogadores da NBA têm um metro e oitenta e são brancos como a neve!"

"Estás a ser racista!" Ele gargalha, deslizando uma das suas mãos pelo meu cabelo, numa tentativa - bem-sucedida - de o despentear. "E racista mesmo de raça. Não 'racista de mulheres', como tu dizes."

Enrosco-me um pouco mais no cobertor que se encontra por cima de mim, ainda que esteja a morrer de calor, e sento-me mais confortavelmente no sofá.

"O meu coração ficou despedaçado ao saber que os New York Knicks já não vão passar para os Playoffs. Nunca mais vejo um jogo de basquetebol." Resmungo, fazendo beicinho.

"É bem feita! Torces sempre pelos adversários!" Harry exclama e senta-se no braço do sofá; abano a cabeça em divertimento.

"O Louis vem buscar-te?"

Ele abana a cabeça negativamente. "Vamos encontrar-nos lá."

"E a tua irmã?" Pergunto e ele repete os seus movimentos. "Vou ligar-lhe a perguntar se quer vir fazer uma maratona de filmes."

"O Unfriended já está nos cinemas. Vocês costumavam ir ver filmes de terror juntas."

"Eu adorava ir!" Confesso, encostando-me, preguiçosamente, ao corpo cara-de-camelo. "Mas estou um pouco enjoada..."

"Temos mesmo de ver isso." Ele murmura, afagando os meus cabelos. "Podem ser sinais ótimos mas, ao mesmo tempo, também pode ser algo grave. Não era suposto estares com o período?"

Assinto. "Mas tu sabes que não podemos confiar no meu período... Ele é muito irregular sem a pílula."

"Se precisares de algo, liga-me logo, okay?" O meu marido pede e deixa um pequeno beijo na minha testa. "Eu e o Louis estávamos a pensar ir a um bar com os rapazes. Eu ia convidar-te, mas não quero que vás assim; e também já não quero ir, ao saber que a minha esposa está em casa a morrer."

Apresso-me a negar. "Está tudo bem. Podes ir à vontade!" Digo, sinceramente; e, depois, ponho o meu plano, que envolve o cobertor em cima de mim, em ação: "Diverte-te! Não é como se eu estivesse completamente nua debaixo deste cobertor, à espera que tu fiques a fazer amor comigo, em vez de ires a esse jogo estúpido e a um bar qualquer."

A sua expressão muda de preocupada para confusa e, de seguida, para curiosa. Os seus olhos não se desviam dos meus, por alguns segundos, e nenhum de nós se atreve a falar.

O cobertor é retirado do meu corpo, revelando que estou com umas calças de fato de treino e com uma camisola vestidos. Finalmente, ar puro! Estava a morrer de calor!

... Mas a expressão que estava no rosto do Harry valeu a pena o calor.

Já não o via assim tão desiludido há imenso tempo!

E, depois, uma expressão de alívio toma o seu rosto. "Oh céus! Graças a Deus!" O meu camelo exclama, respirando fundo. "Foda-se, eu já estava a ficar duro, apenas por imaginar isso!"

"Fraquinho." Não consigo conter uma gargalhada. "Está tudo bem. Mesmo. Eu não me importo que vás ao bar com os rapazes. Faz-te bem! Estás a ficar demasiado gay ao passares tempo apenas comigo."

Ele revira os olhos, de forma brincalhona. "Se precisares de alguma-"

"Sim, pai." Resmungo, com um pequeno riso.

O Harry gargalha e deixa um leve beijo nos meus lábios. "O jogo vai começar daqui a pouco. Vou indo."

Assinto e volto a beijar os seus lábios.

"Não morras." Murmuro, logo o vendo sorrir.

Voltamos a trocar um pequeno beijo e o cara-de-camelo levanta-se, dirigindo-se para fora da sala.

"Não morras." Ele acena-me.

Oiço-o sair de nossa casa e logo vejo a Mia entrar, preguiçosamente, na divisão onde me encontro.

