Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Marlboro, dezesseis.

Marlboro

- Tae... Só um, deixa.

- Nem meio, Jeongguk. Pode ir tirando teu cavalinho da chuva.

Jeongguk bufou, mesmo que a sessão de amassos estivesse lhe levando as loucuras, como sempre. Ter Taehyung entre suas pernas e chupando cada filete de pele sua era o paraíso. Só que dessa vez, tinha um porém. Ele queria, pelo menos, nem um pouquinho que fosse, ter a bunda farta do Kim.

- Mas, amor... Vai ser bom, e-eu não vou te machucar. - engoliu o gemido quando teve a coxa puxada contra o quadril de Taehyung, sentindo a dureza dele contra a sua, estimulando-os com uma esfregação gostosa.

- Bebê, desiste vai. ‘Cê nunca vai encostar um dedo no meu cu.

Soprou, contra o pescoço que já não era mais imaculado. Haviam chupões fracos de outros dias e também os recentes. Taehyung sempre maltratava aquela pele com seus beijos e dentes, era delicioso.

- O Yeonjun deixava.

Pronto, ferrei com tudo. Pensou, quando teve o Kim se separando de si e lhe olhando sério. Por Deus, jurou ter visto fogo nos olhos escuros. Gelou por dentro e engoliu seco. Aonde estava com a cabeça?

- Se faz tanta questão, ele tá ali na sala. Pode ir. - saiu de cima do moreno e sentou na cama, deixando seus pés firmes no chão, suspirando pesado em meio a um riso incrédulo.

Já estava suportando demais. Tinha três dias que Yeonjun estava na casa deles, e mesmo que aquele pingo de ciúmes o invadisse por alguns momentos, se conteve. Sabia que as chances de Jeongguk e ele se envolverem novamente, eram mínimas e Yeonjun não era uma ameaça.

Ele é bonito, tem um sorriso bonito, tem um corpo bonito e é um doce de garoto. Estava precisando de ajuda e ele ajudou. Sua caridade em 93% era por causa de Jeongguk, pois se sentiu mal ao ver ele preocupado em demasia com o rapaz.

Só que... Não precisava daquilo. Não era necessário meter o garoto no meio daquilo logo quando estava duro de tesão querendo foder seu moreninho até a cama ranger por não os aguentar mais.

- Tae... Amor, me desculpa. Eu tava brincando.

Sentiu o toque cálido em seu braço desnudo junto da voz doce e arrependida de Jeongguk. Fechou os olhos com força e se esquivou dele, levantou-se da cama e procurou por uma camiseta no roupeiro.

Não olhou para Jeongguk ao sair do quarto e fechar a porta com delicadeza. Não era só porque estava brabo que iria descontar na casa, não valia a pena e estragaria os móveis.

Encontrou Yeonjun na cozinha, preparando algo para comer. Os fios cor-de-rosa estavam molhados, denunciando que recém tinha saído do banho.

Ele não era um estorvo ali, estava até ajudando com algumas despesas. Só não queria voltar para casa e ter que encarar Soobin na sua porta.

- Oh, hyung! Quer um sanduíche? - perguntou, surpreso por ver Taehyung na sala. Eram quase onze horas da noite, normalmente os mais velhos iam dormir naquele horário por contra do trabalho no dia seguinte.

Mas, Taehyung estaria de folga no dia seguinte e seu plano para a noite era ficar com Jeongguk. Beijar ele lentamente depois do sexo que teriam e o mimar como sempre fez. Mas, não...! Ele teve de abrir a boca e acabar com o momento só por causa de uma porra de dedada.

- Não, não estou com fome.

Yeonjun apenas assentiu com a cabeça e guardou as coisas que usou e lavou a faca. Voltou para o sofá com um prato com dois sanduíches ali e um copão de refrigerante.

- Quer assistir alguma coisa? Eu ia olhar You agora.

- Eu vou... Sair um pouco. - disse, sem pensar direito e se levantou do sofá. O Choi lhe olhou com o cenho franzido e abriu a boca para perguntar algo, mas foi logo cortado. - Não vou demorar, só vou comprar cigarros. Quer alguma coisa?

- Hm, não. - sorriu, negando com a cabeça e vendo o Kim sair pela porta.

