Virando o jogo.
BRUNNA POV
Ludmilla me virou na cama e ficou por cima de mim já tirando a blusa e o sutiã em seguida. Meus olhos estavam arregalados e eu estava imóvel. Ela estava fazendo tudo rápido demais e eu não fazia ideia do que fazer. Não que eu fosse uma santinha ou algo do tipo, mas aquilo foi do nada e eu estava realmente confusa e com medo de fazer algo errado.
Ela tirou sua calça na minha frente ficando só de cueca. Arregalei ainda mais os olhos ao me deparar com o volume enorme em sua cueca, bem maior do que nos outros dias. Por algum motivo senti vontade de por minha mão ali.
- Deita. - Ela pediu e me deitei de barriga pra cima, sentindo meu corpo tremer de nervoso. As mãos dela puxaram minha calça e minha calcinha em seguida. Eu agora estava completamente nua na frente dela, que estava parada encarando meu corpo. - Eu queria tanto ver o seu corpo assim.. - Falava e alisava minha barriga com uma das mãos enquanto a outra apertava seu próprio membro duro na cueca. Ela foi alisando descendo indo para minha coxa. Parecia hipnotizada pelo meu corpo. - Preciso ter controle. É sua primeira vez. Mas, meu Deus, você é muito gostosa.
- Não precisa se controlar. - Falei completamente no calor do momento. Eu realmente queria que ela continuasse me fazendo sentir aquela sensação gostosa que só ela conseguia me proporcionar.
Eu estava sentindo novamente aquele calor, aquele desconforto no meio das minhas pernas, aquelas vibrações que ficavam mais fortes cada vez que eu via Ludmilla apertando seu membro enquanto alisava meu corpo. Ela foi subindo sua mão por minha coxa e me contorci quando seus dedos tocaram minha boceta. Fechei os olhos com força sentindo os dedos dela massageando bem em cima do meu clitóris.
Ludmilla se deitou em cima de mim e quase revirei os olhos quando sua ereção tocou na minha boceta. Continuei parada a sentindo esfregar em mim ouvindo sua respiração forte no meu ouvido.
- Relaxa. Ok? — Ludmilla disse me dando um selinho. - Deixa comigo. — Segurou meus pulsos na cama e beijando meu pescoço sem muita delicadeza. Fiquei ali paralisada enquanto Ludmilla se divertia explorando meu corpo. Ela beijava meu pescoço e alisava o meu corpo. Eu estava muito inquieta em baixo dela. Aquilo estava ficando forte demais e eu não sabia se era normal, mas era gostoso. Meu corpo estava muito quente, febril e eu começava a soar. As mãos dela foram descendo por minha barriga e Ludmilla não tardou o ato de deslizar seus dedos até minha intimidade novamente, mas dessa vez foi mais em baixo e eu sabia o que ela faria.
- Espera. — Pedi um pouco ofegante segurando a mão dela. Ludmilla me olhou imediatamente com um olhar confuso e impaciente, me esperando dizer algo realmente importante para fazê-la parar em um momento daqueles.. - Finja que eu sou importante.. — Falei, tentando conter a emoção que me dominou. - Finja que sente alguma coisa.
- Você é importante — Ela voltou a beijar meu pescoço. Desceu seus beijos por minha clavícula e ocupou a boca no meu seio, deslizando a língua lentamente me fazendo gemer baixinho. Aquilo era bom, muito bom. Eu estava sentindo meu boceta latejar de tanta excitação que chegava a doer.
Ela se mexeu em cima de mim fazendo seu membro roçar no meio das minhas pernas e deixou um gemido escapar. A agarrei com força depois de ouvir aquele som saindo de sua boca, era tão gostoso de ouvir. Finalmente me mexi segurando sua cintura e a apertando cada vez mais contra meu corpo. Assim que senti os dedos dela descendo de novo sobre minha boceta, gemi e fiquei tensa ao mesmo tempo. Corei por estar completamente encharcada, meu estado era vergonhoso.
- Relaxa. Sou eu aqui, Confie em mim. — Ela pediu e me beijou na boca, com vontade, mas ao mesmo tempo com uma calma absurda. Suguei sua língua sentindo seu gosto e não evitei um gemido baixo. Senti a palma da mão dela esfregando meu sexo levemente enquanto nós beijavámos.
— É tão gostoso passar a mão em você assim. Está me excitando tanto.. — Ludmilla brincou com seus dedos em minha entrada e logo os deslizando para dentro.
- Oh, meu Deus! - Falei sentindo um certo desconforto, mas pelo menos ela estava indo com calma. Me contorci com aquele movimento. Meu corpo todo estremeceu com o contato e Ludmilla moveu os dois dedos lentamente. Ela tinha seus olhos fixos no meu rosto, parecia querer ver todas as minhas reações. Fechei os olhos com força e agarrei os cabelos dela tentando controlar a respiração e aproveitar aquela sensação maravilhosa.
- Você já está tão molhadinha.. - Ludmilla levou a boca até meu pescoço novamente sem parar os movimentos dos dedos. Chupou com força meu pescoço e imaginei que ficaria uma marca roxa ali, mas não me importei, estava em êxtase com a excitação. - Eu vou te melar todinha e depois vou me enfiar em você bem gostoso. Vai sentir algo que nunca sentiu antes - Ludmilla falava e eu mal conseguia escutar direito por estar sentindo seu dedo entrando e saindo da minha boceta rapidamente.
- Faz.. mais rápido — Pedi e isso pareceu ter excitado Ludmilla que respondeu ao meu pedido na mesma hora.
Seus olhos estavam cravados no meu corpo. Ela passava a mão por todo ele enquanto metia seus dedos em mim sem dó e isso parecia excita-lá ainda mais. O fato dela estar tão excitada só de me tocar me deixou mais excitada ainda. Eu estava adorando ser tocada por ela daquela forma.
Com o objetivo de realmente me matar, Ludmilla se posicionou entre minhas pernas e levou a boca até minha intimidade chupando com força sem parar os movimentos dos dedos. Arqueei um pouco as costas e soltei um gemido alto que pareceu mais um grito. Os movimentos de Ludmilla eram perfeitos e juro que ela podia me tocar assim pra sempre. Era a primeira vez que eu sentia algo tão forte e gostoso, não conseguia pensar em como agir, meu corpo já se movia sozinho se contorcendo em cima da cama querendo mais.
- Por favor... eu quero mais — Pedi ofegante e Ludmilla sorriu e parou. Quase gritei um palavrão. Minha boceta contraindo contra o vazio, a necessidade urgente por qualquer parte de Ludmilla dentro de mim. Ela levantou e abaixou sua cueca liberando seu membro e por Deus, eu não fazia ideia de como aquilo iria entrar em mim, mas com a excitação que eu estava sentindo, eu o queria dentro de mim.
- Vou te dar mais.. - Ela falava enquanto colocava a camisinha. Fiquei olhando a cena e até aquilo estava conseguindo me excitar. Ludmilla completamente nua na minha frente. Ia transar comigo. Desci minha própria mão até minha boceta apertando tentando ao máximo aliviar o forte pulsar no meu clitóris. O ato não passou despercebido por Ludmilla, que se aproximou rapidamente encostando a cabecinha em minha entrada. Eu já sentia meu corpo em chamas.
- Você precisa relaxar ou isso pode doer um pouco.. - Ela empurrou um pouco mais e fechei os olhos com força. Aquilo não ia caber dentro de mim, mas eu queria. Estava desesperada. - Calma. Eu vou devagar. - Colocou mais um pouco e agradeci mentalmente por não estar sentindo tanta dor. Ludmilla olhava diretamente para o meio das minhas pernas, a expressão excitada dela estava me deixando louca. Eu a queria dentro de mim, e logo.
- Coloca mais. Por favor.. - Pedi ofegante e Ludmilla me encarou. Seus olhos castanhos fitavam os meus, dessa vez de um jeito diferente, como se ela fosse me devorar. Não consegui decifrar direito o que vi, mas com certeza pedir algo a ela naquele momento era como uma faísca para todo seu fogo aflorar, pois ela sem ao menos se importar colocou tudo de uma vez dentro de mim, metendo devagar, mas com firmeza. Arqueei meu corpo instintivamente.
- Ah.. Que apertadinha, Porra.. - Ludmilla fechou os olhos e tombou a cabeça para trás. Seu membro sendo esmagado por minha fenda apertada. Ela continuou naquele ritmo, parecia estar se controlando muito. Eu só consegui morder os lábios e agarrar os lençóis da cama. Finalmente entendi o significado do tesão.
Ela começou a aumentar a velocidade de seus movimentos, a sensação de prazer foi tanta que forcei meu quadril contra o dela enquanto ela metia em mim sem dó. Ludmilla segurou no meu quadril com força e investiu mais, estocando rápido em mim. Arqueei as costas na cama quando Ludmilla começou a manipular meu clitóris com o polegar. Eu gemia tão alto que imaginei que a qualquer momento alguém bateria na porta pedindo silêncio naquele hotel, mas não me importei, estava completamente anestesiada por aquela sensação nova que queimava no meu corpo.
Seus movimentos ficaram fortes e bruscos, tanto que faziam meu corpo todo chacoalhar, e isso fez com que meu corpo começasse a tremer de uma forma descontrolada.
- Ah... Isso... Que gostoso.. - Gemi completamente enlouquecida sentindo meu ventre contrair, meu corpo pegando fogo. Ludmilla não parava de gemer e estocar seu pau em mim fundo e forte. Senti algo sair de mim e simplesmente dei um grito fechando os olhos com força. Ludmilla rapidamente colou os lábios nos meus para abafar o gemido.
- Que gostosa. Porra... Vou gozar - Gemeu no meu ouvido e meteu ainda mais. Senti meu corpo relaxar e agora tentava recuperar o folego. Ludmilla foi parando aos poucos, sua respiração completamente ofegante contra o meu ouvido.
- O que foi isso? — Perguntei ofegante de olhos fechados sentindo meu peito subir e descer rapidamente. Ludmilla se deitou do meu lado tentando respirar também.
- Você gozou. — Ela disse e eu abri os olhos encarando seu rosto suado. Ela estava de olhos fechados com as mãos sobre a barriga.
- Isso foi... muito bom — Falei ainda ofegante e Ludmilla sorriu. Ela se ajeitou na cama se deitando de costas pra mim, pegou um de meus braços e o segurou sobre sua barriga entrelaçando nossos dedos. Não falamos mais nada. Ficamos ali agarradas até ambras caírem no sono.
...
E assim se passaram os dias. Sempre que estávamos juntas, Ludmilla e eu transávamos e íamos dormir abraçadas. Eu não sabia exatamente o que estava fazendo, porque nada mudou entre nós duas. Ludmilla continuava sendo uma ogra comigo, nem lembrava da minha existência quando estávamos longe e continuava me tratando com indiferença.
O que me deixava mais magoada e com uma tremenda raiva, era que toda noite, Ludmilla virava um anjo. Ela podia passar o dia do meu lado sem nem falar comigo ou olhar na minha cara, mas de noite ela ficava até romântica, apenas para conseguir entrar nas minhas calças. Eu sabia que ela estava viciada nisso, estava adorando transar comigo quando ela quisesse.
- Me deixe dormir — Pedi enquanto Ludmilla beijava meu pescoço. Abri os olhos devagar e encarei o relógio, marcava 8H30 da manhã.
- Eu juro que vou ser rápida — Ela levou sua mão até minha intimidade apertando com força por cima do moletom. Me levantei da cama em um pulo e Ludmilla me olhou confusa. Eu não queria mais fazer aquilo. Eu não podia negar que gostava, Ludmilla era ótima no que fazia, mas eu sentia que aquilo era diferente pra mim. Eu tinha sentimentos por ela e não podia deixar que eles me tornassem seu brinquedinho.
Ludmilla sabia dos meus sentimentos por ela, mesmo que eu não falasse. Ludmilla conseguia enxergar coisas em mim, conseguia me desvendar e isso me prejudicava porque ela se aproveitava disso e me machucava muito. Quando ficava boazinha as vezes eu conseguia sentir sinceridade, eu sabia que ela estava tentando não se apaixonar de novo, sabia que Ludmilla não queria sofrer comigo o que sofreu com a ex. Infelizmente eu estava sendo a vitima dela, e o pior de tudo era que eu gostava do jeito que Ludmilla me tratava. Sabia que ela não aguentaria ficar por trás daquela parede por muito tempo.
- O que foi? Por que está fugindo de mim ultimamente? — Perguntou se levantando da cama e vindo na minha direção, mas recuei. - Achei que gostasse..
- Eu gosto. Mas não quero mais isso, não quero mais ser seu brinquedinho sexual. — Cuspi as palavras e Ludmilla arregalou os olhos.
- Eu nunca disse que você é meu brinquedinho sexual. Já disse pra parar de ser sentimental. Somos amigas... — Ela disse na maior cara de pau e tive vontade de soca-la.
- Você não precisa dizer. Você acha que sou idiota? Acha que não percebo o quanto você está se aproveitando da situação? Você só me trata bem as vezes porque sabe que assim eu abro as pernas mais fácil pra você. Mas saiba que seus dias de alegria acabaram, Ludmilla. — Falei e ela abriu a boca para dizer algo, mas continuei. - Você vai se arrepender disso. Você já sentiu isso, você sabe o quanto é ruim, mas mesmo assim você faz. — Disse com a voz tremula tentando controlar o choro. Ludmilla me olhava assustada sem saber o que dizer.
Saí do quarto antes que ela pudesse dizer qualquer coisa e fui atrás de Patrícia pedindo a ela que me colocasse em um quarto separada de Ludmilla. Ela não entendeu muito o porque daquilo, já que nos últimos dias eu estava amando ficar no mesmo quarto que Ludmilla, mas Patrícia não discutiu e fiquei em um quarto bem longe de Ludmilla.
Uns funcionários do hotel pegaram minhas malas no quarto e pedi para que não falassem a Ludmilla onde eu estava, e assim eles fizeram. O rapaz me disse que ela parecia um pouco desesperada perguntando por mim, e pediu para que ele avisasse a mim que ela queria conversar comigo. Eles saíram de lá e logo fui surpreendida por uma mensagem de Ludmilla.
Lud da Bru:
Por que mudou de quarto? Isso não era necessário. Eu não ia tocar em você
Ludmilla mandou e eu sorri vendo que meu plano de fazê-la comer na minha mão estava começando a dar certo.
Eu:
Você é a pessoa mais estúpida que conheço. Quero distância de você. Saiba que tudo que farei agora é por pura obrigação por causa desse marketing idiota.
Menti. Queria parecer superior. Queria trata-la da mesma forma que ela me tratou nesse tempo todo, queria fazê-la se sentir tão pequena como ela fazia eu me sentir.
Lud da Bru:
Pensei que fossemos amigas.
Ela mandou e senti dó. Sabia que ela estava se esforçando muito para não ser grossa, mas também para não parecer muito melosa. Pela primeira vez percebi que ela estava se importando. Ludmilla parecia estar com medo de eu me afastar dela, e era exatamente o que eu ia fazer. Ludmilla estava me usando, ela simplesmente se aproveitou de mim. Fazia eu achar que era importante para ela só para transar comigo. Seria difícil ignora-la, mas teria que virar esse jogo, e acho que não seria tão difícil assim.
Eu:
Não somos amigas. Amiga não faz o que você fez. Não somos nada.
Mandei sentindo meu peito doer. Se ela se importasse mesmo, aquilo a atingiria.
Lud da Bru:
Você está brincado, não é? Não pode estar falando sério.
Ela mandou e eu ri de seu desespero. Não sabia se estava falando sério ou se era mais um de seus truques, mas não me importei. Eu tinha meus truques agora também.
Eu:
Não é bem com isso que vou brincar, Ludmilla Oliveira."
Mandei sorrindo e desligando o celular.
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