Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

n o v e n t a e s e t e

[ analovesboo no 8tracks: playlist drunk again ♡ ]

[noventa e sete] "oh meu Deus, vai-te foder!"

//

[ h a r r y ]

Sinto algo mexer-se por cima de mim e isso faz os meus olhos abrirem-se lentamente. Rapidamente me apercebo de que adormecemos no sofá; e de que é a Daisy, com uma pequena ajuda da Mia, e envolvo ambas nos meus braços.

"Que horas são?" Ela murmura, com uma voz cansada e extremamente querida.

Solto um pequeno gemido, com o pensamento de ter de me mover, mas acabo por me esticar até ao meu telemóvel, situado na mesa de centro da nossa sala.

"Ainda são 3 da manhã..." Sussurro, tentando colocar-me numa posição um pouco mais confortável.

Acabo por agarrar uma das maminhas da minha esposa, acidentalmente. Ela mostra-me um olhar reprovador.

"Não queres ir para o quarto?" Sugiro e pouso uma mão no seu rabo, provocando propositadamente.

Mesmo sabendo que o fiz a brincar, ela pega na minha mão e sobe-a até ao fundo das suas costas. Um pouco confuso, tento sentar-me no sofá; ao ver qual era o meu objetivo, a Daisy faz o mesmo, dando-me a possibilidade de o concretizar propriamente.

"Está... Tudo bem?" Questiono, reticentemente.

Não quero estar a dizer que algo está errado com ela se não estiver realmente. Mas tenho quase a certeza de que algo está mal.

Normalmente, receberia, pelo menos, uma gargalhada ou um abano de cabeça, por provocá-la de forma brincalhona mas, desta vez, nem um sorriso recebi.

Ela nega e levanta-se; mas eu agarro uma das suas mãos, voltando a sentá-la à minha beira. Consigo sentir arrepios percorrerem todo o meu corpo, assim que as nossas peles se tocam, e, pela forma como ela pressiona os lábios e fecha os olhos, apercebo-me de que ela também.

"O que se passa?" Pergunto, mais firmemente, já tendo a certeza de que algo está diferente na minha esposa.

"Eu estou sofalmente frustrada; não aguento até hoje à noite! É isso que se passa." Atira, num tom um pouco zangado.

Não consigo conter o sorriso brincalhão que logo se apodera do meu rosto; no entanto, ela logo me avisa para não fazer troça dela.

"Eu não ia dizer nada!" Exclamo, quase imediatamente. "Sabes que podes falar comigo sobre isso."

Um suspiro escapa pelos seus lábios e ela vira-se um pouco mais para mim. Prepara-se para falar, mas uma madeixa de cabelo a cair para a frente dos seus olhos interrompe-a.

Apenas a forma como ela bufa para afastar o cabelo consegue despertar o meu amiguinho.

"Nós já não fazemos amor há..." Começa, mas para-se a si mesma, provavelmente ao aperceber-se de que a última vez que fizemos amor não foi assim há tanto tempo; tinha sido há alguns dias atrás. No entanto, não podia negar que também já sentia falta de a sentir dessa maneira. "Demasiado tempo." Respira fundo. "Okay, sim, eu estou sempre a dizer que temos de deixar de fazer amor tantas vezes; mas eu não aguento assim tanto tempo!"

Desta vez, ela não me priva de sorrir.

"Tu decidiste usar um relógio para o nosso encontro!" Faz uma pequena pausa e aproveita para lamber os lábios. Se ela está a tentar provocar-me... Céus, ela está a fazer um bom trabalho. "E... Foda-se, tu sabes como arregaçar as mangas de uma camisa. E isso é tão atraente."

As suas palavras fazem-me olhar para os meus braços e apercebo-me de que as minhas mangas ainda se encontram na mesma posição de ontem à noite, antes de adormecermos.

Pouso o meu olhar novamente na estúpida à minha frente; o seu lábio inferior está a ser torturado pelos seus dentes e os seus grandes olhos encontram-se a olhar para mim.

"Hm? A sério?" Questiono, alcançando uma das suas mãos. Indico-lhe para se sentar mais perto de mim e ela assim o faz. "Conta-me mais sobre isso."

Inclino-me um pouco sobre ela, pousando uma das minhas mãos de um lado do seu corpo e a outra no outro lado. Começo a deixar o meu corpo cair sobre o seu e a Daisy deita-se para trás, um pouco desajeitadamente o que, honestamente, acaba por ser um gesto incrivelmente atraente. Certifico-me de que a sua cabeça se encontra deitada no lado contrário a onde ela vomitou e volto o meu olhar para ela, novamente.

Uma das suas mãos sobe até ao meu rosto e baixa-o até ao seu; os seus lábios roçam, lentamente, nos meus e, logo quando eu me preparo para a beijar propriamente, ela afasta-se.

E eu sinto o espaço nos meus boxers diminuir.

Assim que ela vê o quão afetado fico por isso, deixa um sorriso satisfeito tomar o seu rosto. Aproveito isso para atacar os seus lábios e não demora muito tempo para ouvir um gemido abafado da sua parte.

As suas pernas rodeiam a minha cintura e os seus braços descansam nas minhas costas, subindo, ocasionalmente, até ao meu pescoço ou até ao meu cabelo. Um dos meus cotovelos está apoiado no sofá, deixando a minha mão estar nas costas da Daisy; a outra está completamente perdida nos seus cabelos.

"Acho que é fácil de perceber que não és a única pessoa sofalmente frustrada aqui dentro." Murmuro, contra os seus lábios, quase não tendo tempo para ouvir as nossas respirações já bem aceleradas, antes de voltar a beijá-la apaixonadamente.

Aproveito para pressionar o meu membro, coberto pelas minhas roupas, na sua intimidade; algo que me faz inspirar pesadamente, contra os seus lábios.

A minha esposa afasta-nos um pouco, para conseguir desapertar os botões da minha camisa, e eu limito-me a alternar o meu olhar pelos seus lábios entreabertos e pelos seus olhos concentrados, pedindo, quase desesperadamente, por mais um pouco de toque, na minha mente. Assim que ela desabotoa toda a minha camisa, tendo feito isso de uma forma tortuosamente calma, preparo-me para a retirar; contudo, ela abana a cabeça negativamente e pede-me para a deixar vestida.

Assinto, quase freneticamente.

Ela tem-me na palma da mão. Sempre teve e sempre irá ter.

Sendo algo tão simples como ficar com uma camisa vestida enquanto fazemos amor ou algo maior como atravessar o país a pé, eu faria qualquer coisa por ela. E ela sabe disso.

Vejo as suas mãos dirigirem-se para as minhas calças e rapidamente a ajudo a desapertar o meu cinto, o botão e o fecho. Impacientemente, a Daisy puxa as minhas calças um pouco para baixo e, quando eu estou prestes a sentar-me para as conseguir tirar, sinto o meu tronco ser forçado a elevar-se e, efetivamente, fico sentado; mas com a minha estúpida no meu colo.

Ainda que esteja um pouco confuso com as suas ações, a minha curiosidade leva a melhor e essa é a única emoção, provavelmente, expressada no meu rosto.

Eu sou louco por todos os lados que conheço da minha esposa, seja o seu lado mais brincalhão ou o seu lado mais... Digamos... Estúpido; e este novo lado mais atrevido está mesmo a dar comigo em doido.

Logo que a sinto empurrar a sua intimidade contra o meu membro, com a nossa roupa interior entre eles, que deixo a minha cabeça cair para trás. Os meus boxers serão rasgados muito em breve, se o meu amigo continuar a crescer assim.

"Oh, não!" Resmungo, tentando observar o seu rosto sem me desfazer. "Se fizeres isso por uns dois minutos, eu vou rebentar: e tu sabes disso!"

Uma gargalhada escapa pelos seus lábios e ela aproxima-se ainda mais de mim, continuando a movimentar-se.

"Oh meu Deus, vai-te foder!" Exclamo, apertando uma das suas coxas com a minha mão, e não consigo conter um suspiro logo a seguir.

"Estou a tentar; mas não estás a deixar!" Retorque, fazendo-me ficar ainda mais impaciente.

"Não, não estás! Tu estás a tentar torturar-me!" Reclamo e agarro nos meus próprios cabelos, sabendo que iria acabar por magoar a Daisy ao tentar conter os meus gemidos. "Onde está a- Daisy! Que tinha vergonha de sequer pensar em sofá?" Questiono, com alguns gemidos pelo meio. "Porque eu quero-a de volta!" Exclamo, brincando um pouco com a situação, ainda que eu estivesse a adorar as suas ações.

"Menos conversa, mais ação." Afirma, com um sorriso um pouco atrevido e um pouco brincalhão.

Mesmo continuando os movimentos, a Daisy consegue manter uma expressão séria que é apenas quebrada por (baixos) suspiros e (baixos) gemidos ocasionais, enquanto eu mal consigo parar quieto; e isso estava a deixar-me ainda mais excitado.

"Oh meu Deus, vai-te foder!" Repito, fazendo-a gargalhar.

"Estou a tentar; mas não estás a deixar!" Repete também, roçando os nossos lábios levemente.

"Deixa-me deitar-te no sofá e eu fodo-te." Murmuro e ela logo engole em seco. Apesar de não estarmos muito habituados a dizer este tipo de coisas, já me apercebi de que ela é afetada por elas.

Ela abana a cabeça negativamente e empurra o seu corpo mais para baixo, fazendo-me respirar fundo. Aproxima-se da minha orelha e, depois de encostar os seus lábios à mesma, murmura: "Hoje, quem fica por cima sou eu."

Subo uma das minhas mãos até ao seu rosto e encaminho-o até ao meu. Olho a minha esposa nos olhos, por uns segundos, antes de colidir os nossos lábios, de uma forma quase desesperada.

Os seus braços decidem rodear o meu pescoço e os seus envolvem as suas costas. Puxo-a ainda mais para mim e consigo senti-la aumentar um pouco a velocidade dos seus movimentos.

"Isto vai ser um desperdício de espërma." Sussurro, contra os seus lábios, sem conseguir deixar de pensar que ainda temos roupa interior entre nós.

[ o acento é só para não ter de censurar a palavra xp acho que foi essa que fez com que um capítulo (já há algum tempo atrás) fosse colocado em privado e isso gerou alguns problemas :/ ]

"Pára de ser chato." Daisy resmunga, gargalhando contra os meus lábios (o que faz com que eu sorria - e que nem um idiota).

Elevo as minhas ancas, num movimento rápido, à procura de mais algum contacto, e ela solta um gemido um pouco mais alto do que o normal, logo desviando o seu rosto do meu e enterrando-o no meu ombro.

"Um gemido desses merece, pelo menos, uma peça de roupa interior fora." Aponto, voltando a segurar o meu rosto em frente ao meu, e não consigo conter um suspiro; formo um pequeno beicinho.

Ela revira os olhos de forma brincalhona e acaba por concordar. Entusiasmadamente, como um menino de cinco anos que foi deixado sozinho numa fábrica de chocolate, deixo as minhas mãos deslizarem por baixo do seu vestido, até à parte de baixo da sua roupa interior.

A Daisy abana a cabeça negativamente, pelo que parece ser a milésima vez hoje, e afasta as minhas mãos; por outro lado, baixa as suas até aos meus boxers e retira o meu membro dos mesmos. Apenas sentir as suas mãos frias contra a minha pele me faz soltar um gemido um pouco alto e ela parece contente com isso.

"Por favor." Praticamente imploro, voltando a agarrar um pouco do tecido da sua roupa interior.

"Fraquinho." Murmura, contra os meus lábios, fazendo-me agarrar a sua coxa com alguma força, instintivamente. "Aguenta apenas um pouco, amor."

Ela está decidida a provocar-me mesmo até ao limite. Mesmo depois de eu lhe pedir gentilmente para fazer amor comigo, ela continua a fazê-lo.

Nova estratégia: vou entrar no seu jogo.

Por dentro do seu vestido, agarro a sua cintura firmemente; apenas esse gesto a consegue deixar um pouco espantada e isso deixa-me imediatamente com um sorriso. Ajudo-a a movimentar-se em cima do meu amigo, mesmo que ela ainda tenha a sua roupa interior, e aproveito para unir os nossos lábios, quase ficando sem fôlego.

Consigo sentir o meu membro pulsar e tenho de me conter ao máximo para não gemer como uma ovelha.

Assim que nos afastamos um pouco, para respirarmos, deslizo uma das minhas mãos para o fundo das suas costas. Ela sobe uma das suas até ao meu peito e observa os meus olhos atentamente.

Decido deixar os nossos lábios separados por algum tempo e limito-me a olhá-la nos olhos - o que, por si só, é algo que consegue fazer o meu amigo crescer rapidamente.

Os seus movimentos tornam-se um pouco mais desajeitados e eu podia adivinhar que ela está perto do seu orgasmo.

E somos dois.

No entanto, eu ainda a quero sentir propriamente e, pela maneira como um suspiro acaba de lhe escapar, sei que o sentimento é recíproco.

Num movimento rápido, volto a deitá-la no sofá, deixando o meu corpo deitado um pouco ao lado do seu. Livro-me da parte de baixo da sua roupa interior e logo me coloco no meio das suas pernas, pressionando o meu membro na sua entrada.

Sabendo que, provavelmente, iríamos sufocar se juntasse os nossos lábios, decido enterrar o meu rosto no seu pescoço, aumentando os seus gemidos e abafando os meus.

Sabendo também que, provavelmente, iríamos receber uma queixa por causa do barulho, decido voltar a pousar os meus lábios nos seus, preferindo morrer asfixiado enquanto faço amor com a minha esposa do que receber mais um sermão da Magdalene, a senhoria.

Não é preciso muito tempo para eu atingir um orgasmo: sinto os meus dedos dos pés encolherem-se, involuntariamente, e todo o meu corpo ficar tenso; arrepios atravessam-no a todo ele e sinto-me a transformar-me em gelatina. Contudo, apercebo-me de que a Daisy ainda não acabou e continuo os movimentos, até a ouvir gemer o meu nome um pouco alto, mesmo que os seus lábios estejam contra os meus.

Com a intenção de me deitar ao seu lado, no sofá, rolo para o lado e acabo por ficar deitado no chão. A minha estúpida praticamente se atira para cima de mim e eu envolvo-a com os meus braços.

Ambos tentamos dizer algo, mas as nossas respirações estão demasiado aceleradas e demasiado pesadas para conseguirmos.

De uma forma um pouco brincalhona, a Daisy segura o meu amigo e volta a deslizá-lo para dentro dos meus boxers, batendo em cima do mesmo, levemente, com uma gargalhada.

"Se deixar-te sem sexo durante algum tempo significa que depois vamos ter sexo assim..." Começo, finalmente arranjando fôlego para falar. "Oh meu Deus, vamos começar a ter sexo só uma vez por mês."

"As vezes que disseste sofá de uma forma indelicada nessa frase deixam-me tão desconfortável que acho que vou considerar pedir o divórcio." Murmura, soltando um riso e deixando um pequeno beijo no meu queixo.

"Mas o facto de eu ter acabado de te foder no nosso sofá, depois de tu quase me fazeres ficar sem pila por me teres torturado, não te deixa desconfortável?" Resmungo, sem conseguir conter uma gargalhada, e aproveito para embrulhá-la melhor nos meus braços.

"Não, não-" A minha esposa abana a cabeça e esmaga as suas mãos contra a minha boca. "Ficas tão bonito quando não estás a dizer coisas que me envergonham."

***

OMG EU NÃO FAZIA A MÍNIMA IDEIA QUE A SKY ERA A TV CABO DO BRASIL :ooooooo

eu aprendo coisas convosco todos os dias

há alguns dias, encontrei um comentário onde a daisy dizia que os irmãos não têm sexo a dizer "lannister" (referência a game of thrones, para quem não vir) e eu ri-me tanto com isso xD... provavelmente não me deveria ter rido, porque é trágico.. mas achei imensa piada xD

MAIS COISAS

... queimei-me a semana passada xD queimei um bocadinho a ponta da maior parte dos meus dedos e queimei a ponta do meu polegar quase inteira... e queimei-me imenso no braço xD lição? NÃO DEIXEM A ANA FAZER BOLACHAS SOZINHA!

É A VOSSA VEZ: CONTEM-ME COISAS

a hashtag é a mesma, já sabem o que fazer xp #WeWantBabyEmily ♡

ok vote & comment if you liked

amo-vos e até ao próximo capítulo

ps: ando tão viciada na "UGH!" omg.. eu sou uma sucker por todas as músicas dos the 1975 (E ESTOU TÃO SHKYDF PARA O ÁLBUM COM O MAIOR TÍTULO DE SEMPRE)

pps: OIÇAM A UGH! E COMPREM NO ITUNES BTW É MESMO MUITO BOA! (e não estou a dizer isto apenas porque eles são a minha banda preferida; já é uma das minhas músicas preferidas deles e foi lançada só há uns dias)

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro