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Surpresa.

LUDMILLA POV

Vi Brunna se enrolar em uma toalha e sair andando dali. Saí da piscina o mais rápido que pude e fui atrás dela enrolada numa toalha. Se Brunna estava achando que ia me deixar dessa forma, estava muito enganada.

- Você está ficando louca? — Perguntei e ela me olhou rapidamente, mas logo voltou a andar.

- Não vai rolar, Ludmilla. — Foi andando rindo até o quarto. Entrou e tentou fechar a porta, mas eu a empurrei entrando junto com ela e trancando com a chave. - Sai daqui! Já disse que não vai conseguir nada.

- Não fale isso com tanta certeza. Vai rolar sim! — Disse e a pressionei contra a parede. Encostei meu corpo junto ao dela e nossos lábios ficaram muito próximos.

- Sai de perto de mim — Ela disse ofegante tentando me empurrar pelos ombros.

- Eu não vou sair! — Disse um pouco desesperada, pois não estava aguentando mais. Ela apenas me encarou por um tempo. - Se você disser que não quer eu nunca mais tento nada com você, eu juro. — Meu coração apertou ao ouvir a merda que eu tava falando, pois eu jamais conseguiria ficar sem ela, sem seu toque, sem seu beijo. Aquela já era uma das muitas promessas que eu não ia cumprir. Ela não falou mais nada, então a beijei segurando-a com toda força que eu tinha. Ela tentou me empurrar mais uma vez, então segurei seus braços com força e os levantei prendendo seus pulsos em cima de sua cabeça na parede.

- Ludmilla, não.. — Sussurrou enquanto eu beijava seu pescoço ainda prendendo suas mãos. - Sua babaca!

- Olha pra mim.. — Pedi sorrindo e ela me olhou nos olhos. - Fala que você não me quer, fala que você não quer ser fodida. Me diz que não está louca pra abrir as pernas pra mim e eu paro..

- Mas que merda.. — Exclamou e atacou meus lábios sem cuidado nenhum. Fui soltando as suas mãos lentamente e ela as levou até a minha nuca. Nosso beijo foi ficando cada vez mais intenso. Ela praticamente chupava minha boca sem piedade alguma.

Puxei a toalha de seu corpo e apertei mais meu corpo no dela roçando minha ereção propositalmente. Segurei sua cintura com força apertando-a e puxando-a ainda mais para mim. Levei uma das minhas mãos em seus seios, apertei devagar beijando o seu pescoço fazendo um caminho até um de seus seios. Brunna suspirou ao sentir minha boca e apertou seus dedos em meus fios com força me intensionando a continuar. Eu estava praticamente mamando no peito dela ouvindo-a gemer e segurar minha nuca com força me intensionando a fazer mais forte.

A peguei no colo e ela colocou as pernas ao redor da minha cintura e gemi quando meu pau tocou em sua boceta molhada. A levei até a cama e me deitei sobre seu corpo, fazendo um esforço enorme para não colocar todo meu peso ali. Sua respiração ficava cada vez mais ofegante e aquilo me deixava ainda mais excitada. Abri suas pernas e aproximei boca perto do sua boceta, ela soltou um leve gemido e abriu ainda mais as pernas.

- Anda logo — Brunna falou e atendi seu pedido rapidamente. Passei a língua de leve em sua entrada e ela arqueou as costas. Deslizava a ponta da língua e Brunna gemia cada vez mais alto. O certo seria manda-la gemer mais baixo ou tapar a boca dela, mas eu estava adorando aquilo. Coloquei uma das mãos na sua cintura e Brunna começou a rebolar na minha boca, me deixando completamente enlouquecida. Levei minha mão até meu membro batendo uma devagar para aliviar a tensão naquele local.

Fiquei na sequência e ela gemia cada vez mais alto, segurava meu cabelo com força e se contorcia na minha boca. Aquilo estava me deixando louca. Penetrei um dedo nela e continuei chupando cada parte de sua boceta, cada vez mais rápido.

- Vem aqui.. — Brunna pediu segurando meus cabelos com força e me levantei. Ela me virou na cama ficando por cima de mim chupando meu pescoço com força. Passava seus dedos em minha barriga, devagar, enquanto me olhava intensamente. Meus olhos acompanhavam cada toque dela. Toques que pareciam queimar minha pele.