"Vens fazer-me companhia, meu amor?" Sorrio, fazendo o meu caminho até ela. "Ou estás apenas com fome e queres que a mamã te dê algo para comeres?"

Gargalho, deslizando as minhas mãos pelo seu pêlo, e sento-me à sua beira, no chão.

"Bem... Parece que somos apenas nós as duas, por agora, enquanto o papá não vier." Digo-lhe, brincando com as suas orelhas.

Pouso uma das minhas mãos na minha barriga e não consigo evitar sorrir ao senti-la começar a doer um pouco mais - o que é estranho. Normalmente... As pessoas não sorriem, quando se encontram com dores, mas a ideia de termos alguém a crescer dentro de nós não é normal: é algo mais do que especial.

Ainda não temos a certeza e o Harry não está muito confiante, devido aos dois negativos que já obtivemos, mas há uma possibilidade. Não é uma grande possibilidade, mas é uma possibilidade.

Mesmo se não estiver grávida, os meus sentimentos pelo meu marido vão permanecer exatamente iguais, é claro. Mas toda a gente quer uma Emily (até o Elliot!).

Sorrio para a Mia. "Ou talvez... Nós os três?"

"Daisy? Estou em casa!" A voz do meu marido soa e eu apresso-me a deitar-me no sofá, encolhida, fingindo que estou a dormir.

A Gemma e eu deixámos os pratos na banca e eu não quero lavá-los! ... E tenho demasiada preguiça para me levantar para ir para o nosso quarto.

O Harry anda a precisar de fazer exercício, de qualquer das formas. (Na verdade, não está a precisar de fazer exercício de todo, mas eu vou apenas dizer isso a mim mesma.)

"Amor?" O seu tom torna-se mais baixo, o que me faz perceber que ele teria ido até ao nosso quarto à minha procura, e o meu coração aquece um pouco ao ouvi-lo chamar-me pelo apelido 'amor'.

Os seus passos tornam-se mais audíveis e eu encolho-me mais um pouco. Sinto uma das suas mãos deslizar pelo meu braço e, logo a seguir, afastar alguns cabelos do meu rosto.

"Daisy..." Ele murmura, numa tentativa de me acordar. "Tens de ir para a cama; as costas vão ficar a doer-te."

Gemo baixinho, remexendo-me um pouco no sofá. Consigo imaginá-lo a revirar os olhos, com um sorriso nos lábios, antes de uma das suas mãos segurar a parte de trás dos meus joelhos. Cuidadosa, mas um pouco desajeitadamente, a sua outra mão segura as minhas costas e o meu corpo afasta-se do sofá. Preguiçosamente, rodeio o seu pescoço com os meus braços e deito a minha cabeça no seu ombro.

"Eu sei que estás acordada." O meu marido solta uma pequena gargalhada e eu abro um dos meus olhos, lentamente.

"Estou com preguiça..." Faço beicinho, deixando o meu outro olho abrir-se.

"Quando eu estiver com preguiça, também quero que me leves ao colo para o nosso quarto." Ele abana a cabeça em divertimento e puxa-me um pouco mais para perto de si.

"É claro que o vou fazer." Gargalho e deixo um pequeno beijo no seu pescoço. "Como correu o jogo?"

"Ganhámos!" Harry informa, visivelmente entusiasmado. "Já jantaste?"

Assinto, assim que o meu corpo é deitado na cama. "Jantei com a tua irmã. Pedimos sushi; nenhuma de nós estava com paciência para cozinhar."

O meu marido deita-se ao meu lado e eu não consigo conter um pequeno sorriso.

"Ainda estás enjoada?"

Nego com a cabeça. "Tu já jantaste?"

"Não tenho fome; e também estou cansado. Acho que vou apenas dormir." Confessa, arrastando-se um pouco mais para perto de mim.

"De certeza? Ainda há sushi; eu e a Gemma não comemos tudo."

Ele assente. O barulho das suas botas a caírem no chão é ouvido e o seu cinto logo é desapertado. As suas calças e a sua T-shirt vão parar à beira do monte de roupa que (surpreendentemente) apenas andamos a construir desde ontem, enquanto eu me livro das calças de fato de treino que tinha vestidas e me coloco debaixo do lençol. Ele junta-se a mim e eu aconchego-me no seu peito.

"O que é que tu e a Gemma estiveram a fazer?" Harry pergunta, curiosamente.

"Bem... Estivemos a conversar sobre o casamento dela e do Louis, sobre o Elliot e sobre a possibilidade de uma Emily (e também um pouco tu e eu, mas isso é segredo) e depois estivemos a ver o High School Musical (porque o Zac Efron é vida)." Conto, com um pequeno sorriso, observando o seu rosto.

"O casamento... Já me ia esquecendo! Temos de ir comprar roupa."

Assinto. "Vais ser padrinho! Estou tão orgulhosa de ti!" Solto uma pequena gargalhada.

"Por falar em padrinho... Quem vão ser os padrinhos do Elliot?"

"A tua irmã e... O meu irmão? Ele já vai ser nascido, quando formos oficialmente os pais do Elliot." Brinco, fazendo-o abanar a cabeça em divertimento e gargalhar.

"O Brandon? Ele é como um irmão para ti."

"E o Louis? Não queres que ele seja padrinho do Elliot?"

"Prometeste-me que iríamos adotar todas as crianças no orfanato; ele pode ser padrinho de uma delas." Harry gargalha.

Sorrio, escondendo o meu rosto no seu pescoço.

"Lembras-te quando disseste que devíamos ter pensado mais um pouco e termos esperado mais um pouco, antes de termos filhos? Quando estavas um pouco zangado?" Questiono, baixinho, e ele responde-me positivamente. "Achas mesmo isso?"

"Mesmo apenas nos termos casado há menos de um ano, nós já passámos por muito mais do que muitos casais. Não apenas desde que a nossa relação começou, é claro; tivemos dezasseis anos de parvoíces antes disso." Quase o consigo ouvir sorrir e o meu camelo aconchega-me mais a ele. "Talvez devêssemos ter esperado mais um pouco; não sei. Eu gostava de te ter levado a viajar pelo mundo mas ambos sabemos que, com o dinheiro que temos, isso é um pouco impossível. Prefiro gastar o pouco que temos a construir uma família. Temos uma casa que, ainda que pequena e não muito segura, é bem acolhedora e uma família que apoia (demasiado) a nossa relação. E eu amo-te mais do que qualquer coisa (e espero que o sentimento seja mútuo). Temos tudo o que é preciso para termos a ideia de termos filhos. Tu achas que devíamos ter esperado mais um pouco?"

O meu sorriso vai aumentando, com o seu discurso; subo o meu rosto, encarando-o. "Tu sabes que eu não era uma grande fã dessa ideia, no princípio... E ainda acho que temos um pouco de responsabilidade a menos para pais... Mas eu não podia estar mais feliz por as coisas terem acontecido como aconteceram."

"Lembras-te quando o Niall veio cá pela primeira vez? Eu disse-te que o destino não comete acidentes."

"Acho que vou começar a acreditar mais em ti."

***

okay é um bocadinho tarde comparado com as horas a que eu normalmente publico por isso o meu cérebro apenas está ligado para eu ver fotos do luke

então ya, não tenho nada de interessante para vos contar :( (nunca vos conto nada de interessante ahah xp sou uma triste com uma vida terrivelmente desinteressante T-T)

não se esqueçam de mandar os vossos one-shots de haisy para o meu mail ([email protected]) ♡

a hashtag é a mesma, já sabem o que fazer xp #WeWantBabyEmily ♡

ok vote & comment if you liked

amo-vos e até ao próximo capítulo

ps: agora é que a depressão "não fui ao concerto dos 5 molhos porque a minha mãe é uma teimosa" me está a atacar :((( só vejo coisas deles :(((

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