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Marlboro, oito.

Marlboro

O cinzeiro ao lado da cama já estava cheio das cinzas dos cinco cigarros que Jeongguk tinha fumado. O garoto encarava o teto enquanto a água escorria de seu cabelo molhado, deslizando pelo peitoral desprovido de qualquer veste.

Era frio, mas ele tampouco estava se importando com isso. O corpo estava febril e a excitação no meio de suas pernas era notável.

Queria esquecer o que lhe tinha levado até ali, mas era estrategicamente impossível.

O corpo nu de Taehyung se projetava em sua mente depois d'ele ter tirado aquela farda do mais velho, que o deixava um tremendo de um gostoso implorando para ser chupado.

Oh, céus... Como queria um dia poder chupar aquele homem como bem quisesse, faria da melhor maneira para o seduzir e fazer querer mais, muito mais.

A cueca que colocou depois do banho já estava melada e ele sentia o pau pulsar, a dor incomoda da excitação implorava para ser aliviada e ele teria de fazer aquilo.

Terminou o cigarro e pulou da cama, indo em busca do vibrador que guardava na última gaveta de sua cômoda. O encapou com uma camisinha e foi atrás do lubrificante.

Se jogou novamente na cama, deixando tudo preparado ao seu lado. Fechou os olhos e deslizou a mão pelo peitoral, beliscou um dos mamilos sensíveis e se forçou a pensar na boca do Kim brincando naquela região.

Gemeu baixo quando a mão apertou o volume marcado e com pressa, ele deixou que a cueca deslizasse até seus tornozelos e então, se deitou na cama. O cheiro de Taehyung parecia inundar o quarto, mas era só o travesseiro com o perfume dele.

Abriu bem as pernas e tomou seu falo na mão. Se masturbou com lentidão, se contorcendo naquela cama e guardando os gemidos para si. Lambuzava seu polegar com o pré-gozo, massageando a cabeça inchada de seu pau.

Sabia que não aguentaria por muito tempo e então chupou dois de seus dedos, logo os levando para o buraquinho que clamava por atenção. Penetrou um e depois o outro, socou com força dentro de si enquanto ainda deslizava a mão pelo falo teso.

Melou o pênis de borracha com lubrificante, assim como fez com sua entradinha. Ficou de bruços na cama e empinou a bunda, passando o cacete entre as bandas, se lambuzado naquela região e logo começando a se penetrar.

Como queria que fosse Taehyung ali. Lhe tocando de maneira devassa e lhe fodendo como gostava.

— Ah, Tae...

Gemeu o nome do rapaz quando terminou de introduzir tudo. Fechou os olhos com força e se esfregou na cama, ganhando atrito de seu pau com o lençol e a barriga.

Começou com estocadas lentas, se deliciando com o pensamento de que tinha o Kim atrás de si, gemendo com aquela voz rouca e lhe rendendo bons tapas na bunda.

— Cacete! — aumentou o ritmo.

Já se sentia cansado mas não pararia até que se derramasse naquela cama. Gemeu o nome do mais velho sem pudor algum, sentindo o orgasmo lhe atingir, espremendo os olhinhos com força enquanto arfadas pesadas saíam dos lábios vermelhos.

Melecou a barriga e o lençol com a própria porra, tremelicando o corpo, ainda prolongando as sensações. Porém, não teve muito tempo para se recompor, já que o celular começou a tocar e ele estranhou o fato, pois já se passavam da meia-noite.

Levantou com as pernas bambas e alcançou o celular que estava em cima da cômoda. Arregalou os olhos ao ver o nome que brilhava ali e sentiu o coração acelerar as batidas quanto como a vergonha se apossando de si.

— T-Taehyung? Aconteceu alguma coisa?

Ahn... Não, por que pensou isso? — soou sério, arrepiando o mais novo dos pés a cabeça. Jeongguk fechou os olhos, pendendo a cabeça para trás, respirando fundo em consequência. Se encostou na cômoda, mesmo estando nu e gozado.

— É tarde da noite e né... Pensei que tinha acontecido algo.

Cutucou a cutícula e puxou o lábio inferior entre os dentes.