- Eu preciso de você.. — Falei, enquanto sentia os pequenos dedos de Brunna passearem na minha barriga de uma forma bem provocante. Ela que observava seus próprios movimentos, levantou seu olhar e me encarou.

- Eu também preciso de você.. — Brunna sorriu fraco e levou seus lábios até minha barriga. Senti sua mão começar a mexer no meu pau com uma lentidão absurda que estava me torturando. Percebi que Brunna estava se controlando um pouco, ela não se importava nem um pouco de ser agressiva comigo na cama, virava outra pessoa e eu adorava, mas ela estava se controlando.

- Vem ca - Puxei-a pela nuca e colei minha boca no ouvido dela. - Eu quero que você sente em mim com força, que faça com brutalidade do jeito que você faz. Você sabe que eu gosto quando você é rude. Vamos lá, Bru. Me faça pagar! - Terminei de falar e ela se afastou me encarando. Vi que sua pupila estava dilatada e sorri vendo que ela devia estar louca de tesão só de me ouvir.

Ela nada falou. Apenas segurou meu membro com um pouco mais de força e colocou em sua boceta dando uma sentada tão forte que cheguei a ficar tonta. Ela aproximou o rosto do meu e ficou me observando enquanto eu gemia sem controle algum. Sua mão no meu pescoço onde ela apoiava e apertava cada vez que meu pau entrava nela por completo. Ela sentava tão forte e fundo que eu precisava segurar em sua cintura para controlar um pouco seus movimentos antes que ela se machucasse.

O mais gostoso era ouvi-la gemer enquanto sentava, seus olhos fechados, ela controlando os movimentos fazendo do jeito que queria, do jeito que a excitava. Brunna só ficava mais forte e rápida e aquilo estava me dando um tesão descontrolado e eu não conseguia conter os gemidos.

- Ludmilla, geme baixo — Brunna pediu com um sorrisinho no rosto e começou a se movimentar ainda mais rápido, seu quadril batendo no meu com força emitindo um barulho enorme. O corpo dela era um pecado. Eu amava. Como me excitava aquele corpo se mexendo em cima de mim. Por Deus, eu amava aquela mulher.

- Porra... Vem aqui. - A tirei de cima de mim e a virei de bruços na cama. Levantei um pouco seu quadril e ela ficou de quatro pra mim. Eu tinha a visão perfeita de Brunna. Me posicionei atrás dela e empurrei meu pau com força, segurando firme em sua cintura para que ela não saísse do lugar. Comecei a meter rapidamente nela me concentrando muito para não gozar com o som dos gemidos dela fazendo meu pau latejar fortemente em sua boceta. Meus movimentos eram rápidos e com intensidade.

- Você quer me enlouquecer — Brunna se contorcia toda em baixo de mim e vi que estava chegando ao ápice.

- Quero — Disse e a penetrei com mais força. Segurei com as duas mãos em sua bunda apertando com força e a puxando mais para mim. Brunna se empinava cada vez mais enquanto puxava os lençóis da cama. Eu estava adorando senti-la se contorcendo no meu pau. - Ah... Gostosa

- Ludmilla! - Brunna não gemeu, deu um berro e se apoiou em seus dois braços jogando a cabeça para trás. Que cena maravilhosa. Segurei firme em seus cabelos e meti fundo nela, meu corpo dando espasmos a cada vez que ela gemia meu nome. Ela começou a tremer violentamente e senti que ela estava gozando. Meu pau vibrou dentro de sua boceta e o tirei de dentro dela batendo uma rapidamente e jorrando meu gozo na bunda dela. Brunna gemeu ainda mais ao sentir isso.

Ela se jogou na cama e deitei ao lado dela e ficamos as duas encarando o teto tentando tomar ar. Não sabia o motivo, mas estava sorrindo como uma idiota. Eu não fazia ideia do porque estava assim. Talvez fosse porque Brunna estava ali e tinha acabado de trepar comigo depois de semanas. Ou talvez porque ela tinha falado que precisava de mim. Eu não sabia porque estava tão feliz.

- Tá toda sorridente. — Brunna quebrou o silêncio e só então percebi que ela me observava.

- Estou feliz.

- Está feliz porque transou? — Perguntou e eu a encarei.

- Estou feliz porque tenho você. E ter você tão próxima assim de novo só me alegra ainda mais. — Falei e ela sorriu. Ela se virou na cama e se deitou em cima de mim.

- Faça alguma coisa ruim, qualquer coisa que me impeça imediatamente de sentir esse amor absurdo por você.

- Eu já passei do meu limite de coisas erradas e você ainda tá aqui. Não sei mais o que fazer. — Falei e ela me deu um tapa no rosto. - Ai! Eu tô brincando. — Falei, sentindo meu rosto arder e ela riu.

- Eu ainda vou te matar, idiota. — Brunna disse e eu ri.

- Você já me mata de tesão. — Segurei os cabelos de sua nuca com um pouco de força e a puxei para mim. A beijei com calma sentindo um gosto salgado nos lábios dela e imaginei que fosse de seu suor. Deslizei as mãos pelas costas de Brunna até sua coxa e apertei. Subi as mãos até sua bunda e apertei ainda com mais força, pressionando-a contra o meu corpo. Brunna deu um gemido na minha boca e logo afastou os lábios dos meus com seus olhos fechados e um sorriso maravilhoso no rosto. E todas as vezes que ela sorria eu sabia, era aquela sorriso que eu queria ver até o último dia da minha vida.

- Vamos tomar banho e dormir, tá bom? — Ela me deu um selinho e se levantou. Fiquei a observando enquanto procurava por alguma coisa. Eu não queria que aquele momento acabasse. Eu temia a como Brunna agiria no dia seguinte. Eu não queria que aquilo acabasse ali e não deixaria que acabasse.

- Vamos.. sair — Falei e Brunna me encarou.

- São duas da manhã, amor.

- Eu sei.. — Me levantei e fui até ela. - Mas eu quero sair. Quero ficar sozinha com você e vê o sol nascer do seu lado.

- Eu tenho um show amanhã, Ludmilla. E eu não posso sair assim, eu preciso de um banho. — Ela falou e coçei a cabeça tentando pensar logo em algo que nos tirasse dali mais rápido. Coloquei um roupão e dei outro para Brunna colocar.

- Eu te trago de volta de manhã bem cedo. Agora vem comigo. — A puxei pela mão até a comoda que estava com as roupas dela, peguei uma blusa e um short dela de dormir que eu adorava. Andei até meu quarto puxando-a pela mão e peguei uma camisa e uma calça de moletom pra mim também. - Vamos. — Falei e Brunna me puxou parando de andar.

- Vai deixar Jasmine sozinha? — Ela falou e olhei pra cama, vendo Jasmine dormindo de bruços. Fui até ela e a peguei no colo. Ela rapidamente agarrou meu pescoço e suspirou alto. - O que está fazendo?

- Não posso deixar ela sozinha, não é? — Joguei o lençol por cima de Jasmine e andei para fora da casa. Deitei Jasmine em cima de um divã perto da piscina e a deixei ali.

- Mas que diabos você está fazendo? — Brunna disse e antes que pudesse pensar eu a empurrei na piscina. - Você se drogou de novo?

- Claro que não. Idiota. — Tirei o roupão e pulei na piscina também.

- Não posso nem tomar um banho descente? Isso é nojento! — Brunna disse rindo e eu ri também.

- Não podemos demorar. — Falei vendo Brunna sair da piscina. Ela foi até um chuveiro próximo e tirou o roupão que estava todo molhado. Se lavou ali mesmo sem se preocupar se alguém podia ver e eu a acompanhei. Nos secamos e colamos a roupa. Peguei Jasmine que ainda dormia e fui até o carro.

- Deixa minha mãe saber que você fica andando pra lá e pra cá com o carro dela. — Brunna falou e pegou Jasmine do meu colo. Ela se sentou no banco da frente com a menina deitada em seu colo e enrolou as duas com o lençol.

- Sua mãe deixa. Ela tem outro carro e já disse que não liga de me emprestar esse. — Liguei o carro e sai dali.

Eu não sabia exatamente para onde estava indo, pois não sabia andar no Rio de Janeiro. Eu só queria encontrar um lugar calmo, mesmo não sabendo se era possível encontrar algum naquela cidade. Mesmo naquela hora da madrugada, em algumas ruas haviam muitas pessoas em festas com músicas altas. A cidade era realmente linda e muito movimentada. Eu não me importaria nem um pouco de me mudar para lá com Brunna qualquer dia.

Enquanto eu estava distraída com a cidade procurando um lugar legal, Brunna observava Jasmine dormir com a cabeça em seu peito. Tentei não olhar muito, pois provavelmente bateria o carro por estar hipnotizada por aquelas duas.

- Posso perguntar uma coisa? — Brunna quebrou o silêncio.

- Claro.

- Você sabe onde esta? Sabe pra onde esta indo? — Perguntou ela.

- Não. — Respondi simplesmente sorrindo.

- Estamos perdidas?

- Provavelmente sim. — Falei e ela riu.

- Não estamos perdidas porque morei anos da minha vida aqui e conheço esse estado de cabo a rabo. — Revirei os olhos. Eu adoraria me perder com ela. - Aonde quer chegar?

- Em qualquer lugar calmo que não tenha ninguém e que possamos ver o nascer do sol juntas.

- Ok. Então vamos para esse lugar calmo sem ninguém pra ver o nascer do sol. — Ela disse e eu ri. Brunna me guiou até o tal lugar que parecia mais ser uma praia, mas não tinha ninguém. Estacionei o carro em um lugar escuro perto de umas pedras.

- Não é perigoso ficar aqui? — Falei, saindo do carro vendo o lugar completamente deserto e o único barulho que tinha ali era das ondas se quebrando no mar.

- É tão perigoso que até os bandidos tem medo de vim aqui. Então não fique preocupada com isso. Desde que a gente vá embora bem cedo, ninguém vê a gente. — Eu assenti.

Subi em cima do capô do carro e peguei Jasmine que estava ainda dormindo no colo de Brunna. Ela subiu no capô também e deitamos ali nós três. Estiquei o braço e Brunna se deitou sobre ele com Jasmine no meio da gente. Observei o céu, que estava estrelado e o vento batia gélido e calmo em meu rosto.

- Camren acabou. — Brunna disse e a olhei espantada, e só então vi que ela mexia no celular. - Brunna e Ludmilla não estão mais usando suas alianças e não são vistas juntas a dias. O casalzinho mais querido do momento pode ter acabado por boatos de que Ludmilla teria descobrido que Brunna só estava com ela para divulgar seu trabalho. O que mais uma vez nos fazer ter dúvidas que o casal que se odiava pode ser apenas uma jogada de marketing. — Brunna parou de ler e me encarou.

- Como eles inventam essas coisas assim? — Perguntei e Brunna riu.

- Eles não estão errados..

- Mas não foi bem assim. E nós estamos juntas. E eu ainda estou usando minha aliança. — Falei mostrando o dedo e ela me olhou com um olhar triste. Sorriu fraco pra mim e voltou a olhar pro celular. Eu não entendia porque Brunna ainda se sentia mal por aquilo. Eu estava ciente que eu merecia tudo que Brunna estava fazendo, e agradeci mentalmente por aquilo estar passando, pois eu não aguentava mais.

- É a última chance que eu te dou, Ludmilla. — Brunna disse e eu a encarei. Ela estava séria. - Eu juro pela sua vida que nunca mais vou te dar outra, então aproveite bastante.

- Jura pela minha vida? — Falei sorrindo.

- Sim. Se eu te der outra ai você morre e não volto atrás na minha palavra. Mas nós vamos durar, Ludmilla. Se estamos aqui até agora, nada separa a gente.

- É uma boa motivação pra mim. Sabe como sei que iremos durar? — Ela me encarou. — Porque ainda acordo de manhã e a primeira coisa que quero fazer é ver seu rosto. Eu vou cuidar de você. — Acariciei o rosto dela. - De uma maneira que nunca cuidaram de mim. — Falei e ela sorriu. Ela se aproximou de mim e me beijou com um pouco de dificuldade, pois Jasmine dormia no meio da gente.

Jasmine se remexeu no capô resmungando, parecia desconfortavel ali. Brunna se afastou de mim sorrindo e me encostei no vidro do carro, coloquei Jas deitada de lado em cima da minha barriga. Ela se remexeu ainda mais como se estivesse acordando e tentei nina-la, mas nada parecia adiantar. - Cadê a chupeta dessa criança? — Falei e Brunna desceu do capô. Pegou a chupeta Jasmine dentro do carro e me entregou. Na hora que Jasmine abriu os olhos eu coloquei a chupeta na boca dela. Ela chupou com rapidez e logo fechou os olhos de novo.

- Ufa! Se ela acordasse aqui ia começar a querer correr pela praia, não ia dar certo. — Brunna disse arrumou o lençol para Jasmine não sentir frio. - Olha, a bochechinha dela fica rosada quando ela tá dormindo. Que amor.

- Fica rosada quase sempre. Só que quando ela tá dormindo fica mais. — Falei enquanto nós duas olhavamos Jas dormir.

- O que viemos fazer aqui, hein? — Brunna perguntou sorrindo, ainda mexendo em Jasmine. Parecia estar feliz e realmente preocupada se Jasmine estava passando frio.

- Nada, ora. O fato de você estar comigo é o que basta, me faz esquecer dos problemas, das crises, do caos, enfim, me faz esquecer de tudo e eu me sinto leve. Olhar para você e ver esse sorriso é a melhor coisa que eu podia ter agora. Não há lugar melhor que eu preferia estar do que aqui com minhas duas pessoas preferidas no mundo. — Falei verdadeiramente e ela sorriu. Vi Brunna ficar mais vermelha que um tomate e sorri também. Ela não disse nada, mas não me importei. Sabia que teria que me contentar com aquilo, pois as coisas se acertariam na cabeça dela aos poucos.

- Sua mão não fica nem um pouco linda sem a aliança que eu te dei. — Falei, já me arrependendo em seguida, pois não queria pressionar Brunna. Queria que as coisas ficassem bem no tempo certo, mas Brunna pareceu não se importar nem um pouco com meu comentário.

- Vou voltar a usa-la assim que eu fizer o que tenho que fazer. — Brunna falou entrelaçando nossos dedos e acariciando minha mão.

- E o que você tem que fazer? — Perguntei confusa.

- É surpresa.

- Mas você já me contou. Não é mais surpresa.

- Você vai ficar bem pertinho de mim amanhã no show, ok? — Ela disse e estreitei os olhos. Brunna estava armando alguma coisa. - Fica perto do palco. Só pra me passar confiança. Liz vai estar lá, não vai ficar sozinha. — Ela disse e ao ouvir o nome "Liz" senti meu sangue ferver.

- Olha aqui, pra mim ciúmes se resolve com uma faca, uma arma, uma tesoura e barbante. Deixe essa Liz longe de mim, pois não quero cometer um crime. — Eu falava e Brunna ria, mas eu estava falando bem sério. - Eu gosto de Orange Is The New Black, mas não quero ir pra um presídio cheio de lésbicas que vão me estuprar e discutir na hora do almoço quantos buracos uma vagina tem. Eu não quero isso não.

- Ai Ludmilla, como você é besta. — Brunna falou ainda rindo. - Liz é só uma boa amiga. Daquelas que só te escuta e não fala nada. Pedi um conselho e ela mandou eu parar de ser fútil e seguir meu coração. Eu segui e estamos nós duas aqui. — Por algum motivo comecei a gostar mais de Liz. - No começo ela até estava interessada em mim, mas depois que fiquei falando de você o tempo todo e o quanto você era vadia, ela resolveu desistir e ser só minha amiga.

- Sei.. — Falei, pensando seriamente em da um jeito de empurrar Liz do palco no show de Brunna.

- Para, vai. É sério. Eu chamei ela pra ir e você vai também, pois vou te fazer uma surpresinha. — Falei e acabei concordando apenas por curiosidade de saber o que Brunna estava aprontando. Tentei faze-la falar, mas foi inútil. Só me restava esperar.

...

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