Certo, alguma coisa estava estranha ali e ele iria descobrir. Quando foi se levantar para deixar seu lanche em cima da mesa de centro, ouviu o barulho da porta do quarto abrindo. Jeongguk apareceu na sala com os olhos e nariz vermelhos, fungando baixinho.

- Cadê o Taehyung, Yeon? - a voz saiu embargada e seu coração apertou por não ver nenhum resquício do mais velho ali.

- Ele foi comprar cigarros.

- Tem certeza? - Yeonjun assentiu e então, deu dois toques com a mão no espaço vago do sofá. Jeongguk entendeu e se sentou ali. Olhos chorosos fixos em seus dedos sobre suas coxas, cutucando as cutículas.

- O que aconteceu, hyung?

- Acho que deixei ele brabo ou... Magoado.

- E por quê?

- Falei algo que não devia, mesmo que fosse brincadeira. Deus! Por que eu sou tão idiota?! - olhou para teto, como se realmente quisesse uma resposta para aquela pergunta.

O mais novo riu baixo e tocou o ombro dele, apertando o local, tentando passar algum tipo de conforto. Jeongguk sorriu para si e soltou o ar de seus pulmões.

- Ele disse que não ia demorar. Vocês podem conversar melhor depois. Talvez, ele esteja de cabeça quente, só isso.

- Acho que essa foi a nossa primeira briga. Mesmo que não tenhámos nos xingado e quebrado coisas. - riu, sem emoção.

- Você sempre foi bom em manter a calma em momentos como esse. E acho que o Taehyung hyung não é do tipo que briga também.

- Ele não é... E bom, ele é uma pessoa incrível. Dei sorte de o conhecer.

- Vocês são lindos juntos e dá pra ver que se dão super bem. Quer dizer... É! - ambos riram. Dizer aquilo na situação em que o casal se encontrava, não parecia certo. Mas também não era errado. Brigas entre casais eram comuns, haveria momentos em que iam se desentender. Mas, quando o amor é maior, aquilo é mínima coisa em um relacionamento.

A porta principal se abriu e Taehyung passou por ela. Ouviu os risos cessarem e passou pelos dois. Largou a sacola em cima da mesa e tirou dali as duas latas de cerveja, seu cigarro e mais duas barras de chocolate. Rolou a porta que dava acesso a varanda e passou, segurando uma lata e o maço.

Sabia que se embebedar não adiantaria, mas seria bom, para pelo menos, lhe aliviar um pouco.

Não queria olhar para Jeongguk e lembrar do que tinha escutado, mesmo ele dizendo que fora brincadeira. Sempre achou errado comparar pessoas, claro, seria hipócrita de sua parte dizer que nunca fez aquilo. Mas, bem. Mantinha aquilo consigo, não explanava, guardava para si.

E também, não estava brabo com o moreno, apenas magoado e enciumado. Era normal, não iria fazer um estardalhaço com isso. Ficaria apenas na sua, quieto e pensando em como não surtar.

Ouviu a portar correr e voltar, com certeza, Jeongguk estava ali. Conseguia ouvir a respiração dele e o barulho da fungadinha que ele deu. Largou a cerveja no parapeito e desistiu de fumar. Se virou para trás, dando de cara com o rostinho triste que lhe encarava.

Ah... Teve vontade de ir até ele e abraçá-lo com toda força do mundo.

- Hyung... - chamou, a voz falhando pelo nervosismo e os dedos se apertando.

Por que não existia uma máquina do tempo? Queria tanto voltar a meia hora atrás.

- Hm? - não, não queria ter que conversar com Jeongguk. Não tinha tido o tempo necessário para engolir suas frustrações. Jeongguk permaneceu quieto, já tinha pedido desculpas, não queria ter de repetir novamente. Só queria beijá-lo e abraçá-lo. Dormir juntinho dele e acordar com um bom dia sonolento mas com um sorriso de lhe tirar o fôlego. - Vou dormir, nos falamos amanhã.

Recolheu as coisas do parapeito e passou pelo moreno. Sentiu quando os dedos magros circularam seu pulso livre e então, parou. Olhou para Jeongguk. Os olhos negros brilhavam mesmo estando caídos e ele maltratava os lábios vermelhos com os dentes fofos.

Sério que dormiria sem beijar aquela boca?Claro! Iria manter sua pose até o dia seguinte, tinha de ser orgulhoso as vezes.

- E-Eu... - desistiu de falar. Era nítido que Taehyung não queria papo consigo e ele iria respeitar isso. - Boa noite, Tae.

Soltou o pulso dele e Taehyung seguiu seu rumo até o quarto. Yeonjun viu a cena, ficando triste por eles, por ver Jeongguk cabisbaixo e choroso. Julgou Taehyung por ter feito aquilo com seu hyung, mas se matirizou, pois não sabia o motivo da briga dos dois.

Quando foi dormir, recuou o braço que já estava acostumado a enlaçar Taehyung. Suspirou e se virou para o outro lado, ficando de costas para o Kim.

Taehyung não tinha pego no sono ainda, só conseguia dormir depois de ver que Jeongguk dormiu, depois de ver que os olhinhos não tremiam mais e que a respiração calma escapava pela boca semiaberta.

Queria se virar e abraçá-lo. Sentir a quentura das costas dele contra seu peito, a palma dele contra a sua enquanto os dedos se acarinhavam por estarem entrelaçados. Queria afundar o rosto na nuca cheirosa e deixar alguns beijos ali.

Porém, tudo o que fez, foi respirar fundo e se virar de barriga pra cima. Olhou para o lado, vendo apenas as costas dele e os fios negros espalhados no travesseiro.

- Boa noite, bebê. - sussurrou, antes de fechar os olhos e se entregar ao sono.

[...]

Taehyung sentiu quando os lábios macios de Jeongguk tocaram sua testa ao sair para trabalhar pela manhã. Sentiu os dedos branquelos deslizando pela sua bochecha e resvalando várias vezes na pele. E escutou quando ele sussurrou um: - Desculpa, amor.

Liberou o ar de seus pulmões pelo o que foi a enésima vez, tendo Jimin lhe encarando com uma ansiedade palpável. O alaranjado batia as curtas unhas na mesa de sua escrivaninha, enquanto se balançava na sua cadeira de rodinhas.

- Quer me contar o que aconteceu pra você estar desse jeito?

- Acho que nós brigamos.

- Nós, quem? Você e Jeongguk? - Taehyung assentiu, receoso. Mordendo o lábio. - E por quê?

- Ele queria me dedar e eu não deixei.

Jimin segurou um riso escandaloso, porque viu que o Kim estava muito sério e rir naquele momento em questão, seria um atentado.

- Olha... Você não sabe o que tá perdendo meu amigo. Mas, enfim. Brigaram só por causa disso?

- Ele também disse que o Yeonjun deixava e pasme, Jimin! O garoto tá lá em casa, como ele me diz um negócio desses em um momento daqueles?!

- Vacilão. - Jimin resmungou. - E o que você disse pra ele?

- Que se ele fazia tanta questão, era pra ir pra sala porque o garoto estava lá.

- Você é um idiota. - o Park riu alto, girando na cadeira com os pés.

- Eu?! Tem certeza?!

- Mano, ele com certeza disse isso brincando.

- Eu também disse. - mentira.

Jimin o olhou. A feição séria, o bico emburrado nos lábios, os braços cruzados e uma sobrancelha arqueada. Taehyung não conseguia nem disfarçar por mais que quisesse.

- Hm, tá. Acredito em ti.

- Sempre quando tu diz isso, é porque não acredita.

- Certo... - suspirou. - Não era você o senhor não sinto ciúmes?

- A questão não é essa, Jiminie!

- É sim e você, melhor do que ninguém, sabe disso. O que a gente já conversou, Tae?! Não há problemas em você se sentir assim. É normal, acontece com todo mundo. Acha que eu não me sinto um bosta quando vejo o Yoongi trocando aquele sorriso lindo do caralho com outras pessoas?! Porra!

- Eu não queria me sentir assim, caralho. Parece que eu dependo dele, e eu odeio depender das pessoas, dos sentimentos delas e da atenção delas. Ele me magoou com isso e eu sei que é muita criancisse da minha parte agir dessa maneira.

- Não... Tae - Jimin movimentou a cadeira para mais perto do Kim, já que ele estava sentado nos pés de sua cama. Pegou na mão dele e acariciou a mesma, olhando para o rostinho cabisbaixo. -, é normal, meu anjo. Você gosta dele e porra, o ex dele está sobre o mesmo teto que vocês. Eu entendo que seja por uma boa causa, mas era nítido que você iria se sentir ameaçado mesmo que não quisesse.

O Park tocou o rosto dele com delicadeza e sorriu afável quando os olhares se encontraram. Beijou a pontinha do nariz de Taehyung, ouvindo ele rir baixo.

- Eu tô mal comigo mesmo por ter dado um gelo nele.

- Por Deus... Você é muito gay pelo Jeongguk, Tae.

Os dois passaram a tarde conversando.

Taehyung gostava de escutar os conselhos de Jimin por mais que não fosse seguir todos. E, Jimin. Adorava falar, escutar e dar conselhos por mais que nunca escutasse a si próprio. Era algo bem contraditório.

Quando chegou perto da hora de Jeongguk sair do trabalho, Taehyung pensou: Será que eu mando uma mensagem ou apareço lá para buscar ele?

- Por que não fazer os dois, né? - perguntou para si mesmo e deu de ombros. Pegou o celular do bolso da calça, sorrindo fraco por ver que na sua tela de bloqueio, seu wallpaper era uma foto de Jeongguk bebendo cerveja no clube. Ele em uma tentativa falha de se esconder atrás da garrafa, revelando seu sorriso envergonhado.

Taehyung [19:16]: Oi, bebê.
Estou indo te buscar.

O moreno juntou toda sua coragem e subiu na moto. Dirigiu tranquilamente até o local aonde Jeongguk trabalhava, não tentando transparecer seu nervosismo. Pois não sabia como tratar o garoto. E se ele estivesse com raiva de si agora?

Porra, Taehyung.

Okay... Ele iria respirar com calma, engolir aquele nervosismo junto com a bolota de saliva em sua garganta e pedir desculpas, certo?

Claro, iria se desculpar por deixar Jeongguk triste consigo.

Encostou a moto e desceu dela, apenas para ficar encostado na mesma e manter sua pose. Olhou para o céu já escuro, se perdendo nas estrelas que brilhavam e lhe faziam lembrar dos olhos de Jeongguk.

Ah... Deus. Por que tudo acabava se voltando a Jeongguk de algum jeito?

Taehyung não teve nem tempo de responder sua própria pergunta, pois no segundo seguinte, ouviu os sininhos da porta soando. Olhou para o lugar e viu o Jeon saindo do estabelecimento.

Ele sorria graciosamente olhando para o celular, e quando seus olhares se cruzaram, Taehyung sorriu. Pois Jeongguk não tinha se desfeito do seu e correu até o Kim. Se jogando nos braços dele e o apertando contra seu corpo.

Parecia que ele tinha voltado da guerra, mas faziam só algumas horas que não se viam e ainda estavam sem se falar desde ontem. O que parecia ainda pior.

- Você fez meu coração bater muito rápido agora, amor.

Taehyung chiou ao ouvir aquelas palavras. Apertou mais o corpo quente contra o seu e aspirou o cheiro dele, se sentindo mais calmo e completo com ele ali. Colado em seu corpo, lhe apertando com saudade e com o coração batendo contra seu peito.

- Ah, é? - soprou, rouco. Arrepiando o mais novo por inteiro.

- Sim... Você me chamou de bebê, quer dizer que me desculpou?

Jeongguk se separou para o olhar, permanecendo com os braços entorno do pescoço dourado, mexendo nos fios da nuca e deslizando os dedos por ela em uma carícia. Os olhinhos brilhavam e os dentes seguravam o lábio cheiro com certa força.

- É, talvez eu tenha te desculpado sim.

- Tae! - manhou, choroso. Enterrando o rosto no pescoço cheiroso de Taehyung.

- Porra, bebê. Eu não consigo ficar de mal com você por muito tempo, ‘cê sabe disso. Só... Não faz mais isso, okay?

- Desculpa, amor... Foi um brincadeira chata, eu sei.

- Vamos esquecer, hm? Eu prefiro nós dois juntinhos do que separados. - Jeongguk o olhou novamente e sorriu abertamente, deixando bem visível suas linhas de expressão e seus dentes proeminentes.

- Prefere nós dois juntos, então?

Mordeu a ponta da língua em uma clara provocação, fazendo o Kim revirar os olhos e o apertar.

- Não me faça repetir.

- Bobo. Eu também gosto de ficar assim contigo, talvez até demais. - roçou os narizes um no outro. Movendo lentamente a cabeça e fechando os olhos.

Taehyung subiu uma das mãos para o rosto dele e deslizou o polegar pela bochecha quente. Respirou fundo e aproximou as bocas, se arrepiando quando os lábios molhados de Jeongguk encostaram nos seus.

Eles se beijaram com lentidão e calma, degustando daquele sabor de saudade. Daquela manada de elefantes em seus estômagos e das carícias que deixavam um no outro enquanto compartilhavam ofegos e sorrisos entre o ósculo.

- Eu amo te beijar, Príncipe... - soprou, rente a boquinha semiaberta, selando-a mais vezes e puxando o lábio cheinho por entre os seus.

- Então não me solte nunca mais, hyung.

[...]

Fique, pequena luz estrelada.
Os vagalumes me levando, leve me leve com você.
Dentro do seu olhar de tirar o fôlego.

A voz de Woosung era sagrada, Taehyung não tinha dúvidas quanto ao sucesso da banda. Que agora, era chamada de The Rose.

Eles estavam crescendo e isso era bom. Porque nada era mais satisfatório do que vê-los felizes.

As apresentações no clube diminuíram, mas eles sempre davam algum jeito de tocar ali. Gostavam do lugar, era como se tivessem criado raízes naquele lado de Itaewon.

O luar brilhando.
Eu encontro meu caminho.
Aproxima-se lentamente de mim, com a lanterna mostrando.
Siga a luz, com as estrelas cadentes.

O Kim mais novo tinha seus olhos fechados e um sorriso pequeno nos lábios enquanto escutava outra composição mais alegre deles e se deliciava com o carinho bom de Jeongguk em sua nuca.

Eu quero ser vermelho, assim como o fogo ardente na minha frente.
Eu quero ser vermelho, assim como o céu pintado de vermelho.
Eu não ligo, eu quero ser.

Fique, acima das nuvens.
As flores florescem como o paraíso.
Dança mova seu corpo, voe como se estivesse sonhando.

É... Talvez, só talvez,  Taehyung estivesse em um sonho. Nunca se encontrou mais feliz em seus anos, como estava sendo naquelas últimas semanas.

E agora, o medo dele era de simplesmente acordar e ver que tudo não se passava de um sonho.

Mas, sabia que era real. Sentia isso.

Sentia nos toques de Jeongguk em seu corpo.

Nas suas mãos, boca e corpo quando tocava o Jeon com desejo e carinho. Sentia pelos dias que passavam e o faziam perceber que estava cada vez mais apaixonado naqueles olhos negros e sorriso pueril.

- Preciso que você saiba de algo que está em minha mente há dias. - disse para ele assim que a música cessou e seu irmão começou seu costumeiro bate-papo.

- E o que seria?

- Eu quero fazer faculdade. - olhou para Jeongguk, vendo que um sorriso fabuloso não demorou a tomar os lábios dele.

- Isso é perfeito, amor! - deixou um aperto na nuca que antes acariciava e aproximou os rostos, roubando um beijo do Kim. - E o que pretende fazer?

- Letras... Era o sonho do meu pai e eu também não vou negar, é o meu também.

- Combina muito com você quando usa aquelas roupas mais soltas, boina e óculos. - riu.

- Está me esteriotipando?

- Ah, fala sério! - o empurrou com o ombro. - Poxa... Estou muito feliz por isso. - era inevitável não se sentir abalado por ter Jeongguk todo neném daquele jeito consigo.

- Obrigado, bebê. Isso me deixa ainda mais empolgado. - soltou, rouco. E alguns tons mais baixos, já que estava bem próximo do belo rosto do Jeon, olhando para os olhos que tanto lhe tiravam de órbita.

- Sabe, eu também venho pensando em cursar algo. E, talvez eu te acompanhe nessa jornada.

- Teremos um futuro promissor então.

- Eu não vejo a hora. - sorriram antes de grudarem as bocas em selos longos e estalados. Sorrindo entre os beijos e brilhando os olhos entre si.

Ficaram mais um tempo trocando carícias até serem interrompidos por Jimin e Yoongi. Que agora chegavam quase sempre atrasados por conta do emprego do Min.

- Ora, ora. Vê se não é o casal sensação do momento.

- Vai se ferrar, hyung. - Jeongguk soltou em um resmungo para Yoongi. Que sentou ao lado do garoto e o abraçou apertado, bagunçando os fios negros do mesmo.

- Enfiou a educação no cu, moleque?

- Prefiro outra coisa. - olhou de soslaio para Taehyung e ele não tardou a se afogar no gole de cerveja que tinha tomado.

Recebendo tapas nas costas de Jimin em meio aos risos dos outros.

[...]

- V-Vai mais rápido, h-hyung...

- Gosta quando eu soco assim na sua bundinha, hm? - soltou, sério. Esperando uma resposta enquanto se afundava no buraquinho do Jeon com lentidão.

- Gosto, Tae. Gosto muito.

Respondeu com os olhos revirando por dentro das pálpebras fechadas. Mordendo o lábio com força e segurando os gemidos altos que queria soltar.

Sua bochecha estava prensada contra a parede da última cabine, sentindo o gélido dela contra seu rosto e peito desnudo. Já que Taehyung fez questão de abrir sua camiseta de botões e mamar seus peitinhos.

- Não deveria ter me provocado daquele jeito, bebê.

Se não tinha bastado apenas aquelas palavras mais cedo, o Jeon resolveu excitar o mais velho no meio de seus amigos. Ele não poupou toques e nem palavras sussurradas no ouvido do Kim. O maltratou sem dó até que o mesmo lhe arrastasse para o banheiro, os fazendo lembrar da vez em que Jeongguk o mamou bem ali.

- Você perde o controle fác- Ah! Taehy-

- Shh - cobriu o boca dele com sua mão, aproximando os lábios da orelha cheia de piercings. -, geme mais baixo, bebê. Só pra mim, entendeu?

Jeongguk assentiu freneticamente. Queria mais do que tudo gozar naquele instante e a voz de Taehyung carregada de tesão em seu cangote lhe fazia chegar cada vez mais perto, assim como as surradas certeiras em sua próstata.

O Kim não tinha dó de si e ele gostava disso.

Mais algumas estocadas e foi o suficiente para o mais novo vir em jatos fortes na parede, não pensando nas consequências de ter que limpa-la depois.

- Caralho... - gemeu baixinho e cansado, apertando Taehyung entorno de si e sentindo a porra dele lhe preencher e escorrer pelas suas pernas.

- Você é tão gostoso, Príncipe.

Taehyung sussurrou contra a nuca orvalhada, estocando com lentidão apenas para prolongar o prazer de ambos. Jeongguk riu baixinho e encostou a testa na parede, tentando fazer sua respiração voltar ao normal, apertando os dedos de Taehyung em sua cintura.

- Nós temos que dar um fora daqui antes que alguém venha atrás de nós.

- Qualquer coisa você estava passando mal.

- Ah, claro. De tanto levar surra de piroca. - ironizou.

- Nem vem que quem começou com isso, foi você.

Taehyung mordeu o ombro desnudo e esfregou a ponta do nariz na nuca lisinha. Jeongguk se virou para ele, apertando o cinto da calça e vendo que o Kim nem tinha se arrumado ainda.

- Guarda esse pau, hyung.

- Agora é “guarda esse pau, hyung.” - resmungou, começando a se arrumar. - Mas antes era “nossa, como eu quero sentar no seu caralho, hyung.” - Jeongguk riu, negando com a cabeça e o olhando. - Quanta hipocrisia.

- Aí, aí, como ele é dramático.

Apertou as bochechas rubras com uma mão e encheu de beijos o biquinho que se formou nos lábios rosados. Taehyung revirou os olhos, mas continuou ali, pois gostava daquela melação pós sexo.

Depois de mais uma troca de carícias rápidas, eles saíram da cabine, dando de cara com Yoongi e Jimin adentrando o banheiro aos tropeços. O tesão daqueles dois era palpável.

- É... Não é só a gente que aproveita esse lugar.

[...]

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro