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s e s s e n t a e s e i s

[ analovesboo no 8tracks: playlist drunk again ♡ ]

[sessenta e seis] "woah, tu és grande"

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[ a l g u n s d i a s d e p o i s ]

[ h a r r y ]

daisy estúpida

Eu: lembras-te de eu te ter falado que às vezes fico teso do nada? quando estamos a ver séries queridas e inocentes, ou assim?

daisy estúpida: sim...

Eu: acabou de acontecer

daisy estúpida: estás a ver séries no trabalho?

Eu: não, era só para, tipo, comparar

Eu: e para não achares que era porque...

Eu: okay, cada vez me enterro mais

Eu: AQUI SÓ HÁ VELHAS, EU JURO

daisy estúpida: tens algum problema com velhas?

daisy estúpida: pensava que tínhamos combinado que íamos continuar a fazer amor quando formos mais velhos

Eu: e vamos, amor

Eu: eu gosto de ti velha...

Eu: mas não gosto das outras velhas

daisy estúpida: harry, se quiseres que eu te mande uma foto de mim nua, é só pedires

Eu: OH MEU DEUS!

Eu: e mandas-me?

daisy estúpida: não

daisy estúpida: mas tens mais hipóteses de eu te mandar se pedires

Eu: e se eu pedir muito por favor? mandas?

daisy estúpida: hmm...

Eu: e se eu fizer o jantar?

daisy estúpida: hmmmm...

Eu: se eu fizer um strip para ti?

daisy estúpida: hmmmmmm...

Eu: se eu limpar a casa de banho?

daisy estúpida: limpas a casa de banho nu?

Eu: se quiseres

daisy estúpida: feito

daisy estúpida: mas não sei como vou conseguir fazer isso

daisy estúpida: vou demorar muito tempo se me for despir e voltar a despir-me para a casa de banho e a minha mãe vai desconfiar

Eu: as tuas maminhas chegam-me

Um sorriso está bem presente no meu rosto, assim que entro no café que é gerido pela minha sogra e onde a minha esposa trabalha. Ainda falta algum tempo para o turno desta última acabar, mas eu quis vir para aqui assim que acabei o trabalho na padaria, não me importando nem um pouco com o facto de ter de esperar pela Daisy. Ontem ligámos para o orfanato a informar que iríamos passar por lá daqui a algum tempo e eu estou mais do que ansioso.

Mas... O meu coração parte-se assim que vejo a Daisy sentada à frente de um homem, que não sou eu, e a segurar as suas mãos.

"Posso oferecer-te uma bebida, Lynton?" Um sorriso aparece nos seus lábios.

As minhas mãos fecham-se, instintivamente, assim como os meus olhos. Tento convencer-me a mim mesmo de que ela não está a fazer nada de mal e respiro fundo. Eu confio nela.

O seu pequeno corpo levanta-se e eu apresso-me a virar-me, para ela não me ver. Eu não estou a espiá-la; eu só... Quero fazer-lhe uma surpresa.

Agarro o jornal da mesa mais próxima a mim e abro-o, tapando o meu rosto. Acabo por descobrir que peguei no New York Times e um artigo chama a minha atenção. Aparentemente, uma tal de Anna Todd publicou uma trilogia com o nome de "After" e o personagem principal tem um nome mesmo parecido com o meu!

Baixo um pouco o jornal e vejo que a Daisy já está de volta. Uma cerveja encontra-se em frente ao tal de Lynton.

"Achas que... Me podias dar o teu número?" Ele pergunta, descaradamente.

Quando eu estou prestes a atirar-me para cima dele, a voz da minha mulher acalma-me: "Não me leves a mal; tu pareces ser muito simpático... Mas eu sou casada e não há nada que eu ame mais no mundo do que o meu marido. Eu não me importo em dar-te o meu número, se precisares de falar com alguém, mas quero que saibas que eu não tenho, nem nunca terei, segundas intenções."

