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c i n q u e n t a e t r ê s

[ analovesboo no 8tracks: playlist drunk again ♡ ]

[cinquenta e três] "SE FIZEREM SEXO, NÃO FAÇAM BARULHO!"

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[ d a i s y ]

"Muito obrigada mesmo por nos deixar passar aqui a noite!" Exclamo, juntando as minhas mãos.

"E por nos dar algo para comer." Harry acrescenta, rodeando a minha cintura com um dos seus braços.

"E por nos ter deixado tomar banho."

"E por nos ter dado roupas suas e da sua esposa."

"Basicamente, obrigada por nos ter mantido vivos pelas últimas quatro horas." Completo e deixo uma das minhas mãos deslizar até à mão do meu marido que se encontra pousada na minha cintura.

Não consigo evitar o meu sorriso, assim que sinto o meu coração começar a bater mais depressa.

"Sim, sim, miúdos. Vão dormir e não me chateiem mais." O velhinho resmunga; entra para o seu quarto e fica uns segundos à porta. "Sintam-se à vontade para assaltarem a cozinha, a meio da noite." E, com isso, fecha a porta.

Desvio o meu olhar até ao cara-de-camelo e nem sequer tento conter o meu sorriso.

"As coisas estão a começar a correr bem. Vamos conseguir voltar a casa!" Digo, alegremente, vendo um sorriso aparecer também no seu rosto.

Ele deixa uma das suas mãos segurar o meu queixo e um pequeno beijo é depositado nos meus lábios, expandindo o meu sorriso.

"SE FIZEREM SEXO, NÃO FAÇAM BARULHO!" A voz do dono da casa onde iríamos passar a noite soa.

"OKAY! NÓS VAMOS PARA O ANDAR DE BAIXO, SE FOR PRECISO!" Exclamo, sem conseguir conter uma gargalhada.

Assim que volto a pousar o meu olhar no Harry, ele está com um sorriso tarado.

"Não. Nem penses. Eu estava apenas a brincar." Apresso-me a assegurar, puxando-o pela camisola que lhe foi dada pelo senhor Montgomery - o dono da casa -, até ao quarto onde iríamos passar a noite.

"Mas..." O cara-de-camelo começa, assim que se senta na beira da cama, fazendo beicinho. "Ele não disse que não podíamos..."

"Harry," Reclamo. "Não vamos fazer amor na casa de alguém que nem sequer conhecemos!" Sento-me na cama, com as costas encostadas a uma almofada. "A não ser que seja algo muito necessário." Acrescento, falhando miseravelmente na tarefa que tinha proposto a mim mesma de não deixar o meu sorriso transparecer.

"Gosto de como isso soa." Consigo vê-lo sorrir também, enquanto se aproxima, lentamente.

"Hm..." Murmuro, mordendo o meu lábio inferior.

Deslizo um pouco para baixo, ficando deitada, à medida que o seu corpo se vai deitando por cima do meu. Assim que os seus lábios estão prestes a juntar-se aos meus, descanso o meu indicador contra eles e viro-nos na cama.

"Que pena que não é algo muito necessário, neste momento." Murmuro, perto da sua orelha.

"Okay, okay... Tens razão. Temos de descansar para quando estiveres grávida." O meu marido afirma, rodeando-me com os seus braços, e eu deixo o meu olhar confuso caminhar até ao seu.

"Para quando estiver grávida? O que é que isso tem a ver com fazermos sofá?"

"Ouvi dizer que as mulheres têm muito mais vontade de fazer sofá quando estão grávidas." Ele conta, deslizando uma das suas mãos para dentro da camisa de dormir que o senhor Montgomery me emprestou e deixando os seus dedos caminharem pelas minhas costas.

"Pensava que as grávidas não tinham tanta vontade de fazerem sofá e por isso é que esse é o período em que os maridos mais as traem." Admito.

Pouso as minhas mãos no seu peito e deixo o meu queixo descansar em cima das mesmas, fitando o seu olhar.

"Por falar nisso, és um homem morto, se eu te apanho sequer a pensar em algo porco com outra mulher." Aviso.

"Sim, porque eu não fui apaixonado por ti toda a minha vida. E, agora que finalmente estou contigo, seria ótimo para mim trair-te." Harry revira os olhos. "Eu sou um parvo por ti."

"É tão bom ouvir isso." Sussurro, soltando uma pequena gargalhada. "Porque eu também sou uma parva por ti." Confesso, vendo um sorriso apoderar-se do seu rosto.

Os nossos lábios unem-se, lentamente, e eu deixo as minhas mãos deslizarem até aos seus cabelos, entrelaçando-se nos meus. O meu corpo não demora muito a transformar-se em meros arrepios e eu sinto-me como se pudesse estar completamente derretida, num canto qualquer, a qualquer momento.

"A mim parece-me que fazermos amor se tornou algo necessário, neste momento..." O meu camelo murmura, contra os meus lábios, e eu não consigo evitar as minhas gargalhadas, enquanto estico o meu braço para desligar o candeeiro que descansa na mesa-de-cabeceira.

"Definitivamente."

"Amor." Murmuro, abanando o meu marido levemente.

Ele geme, remexe-se um pouco na cama e abre os seus olhos lentamente. "Que horas são? Passa-se alguma coisa?" Questiona, alcançando uma das minhas mãos, o que logo faz as minhas pernas enfraquecerem.

"Estou com fome; vou fazer uma sandes." Conto, sentando-me na beira da cama. "Também queres uma?"

"Por favor?" Os seus lábios deixam um pequeno beijo na minha mão.

Cerca de cinco minutos depois, já tinha encontrado tudo o que precisava para fazer duas sandes de queijo e fiambre. Volto a entrar no quarto onde estou a passar a noite, calmamente, não querendo voltar a acordar o Harry, que provavelmente tinha voltado a adormecer, mas rapidamente me apercebo de que ele ainda está acordado. Está sentado contra uma almofada, com as suas pernas esticadas. O candeeiro da mesa-de-cabeceira está ligado.

Um sorriso toma o meu rosto, assim que deslizo para a sua beira e lhe entrego a sua sandes. Ambos nos viramos um pouco, dando possibilidade a ambos de estarem de frente para o outro.

"Mas que grande dia de S. Valentim, ahn?" Ele questiona, com uma pequena gargalhada.

"Estou tão preocupada com a Mia..." Admito, deixando a minha boca e a minha sandes ajudarem-me na tarefa de matar a fome.

"Não te preocupes." O cara-de-camelo pousa uma das suas mãos na minha perna. "Ela passa os dias inteiros a dormir e nem sequer quer saber de nós. Ela vai ficar bem."

"Ela está quase a fazer seis meses!" Exclamo, entusiasmadamente.

"A nossa pequena está a crescer tão depressa..." Ele sorri, dando uma trinca enorme na sua sandes. "Ela era tão pequenina, quando ma deste, e agora já está bem maior! Continua a ser pequenina... Mas está maior." Solta uma pequena gargalhada.

"Ela é uma British Shorthair... Daqui a uns meses vai estar grande."

"Hm... Agora estou a ficar com saudades dela." Harry resmunga, fazendo beicinho.

"Come e cala-te." Gargalho, dando-lhe um pequeno murro no seu braço. "Não vamos falar sobre ela, ou vamos acabar por ir a correr para casa."

"Tu é que começaste a falar nela!" Ele retorque, rindo, e empurra-me para fora da cama.

Abano a cabeça em divertimento e acabo por me sentar no chão, a acabar a minha sandes. O meu marido deita-se na cama, de barriga para baixo, olhando para mim.

"Vais comer isso?" Ele questiona, assim que acaba a sua sandes.

"Isto?" Pergunto, mostrando-lhe o pequeno pedaço restante de pão.

"Não..." Começa, suspeitosamente. "Isto." O cara-de-camelo gargalha, assim que apalpa um dos meus seios.

"Harry!" Resmungo, sem conseguir conter as minhas gargalhadas.

Agarro uma das suas mãos e puxo-o para se deitar à minha beira, no chão. Ele ajuda-me nessa tarefa, acabando por descer até ao chão e quase bater com a cabeça na mesa-de-cabeceira. Descanso a minha cabeça em cima das minhas mãos, ao lado da sua.

Deixo os meus olhos caminharem pelo seu rosto e consigo perceber que ele faz o mesmo comigo. Em poucos segundos, os nossos olhos reencontram-se. Respiro fundo, sentido o meu batimento cardíaco acelerar talvez ainda mais do que o normal.

