q u a r e n t a e t r ê s
[ analovesboo no 8tracks: playlist drunk again ♡ ]
[quarenta e três] "segue as migalhas"
//
[ h a r r y ]
"ESTOU EM CASA!" Exclamo, pousando as compras que a Daisy me pediu para trazer no chão.
Deteto algumas migalhas no chão e um papel ao seu lado.
"DAISY, ESTIVESTE A ANDAR DE UM LADO PARA O OUTRO ENQUANTO COMIAS OUTRA VEZ?" Resmungo, baixando-me para apanhar o papel e logo o começando a ler:
Não, não estive a andar de um lado para o outro enquanto comia outra vez.
Segue as migalhas.
P.S.: NÃO CONSEGUI ENCONTRAR PÉTALAS DE ROSA À ÚLTIMA DA HORA, OKAY?!
Não consigo conter o meu sorriso, enquanto guardo o papel no bolso traseiro das minhas calças. Eu estou tão apaixonado por esta rapariga.
Tal como ela me disse para fazer, sigo as migalhas, que me levam até ao nosso quarto. Abro lentamente a porta e não consigo evitar ficar confuso, assim que me apercebo de que as janelas estão fechadas, mas, mesmo assim, o quarto parece-me estar iluminado com... Velas?
Abro mais um pouco a porta e encontro a minha mulher, sentada na nossa cama, apenas com uma roupa interior preta, com um laço rosa entre os seus seios e um outro laço igual no início das suas cuecas (tenho a certeza que esta langerie é nova!), e com o Cinquenta Sombras de Grey nas mãos. "Oh foda-se." Murmuro para mim mesmo.
"Lembras-te de eu ter dito que eu e o Brandon fomos à Victoria's Secret?" Ela pergunta, apenas me fazendo querer saltar para cima dela.
E é exatamente isso que eu faço. Sou rápido a subir para a cama e a pegar no meu livro preferido, atirando-o para o meio do chão.
Antes de parar um pouco para poder observar o seu corpo, uno os nossos lábios num pequeno beijo, que leva toda a minha energia.
"Oh foda-se." Repito, fazendo-a mostrar-me um sorriso envergonhado. "Posso já livrar-me da minha roupa toda?"
"Oh... Absolutamente." Daisy gargalha, agarrando a minha T-shirt e deslizando-a para fora do meu corpo.
Os nossos lábios juntam-se num beijo um pouco mais lento e mais longo e ambos decidimos que não estamos na posição mais confortável, tendo em conta que eu estou debruçado sobre ela, enquanto ela está sentada e tem de se esticar um pouco para conseguirmos unir os nossos lábios. É a minha vez de ficar sentado na cama e a minha estúpida sobe para o meu colo.
Deixo as minhas mãos percorrerem as suas costas, pressionando-a contra mim, enquanto os nossos lábios se voltam a perder uns nos outros.
Arrepios percorrem todos os cantos do meu corpo e as borboletas na minha barriga parecem já ter idade para andar livremente por onde elas quiserem, mesmo fora do meu corpo.
As minhas mãos deslizam lentamente pelo seu corpo, preparadas para me ajudarem a desapertar o botão das minhas calças, mas paro-me a mim mesmo ao sentir algo que eu sei que não estava lá anteriormente. Os meus olhos pousam-se no lado direito da cintura da Daisy e encontram um arranhão.
"O que aconteceu?" Murmuro, subindo o meu olhar até ao seu.
"Não foi nada." Ela abana a sua cabeça negativamente e segura o meu rosto entre as suas mãos.
"Estás ferida." Insisto, não conseguindo esconder a minha preocupação.
"Estava apenas a brincar com a Mia e ela arranhou-me. Isto passa."
O meu olhar desce até à sua ferida e logo volta a subir aos seus olhos. Seguro as suas costas delicadamente e deito-a na cama, deitando-me por cima dela.
Deslizo os meus dedos lentamente pelo arranhão e os meus lábios descem até ao mesmo, deixando lá pequenos beijos.
Os meus olhos caminham até aos seus e eu encontro-a com um sorriso caloroso.
Assim que os nossos lábios se voltam a unir, consigo sentir um fogo-de-artíficio começar dentro de mim. Sinto o seu sorriso contra os meus lábios e não consigo evitar o meu próprio sorriso.
Afasto-nos por momentos e deixo as nossas testas conectarem-se. As suas pernas rodeiam a minha cintura. Os nossos olhos encontram-se e uma das suas mãos segura o meu rosto delicadamente.
E ficamos apenas assim por uns momentos. Apenas a olharmo-nos. Deixando-nos a nós mesmos conhecer o outro ainda melhor.
"Aposto que estás a pensar no quanto me amas." Sussurro, deixando um sorriso tomar o canto dos meus lábios.
Uma pequena gargalhada escapa os seus lábios, aquecendo o meu coração. "Sou assim tão previsível?"
"Talvez eu apenas te conheça bem demais."
O seu corpo rola para cima do meu e um pequeno beijo é depositado no meu nariz (o que planta um sorriso nos meus lábios).
"Talvez? Tu conheces-me melhor do que ninguém." A minha mulher gargalha.
"Isso é bom?" Questiono, enquanto observo os seus lábios colarem-se, lentamente, ao meu peito.
"Tu sabes tudo o que eu gosto e o que não gosto ainda melhor do que eu. É ótimo."
Solto um pequeno gemido ao sentir a pele da zona da minha linha V ser puxada pelos seus dentes. A Daisy já sabe que esse local é o meu ponto fraco!
"Isso vai deixar marca." Afirmo, vendo que aquela zona tinha ficado bem vermelha.
"Vingança." A minha mulher gargalha, enquanto desaperta o botão das minhas calças e as desliza pelas minhas pernas. "E, mesmo assim, não estamos quites. Tu deixaste-me marca num local mais exposto." Ela resmunga, fazendo beicinho.
Puxo o seu lábio inferior entre os meus dentes e oiço-a soltar um pequeno gemido.
"Sou todo teu." Abro os meus braços.
"Posso fazer o que eu quiser?" Agora são os seus dentes a enterrarem-se no seu lábio inferior.
"Mesmo que eu dissesse que não, tu irias fazê-lo." Gargalho.
A minha estúpida solta uma gargalhada maléfica, mas acaba por se engasgar no fim, e eu apresso-me a bater-lhe nas costas, sem conseguir conter o meu riso.
Os seus lábios colam-se ao meu pescoço e as minhas mãos descem até ao seu rabo, pressionando-a contra mim. Arrependo-me imediatamente de ter os lábios entreabertos, assim que a pele do meu pescoço é puxada, tal como a pele do meu abdómen foi puxada, ainda há momentos: um gemido não exatamente baixo escapa-me e eu apresso-me a tapar a boca.
Consigo sentir a Daisy sorrir contra o meu pescoço, enquanto ela continua a sua vingança.
"Okay, chega. É a minha vez." Resmungo, impacientemente, ao sentir o espaço nos meus boxers diminuir cada vez mais, e viro-nos na cama.
"Mas-" Ela começa, mas eu rapidamente junto os nossos lábios num beijo lento, que me traz todos os meus sentimentos à flor da pele.
Volto a pousar o meu olhar na sua roupa interior, assim que os nossos lábios se separam, mas logo o volto a subir para o seu.
"Tu sabes que eu não preciso de nada disto, certo?" Pergunto, fazendo sinal para o seu corpo, com um pequeno sorriso. "Quer dizer... Não preciso de nada disto." Gargalho, agarrando um pouco do seu sutiã novo. "Porque... Não há nada que eu precise mais do que isto." As minhas mãos apertam as suas bochechas e ela gargalha, enchendo o meu coração de amor.
Estico uma das minhas mãos e pego, lentamente, na vela mais perto de mim. "E também preciso disto." Gargalho, levando-a ao meu nariz. "Cheira bem."
"Acho que é de baunilha." Daisy afirma, soltando um pequeno riso também.
Aproximo a vela um pouco mais do meu nariz, mas logo me arrependo, ao senti-la queimar-me. Estico a minha língua e passo as minhas mãos pela mesma, passando-as, depois, pelo meu nariz para tentar arrefecê-lo.
As gargalhadas da minha estúpida são ouvidas, mas ela logo me ajuda, soprando para o meu nariz.
"Não queres ir lavar o nariz com água fria?" Ela questiona, com alguma preocupação na sua voz.
"Numa outra situação qualquer, eu iria gritar, chorar e provavelmente desmaiar. Mas eu não quero sair daqui." Admito.
Os seus lábios atacam os meus e o meu cabelo é agarrado por si. Atrapalhadamente, deslizo as alças do seu sutiã para baixo e, assim que os nossos lábios têm de se separar devido à nossa necessidade estúpida de respirar, começo por deixar alguns beijos naquela zona.
O seu corpo eleva-se um pouco da cama e eu apresso-me a desapertar o seu sutiã, atirando-o para o chão.
A minha estúpida desliza os meus boxers um pouco para baixo e as minhas pernas tentam livrar-se deles, atrapalhadamente, mas acabo por me aperceber que isso não iria funcionar, deixando esse trabalho para as minhas mãos.
A minha mulher volta a colocar-se por cima de mim, o que nos faz ficar mesmo na pontinha da cama. Engulo em seco, sabendo que, provavelmente, vamos cair daqui a pouco tempo.
Uma das suas mãos agarra o meu membro e começa por deslizar, lentamente, por ele. A minha cabeça inclina-se para trás e os gemidos não demoram muito a escapar pelos meus lábios.
"Eu quero-" Começo, já bem ofegante. Deslizo as suas cuecas um pouco para baixo e rolo para cima da Daisy (desta vez, para o outro lado). "Quero-te... A ti."
Retiro-lhe as suas cuecas atrapalhadamente e atiro-as para o lado. As suas pernas cruzam-se nas minhas costas e os nossos lábios voltam a unir-se.
Pego no meu membro e pressiono-o, lentamente, na entrada da Daisy, fazendo-a arfar contra os meus lábios.
"Okay. Vai ser desta." Ela afirma, segurando o meu rosto entre as suas mãos. "Pensa 'Emily. Joseph. Emily. Joseph.', okay?"
Assinto freneticamente e a minha mulher solta algumas gargalhadas.
"Vem cá." Gargalho, levando uma das minhas mãos até ao seu queixo e unindo os nossos lábios.
Emily. Joseph. Emily. Joseph.
Começo a mover a minha cintura, lentamente, sendo acompanhado pela minha estúpida.
Emily. Joseph. Emily. Joseph.
"Achas que... Ist- Vai resultar?" Ela questiona, entre gemidos, um pouco receosa. "Harry!"
Apenas assinto, sabendo que, se abrir a boca, apenas irei começar a dizer asneiras misturadas com o seu nome.
Emily. Joseph. Emily. Joseph.
Deixo os meus lábios entreabertos roçarem nos seus, enquanto soltamos alguns gemidos e dizemos algumas frases incoerentes.
Emily. Joseph. Emily. "Joseph..." Gemo, mas logo me apresso a tapar a minha boca.
Paro os meus movimentos, deixando-me ficar apenas dentro da Daisy. Fecho os olhos, preparado para levar uma chapada (que é bem merecida), mas nada acontece. Abro um dos meus olhos e encontro a minha mulher com uma expressão "Não sei se hei-de espancá-lo ou rir."
Ela decide ir pela primeira opção.
"Seu..." A minha estúpida (devia estar a chamar-lhe estúpida, nesta situação? Não me parece...) começa.
