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Marlboro, dezoito.

Marlboro

Jeongguk não sabia o que dizer, pois nem ao menos conseguia pensar direito. Estava ficando difícil de respirar e ele sabia que não era coisa de sua cabeça, porque sentia os braços de Taehyung o apertando com força naquele abraço enquanto ouvia ele começar a se engasgar no próprio choro contra suas costas.

Eu vou ter um filho, Jeonggukie. Foi o que ele disse há três minutos atrás antes de começar a chorar e tremer o corpo todo.

Sabia que ele não estava chorando de felicidade. Conhecia Taehyung muito bem para saber que ele estava terrivelmente apavorado com aquilo tudo.

E não seria Jeongguk quem lhe deixaria pior.

Por isso, engoliu o bolo de saliva em sua garganta mais uma vez e respirou bem fundo. Tão fundo que os braços de Taehyung afrouxaram em sua cintura por milésimos.

Largou a faca e limpou as mãos no guardanapo. Se virou para Taehyung, dando de cara com o rosto choroso e contorcido.

Ele estava pálido e só a pontinha do nariz era rubra. Jeongguk o abraçou pelos ombros, descendo e subindo a mão pelos fios úmidos do Kim. Sentindo as lágrimas quentes molhar a pele de seu pescoço, tendo a sensação do bafo de Taehyung contra sua derme.

Não sabia o que dizer para o acalmar. Normalmente, as pessoas desejavam os “parabéns”, sorriam felizes pela nova vida que viria e diriam que você vai ser um bom pai ou mãe.

Mas... Não tinha como dizer aquilo para Taehyung. Não no estado em que ele se encontrava.

- E-Eu não sei o que fazer, bebê. - enterrou mais ainda o rosto molhado no pescoço dele, tentando se acalmar com o cheiro do perfume doce, com os braços lhe cercando de maneira dócil e aconchegante. Mas estava sendo quase que impossível. - Não me vejo cuidando de uma criança e m-muito menos se for um filho meu. Isso não é pra mim, Jeonggukie. Eu não nasci pra exercer esse papel, eu não sei como ser pai, eu nem sei se sou capaz de amar alguém assim.

Jeongguk queria chorar junto com o Kim.

- Amor... Ninguém nasce sabendo, nós estamos aqui para aprender todos os dias.

- Mas eu não queria isso, Ggukie. Não sei se estou preparado e muito menos sei se vou ter coragem de encarar isso.

Taehyung não queria fugir da responsabilidade. Sabia muito bem que foi irresponsável por não lembrá-la de tomar o maldito remédio, mas confiou. Maldito seja o homem que confia no homem.

Porém, não poderia mais voltar atrás.

Uma vida com seu DNA crescia no ventre de uma garota que nem era o amor da sua vida. Mas ele não iria virar as costas para ela, pois sabia que crescer sem um pai era horrível e não queria isso para aquele ser inocente.

Mas tinha medo e isso era inevitável.

- Eu sei que deve ser ruim pra você agora. Lembro de tudo o que conversamos desde que nos conhecemos, Taehyung. - o olhou. Jeongguk secou as lágrimas dele com as costas dos dedos e sorriu pequeno, fazendo o coração do Kim falhar. - Nós estamos aqui, não estamos?

- Estamos...

- E você se arrepende disso?

- Isso nem nunca se passou pela minha cabeça, bebê.

- Então não precisa temer. Eu vou estar aqui com você, do seu lado. - sussurrou, bem próximo aos lábios rosados, roçando os narizes em um beijinho de esquimó e sentindo a respiração densa começar a se acalmar aos poucos.

- Jeongguk... Eu-

- Shh, tá tudo bem.

Te amo.

Era isso mesmo? Amava Jeongguk?

Tinha recém dito que não sabia se poderia amar alguém, mas parecia ser impossível voltar a pensar dessa maneira desde que o Jeon entrou em sua vida, derrubando todas suas barreiras.