Sinceramente... Eu nem sei qual é o meu normal em relação ao Harry. Basta uma troca de olhares para ele me fazer sentir coisas que apenas se ouvem em canções e apenas se lêem em livros. E é como se tudo isto aumentasse cada vez mais. A cada olhar. A cada toque. A cada beijo.

Uma coisa eu sei: o Harry é estranho. Provavelmente é por causa disso que eu sinto coisas estranhas.

Quase involuntariamente, o meu rosto aproxima-se do seu e os nossos lábios juntam-se para um beijo calmo. Mas... Algo me diz para interromper-nos:

"Vamos marcar a consulta para sabermos os resultados dos testes." Murmuro, rápida e atrapalhadamente.

Um sorriso aparece no seu rosto imediatamente. As suas mãos correm até ao meu rosto, seguram-no entre elas e, em segundos, os nossos lábios estão unidos novamente.

"Quando voltarmos para casa." O meu marido sussurra, contra os meus lábios, e eu apresso-me a assentir. "Até porque não temos nenhum telemóvel para podermos marcá-la agora." Uma pequena gargalhada escapa pelos lábios de ambos, mas isso não nos impede de continuarmos com os nossos rostos quase colados. "Ficamos com a primeira vaga que houver."

Não posso deixar de me sentir um pouco assustada com isto, mas não consigo deixar de sorrir, ao ver o quão entusiasmado ele está.

"Talvez devêssemos voltar para a cama..." Sugiro, baixinho, deixando o meu lábio inferior escapar por entre os meus dentes.

O cara-de-camelo abana a cabeça negativamente e, para minha surpresa, o seu corpo levanta-se e uma das suas mãos estende-se na minha direção.

"Apetece-me dançar." Ele sorri, puxando-me para si, assim que me levanto.

Um sorriso é evidente nos meus lábios e ele não parece querer abandoná-los assim tão cedo.

Os nossos corpos começam a mover-se lentamente, pressionados um no outro, e eu deixo as minhas mãos subirem até ao seu pescoço. Coloco-me em bicos de pés, tentando ficar com uma altura mais próxima da sua.

"Canta para mim." Murmuro, roçando os nossos narizes.

"Dear future husband, (Querido futuro marido)" Ele começa, piscando-me o olho, e eu logo sei que música é que ele está a cantar. Reviro os meus olhos, de forma brincalhona. "Here's a few things you'll need to know if you wanna be my one and only all my life... (Aqui estão algumas coisas que precisas de saber se queres ser o único para mim toda a minha vida)"

Gargalhadas escapam pelos meus lábios, assim que ele me faz dar uma pequena volta.

"Nunca mais tentes negar que eu é que sou o homem da relação." Resmungo, entre gargalhadas.

***

okay omg este capítulo vem muito mais tarde que o normal

aconteceu um imprevisto e tive família cá em casa :/

e desculpem não atualizar tão frequentemente :( eu ando a tentar adiantar capítulos, para quando eu for de férias ou os dias que for à praia e assim, e queria ir publicando aos poucos para não vos deixar sem capítulos durante muito tempo :/

OKAY ESTOU TÃO ENTUSIASMADA PARA O QUE VAI ACONTECER DAQUI A UNS CAPÍTULOS

EU JÁ ANDO A PLANEAR ISTO HÁ MESES E PROVAVELMENTE VOU ACABAR A REESCREVER O CAPITULO MILHÕES DE VEZES MAS YA OMG

não se esqueçam de mandar os vossos one-shots de haisy para o meu mail ([email protected]) ❤

podem dar uma vista de olhos na fic da @HeyIamNialler ? ♡

a hashtag é a mesma, já sabem o que fazer xp #WeWantBabyEmily ♡

ok vote & comment if you liked

amo-vos e até ao próximo capítulo

ps: confissão de quinta feira: eu amo os anos 60 tipo em estilo e os anos 80 em música... e não faço a mínima ideia porque é que vos estou a dizer isto, porque surgiu do nada... MAS NENHUMA DAS MINHAS AMIGAS GOSTA DISSO TAMBEM E NÃO ME QUERO SENTIR SOZINHA :'( E HÁ SEMPRE ALGUÉM QUE CONCORDA COMIGO AQUI :'(

pps: OH OH OH E ALGUÉM VAI AO MEET DE SEGUNDA FEIRA? DIA 13 DESTE MÊS NO ESTÁDIO DO DRAGÃO

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