"Eu estava a pensar no que tu disseste e saiu-me!" Apresso-me a desculpar-me.
"A pior parte disto é que agora não vou conseguir chamar Joseph ao nosso filho." Ela admite.
"Então... Não estás chateada?" Pergunto, soltando um suspiro de alívio.
"Tens razão... Eu devia estar chateada!" Daisy resmunga, enquanto nos vira na cama.
"Daisy..." Murmuro.
Ela desliza para fora do meu colo e apaga a vela mais próxima de si.
"Daisy... Por favor."
O seu pequeno corpo dá a volta à cama e ela apaga a outra vela. Resmungo comigo mesmo e acendo o candeeiro ao meu lado.
"Isto é o tratamento do silêncio, não é?" Questiono e ela apenas abana a cabeça positivamente. "FIXE! ENTÃO TAMBÉM TE VOU DAR O TRATAMENTO DO SILÊNCIO!"
"FIXE!" Daisy retorque, baixando-se ao meu lado, para apanhar a sua roupa interior.
"FIXE!" Atiro, sentando-me na cama e cruzando os braços contra o meu peito.
"FIXE!" Ela resmunga.
Puxo o seu braço e a minha mulher cai no meu colo, atrapalhadamente, acabando por ficar com uma das suas pernas de cada lado da minha cintura.
"Fixe." Sussurro, deixando os meus olhos encontrarem os seus, enquanto pressiono uma das minhas mãos no fundo das suas costas.
"Fixe..." Ela murmura, num tom quase inaudível.
Apenas deixo os meus lábios atacarem os seus, sentindo arrepios percorrerem todo o meu corpo. As suas mãos entrelaçam-se nos meus cabelos e as minhas ajudam-nos na tarefa de fazermos a Emily, deslizando o meu membro, de novo, para a sua entrada.
"Não te chateies comigo." Peço, contra os seus lábios. "Por favor. Tu sabes que eu não aguento passar mais de vinte e quatro horas sem falar contigo."
"Eu não estou chateada." Ela abana a cabeça negativamente. "Eu também gemi 'Joseph', mas tu não ouviste. Também sou culpada." Confessa e eu não consigo conter as minhas gargalhadas.
"Vamos parar de pensar neles." Sugiro, rindo.
"Acho que é melhor." É a sua vez de gargalhar. "Pelo menos, enquanto estamos a fazer amor."
Assinto, juntando os nossos lábios num pequeno beijo. "Eu amo-te."
"Eu amo-te." Daisy murmura, mordendo o seu lábio inferior para tentar esconder um sorriso.
Volto a chocar os nossos lábios, deixando o meu coração começar a bater ainda mais depressa.
•
•
•
"Adoro ver-te sem maquilhagem." Admito, colocando uma madeixa de cabelo da minha mulher atrás da sua orelha.
"A sério?" Ela questiona, confusa. "Tens algum fetiche por espinhas e por pontos negros?"
"Tenho um fetiche pelas tuas espinhas e pelos teus pontos negros." Afirmo e a Daisy gargalha, aquecendo o meu coração.
"Isso foi a coisa mais romântica que alguma vez me disseste."
Os seus lábios deixam um pequeno beijo nos meus, deixando também um sorriso nos mesmos.
A caixa da pizza que encomendámos (e que já comemos) aparece no meu campo de visão e eu gemo, ao lembrar-me de que ainda não a tinha posto no lixo e de que tenho de me levantar.
"Chegas-me a caixa da pizza, para eu levar a ir pôr ao lixo, Jose- Quer dizer- Daisy?" Peço, enganando-me no seu nome de propósito, apenas para a provocar.
"Agora estou chateada." A minha mulher levanta-se da cama, dando-me a chance de ver o seu corpo nu.
"Daisy..."