Atiro o jornal para o lado e começo a fazer uma pequena dança da felicidade... Que rapidamente é interrompida por um dos meus pés a bater numa cadeira e a deitá-la abaixo.

"Harry?" Uma voz muito familiar chama-me, surpreendida.

"HARRY! MEU AMOR!" Uma voz não tão familiar como a anterior (mas, mesmo assim, um tanto familiar) exclama.

A minha esposa encontra-se, neste momento, ainda sentada na sua cadeira mas, desta vez, com o seu olhar posto em mim e a minha sogra muito grávida está a correr para mim. Abraço o seu corpo e forço um sorriso para a Daisy.

"Olá, amor."

Ela revira os olhos, mas ainda consigo ver um pequeno sorriso puxar os seus lábios.

Pergunto à Claire como está o seu bebé e como está o Oakley e, depois de uma pequena conversa, ela tem de me abandonar, para ir servir um cliente.

Aproximo-me da minha estúpida, que ainda se encontra sentada em frente a Lynton, e pouso uma das minhas mãos na sua cadeira. Inclino-me sobre ela e junto os nossos lábios de uma maneira que, normalmente, não faria em público. A Daisy fica visivelmente surpreendida, mas não demora muito tempo a corresponder, o que envia arrepios para todos os cantos do meu corpo.

"Olá." Cumprimento Lynton, dando-lhe um sorriso falso, assim que me afasto um pouco.

O meu olhar caminha até à minha esposa: os seus lábios bem vermelhos, devido a terem estado colados aos meus ainda há segundos, estão entreabertos, o seu rosto está corado e a sua respiração está um pouco acelerada. Não consigo conter um pequeno sorriso, ao observá-la.

"Mas tu... Acabaste de dizer que não tinhas segundas intenções." A pessoa que eu mais odeio no mundo, neste momento, afirma, com um tom de interrogação.

"O quê?" Daisy questiona, confusa. "Este homem é o meu marido."

Volto a oferecer um sorriso falso a Lynton e mostro-lhe a minha mão esquerda; a mão onde se encontra a prova de que eu pertenço à Daisy, não apenas fisicamente, mas também emocionalmente.

"Ele... Tem um pouco ar de parolo." O homem à frente da minha estúpida afirma, como se eu não estivesse mesmo à beira dele.

"É por isso mesmo que eu estou apaixonada por ele." A minha esposa afirma, com um sorriso, e o meu coração é rápido a começar a bater muito mais depressa. "Com licença."

A sua cadeira é arrastada para trás e eu quase caio no meio do chão.

"Oh céus! Estás bem?" Ela apressa-se a perguntar, agarrando o meu corpo.

Assinto, com uma pequena gargalhada.

"Boa sorte, Lynton. Eu tenho a certeza de que vais conseguir encontrar uma mulher encantadora por quem te apaixonares e a tua ex-mulher vai ficar ruidinha de ciúmes." Daisy assegura, com um sorriso. E... volta-se para mim. "Estavas a espiar-me?"

"Eu vinha buscar-te para não teres de ir a pé para casa, já que o teu carro foi roubado!" Riposto, assim que nos afastamos um pouco da mesa onde ela estava anteriormente sentada.

"Senta-te e finge que és um cliente. As pessoas estão a começar a olhar para nós." Ela resmunga.

Uma das suas mãos agarra uma das minhas e eu não consigo evitar soltar um suspiro. Sou guiado até uma mesa perto da janela e sento-me numa das duas cadeiras que a circulam.

"Já te esqueceste que hoje vamos ao orfanato? Eu queria fazer-te uma surpresa ao aparecer aqui, mas depois vi-te com aquele tipo!"

"Eu nunca me iria esquecer disso! E nós estávamos apenas a conversar! Ele e a esposa estão a divorciar-se e estava a tentar apoiá-lo!" A minha mulher sussurra-grita. "Ele pediu-me o meu número e eu falei-lhe logo de ti!"

"Eu sei." Confesso. Faço uma pequena pausa, para respirar fundo. "Eu ouvi."

A sua expressão suaviza, lentamente, e um sorriso toma os seus lábios. "Eu sou uma tola por ti. Mesmo que eu te quisesse trair, eu ia acabar a imaginar-te no lugar de qualquer outro homem com quem eu tentasse fazer isso e ia, quase de certeza absoluta, levar um murro, devido a gemer o teu nome ou algo assim."

Alcanço uma das suas mãos e dou-lhe o meu sorriso mais sincero. "Eu amo-te."

O seu polegar massaja as costas da minha mão, calmamente, e os seus olhos retribuem as minhas palavras, sem precisarem de as dizer.

"Ora muito bem... O que quer para hoje, senhor Styles?" Daisy questiona, soltando uma pequena gargalhada, e retira um pequeno bloco de notas e uma caneta do bolso do seu avental.

"Dizer que te quero a ti ia dar-me muito estilo, mas hoje não é o único dia em que te quero." Confesso, deixando um sorriso levar o canto dos meus lábios. Em segundos, as bochechas da Daisy já estão visivelmente coradas e eu não consigo conter um pequeno riso. "Então, pode ser uma tosta mista e um sumo de laranja."

Ela dá-me um sorriso atrevido e aponta algo no seu bloco de notas. "Pão da semana passada e sumo de laranja podre será."

"Todos eles são crianças encantadoras." Marion conta-nos com um sorriso, enquanto nos guia pelos corredores do orfanato de Miami, em direção ao jardim, onde o nosso futuro filho se encontra, juntamente com imensas crianças que, infelizmente, perderam os seus pais.

Assim que nos aproximamos da grande porta de vidro translúcido que nos levaria para o jardim, aperto a Daisy contra mim; um dos seus braços rodeia a minha cintura e ela oferece-me um sorriso genuíno. A porta é aberta e a primeira coisa a chamar a minha atenção é um grupo de crianças no meio do jardim, à volta de um pequeno rapaz loiro, que não pode ter mais de uns cinco anos. Duas mesas, com cadeiras à sua volta, estão dispostas algures no meio. Uma onda de tristeza invade-me, logo que reparo que algumas crianças se encontram sozinhas.

Oh céus. Eu não vou resistir e vamos acabar por adotá-los a todos.

Pouso o meu olhar na Daisy e um expressão de pena está a consumi-la. Ela também já reparou nas crianças sozinhas. "Podemos adotá-los a todos?"

Respiro fundo e aperto-a mais contra mim.

O pequeno rapaz loiro volta a chamar a minha atenção e observo-o a mostrar um avião de papel aos seus amigos.

"Aquele miúdo é tão querido." Sorrio, apontando para ele, e a Daisy concorda.

"É o Elliot. Tem quatro anos. Ele chegou cá a semana passada; os pais dele morreram num acidente de carro." Marion explica. "A única família que tem é uma tia e ela tem uns pequenos problemas com... Droga." Ela diz, quase como se estivesse a torturar a si mesma ao deixar as palavras fluírem pelos seus lábios. "Fez logo imensos amigos. Ele diz que o pai dele é um polícia – e era – e que está a lutar contra os maus; e que ele está aqui apenas enquanto o pai está a trabalhar. É muito extrovertido mas, assim que o conhecemos, conseguimos perceber que ele está a sofrer muito com tudo isto."

O pequeno avião de papel, anteriormente seguro pelas mãos do Elliot, vem parar aos meus pés e algumas crianças são rápidas a correr até nós.

"Virão? Eu disse que sou o melhor a fazer aviões!" Ele diz, orgulhoso de si mesmo, sem reparar onde o avião veio parar.

"Woah, tu és grande." Uma pequena menina, com cerca de cinco anos, afirma, olhando para mim. Os seus cabelos são castanhos escuros compridos e os seus olhos castanhos enormes são lindíssimos.

Solto uma pequena gargalhada e afasto o meu braço da Daisy, para me poder baixar à sua altura.

"Woah, continuas a ser grande." A criança constata, espantada.

"Como é que te chamas?" Pergunto, com um sorriso.

"Daisy." Ela sorri, pousando as mãos na sua cintura.

"Tens um nome muito bonito." A minha esposa elogia, com uma pequena gargalhada, baixando-se ao meu lado.

"Tu já não és tão grande." A pequena Daisy diz à não-tão-pequena Daisy e eu não consigo conter as minhas gargalhadas. "Mas és bonita."

"E tu? Como te chamas?" Questiono, a um rapazinho com uns sete anos, que correu até aqui juntamente com a Daisy. Os seus olhos verdes observam-me atentamente e ele diz-me o seu nome, um pouco envergonhadamente.

A minha estúpida pergunta o nome a mais algumas crianças e, em pouco tempo, ficamos a conhecer todas as crianças que perseguiram o avião de papel até nós. Reparo que, assim que Elliot para de se gabar sobre o seu avião a alguns meninos que permaneceram à sua beira, ele caminha até perto de nós.

"Huh... Desculpe, senhor." Ele murmura, tentando alcançar o avião, através da multidão de crianças.

"Está tudo bem." Asseguro, pegando no avião de papel. Entrego-lhe o mesmo e tanto os seus grandes olhos azuis como a sua pequena boca sorriem para mim.

"Hey... O teu avião está mesmo fixe! Achas que me podes ensinar a fazer um?" Oiço a minha mulher pedir e não consigo evitar o meu sorriso.

Elliot assente e agarra uma das mãos da Daisy, entusiasmadamente. Ele guia-a até uma das mesas no jardim e senta-se numa das cadeiras.

Não é difícil de perceber que ela está genuinamente feliz, apenas por estar rodeada por estas crianças, mas também não é difícil de perceber que ficou ainda mais feliz, assim que o Elliot aceitou a sua proposta de lhe mostrar como fazer o avião de papel.

Pela hora em que chamam as pessoas pequeninas para irem jantar, eu e a Daisy já conhecemos, provavelmente, todas as crianças e não podíamos estar mais felizes por saber que vamos ser pais de uma delas.

Eu e a minha mulher encaminhamo-nos até à porta que nos trouxe até ao jardim e agradecemos a Marion, enquanto esperamos que todos entrem, para irem comer.

"Vamos, Elliot!" A assistente social chama; o seu corpo desaparece por entre os corredores, aparentemente, infindáveis do orfanato. "Estejam à vontade."

A Daisy e eu decidimos esperar que o Elliot entre também, já que ele é o último cá fora e já que ainda temos tempo. O pequeno rapazinho de olhos azuis surpreende-nos a ambos ao correr até nós e abraçar-se às pernas da minha estúpida, depois de murmurar "Mamã."

O meu coração não consegue decidir se deve apenas despedaçar-se ou encher-se de amor e carinho. Por um lado, eu sinto pena pelo pequeno menino mas, por outro, acho o seu gesto tão querido.

"Oh, Elliot..." Sussurro, abaixando-se à sua beira.

Em segundos, os seus olhos encontram-se cheios de lágrimas e é aí que o meu coração se parte. Em partes tão pequenas que não consigo pensar em nenhuma maneira para voltar a juntá-las.

Os seus braços rodeiam o meu pescoço e eu aperto-o, forte mas carinhosamente, contra mim.

"Papá..." Ele murmura, fazendo-me apertá-lo ainda mais.

Deixo os meus joelhos caírem no chão e nem sequer tento parar as minhas lágrimas de se formarem. Em segundos, a Daisy também está no abraço e posso jurar que consigo vê-la limpar uma lágrima dos seus olhos.

Aperto ambos contra mim e respiro fundo.

"Elliot?" A voz de Marion chama e acabamos por ter de nos separar dele.

"Porta-te bem, rapagão." Peço, esfregando o seu cabelo carinhosamente, com um sorriso. "Na próxima semana, nós estamos cá de novo para te visitar."

O Elliot sorri. 

A Daisy sorri. 

E os pequenos pedaços em que o meu coração se encontrava unem-se lentamente.

O pequeno rapazinho corre para dentro, logo depois de livrar os seus olhos das lágrimas que se formaram. Eu e a minha esposa não nos importamos nem um pouco com o facto de estarmos ajoelhados no chão e envolvemo-nos nos braços um do outro.

"É ele?" Sussurro-lhe, enterrando o meu rosto no seu pescoço.

"É ele." Ela confirma.

Ambos respiramos fundo e afastamo-nos um pouco. Dois sorrisos aparecem de imediato. Levantamo-nos.

As suas mãos seguram o meu rosto entre elas e eu faço o mesmo com ela. Limpamos as lágrimas um ao outro mas rapidamente nos apercebemos de que isso se mostra inútil, tendo em conta que ambos começamos a chorar como dois bebés, de novo, assim que voltamos a abraçar-nos.

Não consigo identificar exatamente a emoção pela qual estou a chorar, mas tenho a certeza de que não é tristeza. É uma emoção que eu nunca havia experienciado, mas espero voltar a fazê-lo, muito em breve.

Apenas tínhamos planeado vir até aqui para conhecermos as crianças no geral e algo que decidimos, logo que pensámos em adotar uma criança, era que não queríamos escolher quem seria... Mas, neste momento, já é impossível para nós deixarmos o Elliot aqui. Não estivemos com ele mais de duas horas e a ligação que criámos, apenas nos segundos em que estivemos abraçados, é quase tão forte quanto a ligação que tenho com pessoas que conheço há anos, como o Louis ou o Brandon.

Passamos o caminho até casa com sorrisos parvos nos nossos rostos.

Abro a porta e, depois de ambos entrarmos, volto a fechá-la. Faço o meu caminho até à cozinha e abro o frigorífico, à procura de algo que possa cozinhar em pouco tempo.

"Amor? O que te apetece jantar?"

Rapidamente me apercebo de que a Daisy não está à minha beira. Vou procurá-la para a sala, mas ela não se encontra lá. Caminho pelo corredor que dá acesso ao nosso quarto e vejo que a porta da divisão que usávamos como "Quarto das Tralhas" e que vai ser, esperamos nós, o futuro quarto do Elliot está aberta. A minha esposa encontra-se, talvez a observar as paredes nuas, talvez a observar o quão vazia está a divisão que costumava estar cheia de coisas que nem sequer usávamos.

Encaminho-me até ela e rodeio o seu corpo com um dos seus braços. O seu olhar caminha até ao meu e um sorriso aparece no rosto de ambos.

"Nós vamos conseguir." Ela afirma, deixando o seu sorriso expandir-se. "Nós vamos construir uma família."

Nem sequer tento esconder o facto de que o meu sorriso quase ocupa todo o meu rosto e aperto mais o seu corpo contra o meu, carinhosamente.

Nós vamos conseguir.

Nós vamos construir uma família.

***

EWHDWIEUDHWE HAISY É TÃO SHIPPÁVEL

SOU UMA TRISTE, EU SHIPPO DEMAIS AS MINHAS PRÓPRIAS PERSONAGENS :''''(

A @MaggieHoran139 FEZ-ME UMA ENTREVISTAAA! por isso, se quiserem ler (E É CLARO QUE VOCÊS QUEREM), está no perfil dela, no livro "Future Hits" xp

não se esqueçam de mandar os vossos one-shots de haisy para o meu mail ([email protected]) ♡

podem dar uma vista de olhos na fic da @MargaridaPinto5? ♡

a hashtag é a mesma, já sabem o que fazer xp #WeWantBabyEmily ♡

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amo-vos e até ao próximo capítulo

ps: okay, digam-me que eu não sou a única com um problema nos cotovelos, por favor DDD: na praia, eu levo sempre livros para ler e apoio-me nos cotovelos e fico sempre com eles horrivelmente horríveis; E ONTEM UM BICHO QUALQUER PICOU-ME NO COTOVELO DUAS VEZES E EU FIZ REAÇÃO ALÉRGICA E ESTOU A MORRER DE COMICHÃO

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