Taehyung tinha saído de seu apartamento horas antes, então temeu o pior. Ele estava de moto e elas não são lá os veículos mais seguros, ainda contando que ele não pareceu estar muito bem depois daquela conversa estranha que tiveram.

Quis ficar brabo com ele, mas não conseguiu. E de tanto que pensou no mais velho, acabou entre lençóis gozados e o nome dele saindo de seus lábios mesmo que fosse tudo feito de seus pensamentos sujos.

Eu só... Queria ouvir tua voz. — do outro lado da linha, Taehyung se virou na cama de Jimin, agarrando uma das pelúcias enormes de Park enquanto ele tomava banho. Um sorriso bobo moldava seus lábios e ainda se sentia um bosta por ter virado as costas para o Jeon daquele jeito mais cedo.

— Você tá bem? Bebeu alguma coisa?

Ele riu alto e Jeongguk sorriu ao ouvir a gargalhada gostosa do segurança.

Me desculpa por mais cedo, eu não deveria ter falado aquelas coisas. — houve silêncio. Pendurou por minutos a fio e só se era possível ouvir o som das respirações. — Ggukie, ainda tá aí?

— Sim! É... Foi mal.

Pelo o quê? — soprou um riso.

— P-Por não ter respondido.

Droga! O que era aquilo? Desde quando ficava tão desestabilizado assim? Ele só estava se desculpando por ter sido daquele jeito mais cedo e se quer saber, Jeongguk não estava nenhum um pouco magoado com ele, pois aquele beijo na bochecha pareceu sugar toda a áurea tensa que tinha se instalado.

Eu devo ter te acordado, desculpa por isso também. — viu Jimin adentrar o cômodo, já vestido com seu pijama e apenas secando as madeixas com a toalha. Pediu por silêncio quando o viu abrir a boca.

— Ah, não! Eu estava beeem acordado.

Riu forçado, puxando o lençol da cama antes que aquela porra secasse e ficasse ruim para lavar depois.

Certo... O que estava fazendo?

Tropeçou nos próprios pés enquanto ia em direção ao banheiro, onde ficava sua máquina também. O coração acelerou de novo e ele teve certeza que havia sido pego no flagra.

— Len- vendo televisão! Sabe aquele Hello Baby atualizado? Então.

Mas Hello Baby só passa nas quartas...

— E-Eu estava vendo pelo YouTube!

Hmm, legal. Já vai dormir?

— Vou tomar um banho de novo e colocar umas roupas pra lavar.

De novo?

— Eu disse de novo? — se encostou na parede gélida do banheiro e suspirou.

Sim...

— É q-que eu sempre tomo banho de manhã antes de ir trabalhar, então... É isso.

Sei... Mas então, vai aparecer por lá amanhã?

— Só se me pagar uma cerveja.

Esse é o seu preço? - brincou, mas logo se matirizou por pensar no duplo sentido, ainda mais quando o silêncio de Jeongguk pendurou novamente.

— Idiota... — resmungou. — Mas sim, esse é meu preço.

A conversa não durou muito mais. Desligaram a chamada e ambos suspiraram ao mesmo tempo, tendo um sorriso bobo moldando os lábios.

Jimin cerrou os olhos para Taehyung, e o mais novo – por meses –, esperneou como uma criança em cima da cama do Park.

— Depois eu digo que você tá apaixonado e ainda quer me bater.

— Eu não estou apaixonado. — defendeu-se.

— Conta outra o senhor eu não sirvo para relacionamentos.

— É sério, Jimin. Jeongguk é um ótimo garoto e não vai ser eu que vou lhe dar falsas esperanças.

— Viu só! Pego no pulo. Você ainda vai mudar essa sua percepção tosca, anota aí.

[...]

Leva-me agora.
Por favor, desfaça minha cadeia de dor.
Se eu conseguir escapar, como um fogo que está crescendo...

Dojoon e Taehyung compartilhavam as linhas da canção no momento e Jeongguk só tinhas olhos para o Kim mais novo naquele palco.

Não tinham se falado ainda, pelo atraso de Jeon ao chegar no Clube. Então tudo que viu quando colocou os pés naquele lugar, foi de Jimin em cima do palco com Taehyung, enquanto tirava dois botões das casas da camiseta mesclada com preto e dourado, que o maior usava.

Você pode me derrubar?
Estou sob chuva fria novamente, se eu puder evitar isso como um ser maçante, você pode me derrubar?

O moreno estava sentado na mesma mesa que Yoongi e Jimin, aquela mais do fundo e que sempre fora requisitada por eles. Pois tinha visão de tudo e Jeongguk agradecia por isso, porque via Taehyung por inteiro em cima daquele palco improvisado.

Bebia da cerveja que pegou quando chegou, eram goles curtos pois tinha tamanha concentração no Kim e vez ou outra, o pegava lhe olhando, soltando aquele sorrisinho com língua entre os dentes e voltando a fechar os olhos por conta da música reverberando em seus ouvidos.

Você pode me derrubar?
Estou sob chuva fria novamente, se eu puder evitar isso, eu posso me tornar maçante.
Você pode me levar agora.

Não queria se deixar levar por pensamentos promíscuos, mas estava difícil porque Taehyung era fodidamente sexy quando cantava, ele tinha essa áurea sedutora em volta dele e sabia usá-la muito bem.

Os olhos de Jeongguk percorreram todo o corpo há metros de distância do seu. O cabelo escuro estava bagunçado, o suor escorria de suas têmporas e se perdia nas clavículas expostas por conta da camiseta, que estava por dentro da calça jeans apertada e que marcava muito bem um volume que fez o Jeon salivar e se perder ali naquela região até ouvir a voz de Woosung soar sem mais melodias, apenas agradecendo.

— Eu ainda vou infartar... — sussurrou, para si mesmo, sorvendo um último gole de sua bebida.

Yoongi, que ouviu o que o amigo disse, apenas soprou um riso e negou com a cabeça, sabendo muito bem ao que ele se referia.

— Já te falei pra tomar uma atitude.

Por estar ao lado dele, tocou no ombro tenso do amigo. O corpo todo de Jeongguk estava tenso, pois sua cabeça maquinava em coisas sórdidas com o mais velho e ele estava a um fio de sair correndo dali e arrastar Taehyung para algum canto.

— Quer que eu faça o quê?

— Você sempre tem um jeito, Jeongguk. Nunca se apertou para essas coisas.

Fato. Sempre fora bem resolvido com o que queria, mas Taehyung parecia ser bem inalcançável para ele em certos momentos.

— Hyung, se der merda... Eu vou te culpar pro resto da vida.

Largou a garrafa em cima da mesa e jogou a jaqueta no mais velho ao se levantar. O Min sorriu ladino, já entendendo o que Jeongguk faria e se sentiu orgulhoso pelo seu irmãozinho de outra mãe.

Em passos decididos, o moreno caminhou em direção ao palco, vendo Taehyung descer dele e direcionar o olhar surpreso para si. Antes que o Kim abrisse a boca para falar qualquer coisa, teve o pulso puxado por Jeongguk e praticamente foi arrastado até o banheiro do Clube.

Jeon agradeceu aos deuses pelas cabines serem separadas e bem limpas, era de tudo que precisava, mas não menos que o mais velho por inteiro.

— Posso perguntar o que está acontecendo?

Com as costas coladas na parede da última cabine e vendo o moreno trancar a porta e respirar fundo, soltou a pergunta. Um mínimo sorriso presunçoso cercava seus lábios e a excitação era tanta que ele já nem se importava com outras coisas.

O cheiro de Jeongguk lhe embriagava e ele queria o sentir mais perto, o que não tardou a acontecer, pois no instante seguinte teve o Jeon em sua frente, com o corpo colado ao seu enquanto aquelas orbes escuras lhe cercavam com desejo palpável.

— Me beija, hyung. Por favor.

Pediu em um sussurro, se perdendo na quentura do corpo alheio e na boca que teve os lábios molhados pela língua rosa e castigados pelos dentes do dono.

Taehyung já estava excitado por conta da música, era sempre assim quando subia naquele palco. Mas agora, tinha outras razões e era o cara que tinha de ser só seu amigo, mas no momento, ele estava implorando por um beijo seu e não tinha como negar aquilo.

Puxou o Jeon pela cintura fina, percebendo que era um encaixe perfeito. A outra subiu pelo pescoço, ficando entre a mandíbula. Os narizes se encostaram e ele sentiu o bafo de cerveja e outra coisa doce, assim como o perfume dele.

Jeongguk mordeu o lábio e fechou os olhos, levando as mãos para a nuca do Kim, já embrenhando os dedos nas madeixas escuras e sentindo o atrito de seus membros cobertos.

Roçou os lábios entreabertos nos do mais novo e os selou várias vezes, fazendo os estalos ecoarem pelo cubículo, deixando os selos mais molhados e languidos. Sugando o lábio gordinho para dentro da boca e ora puxando por entre os dentes, e o chupando com a língua. Ouvindo os arquejos do rapaz, sabendo que já estava impaciente com a demora toda.

Olhou uma última vez para o rostinho entregue de Jeongguk, vendo os olhinhos fechados e a respiração saíndo pela boca já vermelha, enquanto a franja caía bagunçada sobre a testa... Deus, ele era tão perfeito.

— Você é tão lindo. — sussurrou, descendo o nariz pela tez clara do pescoço cheiroso, sentindo o corpo dele tremer por conta do arrepio causado pelos beijos na pele leitosa.

Jeongguk fechou os olhos com mais força, partindo os lábios. O que estavam fazendo ali, era diferente do que tinha planejado e ele estava se deixando levar pelo sentimento que o invadia.

Pois era bom estar assim com Taehyung.

— Tae...

Choramingou, quando teve a pele sugada pelos lábios gulosos do Kim. Apertou as madeixas dele entre os dedos e jogou o corpo contra o do mais velho, fazendo ele voltar a encostar as costas na parede e separar as pernas para que o Jeon ficasse entre elas.

Voltou os lábios para cima e atacou a boquinha de Jeongguk. A língua brincou com a dele, se enrolou nela enquanto suas mãos procuravam apertar mais aquele corpo cheio de músculos contra o seu.

Desceu a mão que estava na cintura do rapaz para a lombar dele, puxou mais contra si e o mais novo gemeu entre o beijo quando Taehyung levou sua perna para o meio das do moreno, fazendo sua coxa ter atrito com o membro de Jeongguk.

Sorriu ao separar as bocas, para recuperar o fôlego, um filete de saliva os ligando e isso na visão do Kim era erótico demais. Pois a boquinha vermelha de Jeon estava inchada e entre aberta, deixando os dentinhos avantajados aparecerem por pouco.

Os olhos do moreno se abriram, se chocando com os de Taehyung sobre si. As bochechas rubras do mais velho contrastavam com a pele bronzeada e o suor que escorria dela novamente. Sem pensar muito, fez com que o Kim sentasse sobre o vaso depois de ter abaixado a tampa.

— O que você-

— Shh... Só mais um pouco. — sentou-se sobre as coxas roliças, surtando internamente por ter feito aquilo. As mão de Taehyung automaticamente foram para as coxas grossas do Jeon, as apertando como bem queria fazer um dia.

Jeongguk tomou parte do beijo. O beijou lentamente com toda a vontade que tinha dentro de si. Gostava de beijos lentos, pois parecia muito mais excitante e os corpos reagiam sedentos por toques mais precisos.

Era molhado e estalado, os barulhinhos feitos pelo som dos beijos que trocavam, inundaram o local novamente.

Taehyung sentia a pressão que o Jeon fazia contra seu membro e aquilo era doloroso. As mãos que estavam sobre as coxas do mais novo, rumaram em direção a bunda durinha e perfeita dele e então, o Kim as apertou, fazendo o corpo de Jeongguk ir mais contra o seu e rebolar com mais força.

— Jeongguk... — chamou, rouco de tesão.

Ele abriu os olhos, ainda continuando com o rebolado sobre Taehyung. Chupou a língua dele, fazendo o Kim revirar os olhos com a insinuação.

— Eu quero te chupar, hyung. — confessou, subindo as mãos pelos braços do Kim, rebolando lentamente e olhando nos olhos escuros do de cabelos pretos. Taehyung partiu os lábios com aquilo, a voz carregada em manha do Jeon o desestabilizava. —Deixa eu mamar você, hm?

Por tudo que fosse mais sagrado! Taehyung iria enlouquecer com aquilo. Quando na vida achou que esse momento fosse acontecer? Céus... Gozaria só com aquelas palavras se Jeongguk as repetisse.

Mas ele não conseguiu proferir uma palavra sequer, apenas continuou olhando para aquele garoto levado em seu colo. E como na cabeça de Jeongguk quem cala consente, se viu no mais puro direito quando tratou de o beijar e descer os beijos pela tez morena. A marcando como bem queria e revirando os olhos ao ouvir os arquejos do Kim.

Enquanto se deliciava com as clavículas de Taehyung, desceu as mãos para o cós da calça, sentindo o abdômen do mais velho contrair. Afastou a boca daquele local e então olhou para o Kim uma última vez antes de morder o lábio e começar a abrir a braguilha do cinto. Tirou o botão de sua casa e desceu o zíper com lentidão, torturando a si mesmo.

Saiu do colo de Taehyung e se ajoelhou entre as pernas dele. O segurança tinha os olhos em si e ele adorava essa atenção toda, pois ouvia a respiração pesada dele e do quão inquieto já estava, só esperando a boquinha perfeita do Jeon lhe mamar.

Quando enfim a calça junto da cueca teve fim nos tornozelos, Jeongguk subiu as mãos pelas coxas roliças e morenas de Taehyung. As apertando e as beijando com devoção.

— Ggukie...

Gemeu quando teve a extensão lambida, sem sentir qualquer outro contato do mais novo.

— Tão gostoso, hyung. — lambeu mais uma vez e então levou sua mão até o pau do Kim. Era maior do que esperava e isso o fez salivar ainda mais. O pré-gozo escorria pela fenda rosada, a glande inchadinha implorando para ser tocada da melhor maneira possível.

— Usa logo sua boquinha gostosa, bebê.

Provocou.

Jeon sorriu ladino com aquilo e começou a masturba-lo com lentidão, vendo os olhos do mais velho se fecharem e a boca partir. O Kim arquejava enquanto tinha a cabeça jogada para trás, deixando seu pescoço marcado à vista para Jeongguk, tendo o pomo de Adão subindo e descendo.

Sem mais delongas, a boca úmida do moreno tomou o membro quente e pulsante de Taehyung. Desceu até encostar na garganta, ouvindo um gemido do Kim, tendo seus cabelos puxados para cima novamente podendo captar a expressão de seu hyung.

Rodeou a língua na glande, mantendo a expressão devassa e os olhos fixos nos de Taehyung, que tinha o rosto contorcido em prazer.

Voltou a descer a boca sobre o pau do mais velho e só parou quando ele finalmente gozou em sua cavidade, gemendo o nome de Jeongguk e apertando as madeixas escuras e naturais entre os dedos ossudos.

O Jeon se via realizado com aquilo, Taehyung estava satisfeito e um sorriso descrente adornava os lábios que antes foram castigados por seus dentes.

Não sabiam quanto tempo haviam passado ali, mas foi o suficiente para ouvirem vozes chamando por eles e Jeongguk reconheceu a de Yoongi.

— Vamos.

Disse, começando a ajeitar suas roupas e indo destrancar a porta.

— Espera, Jeongguk. — pediu, segurando o moreno pelo pulso. — O que foi tudo isso?

Agora, a realidade havia caído com tudo em cima de Taehyung.

— Conversamos depois.

E ele saiu da cabine, deixando o Kim.

Quando voltou para a mesa, percebeu o olhar de Jimin queimar em si, mas o alaranjado não disse absolutamente nada, apenas voltou a beber e conversar com Hajoon.

— Viu meu irmão? — não notou que havia sentando bem ao lado de Woosung, e aquela voz lhe trouxe arrepios pelo corpo inteiro assim como quando viu Taehyung sair do corredor que levava aos banheiros e indo para o bar.

— Não falei com ele ainda, mas o vi indo em direção ao bar.

— Ah... Ele sumiu depois da apresentação, achei que estivessem juntos. — comentou, levando a garrafa de soju ao lábios e tomando um bom gole.

Woosung não tinha visto quando Jeongguk chegou puxando seu irmão, estava ocupado demais em ajudar os meninos com os instrumentos.

— Não... — sorriu. — Viu o Yoongi?

— Ele deve tá lá na rua fumando.

Jeongguk assentiu e antes de levantar, olhou para o Park novamente. Passou por Taehyung e o ouviu lhe chamar, mas não deu bola. Se fossem ter aquela conversa, não queria que fosse agora.

Tudo o que precisava no momento, era falar com Yoongi e encher seus pulmões de nicotina.

[...]

Não conversaram, estava tudo estranho de novo. Parecia um ciclo. Se falar, fazer coisas que os comprometessem e parar de se falarem por dias.

Taehyung não aguentava mais, tinha medo de estar machucando Jeongguk mesmo que achasse que quem estava sendo mais machucado ali, fosse ele.

Jimin mesmo disse que eles deveriam conversar e pôr as cartas na mesa e que se ele não quisesse um relacionamento sério, era só deixar bem claro para Jeongguk que ele iria entender.

Mas a questão era que Taehyung queria se convencer de que eram só amigos e seria isso para o resto da vida. Não queria ter outras intenções com Jeongguk, só de ser seu amigo. Era pra ser isso quando Jimin e Yoongi lhe pediram.

Mas, não... Jeongguk tinha de ter chegado com aquele sorriso, aquele abraço, aqueles olhos grandes e redondos que pareciam carregar uma constelação inteira, aquela manhosidade toda, aquele corpo de tirar o fôlego – mesmo que com muitas roupas –, e aquela fodida boca gostosa.

Estava confuso com seus próprios sentimentos e não queria meter Jeongguk nisso.

— Pega leve com o café, Taehyung-ssi.

Taehyun, um colega de trabalho mais novo que ele, disse enquanto o olhava com uma feição preocupada. Taehyung estava um pouco diferente nos últimos dias, parecia sempre estar no mundo da Lua e nos intervalos ele sempre se enchia de cafeína feito um louco.

— Relaxa, Kang. É só falta do cigarro. — e de Jeongguk.

— Está tentando parar de fumar?

— Não exatamente... — soltou um riso triste, olhando para o mais novo. — Fumar me lembra uma pessoa. E tudo o que eu menos quero, é ficar pensando nele agora.

— Hmm, entendi.

Não havia entendido muito bem, mas apenas concordou. Seu colega estava sofrendo de coração partido ou de um término recente? Não perguntaria, não tinha muita intimidade com Taehyung e mesmo que fosse curioso pra caralho, não tocaria em um assunto que o Kim não quis dar continuidade.

Taehyung não estava tentando para de fumar, estava tentando parar de pensar em Jeongguk. Porque parecia que cada coisa que fazia, remetia ao Jeon.

Escorou as costas na parede do refeitório do aeroporto – uma área só para funcionários –, e respirou fundo. Fechou os olhos por incontáveis minutos até sentir seu celular vibrar no bolso da farda. Com certeza faltava pouco para seu intervalo acabar, então teria de ser rápido com o que quer que fosse.

Jeongguk [16:26]: Hyung...

Taehyung [16:26] : Oi, Jeon.

O Kim ajeitou a postura sobre o banco, e deixou os cotovelos em cima da mesa enquanto fitava a tela do celular. O coração ainda estava acelerado desde que viu o nome dele brilhar na tela.

Jeongguk [16:27]: Eu já me toquei pensando em você.

— Que porra é essa?! — agradeceu por Taehyun não estar mais ali, o coitado não merecia ouvir os resmungos de Taehyung que estava tentando entender o que estava acontecendo naquela terça-feira às quatro e meia, quase no final de seu intervalo.

Taehyung [16:28]: Quantas vezes?

Não era para ter digitado aquilo, mas foi mais forte que ele mesmo e agora se sentia quente por pensar em Jeongguk se tocando enquanto gemia seu nome.

— Deus do céu...

Jeongguk [16:29]: Uma só, mas estou me segurando para não fazer uma segunda vez.

[mídia]

— Que mal te fiz eu meu pai...? — choramingou ao abrir a foto que Jeongguk havia lhe mandado.

O pau rosado e duro, batendo contra o abdômen branquinho e gostoso, deixando a mostra os mamilos marrons e as clavículas fundas.

Taehyung estava a ponto de enlouquecer ali mesmo, qual era o problema daquele garoto?

Taehyung [16:30]: Você me paga, Jeongguk!

Jeongguk [16:30]: Com outro boquete?

[...]

Música ⤵️

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