Aquele sorriso de coelho fazia seu estômago vibrar e quando via, já estava sorrindo só por vê-lo daquela maneira. Os olhos de jabuticaba brilhavam como as estrelas e isso era uma das coisas mais lindas de se ver.

Era perfeito o jeito em que seus corpos entravam em sincronia toda vez que se tocavam. Os beijos lhe levavam as alturas, até mesmo os mais simples selinhos demorados pela manhã ou noite.

E Taehyung teve certeza de que estava perdidamente apaixonado por Jeongguk.

[...]

- Você vai ser pai... Taehyung, como assim você vai ser pai?!

Jimin que já era branco, ficou ainda mais branco que leite naquele momento.

- É isso que dá transar com uma mulher. Camisinha fura e tua porra resolve fecundar um óvulo só de zoeira. - disse, sério. Olhos vidrados na parede do quarto de Jimin.

- Vai me ensinar sobre reprodução agora? Vai se foder, Taehyung! Diz que ‘cê tá zoando comigo.

- Bem que eu queria, nossa...

- A mãe- A mãe é a Sooyoung, né? A garçonete com quem você sempre transava, certo? - Taehyung apenas assentiu, não conseguia sequer olhar para rosto do melhor amigo.

Imagina quando fosse contar para sua mãe.

Bem... Ela ficaria feliz.

- A merda é que eu nem posso dizer que não é meu porque tudo bate bem certinho e ela ainda ficou só com garotas depois. - riu amargo. - Em uma escala de 1 à 10, o quão fodido eu estou?

- Meu filho... Vou te dizer que passa de 10. Mas... E o Jeongguk? O que ele disse?

- Ele parece ter aceitado bem mais fácil do que eu. Acredita que ele já comprou até uma roupinha?

Sim, Jeongguk tinha feito isso. E pensa na alegria dele enquanto a mostrava para Taehyung. Que no dia, tinha olhos arregalados e mãos tremendo. Pois, não era um pesadelo. Ele seria pai!

- Que fofo. - Jimin sorriu, encolhendo os ombros, fazendo com que seus olhos fossem esmagados pelas bochechas rubras. - Mas, Tae.

- Hm?

- Sabe, eu tô feliz com isso. - começou, atraindo o olhar confuso de Taehyung. - Sei que vai ser uma experiência totalmente diferente do que você planejava, mas... Não precisa ter medo, você têm pessoas incríveis à sua volta e que vão te ajudar independente do que for. E bom, você sabe que eu sou uma dessas pessoas, não sabe?

- Jimin. - choramingou. - Eu ando tão sensível por esses dias... Não fala esse tipo de coisa pra mim que eu choro.

E não era mentira. Taehyung estava tão sensível que qualquer coisa era motivo para ele se emocionar a ponto de algumas lágrimas rolarem por suas bochechas. Até mesmo quando estava trabalhando.

A ideia de ser pai estava lhe mudando aos poucos.

- Pode chorar, seu bobão. Não vou contar pra ninguém. - abriu os braços, convidando o outro para lhe abraçar.

- Nem para o Guinho?

- Nem pro Guinho. - Jimin empurrou o urso de pelúcia que ganhou de Yoongi no seu aniversário para o chão. O que arrancou um risinho de Taehyung.

- Ah, não sei o que seria de mim sem você, Jiminie.

- Te digo o mesmo, anjinho. - beijou o topo da cabeleira escura e cheirosa. - Já contou para sua família? - ele negou. - Sua mãe vai ficar tão feliz.

- Vai. - riu fraquinho. - E... Sabe de uma coisa? - Jimin apenas murmurou. - Eu tô louco pra saber o sexo.

- O que você acha que é?

- Uma garota.

- Eu acho que é um menino.

E eles ficaram ali, conversando como sempre fizeram. Mas, agora, só um assunto totalmente diferente que nunca se passou por suas cabeças.

Jimin estava dizendo que seria o tio mais bobo do mundo e que iria mimar demais a criança. Taehyung apenas sorria e imaginava várias cenas e em todas elas, Jeongguk sorria para si.

[...]

Jeongguk mordiscava o lábio ansioso, puxava as peles fininhas e sugava os filetes de sangue que saíam. Os olhos negros estavam vidrados na tela do notebook de Taehyung, esperando dar exatas três horas da tarde para poder ver o resultado do vestibular.

O Kim estava no trabalho naquela terça-feira, mas falava com Jeongguk pelo celular há cada dez minutos.

Taehyung [14:57]: Faltam só alguns minutos e bebê... Se nós não passarmos, está tudo bem, okay?

Você se esforçou e eu também.

Podemos tentar no ano que vem de novo.

Jeongguk [14:57]: Não fala assim.

Nós vamos passar, pô.

Estudamos pra caralho.

Taehyung [14:58]: Eu sei, mas a concorrência é grande.

Só relaxa, tá?

Jeongguk [14:58]: Não dá... Você não tá aqui pra me acalmar, Tae.

Taehyung [14:58]: Lindo kkkjskhhkkk

Vamos nos ver mais tarde.

Bebê, vou ter que sair aqui. Beijo.

Jeongguk [14:59]: Tá bom, beijo.

O moreno praticamente jogou o celular na escrivaninha e atualizou a página do site. Fechou os olhinhos com força e rezou em seu subconsciente, juntando as mãos abaixo do queixo e respirando fundo.

Abriu um olho e depois o outro. Era uma lista enorme, muitos nomes e suas matérias. Foi ao J com muita lentidão. Seu coração batia em disparado, parecia que iria saltar pela garganta.

- E-Eu... EU PASSEI?! - Jeongguk se levantou em um pulo, derrubando a cadeira. Mas ele tampouco se importou com isso, apenas comemorou como uma criança feliz. - Caralho, eu passei. PORRA!

Deu socos no ar e chutes, passando a rir logo em seguida.

Levantou a cadeira e se jogou sobre ela em seguida, rindo bobinho e passando a procurar pelo nome de Taehyung. E bom, foi tenso quando não viu o nome dele lá. Atualizou a página mais vezes, desligou e ligou o notebook.

Taehyung não havia passado.

O celular vibrou em cima da madeira, o nome do Kim brilhando na tela.

Saco! Como diria isso pra ele? Poxa, ele tinha estudado tanto.

Taehyung [15:36]: Bebê, conseguimos?

Jeongguk [15:37]: Eu consegui, amor.

Mas, você não :'(

Porra, que ódio. Você tinha estudado tanto!

Nossa, eu vou lá quebrar essa gente na porrada.

Não se faz isso com o meu amor.

Taehyung [15:38]: KKKKKKKKKK

Bebê, tá tudo bem.

E nossa, parabéns. Você se esforçou muito também, tô feliz por você e é isso que importa.

Eu posso tentar no ano que vem ou sei lá, tô feliz com o meu emprego.

Gosto de tudo como está.

Jeongguk [15:40]: Sem tirar e nem pôr?

Taehyung [15:40]: Talvez... Acrescentar mais algumas coisas :)

Jeongguk [15:41]: Eu também tô feliz assim.

Taehyung [15:41]: Então eu também estou.

Jeongguk [15:42]: Amor...

Taehyung [15:42]: Porra.

Não me chama assim, bebê.

Jeongguk [15:42]: Por que não?

Taehyung [15:43]: Porque eu lembro de você gemendo manhosinho assim pra mim :)

Jeongguk [15:43]: TAEHYUNGKKAHDOAHDOANDOANFOABRIEBFKAMM???!!!!(J91!_92!_9@8#+#9

A CARINHA, VAI SE FODER KKAHDKABDOABDOABDKABDOEBDIWNXK

EU SEMPRE TE CHAMO DE AMOR TAEHYUNG!!!!!

Taehyung [15:44]: MAS TU COLOCOU TRÊS PONTINHOS NO FINAL E EU PENSEI MERDA.

Jeongguk [15:44]: Nossa, na moral.

Não fala mais comigo hoje.

Tchau.

Taehyung [15:45]: Jeongguk.

Jeonggukie.

GUK.

GGUKIE.

CARALHO JEONGGUK PARA DE VIZUALIZAR E NÃO RESPONDER.

BEEBÊÊÊ!!!!!

Jeongguk [15:47]: PARA DE GRITAR CARALHO, TÔ AQUI Ó!

Taehyung [15:48]: Nossa, bebê :((

Jeongguk [15:48]: Desculpa, gatinho. Vem pra casa pra mim te encher de beijinhos.

Taehyung [15:49]: A cara nem treme, né?

Jeongguk [15:49]: Aff, Taehyung. Não tem trabalho aí não???

Taehyung [15:49]: Tem mas eu tô cagando :)))

Jeongguk [15:50]: Meu Deus, perdi o encanto.

Vou arrumar minhas coisas e ir pra casa dos meus pais.

Taehyung [15:50]: ATA A MADAME NÃO CAGA AGORA????

Desculpa por ter um cu e usar ele por causa das minhas necessidades fisiológicas.

Jeongguk [15:51]: Tchau, Taehyung. Até mais tarde.

[...]

Se tinha uma coisa que Jeongguk gostava, era de ouvir e ver Yoongi falando.

O jeito que ele fazia bico com os lábios, a entonação da voz dele que era rouquinha contrastando com a linguinha presa dele. As mãos branquelas sempre gesticulando e o modo em como ele puxava o ar por entre os dentes...

Yoongi era todo fofo.

- Acho que já é hora de pedir ele em namoro.

- Recusar ele não vai. - Jeongguk disse, enquanto enchia a boca de salgadinhos.

- Eu fico nervoso só de pensar, nossa. Sou todo gay e nem escondo.

Eles riram juntos.

Eram seis horas da tarde. Yoongi saiu de seu serviço e chamou Jeongguk para os dois comerem algo e pôr o papo em dia. Ele já sabia que Taehyung seria pai e se impressionou com quão animado Jeongguk parecia estar com isso.

Só que agora, o papo era Jimin. Pediria Park Jimin em namoro e nem sabia por onde começar.

- Você nervosinho fica todo neném, hyung. Dá vontade de te apertar e guardar no bolso.

- Três palavras: vai se foder. Neném é meu caralho.

- Ele também. Nossa... Seu pau é tão bonitinho. - ralhou.

- Jeongguk? - o olhou incrédulo, vendo que o rapaz se acabava nas gargalhadas. - Acha que só porque vai entrar na faculdade, pode me tratar assim? Não, olha...

- Tô brincando, hyung. Mas é verdade.

- O quê?

- Seu pau é bonito. Quer dizer, não mais que o do Taehyung, mas é. - piscou charmoso, ganhando um belo tapa na nuca.

- Toma jeito, moleque.

Jeongguk revirou os olhinhos negros e tomou um gole do refrigerante do Min. Tinha alguns dias que não se viam direito e apenas trocar mensagens por celular não supria nem 5% da falta que sentiam um do outro.

Yoongi e Jeongguk eram de opostos extremos mas sempre se deram bem.

- Tá, voltando ao outro assunto. O que planeja fazer?

- Ah... Perguntar se ele quer namorar comigo, uai.

- Urgh, nada romântico.

- Ata, quer que eu faça o quê?

- Sei lá, o que ele gosta de fazer? Tipo, leva ele pra jantar em um lugar legal ou passem o dia fazendo alguma coisa que gostem em conjunto.

- Coisa demais pra minha cabeça. Vamos foder e no final eu pergunto se ele quer namorar comigo. Prático.

- Aí, Yoongi. Tenho até vergonha de dizer que tu é meu melhor amigo.

[...]

Taehyung chegou do trabalho e foi recebido por abraços apertados, beijos pelo rosto todo e a risada gostosa de Jeongguk.

Poderia não ter passado naquela prova, mas ver Jeongguk feliz daquele jeito por ter conseguido, o fazia se esquecer de seu fracasso e focar apenas naquele garoto saltitante em sua volta.

- O que você quer, hm? Podemos fazer algo que queira hoje. - Taehyung perguntou, grave. Deslizando o nariz pela bochecha macia e apertando a cintura fina dele por debaixo da camiseta.

- Ah... Nada muito especial. Podemos pedir algo pra comer pelo aplicativo e assistir algum filme na televisão do quarto.

- Você é fácil de agradar. - beijou a bochecha corada.

- É que qualquer coisa com você tá ótimo pra mim. - sorriu bobo, passeando os dedos pela nuca de Taehyung e balançando os corpos de um lado para o outro enquanto moviam os pés. - Você tá bem?

- Tô, bebê.

- Tem certeza? - se afastou para o olhar, dando de cara com os olhos singulares e escuros assim como os seus. Não havia qualquer resquício de desapontamento algum ali.

- Claro que tenho. Você suga toda energia ruim que possa estar me rondando.

Jeongguk ganhou um beijinho na ponta do nariz, depois nas duas bochechas e por último, nos lábios.

O Kim lhe beijou com delicadeza. As línguas se moviam com calma, as respirações se juntavam, as mãos deixavam apenas carinhos cálidos nas peles quentes.

- Isso é uma declaração? - o moreno perguntou jocoso quando separaram as bocas, aproveitando os dedos longos na linha de sua coluna.

- Talvez.

Trocaram olhares enigmáticos, compartilhando uma descarga elétrica que passou por seus corpos e que os arrepiou. Jeongguk não queria largar Taehyung por nada e o Kim muito menos.

- V-Vou fumar enquanto você toma um banho. - tirou os braços que estavam envolta dos ombros largos e se afastou com certo receio. Taehyung apenas assentiu com a cabeça e o deixou na sala, indo direto para o banheiro afim de relaxar um pouco.

Ele gostava de Taehyung.

Amava cada parte dele.

Era apaixonado pelo jeito que ele sorria.

A voz dele lhe causava coisas estranhas no pé da barriga e por muitas vezes, aquecia seu coração com palavras bonitas.

Fumou dois cigarros enquanto esperava por Taehyung. Mesmo sabendo que aquilo era um veneno e talvez sua suposta morte, e mesmo assim, não conseguiria largar de mão.

Gostava do efeito da nicotina em seu organismo, era bom o torpor momentâneo que ela lhe causava.

Quando o Kim apareceu na sacada lhe chamando para entrar, eles decidiram que pediriam pizza e assistiriam algum filme de animação.

Depois de comer, Taehyung levou os copos e a caixa para cozinha. Lavou as mãos na pia e procurou pelo seu maço na mochila. Fumou na sacada e ouviu quando Jeongguk ligou a torneira do banheiro.

Voltou ao quarto e sorriu quando o mais novo lhe olhou, Jeongguk inflou as bochechas e pediu para o Kim apagar a luz do quarto. Deixando só a claridade da televisão os iluminar.

- Muita gente odeia, mas eu amo quando o seu perfume se mistura com o cheiro de cigarro. - disse, ao se aconchegar no peitoral do mais velho, sentindo a respiração quente dele na sua nuca.

- Gosto de te beijar depois que fumamos ou quando você come aquelas balas de iogurte.

- Somos estranhos?

- Talvez. - deu de ombros, rindo baixo com ele. Jeon voltou a focar sua atenção na televisão, sentindo as mãos de Taehyung em sua barriga, apertando as dobrinhas e passando o nariz pela sua nuca.

O garoto era sensível aos toques do Kim, até os mais simples. Todos lhe arrepiavam e o faziam suspirar baixinho. E Taehyung, amava escutar Jeongguk ronronar e se esfregar em seu corpo.

Beijou a nuca lisinha. Beijinhos molhados e estalados. Jeongguk se encolheu e fechou os olhos, sentindo uma das mãos de Taehyung abandonar sua barriga e rumar para sua coxa, onde ele fez círculos com a ponta do dedo por cima do calção fino que usava, bem perto de sua virilha.

A outra mão subiu sorrateira até o mamilo que já se encontrava durinho, passando a brincar com ele enquanto deslizava a boca pelo pescoço cheiroso, se embriagando com os grunhidos baixos que Jeongguk soltava.

- Eu tô ficando duro, amor...

Sussurrou, colando mais suas costas no peito de Taehyung. O Kim chupou a pele dele e apertou o membro semi desperto por cima dos panos. Jeongguk trancou a respiração e pendeu a cabeça sobre o ombro do mais velho, enlouquecendo a cada beijo e toque que ele deixava em sua pele.

- Você é tão manhoso quando tá com tesão, Jeonggukie. - brincou com a barra do calção, notando o ventre dele contrair. Infiltrou a mão por dentro da cueca e deslizou os dedos pela glande peniana, sentindo o molhado na ponta dos dedos.

Ele focou só ali, na cabecinha sensível de seu garoto e nos mamilos durinhos. Chupou o lóbulo da orelha dele, a mordendo em seguida e ganhando um aperto em sua coxa que estava envolta do corpo do mais novo.

- H-Hyung.

Chamou, entrecortado. Remexendo o corpo em busca de mais prazer e do contato do pau duro do Kim em sua lombar.

- Hm? - Taehyung o segurou pela extensão, mas apenas continuou a mexer o polegar na glande. Que agora vazava líquido pré-seminal em abundância.

Céus... Estava louco para transar com Jeongguk. Tinha quase uma semana que não se tocavam direito, sentia falta do corpo dele em contato com o seu, da maneira mais suja e depravada que existia.

- Bate uma pra mim, por favor.

- Quer gozar nos meus dedos, bebê?

- Sim, Tae. Quero muito. - assentiu freneticamente e buscou pela boca do Kim. Necessitava beijar ele para deixar tudo ainda 100 vezes melhor.

- E o que vai fazer por mim depois, hm?

Jeongguk revirou os olhos por dentro das pálpebras, pois Taehyung começou com os movimentos em seu pau, descendo a outra mão para suas bolas e massageando elas, sentindo o corpo do garoto tremer.

- O que v-você quiser, Tae- Ah, porra...

- O que eu quiser? - a voz rouca de tesão deixava Jeongguk ainda mais louco e perto de gozar. Taehyung lambeu os lábios vermelhos do mais novo e puxou o inferior por entre seus dentes.

A respiração pesada do Jeon batia contra seu rosto e os olhinhos comprimidos dele só o deixava ainda mais ansioso para foder ele.

- S-Sim, amor. Qualquer coisa... Merda, isso é tão gostoso, hyung.

Taehyung gemeu sem nem mesmo receber algum estímulo. Jeongguk por si só, já lhe levava a loucura.

Aumentou o ritmo em que o masturbava, às vezes parando apenas para focar na glande e roubar um beijo molhado e desengonçado do garoto.

- Oh, bebê. Goza pra mim vai. - e com essas palavras, Jeongguk tremelicou as pernas que estavam espaçadas e esticadas, gozando nos dedos de Taehyung enquanto tinha seu períneo sendo massageado de forma lenta. - Isso, amor. Que gostoso.

- Cacete, Taehyung. - grudou a testa no pescoço do Kim, tentando acalmar sua respiração para poder dar atenção ao mais velho. Taehyung riu e logo gemeu baixo, pois Jeongguk encostou a bunda em seu pau dolorido.

- Hm, você gostou? - Jeongguk assentiu, deslizando a palma sobre a coxa do moreno, chegando perto da virilha e voltando.

- O que quer que eu faça, hyung?

Recuperado do orgasmo que teve, Jeongguk se virou para o Kim e se colocou de joelhos no meio das pernas dele. Arregalou um poucos olhos ao perceber que ele estava tão duro quanto uma pedra, apontado diretamente para si.

- Fica peladinho pra mim, bebê. - sugeriu lascivo, mordendo o lábio em meio a um sorriso carregado de tesão.

Jeongguk se sentiu quente novamente e pulsou quando viu o mais velho levar a própria mão até o falo. O tocando por cima da samba canção preta que usava, contorcendo o rosto em reação ao toque.

- Puta merda, Taehyung. Eu tô ficando duro de novo.

O Kim riu rouco diante daquilo, não deixando de o olhar e se tocar. Jeongguk tirou o short e a cueca, o pau despertado novamente sendo coberto pela camiseta. Um pouco de sêmen deslizando pela coxa.

- Você é muito gostoso, Jeongguk. Eu vou gozar só de te olhar. - chiou, vendo o Jeon retirar a última peça e ficar de quatro sobre a cama. Lhe fitando com aqueles olhos travessos e a boca salivando para cair em seu pau.

- O que mais, hyung?

- Mama meu pau, bebê. - Jeongguk passou a língua por entre os lábios e os mordeu. - Mas antes, me deixa beijar essa sua boquinha linda.

O puxou pelos fios negros e sedosos. Amassando as bocas em um beijo urgente e molhado, suspirando em meio ao ato. O Jeon o ajudou a se despir e o beijou novamente com fervor.

Depois de se separarem, Jeongguk caiu de boca naquela coisa majestosa que Taehyung chamava de pau.

Ele pulsava na cavidade do Jeon e gemia rouco, puxando os fios do garoto e se segurando para não foder a boca quente e molhada do mesmo.

Jeongguk engasgava de propósito, o que enviava vibrações para o pau do Kim. Ele também gemia todo manhoso e chupava as bolas carregadas de Taehyung.

- Quer gozar na minha cara, amor?

- É o q-que eu mais quero, bebê. Mas tô louco pra meter em você. - o puxou pela nuca, fazendo com que ele se sentasse sobre suas coxas, encostando os paus.

- Quer que eu sente, hm? Quer que eu rebole gostoso no seu pau, Taehyungie?

- Sim, amor. Quero que engula meu pau com esse teu rabo guloso.

Jeongguk respirou fundo para não surtar.

Porque... Céus! Taehyung era um filha da puta gostoso pra caralho. E ter ele falando aquelas coisas enquanto toca seu corpo com as mãos grandes e firmes era demais para si aguentar.

O garoto encaixou o pau por entre as bandas e começou a rebolar. Sentia o líquido de Taehyung lubrificar seu buraquinho e só aquilo, já estava lhe levando ao ápice pela segunda vez.

O Kim beijou seu pescoço novamente, a língua úmida deixando rastros de saliva pela pele branquinha. Os dentes maltratando seus mamilos e os chupões em seus peitos ecoando pelo quarto junto dos gemidos.

- Coloca, Tae. Enfia em mim. - pediu, puxando os fios da nuca do mesmo e aproximando as bocas. Elevou um pouco o quadril e sentiu o Kim se introduzir aos poucos, xingando contra seus lábios e apertando suas bandas com força.

Era gostoso demais sentar naquele homem e ainda ter ele gemendo enquanto te aperta com vontade.

- Sempre t-tão guloso, meu amor. Olha como você engole meu pau, Ggukie...

- Isso, hyung. Ah... - gemeu contra os lábios do Kim, louco para beijá-lo e quicar com vontade sobre ele.

Taehyung saiu de si e voltou com força, o acertando de primeira e lhe fazendo gritar. Depois da segunda, Jeongguk começou a se mexer. Rebolou nele devagar, aproveitando para o beijar.

- Você me enlouquece garoto.

Sussurrou na boca dele, puxando o lábio macio por entre os dentes, deixando um tapa ardido na banda esquerda e apertando com gosto.

- Ah! F-Faz de novo, Tae.

- Safado do caralho. - bateu novamente na nádega branquinha, marcando a pele com sua palma. Jeongguk aumentou suas investidas, se contraindo ao redor daquele pau grande que lhe deixava nas nuvens. - Gosta de apanhar, meu putinho, hm? - ele assentiu, gemendo fraco.

Taehyung o beijou de novo, e deixou as mãos sobre o quadril pequeno, o ajudando nas cavalgadas e indo contra ele vez ou outra apenas para fazê-lo gritar de prazer ao ter a próstata atingida com força.

Jeongguk foi parando sem ao menos perceber, estava gostoso demais beijar Taehyung que acabou esquecendo que estava por cima.

As respirações pesadas se mesclavam e Taehyung o beijava com afinco. Apertando cada parte daquele corpo com vontade e enrolando sua língua na de Jeongguk, revirando os olhos por dentro das pálpebras e louco para jogar tudo para o ar.

Não ia se segurar por muito tempo, tinha certeza que ia acabar escapando.

Se separaram porque precisavam de ar e não porque queriam. A luz da televisão refletia nas costas de Jeongguk, e Taehyung viu quando aquele brilho se apossou dos olhos negros que tanto amava.

- Hyung, eu-

- Shh... - voltou a beijá-lo com desejo. Inverteu as posições sem sair dele, ainda pulsava e sentia ele duro contra sua barriga. Se movimentou devagar, aproveitado do beijo doce que Jeongguk tinha. - Eu quero te amar em câmera lenta, Jeongguk.

Sussurrou ao se afastar e o Jeon jurou não ter ouvido corretamente. O coração já estava acelerado, mas ele pareceu parar por um momento. Taehyung sequer se explicou, apenas passou a se movimentar dentro dele, olhando para cada mínima parte daquele corpo perfeito.

Jeongguk cobriu os olhos com um dos braços e passou a morder os lábios para conter seus gemidos que queriam sair altos e esganiçados, Taehyung estava o acertando com precisão.

O Kim via seu pau entrar e sair da entrada dele, via o ventre se contorcer e a elevação certinha d'ele entrando e saindo. Gemeu rouco ao ser apertado lá dentro e se deitou sobre o corpo do mais novo, o estimulando por entre as barrigas.

- Bebê, olha pra mim. - pediu. Jeongguk retirou o braço dos olhos lacrimejados e levou a mão para a nuca de Taehyung. O beijou de novo e teve o Kim entrelaçando seus dedos.

- E-Eu vou gozar, Taehyungie...

- Eu também, amor. Vem pra mim, vem.

Jeongguk entrelaçou as pernas no quadril de Taehyung, e teve seu gemido abafado pela boca do mais velho quando gozou em suas barrigas. O Kim veio logo depois, apertando o corpo do moreno contra o seu e xingando contra os lábios vermelhos do garoto.

Não sabiam se estavam no céu depois daquilo. Os dois assumiram para si mesmos que aquela transa foi a melhor da vida deles até o momento.

Por Deus, Jeongguk estava surtando pois lembrou do que Taehyung falou.

E Taehyung, estava surtando porque tinha certeza do que sentia por ele e queria gritar aos quatro ventos que amava aquele homem cujo o nome é Jeon Jeongguk.

- O filme acabou. - Jeongguk cortou o silêncio depois que Taehyung saiu de cima de si e ficou a encarar o teto.

O moreno olhou para a televisão, os créditos subiam sobre a tela escura. Se virou para Jeongguk e ele nunca esteve mais lindo do que naquele momento.

As bochechas rubras, a boca vermelha, alguns chupões pelo pescoço e peito. O cabelo negro bagunçado e suado, os olhos negros lhe olhando de maneira doce enquanto estava de bruços.

Taehyung se aproximou dele, passou os dedos pelas costas nuas e subiu pela linha da coluna até infiltrar seus dedos nos fios de cabelo bagunçados.

- Sim, acabou.

Eles se olharam por minutos que pareceram horas. Taehyung aproximou os rostos e lhe beijou de novo. As línguas preguiçosas se tocando com lentidão e o barulho da saliva e atrito se sobressaindo.

- Tae... Aquilo que você disse antes-

- Jeongguk. - interrompeu o mesmo, tendo os olhos negros fixados em si.

- Desculpa, eu acho que ouvi erra-

- Eu te amo, Jeongguk. Te amo pra caralho.

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