"Okay, tudo bem. Eu disse-te para pensares no nome deles, quando estávamos a fazer amor. Mas agora?" Ela bufa e baixa-se para apanhar a caixa do chão. "Se eu descubro que tu me andas a trair, eu deixo-te em picadinho e dou-te de comer à Mia."
A sua mão livre puxa um dos lençóis da nossa cama, fazendo-me ir parar ao meio do chão.
"Eu estava a brincar..." Admito, enquanto me agarro a uma das suas pernas.
"Harry. Larga-me." A minha estúpida retorque.
"Daisy. Puxa-me." Resmungo.
"Eu sei qual é o teu ponto fraco e tu não queres que eu toque nele." Ela começa, e eu logo sei a que ela se refere.
"Nem tentes." Aviso.
"Larga-me."
"Não."
"A tua pila é pequena." Daisy cruza os braços contra o seu peito e eu acabo por largar a sua perna.
"Tu adoras a minha pila!" Reclamo, deixando o meu corpo levantar-se. Espero pela sua resposta, mas rapidamente me apercebo que ela não me vai responder. "FIXE! AS TUAS MAMAS TAMBÉM NÃO SÃO NADA DE ESPECIAL."
"FIXE!" A minha mulher resmunga, virando-me costas e pousando o lençol em que ela pegara ao seu ombro, enquanto faz o seu caminho até à cozinha. Caminho esse que eu sigo.
"OKAY! FIXE!" Exclamo, vendo-a colocar a caixa da pizza no balde do lixo.
"SABES QUE MAIS? HOJE VOU DORMIR NO SOFÁ!"
Apresso-me a ir até à porta da cozinha, tapando-a, para a Daisy não conseguir passar.
"OH... NÃO, NÃO VAIS."
"DEIXA-ME PASSAR, SEU CAMELO!"
"EU QUERO FICAR A DORMIR NO SOFÁ!" Atiro, tentando agarrar o lençol das suas mãos.
"NÃO, EU QUERO FICAR A DORMIR NO SOFÁ!" Ela reclama, passando por debaixo de um dos meus braços.
"FIXE! DORME NO SOFÁ, SE QUISERES!" Cedo, seguindo-a. "MAS EU VOU DORMIR LÁ TAMBÉM!"
"FIX-" A minha estúpida começa, mas é interrompida por uma voz vinda do andar de cima:
"POUCO BARULHO! QUERO DORMIR! IDE FAZER FILHOS! MAS PARA LONGE DE MIM!"
A senhoria. Reviro os olhos e logo vejo a Daisy deitar-se no sofá, cobrindo-se com o lençol.
"Fixe." Resmungo, desta vez, mais baixo, e deito-me à sua beira, de costas para ela.
"Fixe." Consigo ouvi-la dizer.
Puxo o lençol para cima de mim, mas a minha mulher volta a puxá-lo imediatamente, quase me arrancando o braço.
"Até amanhã." Murmuro.
Cruzo os braços contra o meu peito e fecho os olhos, esperando pela sua resposta.
"EU DISSE ATÉ-" Começo, mas ela rapidamente me corta.
"ATÉ AMANHÃ, CAMELO! DORME MAL!" Ela retorque e eu não consigo conter um pequeno sorriso, sabendo que, mesmo que esteja a acontecer uma guerra no meio da nossa rua, eu irei sempre dormir bem, desde que esteja deitado à sua beira.
***
FÉRIAAAAAAAAAAS
(eu não sei se no brasil já estão de férias... se não estiverem: não desesperem, depois vai valer a pena)
o stor que eu vos falei era estagiário... E ELE VAI-SE EMBORA :(((((((( VOU TER TANTAS SAUDADES :(((((
podem dar uma vista de olhos na fic da @BeaTLima ? ♡
a hashtag é a mesma, já sabem o que fazer xp #WeWantBabyEmily ♡
ok vote & comment if you liked
amo-vos e até ao próximo capítulo
ps: aquela porcaria daquele pressentimento... ARG
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro